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2
Redes de Comunicação Industrial
EXEMPLOS DE APLICAÇÃO
Interligação de Computadores
Integração de computadores aos CLP’s
Integração dos CLP’s a dispositivos inteligentes
Controladores de solda
Robôs
Terminais de válvulas
Balanças
Sistemas de Identificação
Sensores
Centros de Comando de Motores
3
Redes de Comunicação Industrial
Filosofias de distribuição E/S
4
Redes de Comunicação Industrial
5
REDES DE COMUNICAÇÃO
O QUE É NECESSÁRIO OTIMIZAR?
6
REDES DE COMUNICAÇÃO
FILOSOFIAS ATUAIS
DH+
DH485
RIO
7
8
INTRODUÇÃO
FIELDBUS é um barramento de
campo.
As redes de campo surgiram da
necessidade de interligar equipamentos
usados nos sistemas de automação, que
se proliferavam operando
independentemente.
9
INTRODUÇÃO
FIELDBUS
A interligação desses equipamentos em
rede permitiu o compartilhamento de
recursos e bases de dados, as quais
passaram a ser única e não mais
replicadas, o que conferiu mais
segurança aos usuários da informação.
10
INTRODUÇÃO
FIELDBUS é um sistema de
comunicação digital bidirecional que
interliga equipamentos inteligentes de
campo com sistema de controle ou
equipamentos localizados na sala de
controle.
11
INTRODUÇÃO
O “FIELDBUS” implica em uma
redução de aproximadamente 40 % nos
custos de projeto, instalação, operação e
manutenção de um processo industrial.
12
INTRODUÇÃO
O termo " FIELDBUS " se refere a um protocolo de
comunicações digital, bidirecional usado para comunicações
entre instrumentos de campo e sistemas de controle em
processo, manufatura, batelada e contínuo. É intencional, com
a substituição do 4-20 mA analógico, uma oferta de benefícios,
inclusive a habilidade para:
Migrar o controle ao chão de planta;
Acesso para uma riqueza sem precedente de dados do
campo;
custos reduzido de telemetria
aumentou capacidades de manutenção avançada,
Grande redução de custos de instalação.
13
UMA GRANDE EVOLUÇÃO NAS REDES DE COMUNICAÇÃO
INDUSTRIAL
14
FIELDBUS
VANTAGENS
Redução no custo de fiação, instalação, operação e
manutenção de plantas industriais;
Informação imediata sobre diagnóstico de falhas nos
equipamentos de campo. Os problemas podem ser
detectados antes deles se tornarem sérios, reduzindo assim o
tempo de inatividade da planta;
Distribuição das funções de controle nos equipamentos de
campo - instrumentos de medição e elementos de controle
final. Serão dispensados os equipamentos dedicados para
tarefas de controle;
15
FIELDBUS
VANTAGENS
Aumento da robustez do sistema, visto que dados
digitais são mais confiáveis que analógicos;
Melhoria na precisão do sistema de controle, visto que
conversões D/A e A/D não são mais necessárias.
Consequentemente a eficiência da planta será
aperfeiçoada.
16
FIELDBUS
VANTAGENS
Redução de custo de engenharia;
Redução de cabos, bandejas, borneiras, etc;
Melhoria na qualidade das informações;
Os transmissores transmitem muito mais
informações;
Os equipamentos indicam falha em tempo real;
Facilidade na manutenção.
17
AS VERTENTES MUNDIAIS
Por se tratar de uma comunicação puramente
digital é necessário que se estabeleçam regras para
que seja possível a interoperabilidade entre
instrumentos de fabricantes diferentes.
Inicialmente cada fabricante procurou desenvolver
sua própria tecnologia, ficando o usuário final
subordinado aquela rede proprietária.
A partir da união de grandes empresas surjem duas
vertentes mundiais, a FIELDBUS FOUNDATION
formada basicamente por empresas americanas e a
FIELDBUS PROFIBUS formada por empresas
européias. 18
AS VERTENTES MUNDIAIS
A FIELDBUS PROFIBUS sai na frente e estabelece
seus padrões, tendo hoje mais de 1400
instrumentos de diversos fabricantes aprovados
nos testes de conformidade e com o certificado da
fundação. Já a FIELDBUS FOUNDATION
completou o seu processo de padronização no final
do ano de 1997.
19
Exemplo de uma arquitetura de rede Fielbus, onde podemos
observar a estação de supervisão, uma placa de interface com múltiplos
canais, o barramento linear, terminador do barramento ( BT-302 ), fonte
de alimentação (PS-302), impedância ( PSI-302 ) e diversos
instrumentos, inclusive um CLP com placa de interface para o
barramento. 20
21
22
A FAMÍLIA PROFIBUS
PROFIBUS é um padrão de FIELDBUS
aberto para largas aplicações, entre
elas:
Processos contínuos,
Manufatura elétrica.
23
A FAMÍLIA PROFIBUS
Independência dos vendedores e abertura estão
garantidas pelo padrão PROFIBUS EN 50 170.
Com o PROFIBUS, dispositivos de diferentes
fabricantes podem comunicar entre si sem a
necessidade de interface especiais.
PROFIBUS pode ser usado onde necessitamos de
alta velocidade de transmissão de dados e tarefas
de comunicação complexas e extensas. Veja figura
a seguir. A família de PROFIBUS consiste em três
versões compatíveis.
24
A FAMÍLIA PROFIBUS
A família de PROFIBUS consiste em três versões compatíveis.
PROFIBUS-DP
25
A FAMÍLIA PROFIBUS
PROFIBUS-PA
PROFIBUS-PA é
especialmente projetado para
automatização de processo.
Permite conectar sensor e
atuadores até mesmo em um
barramento comum em áreas
intrinsecamente seguras.
PROFIBUS-PA permite
comunicação de dados e pode
ser usado com tecnologia 2 fios
de acordo com o padrão
internacional IEC 1158-2.
26
A FAMÍLIA PROFIBUS
PROFIBUS-FMS
PROFIBUS-FMS é a solução
de propósito geral para
comunicação de tarefa ao nível
de célula. Serviços de FMS
poderosos abrem um amplo
alcance de aplicações e
provêem grandes
flexibilidades. PROFIBUS-
FMS também pode ser usado
para tarefas de comunicação
extensas e complexas.
27
PROTOCOLO DE ACESSO AO MEIO
PROFIBUS especifica as características técnicas e
funcionais de um sistema de FIELDBUS SERIAL,
descentralizando os controladores digitais, agora
trabalhando a nível de célula. Há uma distinção
entre DISPOSITIVOS MESTRE e DISPOSITIVOS
DE ESCRAVO.
28
PROTOCOLO DE ACESSO AO MEIO
DISPOSITIVOS MESTRES
Dispositivos mestres determinam a
comunicação de dados no barramento. Um mestre
pode enviar mensagens sem um pedido externo
quando segura os direitos de acesso do barramento
(O TOKEN). Também são chamados de ESTAÇÕES
ATIVAS.
29
PROTOCOLO DE ACESSO AO MEIO
DISPOSITIVOS ESCRAVOS
Dispositivos escravos são dispositivos
periféricos. Dispositivos escravos típicos incluem
dispositivos de I/O, válvulas, drivers e transmissores.
Eles não têm direitos de acesso ao barramento e só
podem reconhecer mensagens ou podem enviar
mensagens ao mestre quando requisitados. Também
são chamados os ESTAÇÕES PASSIVAS. Eles só
requerem uma porção pequena do protocolo do
barramento, a implementação deles é
particularmente econômica.
30
PROBIBUS
PROTOCOLO DE ACESSO AO MEIO
31
PROFIBUS
PROTOCOLO DE ACESSO AO MEIO
Observamos que a interação
com o CLP é totalmente possível,
desde que tenhamos um cartão que
promova a interface. Muitos
fabricantes já possuem cartões de
interface com certificado de
conformidade, entre eles
GEFANUC, ALLEN BRADLEY,
entre outros. Ao lado temos a figura
do cartão de interface para
PROFIBUS-DP do fabricante Allen
Bradley.
32
PROFIBUS
PROTOCOLO DE ACESSO AO MEIO
4
8
5
Panel Vi ew 550
1 2 3
válvulas solenóides
. 0 -
<
- <- -- --- -- --- -- --- -'
-
F1 F2 F3 F4 F5 ^
< >
F1 v
F6 F7 F8 F9
0
35
DeviceNet
VANTAGENS
Além de eliminar o excesso de gasto com a instalação dos
equipamentos, a rede proporciona a comunicação entre os
participantes, implementando níveis de auto diagnóstico,
nem sempre disponível nas instalações convencionais.
36
DeviceNet
TOPOLOGIA
As topologias em linha e árvore podem ser aplicadas, sendo que
o máximo comprimento varia de acordo com o tipo de cabo e a taxa de
transmissão da rede, restringindo-se também o tamanho das derivações,
conforme exposto na tabela:
37
DeviceNet
ENDEREÇAMENTO
A rede DeviceNet permite o endereçamento de até 64 nós
onde cada endereço pode suportar um infinito número de
I/Os, como por exemplo um atuador pneumático de 32
válvulas ou um módulo com 16 entradas discretas.
Cada equipamento possui um microcontrolador que
gerencia o armazenamento informações em memória não
volátil do seu endereço, que pode ser definido por software
ou chaves.
38
DeviceNet
MEIO FÍSICO
39
1
• Primeiros computadores:
• máquinas complexas, grandes, caras;
• ficavam em salas isoladas com ar condicionado;
• operadas apenas por especialistas;
• programas submetidos em forma de “jobs”(tarefas) seqüenciais.
• Anos 60:
• primeiras tentativas de interação entre tarefas concorrentes;
• surge a técnica “time-sharing”, sistemas multi-usuários;
• usuários conectados ao computador por terminais;
• comunicação entre terminais e computador central => surgem
primeiras técnicas de comunicação.
2
• Anos 70:
• Surgem microprocessadores;
• Computadores muito mais baratos => difusão do uso;
3
• Após década de 70:
• Necessidade crescente de incremento na capacidade de
cálculo e armazenamento;
4
•Informatização das empresas cria necessidade de troca de
informações entre equipamentos.
5
• REQUISITOS DE COMUNICAÇÃO FABRIL
• Compartilhamento de recursos;
• Gerenciamento da heterogeneidades;
• Gerenciamento de diferentes tipos de diálogos;
• Garantia de um tempo de resposta médio ou máximo;
• Confiabilidade dos equipamentos e da informação;
• Conectividade e interoperabilidade;
• Evolutividade e flexibilidade.
6
Definição de Redes de Computadores
Conjunto de computadores interconectados e
autônomos.
7
IMPORTÂNCIA DAS REDES DE COMUNICAÇÃO
8
IMPORTÂNCIA DAS REDES DE COMUNICAÇÃO
9
CARACTERÍSTICAS DA COMUNICAÇÃO EM CIM
Custo Tempo
Administração Corporativa Vida útil e ocioso entre
médio tamanho
de uma transmissões
médio dos
estação dados
Planejamento
Área
Célula
10
EVOLUÇÃO DA COMUNICAÇÃO DE
DADOS
11
EVOLUÇÃO DA COMUNICAÇÃO DE
DADOS
12
EVOLUÇÃO DA COMUNICAÇÃO DE
DADOS
Rede
13
EVOLUÇÃO DA COMUNICAÇÃO DE
DADOS
Gateway
Rede 3
14
EVOLUÇÃO DA COMUNICAÇÃO DE
DADOS
Atual
Redes de Serviços
Integrados
15
CLASSIFICAÇÃO DAS REDES DE
COMUNICAÇÃO POR DIMENSÃO
16
CLASSIFICAÇÃO DAS REDES DE
COMUNICAÇÃO POR DIMENSÃO
18
AS DIFERENTES TOPOLOGIAS
REDES DO TIPO PONTO A PONTO
20
Topologias
21
Topologias
22
Topologias
BARRAMENTO
Quando o sinal é colocado no barramento da rede
os outros computadores sabem que não devem
enviar sinais. Para isso, o sinal deve ficar num
movimento contínuo de “bate e volta” ( bouncing)
até que a estação de destino realmente receba os
dados.
Depois o sinal deve ser absorvido para ser
descartado.
Essa é a função de uma peça especial chamada
terminador , que deve ser colocado em cada ponta
do barramento.
23
Topologias
BARRAMENTO
Desvantagens :
A comunicação é interrompida se houver uma falha
no cabeamento entre um computador e outro ou se
um dos terminadores estiver desconectado do
backbone.
Se isso ocorrer, os computadores da rede estarão
isolados ou stand-alone e nenhuma função da rede
estará disponível,
resolvido o problema , a comunicação volta à
normalidade.
24
Topologias
BARRAMENTO
Em relação à expansão do comprimento do barramento da
rede, geralmente se utilizam dois métodos para aumentar o
backbone:
25
Topologias
BARRAMENTO
26
Topologias
BARRAMENTO
27
Topologias
ESTRELA
Chamada também de star.
Todos os computadores são conectados a um
equipamento central chamado de hub.
Cada computador da rede possui seu próprio cabo de
conexão ao hub , não existindo o cabo do backbone.
Uma vez que cada computador possui seu próprio
cabeamento, não há parada total na rede no caso de
falha em algum cabo.
Se o problema for no cabo do servidor, o mesmo não
conseguirá se comunicar com o restante da rede e não
haverá alternativa de acesso ao mesmo.
28
Topologias
Topologia Estrela :
29
Topologias
ANEL
Conhecido também de ring não existe início ou fim do
backbone.
Os sinais circulam na rede em um único sentido e cada
computador serve como um repetidor, amplificando e
reemitindo os sinais para o próximo computador até que
o destino seja encontrado.
As implementações de redes em topologia em anel,
como a Token Ring criada pela IBM, possuem
mecanismos de detecção de falhas que permitem “retirar
da rede” um computador que apresentar problemas de
comunicação, evitando a parada da rede. O anel se
estabelece e a rede continua funcionando normalmente
30
Topologias
Topologia em Anel :
31
AS DIFERENTES TOPOLOGIAS
Redes de difusão
- As redes de difusão são caracterizadas pelo
compartilhamento, por todas as estações, de uma linha de
comunicação. Neste caso, as mensagens enviadas por uma
estação são recebidas por todas as demais conectadas ao
suporte, sendo que um campo de endereço contido na
mensagem permite identificar o destinatário.
- As redes locais pertencem geralmente a esta classe de
redes.
32
AS DIFERENTES TOPOLOGIAS
Redes de difusão
Barramento
Anel
33
ASPECTOS DE ARQUITETURA DE REDES DE
COMUNICAÇÃO
Alguns dos Principais serviços necessários à
Comunicação
Compatibilização entre Linguagens dos elementos constituintes do sistema;
-conceito da hierarquia e
-conceito da descentralização.
35
ASPECTOS DE ARQUITETURA DE REDES
DE COMUNICAÇÃO
A Estrutura em Camadas
Normalização
Os conceitos de hierarquização e descentralização podem ser
empregados de diferentes formas, cada uma podendo implicar em uma rede
particular, surgindo portanto a necessidade de uma normalização.
36
Modelo OSI - Camadas de Rede ISO
Conceitos
37
ASPECTOS DE ARQUITETURA DE REDES
DE COMUNICAÇÃO
A Estrutura em Camadas
O objetivo de cada
camada é o oferecimento de um
determinado serviço às
camadas superiores utilizando-
se, conforme o caso, dos
serviços oferecidos pelas
camadas inferiores, de forma a
evitar que estas necessitem
conhecer certos aspectos da
implementação destes serviços.
38
Modelos RM-OSI
Projeto de Redes
39
Modelos RM-OSI
40
A Estrutura das Camadas
Para reduzir a complexidade
de um projeto, a rede é
estruturada em um conjunto
de camadas (níveis);
Cada camada é construída
sobre sua antecessora;
As camadas inferiores
oferecem serviços às camadas
superiores;
Os detalhes de como os
serviços são implementados
são transparentes.
41
A Estrutura das Camadas
Os serviços das
camadas são
implementados através
das funções da camada;
a camada n de uma
máquina conversa com
a camada n de outra
máquina através do
PROTOCOLO da
camada.
42
Comunicação entre Camadas
Nenhum dado é
transferido diretamente
entre as camadas de
mesmo nível;
Faz uso dos serviços das
camadas inferiores;
Cada camada envia
dados e informações de
controle até atingir o
nível mais baixo (físico),
através do qual ocorre a
comunicação.
43
Interface das Camadas
Entre as camadas Ao alterar a implementação dos
adjacentes há uma serviços de uma camada não deve
interface, que define ser afetado a sua camada superior
quais operações, (transparência);
primitivas e serviços a
camada inferior oferece a
superior;
Por que utilizar uma estrutura de
camadas?
Quanto mais modularidade, abstração e
transparente a interface, implementação independente
melhor o projeto
44
Arquitetura de Redes
O conjunto de protocolos e da estrutura das
camadas é chamado de Arquitetura de Redes;
Nos primórdios, cada fabricante possuía sua
arquitetura própria (fechada): IBM, DEC, etc;
Fidelidade a um único fabricante, impedia o
acesso a novas tecnologias, a melhores recursos e
produtos, mais baratos de outros fabricantes;
Este caos levou muitos usuários a demandar uma
padronização;
45
Padronização
Os padrões não apenas permitem a integração de
diferentes arquiteturas, mas também:
aumenta o mercado p/ produtos padronizados;
diminuição de preço;
aumento da oferta;
proteção a investimentos anteriores;
46
Padrões
em 1977, a ISO formou um Padrões de jure:
subcomitê, com diversas
entidades e fabricantes, RM-OSI (ISO 7498)
visando a interconexão de IEEE 802
sistemas abertos; Padrão de fato:
surgiu o Modelo de
Referência OSI (ISO IAB (Internet)
7498);
sistema aberto (ISO):
sistema que pode ser
interconectado a outros,
com normas e padrões
definidos;
47
RM-OSI
é formado por 7
camadas;
as camadas servem p/
esconder os problemas
de transferência de
dados entre os
equipamentos físicos e as
aplicações dos usuários ;
os elementos ativos
das camadas são
denominados
entidades;
48
Modelo OSI - Camadas de Rede ISO
49
O modelo em camadas – RM-OSI
Interfaces (os dados são
transmitidos de uma
camada para outra )
Engenharia modular
(decompõe projetos de
engenharia complexos em
problemas menores e
gerenciáveis)
Interoperabilidade (no
sentido de fazer com que
vários fabricantes e
tecnologias diferentes
possam trabalhar juntos)
50
Conceitos do RM-OSI
51
As Sete Camadas
52
As Sete Camadas
53
Modelo OSI - Camadas de Rede ISO
Alguns exemplos:
Conexões elétricas e mecânicas, linhas físicas , conectores ,
cabos, pinagem, nível de tensão, pulso de luz, sentido do fluxo
de dados, definição dos sinais elétricos, transmissão dos bits,
detecção de portadora
54
Modelo OSI - Camadas de Rede ISO
Nível 2 - Enlace:
55
Camada de Enlace
56
As Funções de Enlace
Delimitação de Quadros
Contagem de caracteres
um campo no header informa o número de caracteres
do quadro transmitido
a camada de enlace do receptor examina este campo e
identifica onde está o final do quadro
surge problema com este método, pois esta contagem pode
ser adulterada por um erro na transmissão
o receptor perderá o sincronismo, sendo incapaz de achar o
quadro seguinte e muito menos qual quadro deve ser
retransmitido; por este motivo: é pouco utilizado
57
As Funções de Enlace
Delimitação de Quadros
58
As Funções de Enlace
Delimitação de Quadros
o nível de enlace do
transmissor incluir um a) dados enviados pela camada de rede
59
As Funções de Enlace
Delimitação de Quadros
60
As Funções de Enlace
Delimitação de Quadros
Bits de Preenchimento
c) os dados passados à camada de rede pela camada de
enlace do receptor
011011111111111111110010
61
As Funções de Enlace
Controle de Erros
62
As Funções de Enlace
Controle de Fluxo
63
Camada de Enlace
Tipos de Serviço
64
Protocolos de Comunicação
65
Modelo OSI - Camadas de Rede ISO
Nível 3 - Rede:
66
Camada de Rede
67
Camada de Rede
68
Camada de Rede
70
Modelo OSI - Camadas de Rede ISO
Nível 4 - Transporte:
71
Camada de Transporte
72
Camada de Transporte
73
Modelo OSI - Camadas de Rede ISO
Nível 5 - Sessão:
74
As Camadas Superiores
75
Camada de Sessão
76
Camada de Sessão
77
Camada de Sessão
78
Modelo OSI - Camadas de Rede ISO
Nível 6 - Apresentação:
79
Camada de Apresentação
80
Modelo OSI - Camadas de Rede ISO
Nível 7 - Aplicação:
Representa os serviços disponíveis ao usuário, por
exemplo:
81
Camada de Aplicação
82
Camada de Aplicação
83
Camada de Aplicação
Transferir um arquivo entre os dois sistemas requer uma
forma de trabalhar com essas incompatibilidades, e essa
é a função da camada de aplicação. O dado entregue
pelo usuário à camada de aplicação do sistema recebe a
denominação de SDU (Service Data Unit). A camada de
aplicação, então, junta a SDU (no caso, os dados do
usuário) um cabeçalho chamado PCI (Protocol Control
Information). O objeto resultante desta junção é
chamado de PDU (Protocol Data Unit), que
corresponde à unidade de dados especificada de um
certo protocolo da camada em questão.
84
1
Exercícios para entrega na aula de hoje (para nota) :
2
ASPECTOS DE ARQUITETURA DE REDES
DE COMUNICAÇÃO
QUESTÕES ORGANIZACIONAIS
A concepção das redes de comunicação é baseada em dois
conceitos fundamentais:
-conceito da hierarquia e
-conceito da descentralização.
3
ASPECTOS DE ARQUITETURA DE REDES
DE COMUNICAÇÃO
A Estrutura em Camadas
Normalização
Os conceitos de hierarquização e descentralização podem ser
empregados de diferentes formas, cada uma podendo implicar em uma rede
particular, surgindo portanto a necessidade de uma normalização.
4
ASPECTOS DE ARQUITETURA DE REDES
DE COMUNICAÇÃO
A Estrutura em Camadas
Foi criado um modelo para tratar da interconexão de SISTEMAS
ABERTOS
Esse modelo é composto de sete (7) Camadas com funções
definidas.
5
ASPECTOS DE ARQUITETURA DE REDES
DE COMUNICAÇÃO
A Estrutura em Camadas
Os protocolos de cada nível tratam como se conversassem na
horizontal, como mostrado na figura, como se estivessem
fisicamente conectados.
6
Modelo OSI - Camadas de Rede ISO
Conceitos
7
ASPECTOS DE ARQUITETURA DE REDES
DE COMUNICAÇÃO
A Estrutura em Camadas
O objetivo de cada
camada é o oferecimento
de um determinado
serviço às camadas
superiores utilizando-se,
conforme o caso, dos
serviços oferecidos pelas
camadas inferiores, de
forma a evitar que estas
necessitem conhecer
certos aspectos da
implementação destes
serviços.
8
ASPECTOS DE ARQUITETURA DE REDES
DE COMUNICAÇÃO
A Estrutura em Camadas
9
ASPECTOS DE ARQUITETURA DE REDES
DE COMUNICAÇÃO
A Estrutura em Camadas
10
Modelos RM-OSI
Projeto de Redes
A simples transferência de um arquivo de uma
máquina para outra, envolve uma série de fatores a
serem observados:
meio físico de transmissão
taxa de transmissão
níveis de sinais elétricos
multiplexação, modulação
transmissão: serial x paralela,
detecção e correção de erros
comutação, roteamento, etc.
11
A Estrutura das Camadas
Para reduzir a
complexidade de um
projeto, a rede é
estruturada em um
conjunto de camadas
(níveis).
As camadas inferiores
oferecem serviços às
camadas superiores.
12
A Estrutura das Camadas
Os serviços das
camadas são
implementados através
das funções da camada.
A camada n+1 de uma
máquina conversa com
a camada n+1 de outra
máquina através do
PROTOCOLO da
camada.
13
Comunicação entre Camadas
Nenhum dado é
transferido diretamente
entre as camadas de
mesmo nível.
14
Interface das Camadas
15
Arquitetura de Redes
O conjunto de protocolos e da estrutura das
camadas é chamado de Arquitetura de Redes;
Antigamente cada fabricante possuía sua
arquitetura própria (fechada): IBM, DEC, etc.;
Fidelidade a um único fabricante, impedia o
acesso a novas tecnologias, a melhores recursos e
produtos, mais baratos de outros fabricantes;
Este caos levou muitos usuários a demandar uma
padronização (Sistema das 7 camadas)
16
Padronização
Os padrões permitem:
17
Padrões
em 1977, a ISO formou um subcomitê, com
diversas entidades e fabricantes, visando a
interconexão de sistemas abertos;
surgiu o Modelo de Referência OSI (ISO 7498);
sistema aberto (ISO-OSI): sistema com normas
e padrões definidos e permite a interconexão de
sistemas;
Padrões
ISO OSI (ISO 7498)
IEEE 802 (Wi-Fi
18
ISO-OSI
é formado por 7
camadas;
os elementos ativos
das camadas são
denominados
entidades;
19
Modelo OSI - Camadas de Rede ISO
Relação entre as camadas do modelo OSI:
como se houvesse uma comunicação entre
camadas dos computadores origem e destino.
Aplicação Aplicação
Apresentação Apresentação
Sessão Sessão
Transporte Transporte
Rede Rede
Enlace Enlace
Física Física
20
O modelo em camadas – ISO-OSI
Interfaces (os dados são
transmitidos de uma
camada para outra )
Engenharia modular
(decompõe projetos de
engenharia complexos em
problemas menores e
gerenciáveis)
Interoperabilidade (no
sentido de fazer com que
vários fabricantes e
tecnologias diferentes
possam trabalhar juntos)
21
Conceitos do ISO-OSI
22
As Sete Camadas
23
As Sete Camadas
24
Modelo OSI - Camadas de Rede ISO
Exemplos:
Conexões elétricas e mecânicas, linhas físicas ,
conectores , cabos, pinagem, nível de tensão, pulso
de luz, sentido do fluxo de dados, definição dos
sinais elétricos, transmissão dos bits, detecção de
portadora
25
Modelo OSI - Camadas de Rede ISO
26
Modelo OSI - Camadas de Rede ISO
Nível 2 - Enlace:
27
Camada de Enlace
28
As Funções de Enlace
Delimitação de Quadros
Contagem de caracteres
um campo no header (cabeçalho) informa o número
de caracteres do quadro transmitido
a camada de enlace do receptor examina este campo e
identifica onde está o final do quadro
Se a contagem for adulterada por um erro na transmissão,
o receptor perderá o sincronismo, sendo incapaz de achar o
quadro seguinte e muito menos qual quadro deve ser
retransmitido;
29
As Funções de Enlace
Delimitação de Quadros
Existem caracteres delimitadores no quadro
(frame);
caracteres especiais são utilizados para indicar o início e o
fim de cada quadro;
cada quadro se inicia c/ a seqüência de caracteres ASCII DLE
STX e termina c/ DLE ETX
DLE = Data Link Escape
STX = Start of Text
ETX = End of Text
pode ocorrer a presença destes caracteres nos dados, criando um
problema de sincronismo
30
As Funções de Enlace
Delimitação de Quadros
31
As Funções de Enlace
Controle de Erros
32
Protocolos de Comunicação
33
Protocolos de Comunicação
34
Modelo OSI - Camadas de Rede ISO
Nível 3 - Rede:
35
Modelo OSI - Camadas de Rede ISO
36
Camada de Rede
37
Camada de Rede
39
As Funções da Camada de Rede
Multiplexação;
Endereçamento;
Seqüenciamento;
Roteamento;
Controle de congestionamento;
Interconexão de redes.
40
Modelo OSI - Camadas de Rede ISO
Nível 4 - Transporte:
41
Camada de Transporte
42
Camada de Transporte
43
O modelo em camadas – ISO-OSI
44
Modelo OSI - Camadas de Rede ISO
Nível 5 – Sessão (sessão remota):
Na camada de sessão é permitido trabalhar
com estrutura de dados de nível mais alto,
como transferência de arquivos.
A camada de sessão trata da sincronização
entre máquinas para transferências longas de
dados. Essa sincronização permite que a
transferência de um arquivo seja reiniciada
mesmo que a conexão entre as camadas
inferiores tenha sido perdida há horas, ou
mesmo dias.
45
As Camadas Superiores
46
Modelo OSI - Camadas de Rede ISO
Nível 6 - Apresentação:
47
Modelo OSI - Camadas de Rede ISO
Nível 6 – Apresentação (interpretação de
dados):
A camada trata de dados de forma mais abstrata.
Ao contrário das camadas inferiores que se
preocupam com a transferência segura dos dados,
mas não com o conteúdo desses dados, a camada
de apresentação permite a alteração dos mesmos,
de acordo com a codificação padrão da máquina.
Em máquinas diferentes, dados iguais podem
significar coisas diferentes. Um byte que significa
a em uma máquina pode significar x em outra
máquina. Ex. :Criptografia de uma informação
48
Camada de Apresentação
49
Modelo OSI - Camadas de Rede ISO
Nível 7 - Aplicação:
Representa os serviços disponíveis ao usuário, por
exemplo:
acesso a bases de banco de dados, e-mail,
transferência de arquivos serviços de diretório
para localização de recursos da rede e acesso aos
dispositivos do sistema.
50
Modelo OSI - Camadas de Rede ISO
51
Camada de Aplicação
52
Camada de Aplicação
53
Camada de Aplicação
Transferir um arquivo entre os dois sistemas requer uma
forma de trabalhar com essas incompatibilidades, e essa
é a função da camada de aplicação. O dado entregue
pelo usuário à camada de aplicação do sistema recebe a
denominação de SDU (Service Data Unit). A camada de
aplicação, então, junta a SDU (no caso, os dados do
usuário) a um cabeçalho chamado PCI (Protocol
Control Information). O objeto resultante desta junção
é chamado de PDU (Protocol Data Unit), que
corresponde à unidade de dados especificada de um
certo protocolo da camada em questão.
54
Exemplo de aplicação das camadas ISO/OSI
55
Exercícios
Escolha a alternativa correta
O modelo de referencia OSI é:
a) Padrão direcionado para interconexão homogênea.
b) Padrão de arquitetura proprietária.
c) Exemplo de sistema fechado.
d) Exemplo de sistema aberto.
56
Exercícios
Escolha a alternativa correta
57
Exercícios
Escolha a alternativa correta
Qual das opções não é uma camada do modelo
OSI?
a) enlace de dados;
b) Rede
c) Protocolo
d) Físico
e) Transporte
58
Exercícios
Escolha a alternativa correta
59
1
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Comunicação
Paralela
- é uma interface de
comunicação
-utilizada para
comunicação entre dois sistemas digitais localizados a uma
curta distância entre eles. Ex. computador – impressora,
scanner, câmara de vídeo, unidade de disco removível, etc);
- na comunicação paralela são enviados vários bits de cada
vez ao longo de um meio de transmissão composto de vários
canais, um para cada bit.
2
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Comunicação Paralela
- tomando-se a transmissão de um caracter (7, 8 ou 9 bits), o
custo de alocar um canal para cada bit é extremamente alto
quanto maior for a distância, devido ao uso do cabeamento.
-A comunicação paralela é mais difícil de implementar
quando os sistemas estiverem a dezenas de metros de
distância, como ocorre com os bancos de dados de redes
corporativas de empresas, internet e redes industriais;
3
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Comunicação Paralela
- Para utilização de cabos com 10 vias, o custo seria
extremamente alto.
4
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Comunicação Paralela
- As Portas Paralelas são chamadas de LPT1, LPT2,
LPT3;
- A porta física padrão é a LPT1;
- O conector DB25 que fica na parte de trás do gabinete
do computador, e é através deste, que o cabo paralelo se
conecta ao computador para poder enviar e receber dados.
5
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Comunicação Paralela
- Conector padrão DB25, com 25 pinos
6
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Foi diante da necessidade de comunicar com
equipamentos à distância que se criou o sistema de
comunicação serial
7
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Comunicação Serial
- apenas um bit é transmitido por vez;
- a transmissão de um certo caractere é feita de tal forma
que cada bit de cada caractere é transmitido de forma
sequencial, um após o outro.
8
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Comparação entre transmissão paralela x serial
9
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Transmissão paralela
10
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Transmissão serial
O número de linhas necessárias à transmissão pode
ser bastante reduzida,convertendo-se os dados a
serem transmitidos numa sequência serial de bits
Transmissão serial é caracterizada por:
-Transmissão de dados menos complexa;
-Necessidade apenas de um canal de comunicação
(par trançado, por exemplo);
-Apresenta menores velocidades durante a
transmissão de dados;
-Menor custo
-Maior imunidade à ruídos.
11
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Modos de comunicação serial
- Síncrono
- Assíncrono
12
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Modos de comunicação serial
Modo Síncrono
-Este modo necessita de um sincronismo entre os dois
sistemas de comunicação
-Um dos sistemas conectados deve gerar um clock que deve
ser seguido pelos demais sistemas;
-Os sistemas devem transmitir e receber dados como
verdadeiros registradores de deslocamento (shift register –
dispositivo em que a entrada é paralela e a saída serial)
13
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Modos de comunicação serial
Modo Síncrono
Shift Register
14
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Modos de comunicação serial
15
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Modos de comunicação serial síncrono
16
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Modos de comunicação serial síncrono
Protocolo para transmissão de dados serial síncrono
17
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Modos de comunicação serial síncrono
18
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Modos de comunicação serial assíncrono
19
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Modos de comunicação serial assíncrono
20
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Modos de comunicação serial assíncrono
A transmissão é feita caractere a caractere (byte a byte) e
cada caractere é antecedido de um sinal de star e sucedido
por um sinal de stop. Desta forma, se o transmissor tem
dados para transmitir, ele envia um bit de partida, os bits de
dados e um ou mais bits de fim.
21
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Modos de comunicação serial assíncrono
22
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Modos de comunicação serial assíncrono
23
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Modos de comunicação serial assíncrono
24
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Modos de comunicação serial assíncrono
25
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Modos de comunicação serial assíncrono
Teste de Paridade
-usado com frequência apesar da pouca eficiência, pois a
incorreção de dois ou mais bits em uma mensagem pode
levar á falha deste processo de detecção de erros.
26
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Modos de comunicação serial assíncrono
27
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Modos de comunicação serial assíncrono
28
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Tipos de comunicação quanto ao sentido do fluxo
de dados
-SIMPLEX
-HALF-DUPLEX
29
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Tipos de comunicação quanto ao sentido do fluxo
de dados
SIMPLEX
-tem-se apenas um elemento que apenas transmite e
outro que somente recebe
-Exemplo: sistemas de chamada do tipo pager, em
que o usuário apenas recebe os dados, sem retornar
qualquer informação.
30
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Tipos de comunicação quanto ao sentido do fluxo
de dados
HALF-DUPLEX ou SEMI-DUPLEX
31
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Tipos de comunicação quanto ao sentido do fluxo
de dados
HALF-DUPLEX ou SEMI-DUPLEX
32
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Tipos de comunicação quanto ao sentido do fluxo
de dados
DUPLEX (FULL DUPLEX)
33
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Classificação das interfaces seriais quanto à
referência
- Desbalanceada
- Balanceada
34
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Classificação das interfaces seriais quanto à
referência
Desbalanceada
35
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Classificação das interfaces seriais quanto à
referência
Desbalanceada
Desvantagem
36
SLIDE ERRADO - REMOVER
37
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Classificação das interfaces seriais quanto à
referência
Balanceada
-Para cada sinal de dados tem-se uma referência
desconectada do “terra”;
-Precisa-se de 2 pares de fios para uma transmissão full-
duplex e 1 par para transmissão half-duplex ou simplex.
38
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Classificação das interfaces seriais quanto à
referência
Balanceada
O sinal e a referência entram em um amplificador diferencial.
Vantagem:
Imunidade a ruídos, já que qualquer ruído é sentido
igualmente pelo sinal e pela sua referência. Assim a diferença
entre os níveis de tensão entre sinal e referência permanece a
mesma.
39
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Principais padrões de interface serial
40
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Principais padrões de interface serial
Padrão RS-232
41
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Principais padrões de interface serial
Padrão RS-232
42
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Principais padrões de interface serial
Padrão RS-232
-Emprega transmissão
de sinais desbalanceada
e os fios básicos para
a transmissão são o Txd
(transmitted data) e o
Rxd (Received data) e
o SG (Signal Ground)
43
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Principais padrões de interface serial
Padrão RS-232
Para evitar o conflito de
dados, os equipamentos
são divididos em dois
tipos:
•DTE (Data
Communication Equipment)
– geralmente microcomputadores,
terminais e controladores e
•DCE (Data Communication
Equipment) geralmente MODEM.
44
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Principais padrões de interface serial
Padrão RS-232
•DTE x DCE – A diferença
entre os dois na prática se
resume aos pinos do
conector da porta serial
no qual tem-se Txd
(transmissão de dados) e
Rxd (recepção de dados) e nas
linhas usadas para controle de
fluxo.
45
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Principais padrões de interface serial
Padrão RS-232
•DTE x DCE – Para um
DTE o pino e é Txd e
o 3 é Rxd e para o
DCE o pino 2 é Rxd e o 3
é o Txd.
46
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Principais padrões de interface serial
Padrão RS-232
•Para que seja possível
a comunicação entre
dois aparelhos DTE é
necessário que a linha de
transmissão de um seja
a linha de recepção do
outro.
47
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Principais padrões de interface serial
Padrão RS-232
48
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Principais padrões de interface serial
Padrão RS-232
Numa transmissão de um
DTE para DCE o pino 6
é utilizado para o
Handshaking e o sinal
chama-se DSR (Data SET
Ready). O pino 5 tem a mesma função e o sinal é conhecido como
CTS (Clear to Send). Em uma transmissão de DCE para DTE os
sinais utilizados são DTR (Data Terminal Ready) no pino 20 e
RTS (Request to Send) no pino 4. Os últimos dois sinais mais
utilizados são o RI (Ring Indicator) usado para o MODEM
sinalizar que o telefone está tocando e o CD (Carrier Detect)
49
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Principais padrões
de interface serial
Padrão RS-232
50
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Principais padrões de interface serial
Padrão RS-232
52
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Principais padrões de interface serial
Padrão RS-232
53
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Principais padrões de interface serial
54
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Principais padrões de interface serial
Padrão RS-422
55
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Principais padrões de interface serial
Padrão RS-422
-O padrão não define um conector físico específico;
-São usados muitos conectores diferentes como :
- DB9 ou DB25 com pinagem não padronizada;
-DB25 com padrão RS-530
-DB37 com padrão RS-449
56
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Principais padrões de interface serial
Padrão RS-422
-É normalmente usado em comunicações ponto a
ponto realizadas por um driver dual-state
57
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Principais padrões de interface serial
Padrão RS-422
-É utilizado para transmissões à longa distância
(1200m – por norma) e que exige altas velocidades;
-São necessários dois pares de fios para uma
transmissão duplex.
-Os sinais de controle (RTS Request do Send, DTS –
Data Terminal Send, DTR- Data terminal Ready,
CTS – Clear do Send) não estão presentes.
58
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Principais padrões de interface serial
Padrão RS-422
-A versão desbalanceada para a RS-422 é a RS-423
59
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Principais padrões de interface serial
Padrão RS-485
-Há apenas um par trançado
para transmissão e recepção
que deve ser habilitado;
60
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Principais padrões de interface serial
Padrão RS-485
Vantagem:
Possibilita ligar vários
equipamentos que podem se
comunicar entre si através
do mesmo cabo (nos outros
padrões isto não é possível)
61
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Principais padrões de interface serial
Padrão RS-485
O alcance de transmissão
RS-485 é compatível com
O padrão RS-422. (1200 m)
62
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Principais padrões de interface serial
Padrão RS-485
Desvantagem:
- Sistema half-duplex
- O software de comunicação deve gerenciar a
habilitação de transmissão e recepção para evitar um
choque de informações e dados.
- Deve haver um meio de se evitar ou resolver o
conflito de dados quando dois equipamentos
transmitem ao mesmo tempo.
63
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Principais padrões de interface serial
Padrão RS-485
Desvantagem:
-Se dois equipamentos iniciam a transmissão ao
mesmo tempo, estes devem identificar a colisão de
dados, interromper o processo e tentar novamente
após tempos diferentes.
64
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Principais padrões de interface serial
Padrão RS-485
65
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Principais padrões de interface serial
Padrão RS-485
-A inserção de resistores
-nas duas extremidades
-do cabeamento da rede
-RS-485 permite um
-melhor casamento de
-impedâncias no cabo,
-evitando a reflexão do
-sinal a ponto de deteriorar a comunicação.
66
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Principais padrões de interface serial
Padrão RS-485
67
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Principais padrões de interface serial
Padrão RS-485
68
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Principais padrões de interface serial
Padrão RS-485
69
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Principais padrões de interface serial
Padrão V.35
71
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Principais padrões de interface serial
72
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Principais padrões de interface serial
USB
-Padrão de transmissão serial
de dados
-Usado em interligação de
periféricos e computadores
PC, Webcam, impressoras, pen-drive, scanner, etc.
USB
74
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Principais padrões de interface serial
USB
-Substitui o padrão RS232 no notebook
-Ambiente industrial interliga computadores PC e
CLP, visando a programação e monitoramento de
CLP
-Teoricamente pode-se conectar até 127 dispositivos
USB em uma única porta, porém a velocidade de
transmissão de dados de todos os equipamentos é
comprometida.
75
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Principais padrões de interface serial
USB
-Em Redes Industriais,
hubs USB têm sido
utilizados na camada
física ao interligar-se
CLP e redes Ethernet
Industrial.
HUB – dispositivo que
expande uma porta USB
em várias outras.
76
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Principais padrões de interface serial
USB
-Característica: plug and play – permite fácil
instalação de dispositivos sem precisar desligá-los
pela identificação automática e disponibilidade
imediata de seus recursos. Assim, não é necessária a
escolha manual de endereços físicos de hardware e
nem de requisitos de interrupções.
77
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Principais padrões de interface serial
USB
- Versões A e B
78
TRANSMISSÃO DE SINAIS
Questões a serem entregues como lista de exercício
na semana seguinte à esta apresentação.
Lista individual a ser feita MANUSCRITA.
Não serão aceitas listas em computador.
80
TRANSMISSÃO DE SINAIS
14) Descreva o padrão RS-232, suas vantagens e
desvantagens.
15) Descreva o padrão RS-422, suas vantagens e
desvantagens.
16) Descreva o padrão RS-485, suas vantagens e
desvantagens.
17) Descreva o padrão V.35, suas vantagens e
desvantagens.
18) Descreva o padrão USB, suas vantagens e
desvantagens.
81
REDES DE COMUNCAÇÃO
INDUSTRIAL
AULA 5
MEIOS FÍSICOS DE
TRANSMISSÃO
1
REDES DE COMUNCAÇÃO
INDUSTRIAL
2
MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
MEIOS FÍSICOS DE
TRANSMISSÃO
Caminho pelo qual trafegam os dados entre as
estações de trabalho em uma rede digital.
3
REDES DE COMUNCAÇÃO
INDUSTRIAL
4
MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
PAR TRANÇADO
-Consiste em fios ou cabos elétricos de cobre
cobertos por uma camada isolante e trançados com
o intuito de reduzir os efeitos da interferência
eletromagnética.
5
MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
PAR TRANÇADO
-Meio mais simples de todos os meios de
transmissão;
-Meio de menor custo;
-Desempenho limitado quando comparado a outros
meios de transmissão;
6
REDES DE COMUNCAÇÃO
INDUSTRIAL
7
MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
PAR TRANÇADO
-Pode ser usado para transmissão de sinais
analógicos e digitais
8
MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
PAR TRANÇADO
-Transmissões digitais: os pares alcançam taxas
acima de 1 Gbps em distância de dezenas de
metros.
-Nas transmissões mais longas usam-se taxas
menores ou usam-se amplificadores de sinais.
9
REDES DE COMUNCAÇÃO
INDUSTRIAL
10
MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
PAR TRANÇADO
-Os cabos utilizados em par trançado podem ser:
-Blindados (STP – Shielded Twisted Pair)
11
REDES DE COMUNCAÇÃO
INDUSTRIAL
12
Interconexão: Meio de Comunicação
13
MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
TIPOS DE PAR TRANÇADO
14
MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
TIPOS DE PAR TRANÇADO USADOS EM
APLICAÇÕES INDUSTRIAIS:
15
REDES DE COMUNCAÇÃO
INDUSTRIAL
16
MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
TIPOS DE PAR TRANÇADO USADOS EM
APLICAÇÕES INDUSTRIAIS:
17
MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
TIPOS DE PAR TRANÇADO USADOS EM
APLICAÇÕES INDUSTRIAIS:
18
MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
TIPOS DE PAR TRANÇADO USADOS EM
APLICAÇÕES INDUSTRIAIS:
19
Interconexão: Meio de Comunicação
20
REDES DE COMUNCAÇÃO
INDUSTRIAL
21
MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
CABO COAXIAL
Consiste em um fio de cobre envolvido por um
isolante.
23
MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
CABO COAXIAL
25
REDES DE COMUNCAÇÃO
INDUSTRIAL
26
MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
CABO COAXIAL
27
REDES DE COMUNCAÇÃO
INDUSTRIAL
28
MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
CABO COAXIAL
30
Interconexão: Meio de Comunicação
Conector BNC
31
REDES DE COMUNCAÇÃO
INDUSTRIAL
32
MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
CABO COAXIAL
Desvantagens:
-Mau contato provocado pela montagem não
criteriosa dos conectores e
-difícil manipulação do cabo (rigidez)
-Topologia utilizada com este cabo é a topologia
tipo barramento e, caso haja o rompimento ou mau
contato de algum trecho do cabeamento da rede,
toda a rede pode sair do ar.
33
MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
CABO COAXIAL
34
REDES DE COMUNCAÇÃO
INDUSTRIAL
35
REDES DE COMUNCAÇÃO
INDUSTRIAL
Fibra Óptica
36
MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
FIBRA ÓPTICA
-Meio de transmissão
-Detector
37
Interconexão: Meio de Comunicação
38
REDES DE COMUNCAÇÃO
INDUSTRIAL
39
MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
FIBRA ÓPTICA
40
MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
FIBRA ÓPTICA
41
REDES DE COMUNCAÇÃO
INDUSTRIAL
42
MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
FIBRA ÓPTICA MONOMODO
43
MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
FIBRA ÓPTICA MONOMODO
44
MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
FIBRA ÓPTICA
45
MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
FIBRA ÓPTICA
46
MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
FIBRA ÓPTICA
47
MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
FIBRA ÓPTICA
48
MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
FIBRA ÓPTICA
49
MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
FIBRA ÓPTICA
Fibras monomoldais:
-fibras muito finas
-têm alto custo
-Apresentam 8 a 10 micrômetros de diâmetro
50
MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
FIBRA ÓPTICA
51
MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
FIBRA ÓPTICA
Abertura Numérica (NA) é o ângulo formado entre um eixo
imaginário E, localizado no centro de uma Fibra Óptica, e um
raio de luz incidente, de tal forma que este consiga sofrer a
primeira reflexão, necessária para a luz se propagar ao longo da
Fibra.
52
MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
FIBRA ÓPTICA
53
MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
FIBRA ÓPTICA
54
MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
FIBRA ÓPTICA
56
MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
FIBRA ÓPTICA
LED
-Baixo custo
58
MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
FIBRA ÓPTICA
ILD – Injection Laser Diode
61
MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
62
MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
CABOS DE FIBRA ÓPTICA
63
MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
CABOS DE FIBRA ÓPTICA
64
MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
CABOS DE FIBRA ÓPTICA
65
MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
CABOS DE FIBRA ÓPTICA
Vantagens do cabo de fibra em comparação com os de
cobre:
-Alta taxa de transferência
-Imunidade a ruídos (eletromagnéticos) uma vez que a
luz não é afetada por qualquer tipo de agente ruidoso
externo, desde que a fibra esteja protegida por um
material opaco.
-Pouca atenuação
66
MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
67
MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
CABOS DE FIBRA ÓPTICA
Vantagens
-Baixo peso
-Duas fibras ópticas possuem mais capacidade de
transmissão que mil pares trançados
-Baixo custo de instalação
-Baixo custo de manutenção
-Baixa demanda de suportação
68
MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
CABOS DE FIBRA ÓPTICA
Desvantagens
-Alto custo em relação ao cabo coaxial ou par trançado
-Material mais frágil, requerendo que seja encapsulado em
materiais que confiram boa proteção mecânica.
- necessidade de instalação de equipamentos
microscopicamente precisos para sua instalação e
manutenção;
-Dificuldade em fazer emendas
69
MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
70
MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
FIBRA ÓPTICAMULTIMODO COM ÍNDICE DEGRAU
72
MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
FIBRA ÓPTICAMULTIMODO COM ÍNDICE GRADUAL
73
MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
FIBRA ÓPTICAMULTIMODO COM ÍNDICE GRADUAL
74
MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
FIBRA ÓPTICAMULTIMODO COM ÍNDICE GRADUAL
75
REDES DE COMUNCAÇÃO
INDUSTRIAL
AULA 6
MEIOS FÍSICOS DE
TRANSMISSÃO
1
1) O que são WLAN?
2
MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
Transmissão sem fio – WIRELESS
•Sinais de rádio
•Microondas
•Raios infravermelhos
•LASER
4
3) Como são feitas as transmissões de Laser
e Microondas?
5
MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
As transmissões por microondas e LASER são
feitas por visibilidade (antena transmissora deve estar
visível pela receptora).
6
MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
A transmissão por infravermelho usa frequências muito longas:
7
MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
A transmissão por infravermelho
8
4) Quais as vantagens de transmissão por
IV?
9
MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
10
5) Quais as vantagens de transmissão por
ondas de rádio?
11
MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
Transmissão por ondas de rádio:
•Fáceis de gerar
•Percorrem longas distâncias
•São de fácil penetração nos prédios.
12
6) Quais as características de transmissão
por ondas de rádio?
13
MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
Transmissão por ondas de rádio:
•Dependem do tipo de antena
•São omnidirecionais (percorrem todas as direções a
partir da origem)
•Transmissor e receptor
não precisam ficar
alinhados
14
7) Como ocorrem as transmissões por ondas
de rádio?
15
MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
Transmissão por ondas de rádio:
16
8) Como ocorrem as transmissões por
microondas?
17
MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
Transmissão por microondas:
-Frequência acima de 100 MHz
-Viajam em linha reta
-São usadas antenas parabólicas para transmissão;
-Frequência acima de 8 GHz
são absorvidas pela água
(nuvens, chuva) – princípio
do forno de microondas.
-Distância de 50 km
-Usadas repetidoras
18
9) O que é Spread Spectrum?
19
MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
SPREAD SPECTRUM
20
MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
SPREAD SPECTRUM
21
MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
SPREAD SPECTRUM – Características
-O sinal ocupa uma largura de banda muito maior que a
largura mínima de faixa necessária para enviar a informação.
Valores típicos: 20 a 60 dB
22
MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
SPREAD SPECTRUM – Características
-O espalhamento é obtido a partir de um sinal de código, que
é independente da informação e, no receptor, a recuperação
da informação original é feita pela correlação entre o sinal
recebido com uma réplica sincronizada do sinal de
espalhamento no transmissor.
23
10) Quais as vantagens do Spread Spectrum?
24
MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
SPREAD SPECTRUM –Vantagens
25
11) Como se processa a transmissão por
MODEM?
12) Quais as 3 formas de modulação?
13) Descreva cada uma das formas de
modulação.
26
MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
MODEM – Modulador – Demodulador
Dispositivo que aceita um fluxo serial de bits de entrada e
produz uma portadora modulada como saída (ou vice-versa).
O MODEM é inserido entre o computador (digital) e o
sistema telefônico (analógico) de forma a compatibilizar a
comunicação entre eles.
27
MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
MODEM
-Transmissão de dados modulada em uma onda AC senoidal
(portadora) . Frequência da portadora: 1 a 2 kHz
28
MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
MODEM
Modulação por Amplitude
-Usados dois níveis diferentes de tensão para representar
os níveis 0 e 1.
29
MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
MODEM
Modulação por Frequência
- São usados duas ou mais frequências diferentes
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MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
MODEM
Modulação por Fase – a onda portadora é deslocada de forma
sistemática +/- 45, +/- 135, +/- 225 ou +/- 315 em intervalos
espaçados uniformemente.
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14) Explique a relação WLAN com o
modelo OSI?
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MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
Tipos de WLAN – Wireless Local Area Networks
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MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
WLAN – Wireless
Local Area Networks
As WLAN concentram-se
na camada física e na camada
de enlace de dados, que inclui
as subcamadas de controle
de acesso ao meio (MAC) e
controle de enlace lógico (LLC)
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15) Exemplifique algumas tecnologias
WLAN?
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MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
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16) Exemplifique os padrões WLAN?
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MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
Tipos de WLAN – Wireless Local Area Networks
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17) Exemplifique a tecnologia Wi-Max?
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MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
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MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
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18) Exemplifique os tipos de equipamentos
para transmissão de dados sem fio
industrial?
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MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
Transmissão de dados sem fio de uso industrial:
-Taxa de transferência de 9600 a 19200 bps
-Distância de transmissão de até 25 km
-Tipos de equipamentos para transmissão de dados sem fio
industrial:
-Rádio de Dados (Data Radios)
-Rádio MODEM transparente
-Rádio MODEM inteligente
-Rádio-telemetria
-Rádio-telemetria com integração de CLP e sistemas
SCADA
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MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
Rádio de Dados (Data Radios)
-Equipamentos de transmissão limitados e baratos
-Não possuem circuitos moduladores e
demoduladores ou qualquer inteligência
-Transmitem por um canal de
rádio os dados de um
MODEM externo sem
verificação de erros nem
controle de fluxo
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MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
Rádio MODEM transparente
-São rádios com função de MODEM
-Possuem porta serial RS232 ou 485 para entrada e saída de
dados;
-Transmitem em RF os dados recebidos na porta serial sem
fazer checagem de erro ou controle de fluxo de dados no
canal de rádio
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MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
Rádio MODEM inteligente
-São rádios MODEM que implementam funções como
controle de fluxo de dados (RTS – Request to Send, CTS –
Clear to Send) e checagem dos erros;
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MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
Rádio-telemetria
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MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
Rádio-telemetria com integração de CLP e sistemas
SCADA
-Agrega as vantagens de um sistema de transmissão de dados
via rádio MODEM em modo controlado com um sistema de
rádio telemetria,
-O acesso é feito através de uma porta serial RS-232 ou 485
com protocolo Modbus, Profibus ou DeviceNet,
-Vantagem: integração com o sistema convencional de rádio-
telemetria,
-Usado para integrar medidores, alarmes, dispositivos de
processo, sistemas de controle, analisadores ao RM (rádio
Modem) que transmite para um RM receptor, conectado a
uma RS-232 ou 485 a um CLP e a um supervisório SCADA.
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20) Descreva e exemplifique o uso da
tecnologia Bluetooth.
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MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
Padrão BLUETOOTH
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MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
Padrão BLUETOOTH
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MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
BLUETOOTH
Principais características:
-Baixo consumo de energia
-Robustez
-Baixo custo
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MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
BLUETOOTH
Padrão utilizado para interligar pequenos
dispositivos como:
-Celulares
-Handhelds
-Notebooks
-Impressoras
-mouses
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MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
BLUETOOTH
Os dispositivos conectados formam entre si uma rede
chamada de piconets que se estabelece
automaticamente assim que os dispositivos
habilitados entram em seus raios de proximidade.
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MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
BLUETOOTH
Bluetooth permite comunicações tanto de dados
como de voz.
A flexibilidade permite o interligamento também
com fax, fones de ouvido
para chamadas de voz, etc.
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MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
BLUETOOTH
-Padronizado através da norma IEEE 802.15.1
-Opera na banda industrial, científica e médica (ISM)
entre 2,4 e 2,485 GHz
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MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
BLUETOOTH
-Utiliza o spread spectrum através de um sinal full
duplex.
-FHSS – Frequency-hopping spread spectrum é um
método de transmissão de sinais de rádio através de
chaveamento da transportadora através de vários
canais de frequência.
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MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
BLUETOOTH
-Cerca de 79 frequências podem ser utilizadas com
um intervalo de 1 MHz entre elas.
-As distâncias atingidas dependem da faixa de
operação do transmissor.
-Faixa 1 – até 1 m
-Faixa 2 – até 10 m
-Faixa 3 – até 100 m
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MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
BLUETOOTH
Consumo 2,5 mW (faixa 2)
Taxa de transmissão:
Versão 1.2 1 Mbps
Versão 2.0 3 Mbps
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MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
Entenderam o que é
BLUETOOTH?
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21) Descreva e exemplifique o uso da
tecnologia ZigBee.
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MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
ZIGBEE
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MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
ZIGBEE
-Usado em transmissão de dados sem fio nas áreas de
automação residencial e predial
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MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
ZIGBEE
-Usado em transmissão de dados sem fio nas áreas de
automação industrial
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MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
ZIGBEE
Vantagens:
-Possibilidade de interligar boa quantidade de
dispositivos;
-Baixo custo
-Baixo consumo de energia
-Possibilidade de interconectar sensores inteligentes
sem fio e de baixo custo
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MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
ZIGBEE
Surgiu por volta de 1998 para suprir deficiências das
tecnologias WiFi e Bluetooth
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MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
ZIGBEE
Principais aplicações do protocolo:
Automação Doméstica
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MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
ZIGBEE
Principais aplicações do protocolo:
Automação Predial
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MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
ZIGBEE
Principais aplicações do protocolo:
Periféricos de Computador
Mouse, teclado, joystick
Eletrônica de Consumo
TV e DVD
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MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
ZIGBEE
Principais aplicações do protocolo:
Controle Industrial
- Gerenciamento de processos e energia
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MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
ZIGBEE
Principais aplicações do
protocolo:
Dispositivos pessoais de
cuidados médicos
-Monitoramento de pacientes
e fitness
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MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
ZIGBEE
Principais aplicações do protocolo:
- Aplicações em sistemas robóticos
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MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
ZIGBEE
Modelo de trabalho Zigbee e IEEE 802.15.4
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MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
ZIGBEE
Modelo de trabalho IEEE 802.15.4 especifica a
camada física e a camada de controle de acesso ao
meio (MAC) utilizando as frequências da ISM: 868
MHz (Europa), 915 MHz (EUA) e 2,4 GHz (resto do
mundo), prevendo ainda
o uso de frequencias
regionais.
É um protocolo
multicamadas.
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MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
ZIGBEE
Principais características técnicas do ZIGBEE:
-Rede de até 65.535 nós;
-Uso de 27 canais em 2 bandas diferentes;
-Taxa de transmissão de 250 kbps;
-Otimizado para aplicações que requerem
características de tempo-real e gerenciamento de
energia
-Suporte à rede de malha completa (multi-mestre
com cada nó se comunicando com todos)
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22) Compare o padrão ZigBee com o padrão
Bluetooth.
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MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
ZIGBEE – Comparação com outros sistemas
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MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO
ZIGBEE
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