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CAPÍTULO 1
1 INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 2
2 CONCEITOS BÁSICOS
sendo submetido a uma força externa, tem seu volume inicial reduzido. (Pereira,
2008)
Da mesma forma quando esta força externa deixa de existir, o volume inicial
homogênea com outros gases, desde que esteja em um meio não saturado.
(Pereira, 2008)
CAPÍTULO 3
3 JUSTIFICATIVA
CAPÍTULO 4
4 OBJETIVOS
4.2.3 Distorcedor
Para que o elevador auxiliar seja automatizado, os distorcedores existentes
hoje no mercado, não permitem fazê-lo.
Existe a necessidade de que haja um caminho de ar livre, para acionamento
dos pistões pneumáticos, e este caminho só poderá existir, se forem instaladas
mangueiras da alimentação de ar entre o ponto da alimentação de ar da sonda até
os pistões pneumáticos.
Porém, como uma extremidade da mangueira (alimentação de ar) é um
ponto fixo e a outra extremidade da mangueira (pistões pneumáticos) é um ponto
móvel, neste caso existirá a torção das mangueiras no momento de enrosque ou
desenrosque da tubulação.
A modificação do distorcedor existente permitirá a passagem de ar no seu
interior, e este ponto de torção das mangueiras deixará de existir.
Desta forma o ar poderá percorrer um caminho livre, desde a alimentação de
ar do sistema da unidade (sonda petrolífera), até o acionamento dos pistões
pneumático no elevador auxiliar, em média esta distância é de 15m.
Este distorcedor será projetado segundo os padrões de referência ISO,
ABNT, com o objetivo de suportar carga máxima de 5.000kg. Este peso específico
para o projeto tem como base o peso da tubulação em trabalho de descida ou
subida de tubulação; onde a situação crítica encontrada será o trabalho com até dois
tubo conectados (formando assim uma seção de dois tubos), que chega até
1.500kg. Em algumas unidades petrolíferas mais modernas, poderá trabalhar com
seções de até 3 tubos, totalizando assim 2.250Kg. A diferença de peso existente no
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projeto é com base em pesos extra, tais como: eventual sobre carga, coeficiente de
segurança, além de pesos extras (cabos, manilhas, o próprio elevador auxiliar, os
pistões pneumáticos) visto que trabalha-se com vidas humanas próximo ao
equipamento (distorcedor).
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CAPÍTULO 5
5 ESTUDOS ANTERIORES
CAPÍTULO 6
6 COMPONENTES DO PROJETO
6.1.2 Qualidade
Os aços carbono seguem uma divisão padronizada na indústria, facilitando a
boa comunicação entre fornecedores e consumidores. Os grupos de descrição de
qualidade utilizados são os seguintes:
6.1.3 Classificações
Os aços são classificados em Grau, Tipo e Classe, por meio de letra,
número, símbolo ou nome. O Grau identifica a faixa de composição química do
produto. O Tipo se refere ao processo de desoxidação utilizado e a Classe descreve
outros atributos, como nível de resistência e acabamento superficial.(Portal
Met@lica Disponível em: http://www.metalica.com.br/o-que-e-aco-carbono/#2).
Acesso em 07 de agosto de 2010.
São classificados em função do teor de carbono:
A)Baixo Carbono: C < 0,30% Limite de resistência: 440 N/mm².
Características: Boa tenacidade, conformabilidade e soldabilidade.
Baixa temperabilidade.
Aplicações: Pontes, edifícios, navios, vagões, caldeiras, tubos gerais,
estruturas mecânicas, etc.
B) Médio Carbono: 0,30% < C > 0,50% Limite de resistência: 440 a 590
N/mm².
Características: Média conformalidade e soldabilidade. Média temperalidade.
Para este projeto, segundo estudos anteriores, o aço mostrou-se uma das
melhores opções no empregado da confecção do distorcedor. Para isso será
utilizado em toda as partes do distorcedor o aço SAE 1040 – aço carbono simples.
Este aço tem seu limite de resistência entre 440 a 590 N/mm2, é mostrado
através de cálculos que pode-se trabalhar com área de no mínimo 111,59mm 2,
tendo em vista que a força de trabalho não superará 49.100N, peso máximo
aceitável a ser aplicado no distorcedor.
O peso final do distorcedor é outra preocupação que se teve no projeto, para
que se tenha um equipamento de fácil manuseio com relação ao peso, trabalhou-se
com a menor área possível.
Os cálculos de parafusos, porcas e áreas da estrutura do equipamento que
podem sofrer qualquer tipo de ruptura, estarão nos anexos.
6.2 O’RING
http://www.parker.com/literatura /ORD%2057001%20Parker_O-Ring_Handbook.pdf)
Acesso em: 23 de agosto de 2010.
Dentre os vários tipos de vedação, será descrito aqui somente as que se
aplicam ao projeto do distorcedor.
Vedações dinâmicas – que devem funcionar entre peças cujas superfícies
têm movimento relativo entre si; (Portal Parker Disponível em: http://www.parker.com
/literature/ORD%2057001%20Parker_O-Ring_Handbook.pdf) Acesso em: 23 de
agosto de 2010.
Vedações oscilantes – nas quais a peça interna ou externa do conjunto
move-se descrevendo um arco em relação à outra, girando uma das partes em
relação ao O’Ring; (Portal Parker Disponível em: http://www.parker.com/literature/
ORD%2057001%20Parker_O-Ring_Handbook.pdf) Acesso em: 23 de agosto de
2010.
Vedações pneumáticas – podem ser feitas como qualquer das descritas
anteriormente, porém, recebem uma classificação diferente, pois vedam gases ou
vapor, e não líquidos; (Portal Parker Disponível em: http://www.parker.com
/literature/ORD%2057001%20Parker_O-Ring_Handbook.pdf) Acesso em: 23 de
agosto de 2010.
Nestas aplicações de vedações outros fatores de projeto devem ser
considerados, tais como: lubrificação adequada (para vedações dinâmicas),
aumento de temperatura devido à compressão de gases e permeabilidade do
elemento vedante. (Portal Parker Disponível em: http://www.parker.com/literature/
ORD%2057001%20Parker_O-Ring_Handbook.pdf) Acesso em: 23 de agosto de
2010.
Na escolha de um composto para a fabricação do O’Ring, deve-se seguir
alguns critérios, tais como: fluido que será utilizado na ferramenta e/ou equipamento,
temperatura de trabalho, tipo de acabamento da superfície de contato e o tipo de
vedação (Dinâmico/Estático, Rotativo, etc). Para o projeto do O’Ring que será
instalado no distorcedor, este deverá tem algumas características importantes,
dentre elas, não deixar passar fluido “ar” entre as câmaras internas do distorcedor, a
uma pressão de trabalho de no máximo 200psi (pressão máxima fornecida pelas
unidades de petróleo é de 130psi).
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6.2.2 Dureza
Para se medir a dureza de um elastômero, utiliza-se um instrumento
chamado durômetro Shore A. Ele consiste basicamente em um apalpador ou “pé”
pressurizador, ligado a uma mola calibrada, a qual força o apalpador a estender-se
até que a amostra de borracha em teste permita, e de uma escala indicadora na qual
se faz a leitura de dureza. O durômetro Shore A é calibrado para leitura de 100
pontos quando pressionado firmemente sobre uma placa de vidro. (Portal Parker
Disponível em: http://www.parker.com/literature/ORD%2057001%20Parker_O-Ring_
Handbook.pdf) Acesso em: 30 de agosto de 2010.
Pode-se dizer que a resistência à pressão pode ser chamada de viscosidade
do composto. Para menor número da escala, menor sua resistência à pressão, por
outro lado, o material se amoldará mais facilmente à rugosidade das peças, fator
importante nas vedações de baixa pressão. Inversamente, uma dureza alta indica
grande resistência à acomodação do material. (Portal Parker Disponível em:
http://www.parker.com/literature/ORD%2057001%20Parker_O-Ring_ Handbook.pdf)
Acesso em: 30 de agosto de 2010.
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Tabela 2: Características dos compostos Standard dos O’Rings. FONTE: Parker O-Ring
Handbook 2007.
da faixa de numeração 2-309 a 2-349. Pois para esta faixa, a seção transversal é de
5,33mm.
Tabela 4: Dimensões do O’Ring segundo sua Classe de contração. FONTE: Parker O-Ring
Handbook 2007.
Nomenclatura:
2-327 – Diâmetro Interno 43,82 ±0,38mm; com seção transversal 5,33
±0,13mm; Excentricidade Máxima de 0,10mm; para uma classe de contração “AN”;
E 3293 – Etileno Propileno, sendo um ótimo elastômero para vedação
pneumática, cuja sua temperatura de trabalho varia entre -54ºC à +120ºC;
80B – Tendo sua classe de dureza 80 ±5 Shore A.
Tabela 5 : Gráfico para seleção da dureza dos O’Rings. FONTE: Parker O-Ring Handbook
2007.
6.2.7.1 – Extrusão
A extrusão se caracteriza por um descascamento, ou por “mordeduras” na
superfície do O’Ring, constituindo-se na causa mais freqüente de falha dos O’Rings.
(Portal Parker Disponível em: http://www.parker.com/literature/ORD%2057001%20
Parker_O-Ring_Handbook.pdf) Acesso em: 30 de agosto de 2010.
A extrusão se da no momento em que a folga existente entre os elementos
do equipamento se fecham mais rapidamente do que o O’Ring se retrai, havendo
assim o corte do O’Ring (Extrusão). (Portal Parker Disponível em:
http://www.parker.com/literature/ORD%2057001%20Parker_O-Ring_Handbook.pdf)
Acesso em: 05 de setembro de 2010.
6.2.7.5 – Montagem
Após ter-se o controle das dimensões, rugosidade e cortes adequados dos
alojamentos. A montagem do Anel (O’Ring) deve-se realizar como mostrado nas
figuras abaixo. (Portal AP Disponível em: http://www.ap.com/literature/cat%1996.pdf)
Acesso em: 10 de setembro de 2010.
Para evitar danos nos O’Rings recomenda-se que durante a montagem, este
não seja posto em contato com arestas vivas e partes rosqueadas. Uma leve
lubrificação com vaselina liquida facilita no deslizamento do O’Ring, em
conseqüência, facilita a montagem. (Portal AP Disponível em: http://www.ap.com
/literature/cat%1996.pdf) Acesso em: 10 de setembro de 2010.
6.2.7.6 – Armazenamento
No armazenamento desfavorável e tratamento não profissional, a maioria
dos produtos de borracha altera suas características físicas.
As alterações podem ser geradas por influências como, por exemplo, de
oxigênio, ozônio, calor, luz, umidade, solventes ou armazenamento sob tensão.
Produtos de borracha corretamente armazenados e tratados, continuam durante
muito tempo (alguns anos), com as suas características quase inalteradas. O
Almoxarifado deve ser fresco, seco, livre de poeira e levemente arejado. Seguir
Norma DIN 7716. (Portal CBV Disponível em: http://www.oring.com.br/download
.php) Acesso em: 10 de setembro de 2010.
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Figura 10 – Pino para engate rápido valvulado pneumático tipo ER1 com rosca externa.
FONTE: Dynamics do Brasil 2006.
Figura 11 – Engate rápido valvulado pneumático fêmea tipo ER1 com terminal para
mangueira. FONTE: Dynamics do Brasil 2006.
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Figura 12 – Engate rápido valvulado pneumático fêmea tipo ER1 com rosca externa.
FONTE: Dynamics do Brasil 2006.
Figura 13 – Pino para engate rápido valvulado pneumático tipo ER1 com terminal para
mangueira. FONTE: Dynamics do Brasil 2006.
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Figura 14 – Conexão Joelho 90° rosca NPT. FONTE: Dynamics do Brasil 2006.
Todos os engates rápidos utilizados seguem o mesmo padrão operacional.
Tais como:
Vazão nominal de 0,666 m3/min com pressão de 6 kgf/cm2;
Pressão de trabalho entre 0,5 e 20 Kgf/cm2;
Temperatura de trabalho entre -30○C e +120○C;
Vedação padrão em borracha nitrílica.
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Deve-se ter uma série de cuidados com os engates rápidos, para que a vida
útil do equipamento seja prolongada, e ao mesmo tempo sejam evitados
manutenção, reparos ou até mesmo a substituição dos engates rápido, de uma
forma pré-matura..
6.4 – Mangueira de ar
Tipos de mangueiras
• Grupo I - Neoprene
AX, BXX, 201, 225, 301, 341, 422, 601, 701, 711 721, 721TC, 721ST, 731, 761, P35,
781, 791TC e 881;
• Grupo II - Silicone
SS25UL, 301LT, 351TC, 351ST, 421WC, 431, 451TC, 451ST, 471TC, 471ST, 801,
811, 811HT;
• Grupo IV - PKR
206, 213, 266, 293, 426, 436, 821FR, 836;
• Grupo V - EPDM
304, 424, 604, 774, 804
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Silicone:
• Não transfere cheiro e gosto ao sistema;
• Excelente resistência à temperatura (-17ºC a 315ºC);
• Boa resistência química;
• Resistente a osonio e raios ultra violetas;
• Não condutivo.
Figura 16: Vista interna da conexão entre a mangueira e o terminal. FONTE: Parker
mangueira 2008.
Com a tabela seguinte obtém-se as especificações de resistência de
desempenho esperado e observações especiais.
6.5 – Rolamentos
Figura 18: Rolamento axial autocompensável de rolos. FONTE: Manual NSK 2007.
Para especificar cada tipo de rolamento que melhor se adapta a cada projeto,
são necessárias algumas informações importantes. Tais como:
• Diâmetro interno do rolamento;
• Largura do rolamento;
• Diâmetro externo;
• Velocidade de rotação;
• Tempo de vida útil;
• Tipo de carga aplicada;
• Tipo de lubrificação necessária;
• Dentre outras informações mais específica para cada projeto.
Tabela 09: Código do rolamento axial segundo diâmetro do eixo. FONTE: Catálogo
FAG 2001.
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Segundo tabelas 9 e 10, para carga axial, os rolamentos axiais devem ser
de rolos cilíndricos e requer tolerância H7 na caixa, com ajuste de .....
Tabela 10: Tolerância da caixa para rolamentos axiais. FONTE: Catálogo FAG 2001.
Tabela 11: Ajuste da caixa para rolamentos axiais. FONTE: Catálogo FAG 2001.
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Segundo tabelas 11 e 12, para carga axial, os rolamentos axiais devem ser
de rolos cilíndricos e requer tolerância h6 no eixo, com ajuste de....
Tabela 12: Tolerância do eixo para rolamentos axiais. FONTE: Catálogo FAG 2001.
Tabela 13: Ajuste do eixo para rolamentos axiais. FONTE: Catálogo FAG 2001.
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Normas de aplicação
NBR 5889 - Aço fundido e ferro fundido – Coleta de amostras – Método de
ensaio
NBR 6152 – Matérias metálicos – Determinação das propriedades
mecânicas a tração – Método de ensaio
NBR 6157 – Matérias metálicas – Determinação de resistência ao impacto
em corpo-de-prova entalhados simplesmente apoiados – Método de ensaio
NBR 6215 – Produtos siderúrgicos – Terminologia
NBR 6444 – Ensaio não destrutivo – Terminologia
NBR 6645 – Peça bruta de aço fundido – Afastamento dimensionais –
Padronização
NBR 8653 – Metalografla e tratamentos térmicos e termoquímicos das ligas
ferro carbono –terminologia
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Propriedades
A propriedades médias de um aço com 0,2% de carbono em peso giram em
torno de:
Densidade média: 7860 kg/m³ (ou 7,86 g/cm³)
Coeficiente de expansão térmica: 11,7 10−6 (C°)−1
Condutividade térmica:52,9 W/m-K
Calor específico: 486 J/kg-K
Resistividade elétrica: 1,6 10−7Ω
Módulo de elasticidade (Módulo de Young) Longitudinal: 210GPa
Módulo de elasticidade (Módulo de Young) transversal:80 GPa
Coeficiente de Poisson: 0,3
Limite de escoamento: 210 MPa
Limite de resistência a tração: 380 MPa
Alongamento: 25%
A seção seguinte dá uma breve idéia sobre normas que ostenta diversas,
tendo padrão no mundo inteiro, tendo os códigos, as normas de rolamento de
esferas. Você pode aprender muito sobre a incidência apenas a partir do seu
número da peça. Um rolamento típico é o porte 6203ZZ. Esta pode ser dividida em
seus componentes:
6203ZZ
6 Code Type = Série 2 = 03 = Diâmetro ZZ = sufixo
O método é seguido universalmente
Z Único blindado
ZZ Blindagem dupla
RS único lacrado
2RS Duplo lacrado
V vedação sem contato único
VV dupla vedação sem contato contato
DDU selos Duplo
NR Anel instantâneo e groove
M gaiola de bronze.
Para além destes existem nomenclaturas para empresas diferentes, que podem
variar e devem ser referidos antes de comprar.
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Filtro regulador
Referências:
Aços
http://pt.wikipedia.org/wiki/Classifica%C31%A7%C3%A3o_SAE
http://pt.wikipedia.org/wiki/A%C31%A7o
http://www.metalica.com.br/o-que-e-aco-carbono/#2
http://aco-carbono.guiasoesp.com.br/
http://estruturasmetalicas.vilabol.uol.com.br/acos.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/A%C31%A7o_carbono
O’Ring
http://www.tss.trelleborg.com/us/www/en/products/o-rings_/Product-Detail_1_482 .jsp
http://www.parker.com/literature/ORD%2057001%20Parker_O-Ring_Handbook.pdf
(Catálogo de O’Ring Paker Seals)
http://www.oring.com.br/download.php (Catálogo de O’Ring CBV do Brasil)
http://o-ring.info/en/o-ring/Oring-Handbook/ERIKS_SealingElements_
TechnicalHandbook_O-rings.pdf (Catálogo de O’Ring Eriks)
http://www.logwell.com/tech/O-ring/Parker_Handbook.pdf (Catálogo de O’Ring Parker)
http://www.sealdynamics.com/o-ring-reference.pdf (Portal Seal Dynamics)
Engates Rápidos
http://www.engatespcl.com.br/
http://www.fopil.com.br/detroit/conexoes/engates-polt-flux-2008.pdf
http://www.dynamics.com.br/pdf/catalogo_geral.pdf
http://www.dynamics.com.br/
Mangueiras
Catálogo de mangueiras Parker
Catálogo de mangueiras Flutrol
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Rolamentos
Rolamento FAG Programa Standard (São Paulo): Catálogo WL 41510/3 PB, São Paulo, 1992.
Rolamento FAG Ltda (São Paulo): Catálogo Wl 41520/3 PB, São Paulo, 1999.
Bibliografia