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bjetivo da legislação: dar ao consumidor igualdade para que se equipare ao
fornecedor.
r Consumidor
-Art. 2º - CDC ї Não é o que usa como um insumo para a atividade que vai desenvolver;
é um insumidor. Consumidor é o destinatário final da relação de consumo, que consome
para si próprio, que utiliza o objeto da relação de consumo.
-Teorias
Maximalista - ampliar o conceito de consumidor, protegendo tudo e todos.
iinalista - conceito menos abrangente, acolhido atualmente pelo STJ e tribunais, pois na
tentativa de proteger a tudo e a todos não protegíamos quem mais precisava de
proteção. Tentativa de proteger quem mais precisa, os mais vulneráveis (aspectos
técnicos e econômicos).
-Equiparação
Pessoas físicas e pessoas jurídicas podem ser consumidores, mas as pessoas jurídicas
devem ter comprado para consumo.
r iornecedor
-Art. 3º - CDC ї Aquele que tem um perfil notadamente de desigualdade em relação ao
consumidor.
-Desenvolvimento de atividade
-Habitualidade e Profissionalismo: fornecedor executa todas aquelas atividades
habitualmente (seguido) e com profissionalismo (técnica).
-Exemplos
síndico do prédio que presta uma ajuda na fiação elétrica não é fornecedor, não é
passível de culpa por qualquer dano advindo dessa ajuda. A empresa contratada,
profissional, para consertar a fiação é culpável, pois tinha o dever legal de fornecer o
serviço e responsabilizar-se por qualquer dano.
r Serviço
-Art. 3º, §2º ї Serviço é qualquer atividade fornecida mediante remuneração, salvo as
decorrentes de relações de caráter trabalhista. Esta em um contexto de prestação.
-Remuneração
.Direita
.Indireta
-Exemplos
r Produto
-Art. 3º, §1º ї não é necessária remuneração
-Bens
Móveis
Imóveis
Materiais
Imateriais - água e luz
Exemplo da amostra grátis = dentro do contexto do produto para fins de uma relação de
consumo porque é um atrativo para que a pessoa venha a consumir o produto
remuneradamente.
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I - Princípio da Igualdade
-Consumidor: submissão do fornecedor
-Desequilibro x Harmonia
-Art. 4º, II, CDC - norma objetiva - equilíbrio
-Igualdade material (real; a que se percebe na prática)
II - Princípio da Liberdade
-Plena possibilidade de ação no meio social
-Dirigismo contratual / Intervenção do Estado x Adesão
-Liberdade material
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r Princípio da Vulnerabilidade
r Retrato da relação de consumo
r Vulnerabilidade т Hipossuficiência
Todo consumidor é vulnerável, mas nem todos são hipossuficientes.
Hipossuficiência é conceito de direito processual (art. 6º, III/CDC);
É reflexo do reconhecimento da hipossuficiência: o juiz determinará a inversão do ônus
da prova.
Art. 333, I do CPC - aquele que ajuíza ação tem que provar o que diz.
Ônus da prova: fato inverso, o fornecedor tem que provar que o produto não tem
defeito.
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r Técnica
r Conhecimento
iorma de minimizar a falta de conhecimento mediante informação.
r Informações
-ialta
-Excesso
r Jurídica
r Litigante
-Habitual - fornecedor
-Eventual - consumidor
r Elabora o contrato
Quem elabora o contrato disputado posteriormente é o advogado do fornecedor e a
defesa já está pronta. Disparidade grande que gera vulnerabilidade jurídica.
fornecedor se beneficia demais da falta de estrutura do poder judiciário que possui
demanda muito elevada.
r Demora do processo
r Política/Legislativa
Associação tem que existir para o bem comum.
r Lobby
r iragilidade das instituições de defesa do consumidor
r Biológica/Psíquica
r Marketing
r Estimulações
Às vezes até subliminares. Uma das vulnerabilidades mais importantes, talvez uma das
mais "invisíveis".
r Econômica/Social
r Disparidade
r ialta de concorrência/falsa concorrência
r Cartel (valores iguais)/Truste
r Ambiental
r Saúde
r Qualidade de vida
É menos visível, mas muito presente.
iator abrir mão de fazer sempre esperando que o estado faça por nós. Isso obviamente
pode ser melhor concebido se nosso país estiver mais bem sucedido e as pessoas mais
conscientes.