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 Normatividade: positivação normativa. Com a modernização abriu-se uma distância


maior entre o consumidor e o fornecedor tornando o consumidor mais vulnerável e
carecendo de proteção.

 iinalidade: harmonizar as relações de consumo, atentando aos princípios.


-Art. 1º, III/Ci
-Art. 5º, XXXII/Ci - direito fundamental de proteção ao consumidor. Tem status de
cláusula pétrea, sustenta a condição de estado que nós temos. É fundamentalmente
material. Proteção social à uma determinada comunidade.
-Art. 170, V/Ci - defesa do consumidor, dentro do contexto da proteção dos princípios
da ordem econômica da Constituição.
r CDC
r Conceito
Vínculo entre consumidor e fornecedor, decorrente de atos de consumo, com
incidência da norma de consumo, buscando harmonização, e evitando as desigualdades
que a sociedade de massa impõe.

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 bjetivo da legislação: dar ao consumidor igualdade para que se equipare ao
fornecedor.
r Consumidor
-Art. 2º - CDC ї Não é o que usa como um insumo para a atividade que vai desenvolver;
é um insumidor. Consumidor é o destinatário final da relação de consumo, que consome
para si próprio, que utiliza o objeto da relação de consumo.
-Teorias
Maximalista - ampliar o conceito de consumidor, protegendo tudo e todos.
iinalista - conceito menos abrangente, acolhido atualmente pelo STJ e tribunais, pois na
tentativa de proteger a tudo e a todos não protegíamos quem mais precisava de
proteção. Tentativa de proteger quem mais precisa, os mais vulneráveis (aspectos
técnicos e econômicos).
-Equiparação
Pessoas físicas e pessoas jurídicas podem ser consumidores, mas as pessoas jurídicas
devem ter comprado para consumo.

r iornecedor
-Art. 3º - CDC ї Aquele que tem um perfil notadamente de desigualdade em relação ao
consumidor.
-Desenvolvimento de atividade
-Habitualidade e Profissionalismo:   fornecedor executa todas aquelas atividades
habitualmente (seguido) e com profissionalismo (técnica).
-Exemplos
  síndico do prédio que presta uma ajuda na fiação elétrica não é fornecedor, não é
passível de culpa por qualquer dano advindo dessa ajuda. A empresa contratada,
profissional, para consertar a fiação é culpável, pois tinha o dever legal de fornecer o
serviço e responsabilizar-se por qualquer dano.
  

r Serviço
-Art. 3º, §2º ї Serviço é qualquer atividade fornecida mediante remuneração, salvo as
decorrentes de relações de caráter trabalhista. Esta em um contexto de prestação.
-Remuneração
.Direita
.Indireta
-Exemplos
r Produto
-Art. 3º, §1º ї não é necessária remuneração
-Bens
Móveis
Imóveis
Materiais
Imateriais - água e luz
Exemplo da amostra grátis = dentro do contexto do produto para fins de uma relação de
consumo porque é um atrativo para que a pessoa venha a consumir o produto
remuneradamente.

Equiparações a algumas pessoas para que recebam as mesmas proteções que os


consumidores propriamente ditos:
Vítimas de acidentes de consumo - não adquiriu um determinado bem porque isso foi
adquirido por outra pessoa , mas sofre o prejuízo porque o produto tinha algum defeito,
por exemplo. Aciona a empresa que produziu, mesmo que ela não tenha comprado,
possui todos os direitos que um consumidor teria.
Teoria do contato social - algumas pessoas não contratam, mas contatam determinadas
empresas.
Ex.: A Land Rover do Brasil responde por contato pela Land Rover da Inglaterra, mesmo
que o automóvel tenha sido comprado no exterior, pois a do Brasil, mesmo que alegue
autonomia em relação à inglesa angariou do proveito do nome que possui a Land Rover
no mundo.

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I - Princípio da Igualdade
-Consumidor: submissão do fornecedor
-Desequilibro x Harmonia
-Art. 4º, II, CDC - norma objetiva - equilíbrio
-Igualdade material (real; a que se percebe na prática)

II - Princípio da Liberdade
-Plena possibilidade de ação no meio social
-Dirigismo contratual / Intervenção do Estado x Adesão
-Liberdade material

III - Princípio da Boa-fé  bjetiva


-Padrões aceitáveis de conduta
-Art. 54, §3º - não aceitação de linguagem complexa
-Art. 30 e 31 - transparência

IV - Princípio da Repressão Eficiente aos Abusos


-Abuso ao direito- o lícito se torna ilícito
-Consumidor e fornecedor ї efeitos
-Prática de abuso ao fornecedor
-unidade e invariabilidade do conteúdo (contato padrão)
-complexidade e tecnicismo
-superioridade ou prepotência econômica

V - Princípio do Estado de Necessidade


-iim do "assinou porque quis"

VI - Princípio da Harmonia do Mercado de Consumo


-Proteção e desenvolvimento
-MP - demandas judiciais e extrajudiciais (compromisso de ajustamento)

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r Princípio da Vulnerabilidade
r Retrato da relação de consumo
r Vulnerabilidade т Hipossuficiência
Todo consumidor é vulnerável, mas nem todos são hipossuficientes.
Hipossuficiência é conceito de direito processual (art. 6º, III/CDC);
É reflexo do reconhecimento da hipossuficiência: o juiz determinará a inversão do ônus
da prova.
Art. 333, I do CPC - aquele que ajuíza ação tem que provar o que diz.
Ônus da prova: fato inverso, o fornecedor tem que provar que o produto não tem
defeito.

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r Técnica
r Conhecimento
iorma de minimizar a falta de conhecimento mediante informação.
r Informações
-ialta
-Excesso

r Jurídica
r Litigante
-Habitual - fornecedor
-Eventual - consumidor
r Elabora o contrato
Quem elabora o contrato disputado posteriormente é o advogado do fornecedor e a
defesa já está pronta. Disparidade grande que gera vulnerabilidade jurídica.  
fornecedor se beneficia demais da falta de estrutura do poder judiciário que possui
demanda muito elevada.
r Demora do processo

r Política/Legislativa
Associação tem que existir para o bem comum.
r Lobby
r iragilidade das instituições de defesa do consumidor

r Biológica/Psíquica
r Marketing
r Estimulações
Às vezes até subliminares. Uma das vulnerabilidades mais importantes, talvez uma das
mais "invisíveis".

r Econômica/Social
r Disparidade
r ialta de concorrência/falsa concorrência
r Cartel (valores iguais)/Truste

r Ambiental
r Saúde
r Qualidade de vida
É menos visível, mas muito presente.

iator abrir mão de fazer sempre esperando que o estado faça por nós. Isso obviamente
pode ser melhor concebido se nosso país estiver mais bem sucedido e as pessoas mais
conscientes.

Publicidade e Relações de Consumo


-Publicidade : é a função mercadológica de produzir mensagem de cunho comercial
vinculada para o consumidor.
r Liberdade de expressão x defesa do consumidor
r Art. 38, CDC: ônus da prova e Princípio da veracidade
A Publicidade tem por base o Princ. da veracidade.  s itens contidos na publicidade tem
que ser verdadeiros e cabe ao fornecedor provar em juízo que a publicidade estava de
acordo com o produto/serviço ofertado, é a ele que cabe o ônus da prova da veracidade
da mensagem publicitária (incidência do princípio da boa-fé objetiva e da confiança).

Publicidade Enganosa X Publicidade Abusiva


Pode existir uma publicidade que contemple as duas hipóteses, mas não é a mesma
coisa por definição legal.
r Art. 37, §1º, CDC - Publicidade Enganosa
» Induzir em erro em face desses itens:
-Qualidade
-Quantidade
- rigem
-Natureza
-Características
-Etc...
Na maioria das vezes a Publicidade Enganosa viola aspectos econômicos.
Ex.: da água mineral diet por natureza - RESP 447.303/RS - STJ

r Art. 37,§2º, CDC - Publicidade Abusiva


Atinge princípios sociais (dignidade).
-Discriminação (igualdade e tolerância às diferenças)
-Incita violência
-Explore medo da superstição
-Deficiência de julgamento de criança
-Saúde e segurança
-Etc...

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