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Etapas para Geração de um Produto Gráfico Sustentável

Stages for Generation of a Sustainable Graphic Product

BRAUN, Jan Raphael Reuter


Mestrando em Design e Expressão Gráfica, PósDesign|Universidade Federal de Santa Catarina
GOMEZ, Luiz Salomão Ribas
Doutor, PósDesign|Universidade Federal de Santa Catarina
MERINO, Eugênio Andrés Diaz
Doutor, PósDesign|Universidade Federal de Santa Catarina

Palavras-chave: ecoeficiência, produto sustentável, indústria gráfica.

Com uma preocupação direcionada ao meio ambiente, e com um consumidor mais exigente com a condição ecológica
do planeta, são cobradas ações corretivas por parte da indústria, que pode atuar como solução deste problema. Desta
forma, o artigo propõe apresentar etapas para geração de um produto gráfico ecoeficiente, baseado nos princípios da
ecoeficiência. As etapas apresentadas são extraídas do processo aplicado originalmente ao desenvolvimento de produto.
O conceito de cada fase não necessitou de alterações significativas, sendo apresentados exemplos voltados à produção
na indústria gráfica. Esta pode adotar alternativas para o desenvolvimento de produtos factíveis dos conceitos da
ecoeficiência. Contribuindo com este conceito, as etapas propostas são facilmente inseridas no desenvolvimento de
produtos gráficos, sendo promissoras no objetivo de contribuir para a sustentabilidade do setor e do meio ambiente.

Key-words: Ecoefficiency, sustainable product, graphic companies.

With a directed concern to the environment, and with a more demanding consumer with the ecological planet condition,
is charged corrective actions for industry that can act as problem solution. This paper considers to present stages for
generation of a ecoefficient graphical product, based in the principles of the ecoefficiency. The presented stages are
extracted of the process applied originally to the product development. The concept of each stage did not need
significant alterations, being presented examples directed to the production in the graphical industry. This can adopt
alternatives for the development of feasible products of the concepts of the ecoefficient. Contributing with this concept,
the stages proposals are easily inserted in the development of graphical products, being promising in the objective to
contribute for the Sustainability of the sector and the environment.

Com uma preocupação direcionada ao meio ambiente, e com um consumidor mais exigente com a condição
ecológica do planeta, são cobradas ações corretivas por parte da indústria, a qual pode atuar como solução
deste problema. Ecodesign tem sido um tema recorrente nas corporações que vêem-se preocupadas em
solucionar os problemas provocados pelo produto gerado (MATTANA, 2002), atentando aos materiais
utilizados, processos empregados, disposição no ambiente e a vida útil destes.

A solução desses problemas ambientais, ou sua diminuição pode ser uma nova atitude dos empresários e
administradores através de decisões que adotem concepções administrativas e tecnológicas compatíveis com o
objetivo de garantir o suporte por parte do planeta, ou seja, que deixem de ser o problema e façam parte da
solução (BARBIERI, 2006). Iniciativas relacionadas à tentativa de eliminar ou pelo menos de reduzir
desperdícios nas empresas brasileiras (incluindo o setor gráfico) são raras, limitando-se a reciclagem ou
tratamento de resíduos e efluentes, devido à falta de informação e de treinamento adequados (BARROS,
2004).

Esta carência de informação pode ser suprida nas orientações prestadas ao cliente por parte dos gestores do
setor gráfico como no caso dos designers e empresários da indústria gráfica. Além disto, a preocupação com
a forma que este produto será exibido e no uso de processos e materiais adequados, poderá disponibilizar um
produto valorizado por seus atributos ecologicamente corretos (BARBIERI, 2006).

Desta forma, o artigo propõe apresentar etapas para geração de um produto gráfico baseado nos princípios da
ecoeficiência.
Metodologia

Para se desenvolver um projeto, além da criatividade do autor, é necessário pesquisa, planejamento e método.
A pesquisa identifica os dados e requisitos para o aprofundamento do conhecimento necessário para se iniciar
um projeto. O planejamento poderá se realizar através da metodologia de projeto, o qual se tornará uma
ferramenta de gestão orientada pela análise da situação e dos problemas. A metodologia pode oferecer o
direcionamento e as orientações eficazes ao processo de desenvolvimento e avaliação

As etapas aqui apresentadas são extraídas do processo desenvolvido por KMITA (et al, 2001), aplicado
originalmente ao desenvolvimento de produto. O conceito de cada fase não necessitou de alterações
significativas, uma vez que sua abordagem é similar quando se trata do produto gráfico, porém, para melhor
elucidá-las, foram relacionados exemplos voltados à indústria gráfica.

Toda estrutura de pensamento do design de produto pode ser aplicada ao design gráfico quando o projeto em
questão tem uma resposta mais adequada em um produto gráfico e não em uma solução apenas
comunicacional. Sendo assim, utilizar uma metodologia de design de produto em projetos gráficos tem se
tornando muito constante à medida em que diversos autores como MESTRINER (2002), GOMEZ (2004) e
PEÓN (2003) tem comprovado sua eficiência.

Resultados e Discussão

Estudos de BASTOS (2003) apontam que a concepção de desenvolvimento econômico aplicado pela
indústria não é suportada pelos princípios do desenvolvimento sustentável. Porém, adotar uma posição
ecocêntrica1 , que impeça o crescimento econômico mundial, resulta em uma solução inviável. Para isso,
recomenda-se abordagens socioambientais que reconheçam o valor intrínseco da natureza, sem desconsiderar
as necessidades humanas presentes e futuras, buscando alternativas para sistemas de produção e consumo
sustentáveis (BARBIERI, 2006).

Apesar de que a problemática ambiental seja a questão principal quando se trata da geração de produtos,
deve-se atentar que ao exaurir os recursos naturais de forma irremediável, estaremos condenando a produção
industrial a decair vertiginosamente, como apontam MOHR et al. (2006). Para um controle de tal situação, a
análise do ciclo de vida deve ser um dos fatores essenciais na concepção do projeto de um produto, onde em
cada uma de suas fases (pré-produção, produção, distribuição, uso e descarte), existem inúmeros critérios
possíveis de redução de impacto ambiental (MOHR et al., 2006). MANZINI & VEZZOLI (2006, apud
MOHR et al., 2006) concordam com este pensamento e complementam que uma das soluções estaria em
promover a capacidade do sistema produtivo de responder à procura social de bem-estar utilizando uma
quantidade de recursos ambientais drasticamente inferior aos níveis atualmente praticados.

Neste contexto, deve-se tomar por base os conceitos já disseminados de ecoeficiência2. De acordo com
OLIVEIRA (2006), ecoeficiência é a capacidade que qualquer organização possui de realizar seus serviços
e/ou produtos causando um menor impacto possível ao meio ambiente. Este resultado pode ser alcançado
através da redução do consumo de recursos naturais e diminuição de resíduos e subprodutos gerados.

Para as empresas operarem de forma ecoeficiente foram descritos alguns elementos básicos que devem ser
adotados (WBCSD, apud OLIVEIRA 2006):
1. Redução da intensidade de material utilizado nos bens e serviços;
2. Redução da intensidade de energia utilizada nos bens e serviços;
3. Redução da dispersão de qualquer tipo de material tóxico;
4. Apoio à reciclagem;
5. Maximização do uso sustentável dos recursos naturais;
6. Extensão da durabilidade dos produtos;
7. Aumento do nível de bens e serviços.
Quando observado o planejamento e execução de um produto gráfico, uma série de problemas de ordem
ecológica deve ser considerada, como a destruição de recursos naturais e a geração de resíduos resultantes das
etapas de concepção do projeto gráfico. Atentando para este problema, KMITA et al (2001) apresenta oito
etapas baseadas nos elementos citados anteriormente que definem um produto ecoeficiente (Tab. I).

ETAPA DESCRIÇÃO
ZERO Criação de um novo conceito para
desenvolvimento
I Seleção de material de baixo
impacto ambiental
II Redução de material

III Otimização das técnicas de


produção
IV Otimização do sistema de
distribuição
V Redução do impacto no estágio de
uso do produto
VI Otimização do tempo de vida do
componente
VII Otimização do sistema end-of-live
Tabela I. Etapas para geração de um produto ecoeficiente (KMITA et al., 2001).

Embora essas etapas estejam inicialmente ligadas ao design de produtos, conforme descrição do autor, suas
aplicações no setor gráfico podem ser visualizadas nas seguintes formas:

“Etapa zero”: busca uma visão geral do projeto. É uma fase organizacional, que pode fazer parte do briefing,
onde os conceitos da peça gráfica devem considerar os princípios da ecoeficiência. Caso seja possível, sugere-
se a substituição da matéria prima, como no caso de papéis reciclados e processos gráficos que utilizam, de
forma econômica os insumos (energia elétrica, água, etc).

“Etapa I”: é a procura de materiais alternativos para serem usados nas etapas de produção. Tais materiais
devem ser compatíveis em termos de reciclagem. Assim, é enquadrado nesta fase o uso de papéis reciclados,
tintas a base de água e equipamentos que não empreguem processos poluentes.

“Etapa II”: consiste no reaproveitamento de materiais empregados ao longo de todo processo e execução do
projeto, seja na reutilização de papéis impressos para o desenvolvimento de “raf´s” e provas, ou mesmo na
calibragem de impressoras.

“Etapa III”: esta etapa está atrelada à questão ambiental e econômica, uma vez que um processo de produção
organizado gera menos desperdícios, reduzindo custos. Nesta fase o uso de equipamentos mais eficientes
evita problemas de ordem ecológica, como vazamentos de produtos tóxicos, desperdício de matéria prima e
energia.

“Etapa IV”: Nesta etapa prioriza-se a logística adequada com uso de fornecedores de matéria-prima próximas
ao local de produção, além de otimizar a relação dos produtos com o seu o volume ocupado, diminuindo
fretes extras.

”Etapa V”: O principal objetivo vem na orientação desde o funcionário até o cliente, quanto ao uso, reuso ou
reciclagem do material desenvolvido; como no caso de panfletos publicitários de vida útil curta ou de
produtos mais duráveis como livros.

“Etapa VI”: deve-se observar a durabilidade do produto de acordo com seu uso, e desta forma prever sua
permanência no meio ambiente após descarte, aplicando neste produto a condição de biodegradável. Aqui,
este conceito aplica-se a produtos rapidamente descartáveis, como no caso de jornais e cartilhas, que
geralmente acabam em vias públicas ou aterros sanitários. Conseguir reduzir sua permanência no meio
ambiente resolve em parte o problema, embora o reuso ou a reciclagem sejam alternativas mais válidas.

“Etapa VII”: aqui aplicamos o conceito de “end-of-live”, onde após ser lançado no mercado, o produto pode
ser avaliado de acordo com seu desempenho. Com base em novos dados e experimentos, busca-se uma
melhor aplicação de materiais e processos para geração do produto gráfico mais eficiente em seu propósito
ambiental.

A aplicação destas etapas, mesmo que de forma conceitual, pode ser visualizado em empresas atuantes em
vários seguimentos que necessitam do uso de material gráfico em produtos ou serviços que ofereçam.
HOURNEAUX et al (2004) apresenta o exemplo da empresa sueca Tetra Pak®, que desenvolveu um
processo revolucionário ao combinar a ultrapasteurização e o uso de uma embalagem asséptica. Atuando
como principal empresa de equipamentos de processo, envase e distribuição de alimentos líquidos e
viscosos, ela apresenta, em termos mundiais, uma participação de mercado de 60%, enquanto que, no Brasil,
ela detém cerca de 98% do mercado nacional, sendo a única empresa do setor com fábricas no país.

Com uma evidente preocupação com a eficiência de seu sistema produtivo relacionado à situação das
pessoas envolvidas nestes sistemas, bem como com os resultados em termos ambientais oriundos desses
processos, a Tetra Pak® adotou uma série de procedimentos que são claramente pertencentes a uma ou mais
etapas descritas anteriormente.

O principal produto da empresa, a embalagem longa vida, é um bom exemplo da preocupação da empresa
com a questão ambiental. Formada por 75% de papel, é produzido a partir de fibras de celulose encontradas
em madeiras de pinos que provém de florestas replantadas e certificadas passando por um processo produtivo
livre de cloro, proveniente assim de um recurso sustentável e 100% reciclável (etapa I). A tinta utilizada na
impressão da embalagem não é tóxica, usando a água como solvente e pigmentos orgânicos ao invés de
metais para a coloração (etapa I). É claro que nem tudo é perfeito, sendo ainda necessário o uso de plástico e
alumínio nas embalagens por estarem ligados a conservação do alimento.

A empresa complementa suas ações através do tratamento de efluentes, manuseio de resíduos sólidos,
treinamento e educação, preparação a emergências, entre outros (etapa V). A tão necessária manutenção
preventiva é realizada com extremo rigor em todos os equipamentos industriais (etapa III). Toda esta atenção
resulta em um resíduo, gerado pelo processo produtivo, totalmente reciclado.

Outra preocupação observada na empresa esta no envio das embalagens aos clientes. Estas deixam as
fábricas na forma de bobinas, eliminando possíveis acréscimos de volume que espaços vazios poderiam
produzir, otimizando o transporte até a indústria alimentícia. Após o envase, as embalagens possuem forma
de caixinhas, que poderão ser facilmente dispostas uma ao lado da outra, colocadas dentro de caixas maiores,
e empilhadas, ocupando um volume mínimo (etapa IV).

Outro caso conhecido é do Banco Real®, a 90 anos no Brasil, tornou-se o terceiro maior banco privado em
ativos totais no país (R$ 120,8 bilhões), somando mais cerca de 2.000 agências, 30.000 funcionários e 13
milhões de clientes espalhados em todo território brasileiro. A partir de 2006 ouve uma reformulação com
relação à visão e missão da empresa, onde foram focados a integração do homem e do meio ambiente com a
questão econômica.

Como um dos recursos mais utilizados em um banco é o papel, a atuação mais efetiva estaria direcionada e
este insumo. Em 2003 a empresa iniciou o uso de papel reciclado em larga escala. Em 2005, este material já
representava mais de 80% do consumo de papel (etapa I). Este papel é composto por 75% de aparas de
produção e 25% de material pós-consumo, recolhido por cooperativas de catadores. Além desta ação foi
aplicada a coleta seletiva em todos os prédios administrativos e em boa parte das agências espalhadas pelo
país (etapa III e V). Para tal foram realizadas parcerias com prefeituras, instituições de caridade,
cooperativas, empresas especializadas etc., agregando a questão social na iniciativa.
Procurando uma maior eficiência ambiental a empresa promoveu a conscientização e o envolvimento dos
funcionários. Sendo então formado em 2002 o Grupo de Ecoeficiência, constituído por funcionários que
atuam de forma voluntária. Esta iniciativa resultou na disseminação dos princípios da ecoeficiência através
de campanhas internas, cursos e materiais de apoio (etapa III e V).

A Xerox® também objetiva operações sustentadas em seu ramo de atividade. Empresa conhecida na
fabricação de impressoras para escritórios e amplamente utilizadas em "gráficas rápidas”, demonstra que
atualmente é possível conciliar crescimento econômico com desenvolvimento sustentável.

O atual programa ambiental da Xerox® abrange o ciclo de vida completo do produto, desde a seleção dos
materiais até à integração das características do produto, podendo ser incorporado em pequenos escritórios,
grandes empresas e operações de impressão comercial em todo o mundo. A empresa prioriza o uso de papel
de fornecedores que se preocupem com as causas ambientais, desenhando equipamentos com peças e
subsistemas que podem ser reutilizados (etapas I, III e IV).

Outro ponto pensado pela Xerox® é na gestão do consumo de energia dos equipamentos, ou ainda nas
características de impressão automática frente e verso para rentabilizar a utilização de papel. Os cartuchos de
toner e outros consumíveis são concebidos para reciclagem. Além disto, existem ainda as tecnologias
adotadas pela empresa, tais como a tinta sólida, que reduz em 95% o desperdício de consumíveis
comparativamente a outras impressoras laser (etapas II e III).

Baseado nos exemplos apresentados, assim como no caso de muitas empresas não citadas, o que se observa
é a aplicação isolada de algumas das etapas apresentadas anteriormente, sendo que para alcançar pleno
resultado, suas utilizações devem ser inseridas como um dos pontos de partida no desenvolvimento do plano
estratégico das corporações.

Considerações Finais

A utilização destas etapas no desenvolvimento de produtos oriundos do setor gráfico vem ao encontro com
os princípios da ecoeficiência. Porém, sua aplicação depende exclusivamente de uma gestão empresarial
consciente, que adote uma doutrina voltada para o aperfeiçoamento e a aprendizagem de conhecimentos
técnicos adequados.

A indústria gráfica pode assim, adotar alternativas para o desenvolvimento de produtos gráficos factíveis
destes conceitos, alcançando seus objetivos através da redução do consumo de recursos naturais e diminuição
de resíduos e subprodutos gerados. Muitas empresas já utilizam estratégias direcionados a um crescimento
sustentável, porém as ações ainda são em sua maioria isoladas ou restritas a alguns produtos ou serviços,
faltando nestes casos uma incorporação estratégica das etapas apresentadas.

Desta forma, contribuindo com este conceito, as etapas sugeridas são facilmente inseridas no
desenvolvimento de produtos gráficos tornando-se promissoras no objetivo de contribuir para uma efetiva
sustentabilidade do setor e do meio ambiente.

O designer, com toda sua experiência em uso adequado de metodologias pode ser uma das chaves para se
alcançar a ecoeficiência, atuando na utilização de matérias-prima naturais renováveis e dispondo de
tecnologias e processos de produção menos impactantes. Em contra partida a indústria, incluindo o setor
gráfico, deve fazer parte da solução quanto às ações pertinentes a concepção de um produto, onde em cada
uma de suas fases deve aplicar critérios possíveis de redução do impacto ambiental.

Notas
1
Suas propostas levam em conta que a terra é finita, possuindo carga de absorção de poluentes limitados, de forma que o
crescimento econômico também deve ter um limite (BARBIERI, 2006).
2
O termo foi "ecoficiência" foi introduzido em 1992 pelo WBCSD através da publicação de seu livro "Changing
Course", sendo endossado pela Conferência do Rio (Eco 92) como uma forma das organizações implementarem a
Agenda 21 no setor privado. Desde então, tem-se tornado um sinônimo de uma filosofia de gerenciamento que leva à
sustentabilidade, e como foi um conceito definido pelo próprio mundo dos negócios, está se popularizando muito
rapidamente entre os executivos de todo o mundo. (www.wbcsd.ch)

Referências
BARBIERI, J. C.. Gestão Ambiental Empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. São Paulo: Saraiva,
2006.
BARROS, R. L. P. de. Ecoeficiência nas Pequenas e Microempresas Brasileiras. Rev. Meio Ambiente
Industrial: 2004. v. 9, n. 56, p. 20-22. São Paulo.
BASTOS, A. L. A.. Reflexões Sobre o Tratamento da Questão Ambiental nas Organizações Industriais. Rev.
da UNIFEBE: nov./dez. 2004. v. 1, n.1, p. 31-38, São José, nov. 2003.
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GOMEZ, Luiz Salomão Ribas Gomez. Os 4 P’s do Design: Uma Proposta Metodológica. Tese de
Doutorado: UFSC, 2002
HOURNEAUX, F. Jr.; BARBOSA, M. F. O. & KATZ, S. A Gestão Ambiental nas Indústrias Brasileiras:
um estudo de caso. VII SEMEAD: 2004. Disponível em: http://www.ead.fea.usp.br/Semead/7semead
Último acesso em: 10/06/2007.
KMITA, S. F. et al. O Ecodesign, o Design for Assembly(Dfa) e a Ergonomia como Ferramentas para
Concepção de Produtos. Abergo: Gramado, 2001. Disponível em:
http://www.producao.ufrgs.br/arquivos/arquivos/ecodesign+dfa.pdf. Último acesso em: 15/03/2007.
MATTANA, S.R.K. Proposição De Práticas Para Apropriação Das Recomendações Da ISO 14000 No
Desenvolvimento De Produtos. Dissertação De Mestrado:. UFSC, 2002
MESTRINER, Fabio. Design de Embalagem: Curso Básico, São Paulo: Makron Books, 2002
MOHR, M.; SELIGMAN, F.; REIS, M. de O. & AZEVEDO, T. R. de. A Relevância do Conceito de
Design Orientado ao Ambiente em Indústrias Gaúchas. 7o Congresso Brasileiro de Pesquisa e
Desenvolvimento em Design. Paraná, 2006.
OLIVEIRA, F.. Ecoeficiência: um conceito que ganha força e mostra seu valor. Tocalino: nov./dez. 2006.
v. 11, n. 64, p. 20-22. São Paulo.
PEON, Maria Luisa. Sistemas de Identidade Visual. Rio de Janeiro: Editora 2AB, 2003.
________________. Guia Técnico Ambiental da Indústria Gráfica.
SMA/CETESB/FIESO/CIESP/SINDIGRAF, São Paulo, 2003. Disponível em:
<http://www.fiesp.com.br/publicacoes/pdf/ambiente/guia_ambiental_setorgrafico.pdf> Último acesso:
10/03/2007.

Jan Raphael Reuter Braun jrrbraun@yahoo.com.br


Luiz Salomão Ribas Gomez salomao@cce.ufsc.br
Eugênio Andrés Diaz Merino merino@ngd.ufsc.br

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