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INTRODUÇÃO:

O acúmulo de lixo é um fenômeno exclusivo das sociedades humanas. Em um sistema


natural não há lixo: o que não serve mais para um ser vivo é absorvido por outros, de maneira
contínua. No entanto, nosso modo de vida produz, diariamente, uma quantidade e variedade
de lixo muito grande, ocasionando a poluição do solo, das águas e do ar com resíduos tóxicos,
além de propiciar a proliferação de vetores de doenças. (HESS, 2002)
A composição do lixo urbano depende do porte do município e dos hábitos da
população, entre outros fatores, sendo que as proporções encontradas na literatura giram em
torno de 47% de matéria orgânica, 14% de papel e papelão, 11% de plásticos, 2 % de vidros,
2% de metais - materiais com alta reciclabilidade - e o restante se divide entre outros
materiais, como trapos, madeira, borracha, terra, couro, louça - com baixo potencial para a
reciclagem - e materiais com potencial poluidor, como pilhas, baterias e lâmpadas
fluorescentes. (BAIRD, 2002)
Este cenário é problema na maioria das cidades do planeta. O município de
Divinópolis, localizado no centro-oeste mineiro e com 209.921 habitantes (IBGE, 2007), não
é diferente desta realidade. Diariamente são depositados em torno de 150 toneladas de
resíduos sólidos em vazadouros e valas a céu aberto, sendo esta destinação final depositada
em um aterro que dista 10 km do centro da cidade.
O objetivo desse projeto é propor medidas sustentáveis que contribuam para a
diminuição do impacto ambiental dos resíduos domésticos e industriais produzidos pela
população da cidade. Outro ponto importante a ser abordado é apresentar ideias que
melhorem o tratamento e disposição do lixo.
A principal limitação encontrada para a elaboração deste trabalho foi a dificuldade de
se abordar o tema proposto sem entrar em assuntos que serão apresentados por outros grupos.

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Aplicações sustentáveis na comunidade:

O lixo produzido, que é coletado, tem três destinos prováveis: o lixão, que é
considerada a pior forma de depósito de resíduos, a céu aberto que está em contato direto com
o meio ambiente e animais. Outro destino são os Aterros Controlados, onde o lixo é apenas
coberto por terra, geralmente não possui impermeabilização do solo, nem sistema de
dispersão de chorume e gases, sendo comum a contaminação de águas dos lençóis freáticos. O
terceiro possível destino são os Aterros Sanitários, a melhor forma de armazenamento de
resíduos, onde o solo é revestido com argila, polietileno de alta densidade e tecido geotêxtil,
com sistema de drenagem para o chorume e coleta de gases. Se não for projetado com
técnicas adequadas de engenharia, pode causar os mesmos problemas do lixão.
Devido à quantidade crescente de lixo produzido na cidade, faz-se necessário dar
maior ênfase às questões ambientais e à necessidade de se adotar medidas sustentáveis para
amenizar os impactos ambientais decorrentes dos restos não reaproveitados. Muitos resíduos
descartados podem ser reutilizados, reciclados ou transformados em matéria prima. E essas
são as diretrizes que permeiam este trabalho.
O primeiro passo foi a construção do embasamento teórico utilizado no presente
projeto. Foi feita uma pesquisa em livros de química ambiental, engenharia e ligados ao
assunto. Também se utilizou consulta à internet em sites sobre o tema. Outra fonte de
informações buscada foi sobre a situação em que se encontra o lixão da cidade de Divinópolis
(aspectos administrativos, ambientais e sociais). Para este levantamento o grupo fez algumas
perguntas ao atual secretário de meio ambiente da cidade, Sr. Pedro Coelho e ao encarregado
da unidade Viasolo Engenharia Ambiental S/A de Divinópolis, Sr. Lucas Mesquita Lara
Gontijo. As entrevistas foram feitas por e-mail devido a dificuldades de horário e locomoção,
e seguem abaixo:

Entrevista ao Secretário de Meio Ambiente

1) Como é o funcionamento atual do aterro de Divinópolis?


O drama do lixo terminou. Todas as medidas necessárias para transformação em aterro
controlado foram implementadas. Está em fase de término do fechamento da cortina do
cinturão (Fase de plantio de arvores de porte pequeno em torno da cerca que circunda o
aterro).

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2) Há a separação do lixo antes de ser enterrado?
Sim. Mas necessitamos aumentar a escala.

3) Há coleta seletiva na cidade? Se tiver, acontece em todos os bairros?


Sim. Acontece em seis bairros.

4) A prefeitura tem projetos para a reciclagem do lixo? Quais?


A prefeitura terminou o plano municipal de saneamento, sendo um dos capítulos a
gestão dos resíduos sólidos.

5) Os gases produzidos no aterro são coletados? Para onde vão?


São queimados no aterro.

6) Há algum projeto para a melhoria do aterro da cidade?


Há o projeto para implantação de um complexo de tratamento de resíduos sólidos.

7) O que é feito com o chorume produzido no aterro?


Encaminhado para lagoas de decantação.
(Fim da entrevista)
Entrevista ao Encarregado da Viasolo:

1- Como é o funcionamento atual do aterro de Divinópolis?


Em agosto de 2010, a área de destinação final de resíduos sólidos de Divinópolis,
deixou de ser “Lixão” e se tornou um Aterro Controlado. A operação de um Aterro
Controlado, resumidamente, contempla o aterramento diário dos resíduos dispostos na célula
de operação, a drenagem dos percolados gerados pela decomposição da matéria orgânica e
chuva, até a lagoa aeróbica de decantação. A captação e queima do gás gerado no Aterro
(Metano). Presença de segurança armada para controlar entrada e saída de veículos e pessoas.

2-Os gases produzidos no aterro são coletados? Para onde vão?


É feita a captação e queima através de drenos em pontos estratégicos do Aterro.

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3-Para onde vão os lixos hospitalares? E o que acontecem com eles?
Depois de feita a coleta (com veículo devidamente adequado para o serviço, dentro
dos parâmetros legais) nos estabelecimentos de saúde de Divinópolis, todo o resíduo é levado
para a estação de tratamento localizada na sede da empresa em Betim-MG. O resíduo é
autoclavado, descaracterizado, são realizados testes químicos e biológicos, feito isso, é
aterrado no Aterro Sanitário de Betim como um resíduo classe D.

4-O que você acha mais viável para a melhoria no aterro?


Para a realidade de Divinópolis, o mais correto seria a implantação de um Aterro
Sanitário.

5- Vocês que são responsáveis pela coleta seletiva?


Em contrato, fornecemos para a Prefeitura um caminhão para a coleta seletiva, todo o
material reciclável é levado para a Ascadi (Associação dos catadores de Divinópolis).
(Fim da entrevista)

Com base nos dados coletados, nota-se a necessidade de melhorar o que já vem sendo
feito para aumentar a qualidade de vida da população e reduzir as conseqüências do impacto
ambiental.
Num primeiro momento deve-se fazer a caracterização do lixo produzido. Que é
dividido inicialmente em sólidos, líquidos e gasosos. Os resíduos sólidos são oriundos
principalmente das residências, comércios, construções, hospitais, zonas agrícolas e
indústrias. São formados principalmente por papéis, plásticos, metais, vidros, materiais
perfuro cortantes, tecidos, entulho, entre outros.
Existe um projeto a ser inaugurado – centro de triagem – no qual ocorrerá a separação
e caracterização dos resíduos coletados na cidade. É importante aumentar as campanhas de
coleta seletiva, a fim de tornar essa separação mais eficiente e rápida. Entende-se por coleta
seletiva um sistema de recolhimento dos resíduos recicláveis inertes (papéis, plásticos, vidros
e metais) e orgânicos (sobras de alimentos, frutas e verduras), previamente separados nas
próprias fontes geradoras, com finalidade de reaproveitamento e reintrodução no ciclo
produtivo (FUNASA, 2000)

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Resíduos sólidos inorgânicos:

Uma alternativa seria o processo de reciclagem, em que o lixo é transformado em


produto final e/ou matéria prima novamente por processos de transformação específicos para
cada tipo de material. Um ponto favorável nesse tipo de processo é a geração de empregos
(pessoas que separam, prensam e destinam esse material para as empresas responsáveis pela
reciclagem). Em Divinópolis existe uma associação (ASCADI – Associação de Catadores de
Divinópolis) que mantêm alguns associados que fazem suas coletas individualmente com
carrinhos de mão, de tração humana ou animal. Com o lucro, são pagas as despesas e o
restante é dividido entre os trabalhadores. Além da geração de renda para os trabalhadores, a
coleta seletiva contribui para a diminuição do lixo que é depositado no aterro, aumentando a
capacidade do mesmo para armazenar dejetos não recicláveis.
A renda proveniente da reciclagem poderia ser destinada a construção de um centro de
capacitação em benefício da comunidade. Nesse centro haveria aulas de artesanato usando
como matéria prima objetos do próprio lixo.
Além da reciclagem, outra maneira comum de tratar os resíduos, particularmente os
orgânicos e biológicos, é através da incineração – oxidação de materiais por combustão
controlada até produtos simples mineralizados, como dióxido de carbono e água. A principal
vantagem da incineração do lixo sólido municipal é a redução substancial do volume de
material que deve ser aterrado (cerca de 1/3 do peso inicial do lixo). No caso de substâncias
tóxicas ou perigosas um objetivo ainda mais importante é a eliminação do perigo tóxico
associado ao material. A incineração de resíduos hospitalares é efetuada para a sua
esterilização.
Um cuidado a ser tomado nesse tipo de transformação é com o controle dos gases e
partículas produzidas pela queima, que se dispersados na atmosfera sem serem tratados
podem causar inúmeros danos tanto ambientais como de saúde da população.
Duas saídas que podem ser adotadas na cidade para utilização da incineração seriam:
• A construção de um forno incinerador no espaço do aterro para a queima daqueles
produtos que não podem ser reaproveitados (lixo hospitalar, produtos químicos e tóxicos).
O combustível utilizado para este processo seria o papel, plástico e madeira que não foram
aproveitados.
• A venda de madeira, papel e plástico para siderúrgicas e empresas que possuem alto forno
a serem utilizados como combustível.

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Dessas alternativas, a primeira seria mais viável sob o ponto de vista da vida útil do
aterro, pois todo o sólido não reaproveitado que pode ser incinerado teria seu volume
reduzido. A segunda alternativa é mais interessante economicamente, pois geraria renda que
poderia ser investida no próprio aterro. E reduziria parcialmente o volume de lixo a ser
armazenado no aterro.

Resíduos sólidos orgânicos:

A matéria orgânica encontrada nos refugos municipais contém essencialmente restos


de alimentos (ricos em carboidratos, proteínas, gorduras e restos de vegetais), palhas e folhas
secas. Essa é uma matéria excelente para a produção de fertilizantes orgânicos obtidos pelo
processo de compostagem. A compostagem é o processo de reciclagem da matéria orgânica
que propicia um destino útil para os resíduos orgânicos, evitando sua acumulação em aterros e
melhorando a estrutura dos solos. Esse processo permite dar um destino aos resíduos
orgânicos domésticos, como restos de comidas e resíduos do jardim.
Esse tipo de resíduo deveria vir previamente separado pela população, captado pela
coleta seletiva e transportado a um local próprio para que seja feita a compostagem. O
produto produzido por este processo, o húmus, poderia ser destinado à construção de uma
horta comunitária em apoio às pessoas direta ou indiretamente ligadas ao aterro, para o
próprio consumo ou venda. Outra medida seria a venda do húmus para a fabricação de rações
animais e fertilizantes. Este sistema quando implantado com técnicas incorretas pode causar
transtornos às áreas vizinhas, como mau cheiro e proliferação de insetos e roedores,
produzindo compostos de baixa qualidade e contaminados com metais pesados se houver
falhas na separação.

Resíduos líquidos:

Um efluente líquido muito conhecido, quando se fala em lixo, é o chorume. Líquido


poluente, de cor escura e odor nauseante, originado de processos biológicos, químicos e
físicos da decomposição de resíduos orgânicos. Esses processos, somados com a ação da água
das chuvas, se encarregam de lixiviar compostos orgânicos presentes nos lixões para o meio
ambiente.
Em um aterro controlado, como é o caso da cidade estudada, a produção de chorume é
menor se comparada a de lixões a céu aberto, onde a chuva e agentes biológicos maximizam
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sua produção. Mas isso não isenta esse sistema de se preocupar com os impactos ambientais.
O risco está na possibilidade desse material infiltrar as camadas de terra abaixo do aterro e
contaminar o lençol freático. Por esse motivo é muito importante que os órgãos responsáveis
vistoriem constantemente o nível de poluição da água ao redor do aterro (lençol freático,
lagos, córregos, água encanada, etc.).
A melhor alternativa, sob ponto de vista ambiental, é a construção (ou adaptação) de
um aterro sanitário no local. Neste sistema, todo o lixo é compactado, o que aumenta a vida
útil do aterro, e depositado sob uma camada de argila ou polietileno de alta densidade, a fim
de isolar o material do ambiente. O chorume é drenado das valas, pela força da gravidade, por
canais até uma estação de tratamento, onde ele passa pelos processos de gradeamento e
decantação — para retirada dos resíduos sólidos, através de reatores e filtro anaeróbico para
remoção da carga orgânica e biológica. Vencido o processo, o material é levado até uma
estação de tratamento de esgoto. Na estação, o líquido passa pelos mesmos processos de
tratamento de água e pode ser liberado nos meios fluviais sem maiores problemas. O principal
recurso natural afetado, quando a substância é dispensada sem tratamento no meio, é o
hídrico. Se descartado em um rio, por exemplo, como ele demanda uma alta quantidade de
oxigênio para ser degradado, pode causar a mortalidade maciça dos peixes da região.
Outra opção para o chorume é a sua incineração. Segundo o Instituto Akatu a cidade
de Unaí, MG, já utiliza esse sistema e prevê acabar com o aterro existente até 2012, pois
queima todo o lixo produzido na cidade diariamente. O chorume, devidamente decantado, se
transforma em vapor no forno de incineração, que é levado para um destilador que expele
somente água e oxigênio. No destilador o vapor de chorume é transformado em quatro
subprodutos principais: óleo vegetal, alcatrão, lignina e água ácida, usados na produção de
cosméticos, abrasivos, biodiesel, entre outros.

Resíduos gasosos:

No aterro, as bactérias decompõem o lixo na ausência de Oxigênio (anaeróbico), pois


se trata de um local fechado. Isso representa um perigo, pois o metano pode explodir e /ou
queimar. Por isso, o gás deve ser removido. E para coletar o gás usa- se canos soterrados em
vários espaços do aterro. Em alguns lugares, o gás é liberado ou queimado. O gás de aterro é
um combustível de alto valor para motores a gás, podendo ser usado efetivamente para

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geração de energia. Se o gás for coletado constantemente e de forma controlada, os valores
médios da sua composição química se darão da seguinte forma:
• Metano (CH4): 40 – 50%
• Dióxido de carbono (CO2): 35 – 45%
• Nitrogênio do ar (N2): 05 – 15%
• Oxigênio do ar (O2): 01 – 03%
• Vapor de água (H2O): saturado
A formação de gás de aterro (volume e composição química) é influenciada por
diversos fatores, tais como as características dos dejetos depositados, altura e densidade do
aterro, umidade, temperatura ambiente, pressão atmosférica e níveis de precipitação. O
processo de decomposição de um aterro produz metano durante 15 a 25 anos.
O metano pode ser extraído do gás e usado como combustível. Na cidade de
Perus, em São Paulo, existe um aterro sanitário que pode ser visto como exemplo a ser
seguido por outras cidades, onde antes existia um lixão, hoje esse lixo é tratado e revertido em
energia. Certos gases que seriam nocivos ao meio ambiente, como é o caso do metano e gás
carbônico, são tratados e transformados em combustível para a formação de energia elétrica.
Outra opção a ser sugerida seria que uma empresa coleta o gás do aterro, extrai o metano e
vende o para empresas de produtos químicos como fonte de energia para suas caldeiras. O
sistema de extração é um sistema de divisão, o que significa que o gás metano pode ir para as
caldeiras e/ou como combustível para a queima do mesmo.
Esses exemplos podem ser adotados como medidas para o aproveitamento do gás,
assim diminuirá o impacto ambiental lançado na atmosfera e o metano, como pode ser
transformado em combustível, poderá ser usado para uso próprio da prefeitura (veículos
municipais) ou venda gerando uma renda maior para a comunidade. Para a utilização em
veículos, há uma necessidade de um pré-tratamento e compressão do gás, e que exige altos
investimentos. Mas em contra partida existem algumas vantagens, como as listadas abaixo:
• O gás do lixo desperdiçado é convertido em fonte de energia renovável;
• A liberação de metano (CH4) para a atmosfera é reduzida ou eliminada –
metano é 21 vezes mais prejudicial para o aquecimento global que o dióxido de carbono
(CO2);
• O gás de aterro representa uma alternativa para os combustíveis convencionais;
• Muito eficiente para a geração de energia com motores a gás.

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Conclusão:

A realização deste trabalho nos possibilitou uma compreensão mais clara de como
funciona o aterro sanitário, no qual podemos observar esse processo em exemplos citados ao
longo do trabalho e eliminar algumas dúvidas a respeito do mesmo. Os objetivos do grupo
foram alcançados, discutindo um tema interessante e que geralmente é pouco abordado. A
base principal para o desenvolvimento do tema foi a busca de informações do que se trata e
onde existe o sistema de aterro sanitário, em Divinópolis esse sistema de aterro foi implantado
a pouco tempo.
A destinação final da grande quantidade de lixo dos centros urbanos vem sendo um
grande problema enfrentado pela sociedade, muitas vezes o lixo coletado não passa pelo
processo de tratamento necessário para minimizar impactos no meio ambiente e saúde
pública. O lixão de Divinópolis, no entanto, carece um esforço amplo da sociedade, governo e
órgãos competentes, a fim de propor soluções a médio e longo prazo para um melhor
tratamento do grande volume de lixo, podendo reaproveitar ao máximo seus resíduos,
trazendo benefícios à sociedade divinopolitana.
A sustentabilidade no nosso dia-a-dia requer então critérios socioambientais, a
reciclagem está entre as mais importantes práticas sustentáveis. Além dos benefícios
ambientais, ela traz também desenvolvimento econômico e social. É a geração de
oportunidade e a transformação de cenários que começa com atitudes do cotidiano. A questão
do clima é um grande problema, e surgem alternativas para a produção de energias limpas,
como o aproveitamento do gás metano, gerado nos aterros sanitários.
Não basta apenas falar, é preciso agir, sustentabilidade além do discurso. “Na natureza
nada se perde, nada se cria tudo se transforma” (LAVOISIER). Cabe a nós químicos fazer
com que essas transformações sejam benéficas ao meio ambiente, visando a saúde e o bem
estar de todos. Esse trabalho nos mostra que não podemos estar estáticos aos acontecimentos e
que temos potencial para efetuar mudanças. Mudanças de escala local, regional e até mundial,
mas tem o mesmo valor as mudanças interiores. Repensar as atitudes do dia a dia a fim de
colaborar com a melhoria do habitat que vivemos, mudar mentes ao nosso redor, não há metas
mais dignas que estas.

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Referências Bibliográficas:
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MANO, Eloísa Biasotto, et al. Meio Ambiente: Poluição e Reciclagem. São Paulo: Ed Edgard
Bucher, 2005. 1º ed. P. 99-110;

CASTILHOS JÚNIOR, Armando Borges. Resíduos Sólidos Urbanos: Aterro Sustentável


para municípios de pequeno porte. São Paulo: Ed Prosab. 1º Ed. p. 143-196;

FADINI, Pedro Sérgio e Almerinda A. Barbosa Fadini. Lixo: desafios e compromissos.


Química Nova na Escola. Maio 2001. p. 9-18;

http://www.lixo.com.br/ acessado em: 17/11/2010;

http://www.megaminas.com, acessado em: 05/11/2010;

http://www.divinopolis.mg.gov.br, acessado em: 05/11/2010;

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http://www.akatu.org.br/central/noticias/2010/lixo-que-vira-energia, acesso em 17/11/2010.

HESS, 2002

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