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29 erros comuns em um ministério de louvor

"Filhos meus não sejais negligentes, pois o Senhor vos escolheu para
estardes diante dEle para o servirdes, para serdes seus ministrose
queimardes incenso . II Cr. 29:11"

1- Não se preparar musicalmente e espiritualmente para a ministração

- Devemos nos apresentar como obreiros aprovados (II Tm 2:15).

A) Aspecto espiritual
- É necessário oração e leitura bíblica diariamente. A base de todo ministério é a
oração e meditação. O que se pode esperar de alguém que não medita e não
ora? A.W.Tozer disse: “Nunca ouça um homem
que não ouve a Deus”.
- Um ministro que não ora e não medita, deixa de ser um homem de Deus para
ser um profissional do
púlpito.
- Se desejamos ter um ministério mais ungido precisamos entender que o
endereço da unção está no
altar.

B) Aspecto musical
- É preciso realizar ensaios para que haja entrosamento.
- Tenha uma lista definida dos cânticos; quando forem novos, providencie cifras.
- É necessário concentração total durante os ensaios, evitando distrações,
brincadeiras e conversas
paralelas.
- Estar atento às orientações, arranjos, rítmica, andamento, métricas, etc.
- Estude música. Muitas vezes a congregação “suporta” em amor a falta de
técnica e afinação mínima
dos que tocam e cantam.

2- Nunca preparar a ministração

- Devemos ter habilidade para improvisar, porém, isso não deve ser a regra.
- Quando o ministro não faz a “lição de casa” acaba ficando fácil perceber, não
há seqüência coerente
nos cânticos, há erros nos acordes e na seqüência da música cantada, não há
expressão, há insegurança,etc.
- Os que ministram de improviso, demonstram não levar a sério o lugar que
ocupam na obra de Deus
(Jr 48:10). O Espírito Santo não tem compromisso com ociosos, preguiçosos e
displicentes.
- Já avaliamos o preço que muitos pagam para estar no culto para participarem
da adoração a Deus?
Façamos o melhor para o Senhor!

3- Atrasar nos compromissos sem dar satisfação

- O músico maduro tem conhecimento das suas responsabilidades e procura


cumpri-las à risca.
Portanto, seja responsável e chegue aos horários marcados! Se houver
problemas ou dificuldades,
comunique-se com sua liderança.
- Quando não damos satisfação sobre nosso atraso estamos agindo com
irresponsabilidade, e em outras palavras, estamos dizendo “isso não é
importante pra mim!”.

4- Não aceitar as críticas

- Quem não aceita críticas, acaba caindo na mediocridade e se torna um


ministro sempre nivelado por
baixo. As críticas servem para não deixar que caiamos no conformismo e
paremos de crescer.
- Devemos receber as críticas com um espírito humilde e disposto a aprender.
Quem não é ensinável e
não gosta ser contrariado, não pode atuar em nenhum ministério na igreja.

5- Começar a ministração sem introdução e falar sobre verdades sem


nenhuma demonstração de amor

- Não seja “juiz” das pessoas.


- Mostre a graça de Deus e o amor.
- Não seja grosseiro e indelicado.
- Seja amável e educado. A introdução pode determinar o sucesso de toda a
ministração. Esse primeiro
contato é “chave” para uma ministração abençoada e abençoadora.
- Uma boa introdução cativa a atenção das pessoas, desarma as mentes e
prepara o caminho para
compreensão e recepção da ministração.
- Uma boa ministração precisa ter um começo, meio e fim.
- Não seja muito prolixo e cansativo na introdução. Deve ser o suficiente para
abrir a porta das mentes
a fim de que as pessoas recebam aquilo que Deus tem reservado para cada
uma delas.

6- Utilizar o púlpito para desabafar


- Uma mente cansada não produz com qualidade e o estresse pode levar a
pessoa a falar o certo, mas no lugar errado. Púlpito não é lugar para desabafos,
é lugar para profecia!
- Tratemos a igreja do Senhor de forma respeitosa (I Pe 5:2-4).

7- Gritaria

- Não confunda “gritaria” com unção, autoridade e poder. Muitos por não terem o
equilíbrio e
sensibilidade, tornam-se ministros irritantes, exagerados e em alguns casos,
quase insuportáveis.
- Quem fala deve respeitar a sensibilidade e boa vontade dos que ouvem (I Co
14:40).
- Não é gritando que se alcança o coração das pessoas, mas sim, com unção,
habilidade na
comunicação e criatividade.
- Há ministros que cantam e falam tão alto e agressivamente, que deixam a
impressão de que estão
irados com o público. Quem sabe usar de forma inteligente sua voz e os
equipamentos de som
disponíveis, com certeza alcançará grandes resultados.

8- Expor os músicos, dirigentes ou técnicos durante a ministração

- Por vezes, alguns cometem erros durante a ministração, logo os outros


músicos percebem e começam
a rir, ou surgem olhares de reprovação, expondo diante de todos, aquele que
errou.
- Devemos ser discretos, e quando errarmos, encararmos com naturalidade,
sem expor nossos
companheiros, porque apesar de estar na frente da congregação, estamos
diante do Senhor, ministrando à Ele, e Ele sabe como e quem somos.
- Muitos estão magoados e chateados por terem sido expostos na frente dos
outros. Tenhamos uma
atitude de amor e respeito uns para com os outros.

9- Tocar, cantar ou dançar com outros ministros sem ser convidado

- Se algum ministro de outra congregação for convidado para ministrar em sua


igreja, não suba no
púlpito para ministrar sem ter sido chamado e convidado. Isto é falta de
educação. Não seja mal
educado!
- Muitos, por falta de educação e sensibilidade acabam atrapalhando a
ministração daqueles ministros
que foram convidados no culto.
10- Usar muitas ilustrações e dinâmicas durante a ministração

- Muitos querem “pregar” durante o louvor. O exagero de histórias, testemunhos,


dinâmicas e
ilustrações durante os cânticos, comprometem a essência e o propósito da
ministração. Ministre
cantando! Flua!
- Cuidado com manipulações! Não devemos tratar o público como “macacos de
auditório”. Não peça
para o público repetir frases feitas o tempo todo, gestos o tempo todo, além de
se tornar algo cansativo,
o ministro pode cair no ridículo diante do público.
- Evite deixar “brancos” entre um cântico e outro; para isso é indispensável
desenvolver um bom
entrosamento com os músicos, combinar sinais, etc.

11- Contar histórias ou piadas fora de hora

- Algumas histórias ou piadas, nunca deveriam ser contadas no púlpito da igreja.


Não vulgarize o
púlpito. Muitos querendo ser descontraídos acabam se tornando desagradáveis,
fazendo colocações em momentos inapropriados, e por vezes dizem coisas com
duplo sentido.
- Púlpito é lugar de profecia e não palco para piadas. Fomos chamados para ser
profetas e não
humoristas.

12- Ministrar o tempo todo com os olhos fechados ou olhar só para uma
direção

- É importante olhar para as pessoas. Os olhos têm um poder impressionante de


captar e transmitir
mensagens não verbais.
- É importante transmitir amor, alegria e paz através do nosso olhar. Através de
um olhar podemos
abençoar as pessoas. Os que fecham os olhos ao ministrar, nunca vão saber
avaliar seus ouvintes, lendo suas expressões faciais.
- Para alcançar a atenção de todos, é necessário olhar em todas as direções.
Olhar só para uma direção pode transparecer que as pessoas não são
importantes, ou que não precisam participar daquele momento de ministração.
- Estamos diante de Deus, mas também estamos diante do público. Estamos
ministrando a Deus, mas
também sendo instrumentos para abençoar a congregação.

13- Exagerar nos improvisos


- A disciplina e a maturidade musical é algo que todo músico deve buscar.
Precisamos entender que
pausa também é música.
- Acompanhar um cântico antes de tudo, é uma prática de humildade e
sensibilidade. Nas igrejas,
geralmente, os instrumentistas e cantores querem mostrar sua técnica na hora
errada. O correto é usar
poucas notas, não saturar a harmonia, inserir frases nos espaços melódicos
apenas, e o baterista
conduzir. Economize informações musicais!
- Instrumental: Procure tocar o que o arranjo está pedindo, sem se exceder.
Todo músico deve aprender
a se “mixar” no grupo, aprender a ouvir os outros instrumentos, afinal, é um
conjunto musical.
- Vocal: Procure cantar a melodia, fazendo abertura de vozes e improvisando
apenas em momentos
específicos, criando assim, expectativa. Muitas vezes a congregação não
consegue aprender a melodia
da música por causa do excesso de improvisos dos dirigentes e cantores.
- Avalie o que está tocando e entenda que o trabalho é em equipe, e não
apresentação de seu cd solo.
- Procure gravar as ministrações, para que seja feita uma avaliação e as
correções necessárias.
- Tocar e cantar de forma madura e eficiente requer disciplina, auto-análise e
constante aprendizado.

14- Não ter expressão durante a ministração dos cânticos

- Não seja um “alienígena” em cima do púlpito. Participe de todos os momentos!


- A entonação da voz também é importante. Não combina, por exemplo, falar
sobre alegria com uma
entonação e um semblante triste e melancólico. Você pode contagiar o público
através da sua expressão e entonação de voz.

15- Comunicação inadequada ao tipo de público

- Ser sensível ao tipo de público que estamos ministrando e utilizar uma


linguagem adequada. A
dinâmica de um culto congregacional é diferente, por exemplo, de uma reunião
de jovens, ou crianças,
evangelismo, etc. Não trate um público maduro, por exemplo, utilizando uma
linguagem de criança e
vice-versa.
- Cuidado com erros de português, vícios de palavras e gírias. Não precisa ser
formal, seja natural,
sempre observando o público que você está ministrando.

16- Vestimenta inadequada

- Sua vestimenta deve ser coerente ao tipo de ambiente e reunião que você
estará ministrando.
- Cuidado com vestimenta inadequada, tipo roupa justa, cores chamativas, etc.
- Esteja atento a sua aparência – cabelos penteados, dentes escovados,
maquiagem leve, usar
desodorante, perfume, etc. Lembre-se que o púlpito é uma vitrine. Quem está
ministrando passa a ser
alvo de observação em todos os sentidos.

17- Cantar cânticos com o qual não está familiarizado

- Não conhece o cântico, não cante! Não sabe tocar o cântico, não toque!
- Para ganhar confiança do auditório, é preciso demonstrar convicção e certeza
sobre o que está
ministrando. Conhecer bem e ter domínio do cântico ministrado, é imprescindível
para que o ministro
atinja seu objetivo.

18- Cantar fora da tessitura vocal

- A escolha do tom de uma música depende do canto; este deve ser dentro da
tessitura vocal e
confortável para ela. Mesmo que o tom escolhido não seja o mais confortável
para o instrumentista ele
deve executá-lo. Na música onde há o canto, a ênfase é para a mensagem,
portanto, não deve ser
interferida por outros elementos.
- Muitas músicas que ministramos na igreja não fluem como poderiam, por
causa da escolha errada da
tonalidade. Por vezes, o tom é muito alto e as pessoas não conseguem cantar.
- O tom pode influenciar na sonoridade da música vocal com acompanhamento,
bem como causar
danos nas cordas vocais.

19- Elaborar um repertório inapropriado ao tipo de reunião

- Elabore um repertório adequado ao tipo de reunião. Por exemplo: reunião de


jovens, evangelismo,
santa ceia, etc; o repertório de um culto dominical é diferente de um lançamento
de um cd por exemplo.
- Elabore uma seqüência lógica no repertório, ou seja, músicas de celebração,
músicas de adoração,
músicas de comunhão, etc. A ministração é como um “vôo de avião”, tem um
destino.

20- Cantar muitas músicas num período curto de ministração

- Elabore um repertório adequado ao tempo de duração do louvor (conferir com


o pastor).

- Dependendo do tempo dado a ministração, não será necessário uma lista


extensa de músicas. Esteja atento à maneira como o louvor está transcorrendo e
explore um determinado cântico quando perceber que está fluindo
profeticamente.

- Muitos exageram no tempo da ministração dos cânticos e passam do horário


estipulado, atrapalhando
assim, o andamento da reunião. Muitos não se importam se estão agradando ou
não. Quando
excedemos os limites, podemos cansar o auditório, não atingir os objetivos
definidos e forçar a reunião
a terminar fora do horário.

21- Ensinar muitas canções num período de ministração

- Para que haja participação do público, procure ensinar durante a ministração,


um ou dois cânticos.
Procure repetí-los para que todos guardem bem a letra e melodia.
- Quando se ensina muitas músicas num período de louvor, o público não
consegue assimilar as
canções, causando uma dispersão.

22- Cantar sempre as mesmas músicas nas ministrações

- A Bíblia nos estimula a cantarmos um cântico novo (Sl 96:1). Porque cantar um
cântico novo? Para
cantar com o coração e não apenas com a mente. Cantar o mesmo cântico em
todos os cultos pode se
tornar cansativo e enfadonho, e as pessoas acabam cantando apenas com a
mente.
- Cometemos um grande erro quando nunca reciclamos o nosso repertório.
Reciclar, significa,
“atualizar-se para obter melhores rendimentos”. Os ministros devem sempre
estar atualizados,
escutando boas músicas, consultando a internet, etc.

23- Cantar canções sem a direção do Espírito Santo


- É o Senhor que sabe qual é o cântico certo para a hora certa.
- Devemos tomar cuidado para não cantarmos cânticos que nos identificamos
sem ouvirmos o Espírito
Santo (I Co 14:8). Muitos só querem cantar cânticos que se identificam apenas
atrapalhando assim, o
fluir da reunião. Estejamos atentos e sensíveis a voz do Espírito Santo.

24- Não avaliar o conteúdo dos cânticos ministrados

- Muitos estão ensinando canções para a igreja que estão na “moda”, mas que
não possuem um
conteúdo bíblico correto. Devemos avaliar biblicamente o que estamos
ensinando e cantando dentro de
nossas igrejas.
- Cantemos cânticos teologicamente corretos
- Cantemos a Palavra de Deus! A Bíblia é o “hinário” de Deus. Quem canta a
Palavra de Deus, amanhã
não vai precisar pedir desculpas pelo que ensinou.

25- Imitar outros ministros

- Cada um de nós tem características diferentes. Deus nos fez assim! Deus quer
nos usar do jeito que
somos, com os dons, talentos e as características que Ele nos deu.
- Muitos caem no ridículo quando imitam trejeitos, frases, modo de cantar de
outros ministros, etc.
- Cuidado com palavras da “moda”, tipo: “shekiná”, “nuvem de glória”, “trazer a
arca”, “chuva”,

“noiva”, “abraça-me”; ou então, expressões com duplo sentido, “quero deitar no


seu colo”, “quero te beijar”, “quero ter um romance contigo”, “quando Deus
penetrou em mim, eu fiquei feliz”, “Quero cavalgar contigo”, etc.

- Não quero ser radical e dizer que há problemas em utilizar estas expressões.
Porém devemos refletir o que temos cantado em nossas igrejas. Muitos cantam
e compõem canções enfatizando essas expressões, muitas vezes sem saber o
significado e sem nenhum propósito, fazem isso apenas por ser uma

expressão do “momento”, ou para dar uma idéia de “intimidade” com Deus,


tornando-se infelizes nas colocações das palavras, até mesmo com um duplo
sentido. Cuidado, intimidade sem reverência vira desrespeito!

- É verdade que Deus nos convida para sermos seus amigos, mas cabe a nós
dar a glória devida ao Seu
nome! Ele é nosso amigo, mas é nosso Deus! Não devemos tratar Deus como
nosso “coleguinha de
escola”. Cuidado para que, em nome da “intimidade”, você não perca o respeito
e temor a Deus.
(Exemplo: A visão de Isaías no cap. 6 – “Ai de mim...”)

26- Deixar o auditório em pé por muito tempo

- Não canse o povo! Ficar em pé 30 minutos é uma coisa, e outra coisa é ficar
em pé 50 minutos. Esteja
sensível ao ambiente.
- Um público jovem consegue permanecer em pé por mais tempo, mas um
público mais velho acaba se
cansando mais rápido. Não há nenhum problema em adorarmos a Deus
sentado.

27- Deixar de participar de outros momentos do culto

- Muitos músicos são irresponsáveis e acabam comprometendo o andamento do


culto. Participam
apenas do momento dos cânticos, mas logo após saem do culto para fazerem
outras coisas: conversar
com amigos, comer, namorar, etc.
- Temos uma grande responsabilidade do culto que está em nossas mãos, por
isso não podemos nos dar ao luxo de termos atitudes egoístas, infantis e
irresponsáveis (I Co 3:1-2). Lembre-se: somos ministros de Deus!

28- Não ter um mínimo preparo para atuar na equipe de som

- É importante estudar e conhecer os equipamentos de som para poder utilizá-


los da melhor maneira,
evitando também danos nos equipamentos por causa do seu uso inadequado.
Existem muitos “curiosos” atuando nesta área.
- Cuidado com o volume dos instrumentos para não saturar o ambiente e
provocar incômodo aos
ouvintes.
- Lembre-se que o volume das vozes deve ser maior em relação aos
instrumentos para que as pessoas
entendam o que está sendo falado ou cantado.
- Sua participação no culto é fundamental. Fique atento! Não fique “viajando”.
Concentração total!
- Seja amável e educado quando as pessoas vierem te falar ou orientar algo
relacionado ao som.
- Não atrapalhe a ministração. Quando surgir algum problema, seja discreto para
poder solucioná-lo.
- Depois de mixado os volumes, não há mais necessidade de ficar mexendo na
mesa de som. Portanto,
não mexa, pois isso atrapalha o bom andamento da ministração.
- Cuide dos equipamentos e seja zeloso pelas coisas de Deus.

29 - Atuar no ministério por obrigação e sem alegria

- Quando realizamos a obra de Deus por obrigação não há alegria, mas se torna
peso. Você gosta
quando alguém vai fazer algo para você por obrigação? Será que Deus gosta
quando vamos serví-lo por obrigação? Com certeza, isso não agrada a Deus.

- Se a obra do Senhor tem sido um fardo para nós ou estamos realizando o


serviço por obrigação, então é melhor deixarmos o ministério.
- O nosso serviço deve ser com alegria – “Servi ao Senhor com alegria...” (Sl
100:2).
- Valorize o ministério! Valorize esse instrumento poderoso para a edificação da
igreja e veículo de
evangelização. Você foi escolhido por Deus, portanto, leve a sério o ministério!

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