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FixDmacs

(Software de Controle e
Automação Industrial Distribuída)

Marco Antônio Ribeiro


(Editor)

© Tek, Salvador, Inverno 2001


FixDmacs™

FixDmacs
1. Introdução
O FixDmacs (Software de Controle e Automação Industrial Distribuída) é produto da
empresa americana Intellution®. É um software que permite ao usuário fazer supervisão,
monitoramento, aquisição de dados e controle de qualquer tipo de processo químico,
petroquímico, manufatura discreta, elétrico, automação predial, etc.. Desde que um sinal digital
ou analógico, vindo de um sensor de campo, chegue a um hardware tipo CLP, remota ou placa
de aquisição, o supervisório através de I/O driver de comunicação consegue interpretar este
sinal e executar diversas tarefas como por exemplo gerar relatórios, receitas, alarmes,
históricos, apresentar os dados em telas e etc.
Suas principais características são: Shell pre-emptivo e multitarefa e a disponibilidade de
múltiplas plataformas interoperáveis (Win, Win 95/NT, OS/2, VMS, DOS). Estas características
fazem com que este software possa executar diversas tarefas ao “mesmo tempo” e priorizá-las.
O FixDmacs é um produto aberto onde o usuário pode criar suas próprias tarefas em Visual
Basic™ e Linguagem C da Microsoft®. Podendo também interfacear com Excel™, Lotus
123™, editores de texto e produtos multimídia.

2. Arquitetura de um Sistema
A arquitetura é definida pela estrutura que vai ser montada a partir da aquisição do dado
até o que se deseja fazer com ele.
Um sistema Fix é composto por um ou mais nós.
Um Nó é um computador rodando um software Fix. Os Nós Fix™ se apresentam em
diversos tipos. Os mais comuns são:
Nó SCADA: é o nó que faz a conexão com o campo, aquisitando dados da UIC, PLC, FCU,
MS e etc.; gerando alarmes, e executando algoritmos diversos. Possui banco de dados.
Nó Vista: comunica-se com SCADA (via rede), mostrando seus dados e gerando relatórios
e históricos. Permite alterar dados dos Nós SCADA. Não tem base de dados e não se
comunica com o campo.
Nó Gerência: é um nó vista, mas não interfere no processo. Só monitora.
Todos usam rede, a não ser que seja Stand Alone. Este, é quando o sistema Fix é
concentrado em apenas um Nó com todas as suas funções.
2.1. Módulos do Fix
Base de Dados: Executa a comunicação com os equipamentos de campo, os algoritmos de
batelada, detecta e anuncia alarmes. Inclui os blocos básicos (Entradas e saídas analógicas e
digitais, cálculos, fanout, programas, registro digital, texto e etc.).
Suporte de Rede: Permite que as estações se comuniquem através da rede local,
possibilitando manusear os dados em telas, histórico, relatórios, monitora alarmes entre as
estações e permite exportar e importar dados de bases relacionais.
Telas Gráficas: Pacote gráfico, tipo Windows™, que permite construir e visualizar as telas
do processo.
Histórico: Armazena dados histórico, em disco, coletados em diversos pontos da rede. A
visualização pode ser feita em carta gráfica.
Alarmes: Tarefa que monitora as variáveis e seus set’s de alarmes, gera sinal sonoro,
alteração visual (tela), grava em disco, disponibiliza para rede Fix, envia para impressora e
permite reconhecimento.
Controle Bath: Blocos da Base de Dados, que permite a criação de algoritmos de controle
de processos em batelada (bloco de programa).

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Escalonador de Tarefas: Os blocos de Programa podem ser configurados para executar


programas ou tarefas escritas pelo usuário em horários e períodos predefinidos. Também
podem ser acionados por eventos do processo.
Key Makro: Programação de teclas para execução de tarefas ou processos em batelada.
Geralmente usada para navegação.
Mensagens: Compara valores de blocos à um arquivo texto com frases referenciais aos
valores. A frase é enviada para o operador em um bloco de texto configurado na tela.
I/O Driver: Driver de Comunicação responsável pela comunicação com os equipamentos de
campo (CLP, UIC, MS e FCU). Este é adquirido separadamente.
2.2. Configuração da Estação (Nó)

Configura-se o nome do Nó, os nomes dos outros Nós da rede (se houver); os alarmes de
impressão, arquivo, rede, sonoro; o nome da base de dados; o driver de comunicação; tarefas
de inicialização; entre outros.

Caminhos dos arquivos do fix


Alarmes
Rede
Drivers
Tarefas

Um click duplo sobre o NODE permite mudar seu nome.


O mesmo sobre o PDB para configurar o nome da base de dados.

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Faz a configuração de alarmes: destinos (arquivos, tela, impressoras e rede),


formato, som, etc..

Configura quais estações serão acessadas por este nó.

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Habilita configuração SCADA, nome da base de dados, instala e configura os Drivers


de comunicação (I/O).

Escalona quais tarefas serão executadas na inicialização (SAC, Histórico, etc.)

Alguns programas são adicionados automaticamente no Configured tasks pelo programa de


configuração do fix.

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3. Criação da Base de Dados

A base de dados é montada através das definições dos tags de blocos de entradas, saídas,
programas, cálculos, etc., dependendo da disponibilidade dos dados do campo. Cada tag tem
sua respectiva descrição, range, condições de alarmes, tempo de varredura, endereço do
equipamento de campo, etc..
A base de dados é formada por blocos isolados ou cadeias de blocos. O bloco é um
concentrador de parâmetros que desempenha funções específicas. Os parâmetros (e seu
número) depende do tipo de bloco. Basicamente existem dois tipos de blocos:
Primários: lêem e escrevem na DIT.
Secundários: manipulam os dados passados para eles (cálculo, evento, etc.).
Os blocos podem ser encadeados, mas devem ter sempre um primário no início de cada
cadeia:

entrada cálculo cálculo saída


analógica
analógica

entrada evento
digital

3.1 Blocos Primários


Analog Input

• Start block on scan: ao iniciar a tarefa SAC o bloco é colocado automaticamente em


varredura.
• Scan time: tempo de varredura ou atualização (segundos, minutos ou horas), pode ser
faseado.
• Smoothing: amortecimento do sinal de entrada (filtro). Zero desativa. Valores válidos de 1 e
15.
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• Hardware Specifications:
• Device: nome do driver
• Hardware options: características específicas de cada driver
• I/O Address: “dispositivo de campo : registro”
• Signal conditioning: o condicionamento de sinal depende do instrumento de
campo, PLC e do driver de comunicação. Ex.: LZSQ (zero vivo e extrator de raiz).
• Engineering units: unidades de engenharia. Especifica os limites da variável, casas
decimais e unidade.
• Initial mode: especifica o modo em que o bloco deve partir. Em automático será
atualizado pelo SAC . Em manual aguardará uma entrada vinda de outro bloco ou do
operador manualmente.
• Alarms:
• Enable alarming: habilita alarme do bloco.
• Alarms area: area(s) direcionada para receber alarme.
• Low low: valor de alarme muito baixo.
• Low: valor de alarme baixo.
• High: valor do alarme alto.
• High high: valor do alarme muito alto.
• Rate of change: variação máxima admissível entre varreduras.
• Dead band: banda morta.
• Priority: emite sons com frequências distintas para prioridade baixa, média
ou alta.
• Security areas: áreas de segurança para acesso/alterações.
Digital Input

• Invert Output: inverte a saída (Ex.: se for 1 sai 0).


• Labels: legenda para os estados de contato ‘Aberto’ e ‘Fechado’.
• Alarms:
• Type: aberto, fechado, mudança de estado ou nenhum.

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Analog Register

Semelhante ao Analog Input, este bloco só entra em varredura quando está em uma
tela ativa no view. Tem a característica de poder escrever no registro que está lendo, se o
driver de I/O permitir. Não gera alarme.
Pode mapear até cem endereços após o seu (usado como base) para demonstrar em
tela (linkando tag.f_0, tag.f_34, tag.f_78, etc.).
Não funciona em cadeia, portanto seu dado não pode ser usado por outros blocos nem
exportado/importado, histórico e etc..

Digital Register

Também só entra em varredura quando está em uma tela ativa no view. Também pode
escrever no registro que está lendo, se o driver de I/O permitir. Não gera alarme.
Mapea até dezesseis endereços (usando o seu como base) para demonstrar em tela
(linkando tag.f_0, tag.f_1,... ...tag.f_15).

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FixDmacs™

Não funciona em cadeia, portanto seu dado não pode ser usado por outros blocos nem
exportado/importado, histórico e etc..
Bloco de Programa

• Programming Statements: instruções seqüenciais para alterar ou comparar valores,


estado, modo de outros blocos e registros de memória (SIM). Possui 20 linhas de comando.
Pode chamar a execução de outro bloco de programa (call) e retornar a executar a linha
seguinte se esta não for a última. Executa programas externos (runtask).

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Analog Alarm

• Remote Acknowledge: especifica um ‘tag.field’ que reconhece o alarme quando seu


valor muda de zero para maior que zero.
• Alarm Suspension: especifica um ‘tag.field’ que suspende o alarme quando seu valor for
maior que zero.
• Target Value: valor ideal de trabalho do bloco. Fora dele emite alarme de desvio. Pode ser
um ‘tag.field’ ou valor numérico.
Alarm specifics:

• Contact Name: acionamento de um bloco digital que se deseje fechar o contato.


• Out Mode: especificar o modo de abertura do contato: reconecimento do alarme, saída de
alarme ou ambos.
• Delay Time: tempo de retardo para acionamento.
• Re-alarm: tempo para re-alarmar, mesmo após reconhecido.

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Pareto

É usado para calcular o percentual das entradas com relação a sua soma.
• Display format: casas decimais que aparecerão no link no view (0-6), o total de caracteres
não pode ultrapassar 15 (incluindo ponto decimal).
• Sort order: controla a ordem (de valor) de apresentação gráfica no view. Podendo ser
alterado no campo A_SORT.
• Inputs: blocos analógicos ou valores; para blocos fora de varredura é considerado zero
como entrada; as constates podem ser inteiras, reais ou com formato exponencial.
• Ids: usado para visualizar a ordem das inputs dentro do bloco (label dos gráficos).

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Boolean

• Inputs: as entradas são valores lógicos (0/1), tag digital, tag analógico (0 é 0, >0 é 1), tag
analógico:tipo de alarme e registro interno do driver SIM (12:6 – bit 6 do registro 12).
• Output Calculation: lógica boleana. Equação usando os seguintes operandos:
• - NOT negação, inverte o valor
• * AND e, verdade (1) quando as entradas são iguais
• ^ XOR ou exclusivo, verdadeiro quando as entradas são diferentes
• + OR ou, verdadeiro quando qualquer entrada for verdadeira e falsa
(0) quando todas entradas forem falsas
• ! NAND não e, verdade quando qualquer entrada for falsa
• = EQUAL igual, verdade quando as entradas forem iguais
• ~NOTEQUAL não igual, verdade quando as entradas forem diferentes.

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Text

• Maximun length: Comprimento máximo de caracteres.


Este tanto lê quanto escreve texto no endereço especificado. A permissão depende do driver.

3.2 Blocos Secundários


Analog Output

• Initial value: envia um valor para a saída quando da inicialização da base (SAC).
• Invert output: inverte a saída (de 0-100 para 100-0).
• Operator limit:
• Low value: limita a saída mínima
• High value: limita a saída máxima
• Rate limit: variação máxima

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Digital Output

• Initial value: envia um valor para a saída quando da inicialização da base (SAC).
• Invert output: inverte a saída (de 0-1 para 1-0).

Calculation

• Inputs:
• Qualquer campo numérico de outros blocos
• Endereços dos registros do driver SIM
• Constantes numéricas
• Output cauculation: expressão usando as letras como referência das entradas e os
operadores.

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Fanout

Faz cópia da entrada para diversos outros blocos(e campos) definidos nas letras de
destinations, além do next block.

Event

• IF: testa o valor ou condição de alarme do bloco anterior


• THEN (se verdade) ou ELSE (se falso):
• Coloca ou retira bloco de varredura (run/stop)
• Fecha ou abre contato de bloco digital (close/open)

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Trend

• Average compress: define o número de entradas para se fazer uma média antes de
armazenar.
Armazena até 80 valores.

On-off Control

Este bloco fecha ou abre contatos de saída para até dois endereços do driver, conforme limites
ajustados nos Turns do High ou Low contact data comparados com o valor do bloco anterior.

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Controle PID

• Engineering units output: limites para os valores de saída, podem ser diferentes da
entrada.
• Transfer Parameters:
• Transfers options: opções de transferência modo de operação (auto/manual):
• Track: rasteia o sinal de saída quando no manual e calcula a provável saída
para a transferência de modo para automático.
• Balance: iguala o set-point ao valor do processo minimizando o impacto na
transferência de modo para automático.
• Feedbak tag: tag que recebe o valor de feedback
• Output reverse: inverte a saída (de 0-100 para 100-0)
• Tuning parameters:
• Proporcional band: banda proporcional
• Reset (Minutes/repeats): constante integra de tempo
• Rate: Tempo derivativo minutos/repetição (0-20)
• Set-point:
• Low Clamp: limite mínimo usado em controle cascata ou ramp
• High Clamp: limite máximo usado em controle cascata ou ramp
• Value: valor do set-point
• PID specifics:
• Dead band: banda morta
• Deviation: valor de alarme para desvio do set com relação a variável
• Gap action: valor usado para manter o desvio em 0 se estiver dentro da banda
morta
• Algorithm tuning:
• Alpha:filtro derivativo (0-0,125)
• Beta: ação proporcional (0/1)
• Gama: ação derivativa (0/1)

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Totalizer

Tendo um bloco de entrada analógica (FT) como bloco anterior, este bloco totalizará o produto
passante no FT em sua unidade de volume se ajustar o campo Per com a medida de tempo do FT. Ex.:
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um FT em m /h, preenche o campo Per com 01:00:00 e Unids com m .

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4. Configuração do I/O Dirver

São definidos endereços dos tags que estão configurados nos concentradores dos
equipamentos de campo (Masters, PLCs, UICs, FCUs e etc.), assim como o tempo de polling
(atualização).
O driver atualiza uma tabela chamada DIT (Digital Image Table) residente em memória do
estação Scada do Fix. O programa chamado Wsactask (SAC) lê da DIT e escreve na base de
dados os dados de entrada, e lê da base de dados e escreve na DIT para dados de saída.

5. Telas Gráficas
Representa as necessidades de supervisão e operação do processo, com visualização dos
valores dos tags e barras gráficas demostrando as variáveis do processo, botões de comandos
e navegação entre telas, impressão, etc..

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Menu do Draw

¾ File: cria novas, abre existentes, fecha, salva, imprime, deleta, reporta, importa
arquivos e atualiza versões
¾ Edit: desfaz modificação; recorta, copia, cola, deleta, seleciona figurase links; copia
e cola bipmaps, edita parâmetros da tela, procura e substitui strings e edita ambiente
¾ Tools: exibe caixa de ferramentas, de cores e posicionamento do cursor; edita estilo
de preenchimento e linha; seleciona entre as ferramentas de desenho e links;
configura a caixa de ferramentas
¾ View: executa o view com a tela atual; amplia e reduz a tela no draw; redesenha a
tela atual
¾ Arrange: posiciona frente/trás, agrupa/desagrupa, alinha, distancia
horizontalmente/verticalmente, inverte horizontalmente/verticalmente, refaz
delineamento, adiciona/retira pontos, prende no grid e ajusta o grid
¾ Database: adiciona, modifica e monitora tags da base de dados
¾ Dynamos: figuras prontas com links
¾ Window: seleciona tela para trabalho ou coloca em cascata quando tem duas ou
mais telas abertas.
¾ Apps: opção de executar outros aplicativos do fix
¾ Font!: selecionar fonte e tamanho de texto
¾ Help: ajuda
Caixa de Ferramenta e de Cores

A caixa de ferramentas (tollbox) engloba todas as funções do menu.

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Inserindo link numérico ou texto relacionados a tags da base de dados.

¾ Dinamic coloring: muda de cor ao atingir valores definidos ou alarmes.


¾ Visible background color: torna visível a cor de fundo selecionada.
¾ Data entry: permite entrada de dados para tags em manual, pedindo ou não
confirmação.
¾ Format: formatação de alinhamento (dir./esq.) e tipo de link (texto/num.).
¾ Object name: usado para identificar objeto em dynamos.
¾ Controllable: Controllable: permite que no view o bloco seja colocado ou retirado
de varredura, mudar o estado de manual para automático e desativar alarmes.

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Desenhando Figuras
Propriedades dinâmicas das figuras:

¾ Collor: muda de cor conforme valores ajustados ou alarmes


¾ Position: deslocamento horizontal, vertical, escala, rotação, ponto final e ponto
inicial.
¾ Fill percentage: preenchimento vertical ou horizontal proporcional aos limites da
variável
¾ Visibility: condição de visibilidade
¾ Commands: execução de comandos ao clique do mouse

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Histogram Chart

Mostra em gráficos de tendência os dados dos blocos de Trend.


Este link pode ter suas características modificadas no view pelo operador.

Configura o tag (Trend block), limites a serem demostrados e a cor

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Editando a tela (Edit picture)

• Properties: dimensões, cor de fundo, tempo de atualização, área de


segurança e arquivo de macro.
• Picture type:
• Standard: usada para tela cheia
• Subpicture: usadas para mostrar por cima da tela atual detalhes de
algum item
• Pop-up: abre por cima de todas
• Commands: comando de abertura, fechamento e SQL
• Windows properties: Title bar, system menu, resizable
• Always on top: sempre por cima (Pop-up)
• Previous picture: nome da tela posterior (observar key macro)
• Next picture: nome da tela anterior (observar key macro)
• Tag group name: nome do tag de grupo

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Sumário de Alarmes

• Filter Control: filtra os alarmes a serem mostrados, em área, prioridade, nó


e nó:tag.
• Sort control: controla a ordem de exposição dos alarmes ocorridos
• Enable alarm deletion: permite deletar um alarme
• Comfirm on Acknowledge: pede confirmação para reconhecimento
• Disable control border: desabilita bordas de rolagem
• Blink on new alarm: pisca a linha de alarme quando esta é nova
• Column format: formata colunas
• Collor Settings: ajusta cores para diferentes tipos de alarmes

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Botões
Insere botão que executa instruções batelada da linguagem de comando.
Seu tamanho é ajustável. São muito usados para navegação e execução de programas
externos.

6. Alarmes
Habilitar Alarm Summary Service no SCU.
Configurar nos tags os valores e prioridade, habilitando alarmes.
O campo Event Msg encontrado nos blocos tipo AR, DR, AO, DO, DI e TX habilita envio de
mensagem para todos os destinos configurados no SCU exceto o link de Sumario de Alarmes
(view). A mensagem é a mesma do alarme, mas não requer reconhecimento. Sua função
básica é registrar alterações nos blocos sem que seja necessário estarem no HTC.

7. Grupos de Tags
Quando uma aplicação requer várias telas iguais onde seriam alterados apenas os tags,
pode-se usar os Grupos de Tags. Uma mesma tela pode ser usada como default, sendo
mudada apenas a lista de tags em sua chamada na navegação.
A tela deve ser construída normalmente. A diferença é que no lugar o Tag nos links, coloca-
se ?símbolo.

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O arquivo que contém a lista de tag’s relaciona o símbolo ao Tag.Campo.

E é carregado na inicialização da tela no comando Openpic ou Replacepic seguido do nome


da tela e o arquivo de Grupo de Tags.
OPENPIC NOME_DA_TELA NOME_DO_GRUPO_DE_TAG
Ao iniciar a tela o View substitui os símbolos pelos tags.

8. Linguagem de Comandos
Similar aos comandos do Bloco de Programa, através de diversos tipos de comandos, o Fix
na interface View, pode:
¾ navegar entre telas
¾ manipular tags
¾ reconhecer alarmes
¾ executar outros aplicativos
¾ definir e usar variáveis auxiliares
¾ e etc.
Os comandos podem ser aplicados por intermédio de:
¾ Botões
¾ Teclas de Função
¾ Objetos na Tela
¾ Abertura e fechamento de telas

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Consulte sempre o Help para saber a sintaxe correta dos comandos a serem usados.

Exemplos de alguns comandos com:


¾ Navegação: Opencpic, Closepic, Replacepic...
¾ Aplicativos externos: Runtask, Playsound...
¾ Tags: Setauto, Onscan, Setval, Closedig...
¾ Alarmes: Alarmack, Alarmackall...
¾ Variáveis: Declare, Strcat, Strlen...
9. Macro de Teclas
Utiliza o Command Language em teclas de função.
Abra o arquivo View.kmx e altere como desejar. Ou crie qualquer outro arquivo KMX.
Um duplo clique no campo Function Key e escolha a tecla ou combinação de teclas que irá
acionar o comando.

Em seguida no campo Command(s) coloque os comandos a serem executados.

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