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HISTÓRIA DA ARTE EXPRESSIONISTA

EXPRESSIONISMO

O Expressionismo é a arte do instinto, trata-se de uma pintura dramática, subjetiva,


“expressando” sentimentos humanos. Utilizando cores patéticas, dá forma plástica ao
amor, ao ciúme, ao medo, à solidão, à miséria humana, à prostituição. Deforma-se a
figura, para ressaltar o sentimento. Predominância dos valores emocionais sobre os
intelectuais.

Principais características: pesquisa no domínio psicológico; cores resplandescentes,


vibrantes, fundidas ou separadas; dinamismo improvisado, abrupto, inesperado; pasta
grossa, martelada, áspera; técnica violenta: o pincel ou espátula vai e vem, fazendo e
refazendo, empastando ou provocando explosões; preferência pelo patético, trágico e
sombrio.

Observação: Alguns historiadores determinam para esses pintores o movimento “Pós


Impressionista”. Os pintores não queriam destruir os efeitos impressionistas, mas
queriam levá-los mais longe.

O Expressionismo foi uma corrente artística concentrada especialmente na Alemanha,


entre os anos de 1905 e 1930. Esses artistas tentaram transmitir a sua arte utilizando
uma forma psicológica onde pudessem expressar seus sentimentos íntimos, mais do que
o mundo exterior o fazia. É uma pintura pessoal e intensamente apaixonada.

No Expressionismo o artista utiliza a tela como um meio de comunicação para


manifestar suas emoções. As cores utilizadas são fortes, chegando a ser irreais. As
pinceladas eram rápidas, demonstrando enorme vitalidade.

Um dos grandes inspiradores dos pintores expressionistas foi Van Gogh, com suas
técnicas e cores extraordinárias. Dentre os expressionistas mais importantes citamos
também Heckel e Schiele.

Erich Heckel (1883-1944)

Como exemplo do Expressionismo do alemão Heckel, temos o óleo sobre tela, “Moinho
de vento, Dangast” (1909), que está no Museu Wilheim Lehmbruck, em Dulsburg,
Alemanha.

Essa obra mostra as cores vivas utilizadas pelo artista, aplicadas com liberdade sobre a
tela e rodeando o moinho de vento situado no alto de uma colina. O amarelo, o
vermelho, o verde e o azul foram colocados vigorosamente e vibram na tela, dando um
ar lírico ao trabalho.
Egon Schiele (1890-1918)

Do pintor austríaco Schiele, temos a sua aquarela e lápis preto sobre papel, denominada
“Mulher sentada com joelho dobrado”, (1917 ou 1918), Galeria Narodni, Praga.

A figura é cheia de energia e tem um ar nervoso, informal, e olha diretamente para o


espectador com pose erótica. A mulher tem traços musculosos, mãos angustiadas e
pescoço contorcido, tornando-a uma figura um tanto perturbadora.

As linhas de Schiele são inflexíveis ao expressar o sentimento humano. Dizem os


especialistas que as obras do artista demonstram claramente sua ansiedade e
insegurança. Schiele foi um dos mais importantes artistas do expressionismo ainda que
ele próprio não tenha se identificado com o movimento.
“Autorretrato” – Edvard Munch (1863-1944)
Pintor norueguês cujos quadros e obra gráfica, tristes e angustiantes representações,
baseadas em suas obsessões e frustrações pessoais, abriram o caminho para o
desenvolvimento do Expressionismo.

A sua obra mais conhecida é “O grito” (1893) que, junto com “Criança doente” (1881-
86), refletem o trauma que sofreu em sua infância quando sua mãe e irmã morreram.
Esta obra é um exemplo dos temas que sensibilizam os artistas ligados a essa tendência.

Nela a figura humana não apresenta suas linhas reais mas contorce-se sob o efeito de
suas emoções. As linhas sinuosas do céu e da água, e a linha diagonal da ponte,
conduzem o olhar do observador para a boca da figura que se abre num grito
perturbador. A perturbação mental influenciou sobremaneira a vida de Edvard Munch.

Em 1890, Munch esteve internado durante dois meses em Le Havre (França) para
“tratamento nervoso”. Tratou-se também na Suíça, em 1900, e em Bad Elgersburg,
Turíngia, cinco anos depois, onde foi diagnosticado como portador de grave
neurastenia.

Ao pintar “O grito” ele expressou (Expressionismo) o seu cotidiano inferno interior e o


mal-estar que a loucura lhe causava... O gesto de Munch tapando os ouvidos, foi
posteriormente repetido por sua irmã Sophie, nos quadros A mãe morta e a criança
(1899) e A mãe morta e a criança (1900).
“O grito” – Edvard Munch. Óleo, têmpera e pastel em cartão, com 91 x 73,5
centímetros. A obra está na Galeria Nacional, em Oslo – capital do Reino da Noruega.

“Dispair” – Edvard Munch


“Manhã” – Edvard Munch
“Spring Day on Karl Johan Street” – Edvard Munch

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