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Compostagem
pág.9
Perigos da Internet
Redes Sociais
pág.10 à 12
Comportamentos de
Risco
pág.13
Existem Cientistas
Portugueses?
pág.14
Entrevista com...
pág.18
Primeiros Socorros
pág.24 à 25
Ano Europeu do
Voluntariado
pág.26
Páscoa à Mesa
pág.29
Desporto Escolar
pág.30 à 31
Feliz Páscoa
Av Dr Sá Carneiro, S/N 6120-724 MAÇÃO - PORTUGAL - Tel: 241519030 e Fax: 241519038 Horizontes 1
E-mail geral: secret-eb23smacao@mailtelepac.pt
Agrupamento de Escolas Verde Horizonte
t es
FICHA TÉCNICA Tem como objectivos: premiar o mérito;
n
divulgada, pelo Director, em todos os es-
Horizontes 2
Agrupamento de Escolas Verde Horizonte
Projecto EMA
Estímulo à Melhoria das Aprendizagens
A nossa Escola apresentou candidatura tos de Escolas/ Escolas públicas não agru- facilitem as aprendizagens nas áreas disci-
e foi já seleccionada para a 2ª fase do Pro- padas, que fomentem o sucesso dos alu- plinares, fomentem a criatividade e o
jecto Ema, patrocinado pela Fundação nos através da sua participação em activi- empreendedorismo dos alunos e desenvol-
Calouste Gulbenkian. Nesta candidatura dades devidamente estruturadas e realiza- vam competências de formação escolar,
salienta-se a apresentação dos Projectos das em parceria com entidades externas à profissional e pessoal, conducentes à pro-
«Aluno 100% » e «Matemática Elementar». comunidade escolar. moção da qualidade educativa.
O Projecto E.M.A. - Estímulo à Melhoria Esta iniciativa visa estimular a apresen- O Agrupamento Verde Horizonte encon-
das Aprendizagens - tem como objectivo tação de propostas de intervenção que, tra-se entre as 19 Escolas seleccionadas a
incentivar o aparecimento, o desenvolvimen- para além de reflectirem a ligação à comu- nível nacional!
to e a divulgação de projectos inovadores, nidade e a entidades e instituições públicas Professora Rufina Costa
de qualidade, promovidos por Agrupamen- e/ou privadas, bem como a outras escolas,
Concurso
“PORTAS DE NATAL”–“PAI NATAL”
É certo que o Natal de 2010 já lá vai,
mas foi com enorme criatividade, imagina-
ção e aderência que alunos com os res-
pectivos Directores de Turma, Assitentes
Operacionais e Pessoal da Secretaria,
participaram no Concurso Portas de Na- Porta Vencedora:
tal, estendido a toda a comunidade esco-
4º Escalão
lar, sob o tema “Pai Natal”. Este
Assistentes Operacionais
envolvimento pode-se constatar nas ima-
gens das portas vencedoras. Obrigado a
todos os participantes, por tornarem a nos-
sa escola cada vez mais rica e dinâmica
em actividades.
A Coordenadora do Concurso
Camila do Rosário Fernandes
Horizontes 4
Agrupamento de Escolas Verde Horizonte
As Janeiras
Dia de Reis à Espanhola No dia 8 de Janeiro de 2011 os alunos
No dia 6 de Janeiro, os Magos em relevo; o 8.ºA e 9.ºC par- da escola EB de Mação foram cantar as
alunos de Espanhol estive- ticiparam com a canção de Ano Janeiras, ao pé da antiga escola primária,
ram envolvidos na alegre Novo e com o “Villancico de como já vem sendo tradição.
comemoração do Dia de Reyes”, tendo, no final, distribuído Foi com vozes bem afinadas que todos
Reis à espanhola. Todas caramelos por toda a comunidade os meninos cantaram os versos que deco-
as turmas deram o seu escolar, à semelhança do que se raram e que as senhoras professoras ensi-
contributo. Os alunos do faz na “Cabalgata de Reyes”, em naram. Uns meninos levavam coroas e ou-
10º e 11ºs anos realizaram Espanha. tros instrumentos.
a exposição, onde construíram os três Reis Estiveram presentes algumas pessoas
entre as quais o Dr. Vasco e também o Sr.
1. º Concurso Jaime Conde. Toda a gente adorou ouvir
os alunos a cantar as Janeiras.
“Carta a los Reyes Magos” No meio de tanta alegria até o São
Pedro ajudou, pois resolveu nessa tarde dar
Os alunos do 8º e 9º ano participaram no 9º Ano/Turma C: uma folga à chuva que teimava em ficar.
primeiro concurso de “Carta a los Reyes - Ana Maria Martins (n.º2); Os alunos regressaram à escola muito
Magos” em Castellano, dinamizado pelas - Patrícia Sobreira (n.º16). felizes e satisfeitos.
professoras de Espanhol da Escola. Não podemos deixar de agradecer a to-
Após difícil selecção, foram apurados os Os alunos premiados vêm dar a conhe- dos os que aplaudiram, ficando a promes-
seguintes vencedores: cer uma das cartas que escreveram, tendo sa de que para o próximo ano voltaremos
tido, todas elas, uma particularidade: de a cantar.
8º Ano/Turma A: entre os pedidos aos “Reyes”, um deles te- Os alunos do 4º Ano
- Carolina Gonçalves (n.º5); ria de estar relacionado com a Escola. MAC 7
- Rui Bento (n.º24).
¡Buena Lectura!...
Horizontes 5
Agrupamento de Escolas Verde Horizonte
Rebuçados Envenenados
geiras. Desiluda-se quem, enganado pelo ção economicista de se retirar as Áreas
facilitismo optou pelo abandono da segun- Curriculares Não Disciplinares de Área de
da língua, pois não se livraria dela no Se- Projecto e de Estudo Acompanhado. Ora,
cundário. Este facto prejudicou os alunos se a primeira pode levantar dúvidas quanto
que julgando fugir a uma língua que os obri- à sua utilidade se implementada de forma
garia a estudar, ficaram, numa faixa etária menos correcta, apresentando-se como
mais avançada, obrigados a esta e, como mais uma disciplina com trabalho acresci-
“Burro velho não aprende línguas”(vox populi do do aluno que vem apenas engrossar o
Ao longo dos tempos, o bom senso fez- – e a voz do povo é sábia), que significa leque de disciplinas, este é o argumento
nos desconfiar e, na maior parte das vezes não a impossibilidade de mais tarde se difundido, juntamente com outro que preten-
com razão, do presente dado. Normalmen- aprender uma língua estrangeira, mas a de que o trabalho de projecto deve ser in-
te, nada é “grátis, grátis, mesmo grátis”, maior aptidão do cérebro humano, enquan- cluído em toda e qualquer planificação de
como referia há tempos um anúncio to mais jovem, realizar esta aprendizagem. cada uma das disciplinas. Temos a argu-
televisivo. Com efeito, o provérbio “Quando Acrescendo ainda que no Secundário as mentar que quanto ao primeiro, se bem
a esmola é de mais, o Santo desconfia.” É avaliações se dão noutra escala e que pe- implementado, o aluno desenvolve compe-
aplicável a muitos casos da nossa vida prá- sam para um futuro acesso a um curso su- tências úteis a todas as disciplinas e que
tica. perior ou para constarem do Certificado de funcionarão de forma transversal e permiti-
Passando à exemplificação, foi as- Habilitações a integrar no Curriculum Vitae, rão melhorar os resultados escolares, ain-
sim aquando de uma das muitas reformas se se desejar ingressar num estágio ou no da que talvez de uma forma não muito
no ensino – a que já nos habituámos – so- mundo do trabalho. mensurável. Quanto ao segundo argumen-
mos reformistas natos, não fazemos é gran- Vejamos um segundo exemplo. No Se- to, este não é de todo válido, pois o mesmo
de alteração – em que foi dada a hipótese cundário, é permitido, contrariamente ao seria dizer que existindo a disciplina de
aos alunos do 3º Ciclo de optarem apenas legislado anteriormente, transitar de ano dei- Português não se deveria ter em conta o uso
por uma Língua Estrangeira e prescindirem xando, na gíria estudantil, “cadeiras em atra- da língua materna nas restantes porque ela
da segunda Língua Estrangeira, optando so”, que significa matricular-se no ano se- já se encontrava no currículo.
por Educação Tecnológica. Nada temos guinte numa disciplina não tendo obtido Quanto ao Estudo Acompanhado, com
contra esta última, contudo vejamos o se- aprovação à mesma no ano anterior. Pare- provas dadas de melhorias de resultados a
não da questão: foi introduzida a norma de, ce um presente, um rebuçado, mas há nele todas as disciplinas que dele se servem e o
na conclusão do Secundário, se conhece- um veneno. Há alunos que conseguem even- utilizam, o caso torna-se ainda mais flagran-
rem obrigatoriamente duas línguas estran- tualmente recuperar, realizando um ano se- te, pois quem conhece a realidade das nos-
guinte nessa disciplina com uma avaliação sas escolas nunca poderia pôr em causa a
que lhes permita que a média de ambas dê sua utilidade. Então, quando algo está bem,
A Abstenção igual ou superior a 9,5 valores e, como tal, mudar para quê? Só poderão estar na base
transitem, correcto. Contudo, o revés segue- destas medidas outros motivos que não os
Vamos falar do Maior vencedor das Pre- se. Se o aluno tivesse permanecido um ano do sucesso dos nossos alunos/filhos, a sa-
sidenciais 2011 a…abstenção. a recuperar essa ou essas avaliações inici- ber os supra m encionados critérios
Foram poucos os portugueses que, no almente inferiores a 10, ao invés de tentar economicistas. Em tempos de crise em
passado dia 23 de Janeiro, se dirigiram obter o 10 de média, arriscava-se a ter uma muito se corta…
às urnas para exercer o direito/dever de avaliação excelente e o que é mais impor- Deixamos a questão: não haveria mais
voto. A sondagem aponta para cerca de tante, perderia um ano, mas adquiria conhe- onde cortar sem ser na educação dos nos-
53% de abstenção. cimento que lhe permitiria a excelência e sos alunos/filhos que serão como todos di-
Estes núm eros são o reflexo do bons resultados no ano seguinte, teria cer- zemos os cidadãos de amanhã?
descontamento da população nacional tamente uma média de curso muito superi- Terminando esta sequência de provérbi-
para com a figura passiva e pouco or e não se arriscaria a perder um ano de- os evocativos da sabedoria popular e esta
interventiva do Presidente da República. pois da conclusão do Secundário por não secção de maledicência, acrescentamos
Talvez uma crítica aos candidatos, quiçá? ter “entrada” no curso pretendido ou a nun- apenas que somos críticos não porque não
… No entanto, quem está não são os vo- ca sequer o vir a conseguir, ou a ter de fazer gostamos deste país que é o nosso, pelo
tantes, mas os candidatos que não são melhoria de notas, perdendo assim o tal ano contrário. É nosso amigo quem nos diz as
aquilo que os eleitores esperam para o anteriormente recuperado. Para não falar da verdades e nos aponta os nossos erros, para
país. situação ainda pior de inúmeros alunos que assim podermos mudar e prosperar. Forma
Com os poderes tão limitados como tem não conseguem recuperar no segundo ano verbal tão pouco aplicável ao nosso pobre
hoje, não sei se faz sentido haver um Pre- a nota obtida no primeiro e permanecem ir- país. Pobre materialmente, mas só se qui-
sidente da República, mas esta é apenas remediavelmente vários anos tentando ob- sermos o será noutros domínios. Inspiremo-
a opinião de um mero aluno do 11ºano de ter a média 10 à disciplina ou disciplinas -nos no tesouro da nossa bela língua, na nos-
escolaridade. em causa ou com o curso por terminar por- sa Literatura de jóias talvez igualável, mas
Olhando para França, só se ouve falar que na disciplina x ou y não consegue apro- não superável por qualquer outra, revejamos
no Sr. Sarkozy, então também deveríamos vação. a nossa História nacional e reflictamos.
reflectir sobre a importância do nosso Pre- E, como “não há duas sem três” (vulgus
sidente. dixit – diz o povo) aqui fica o terceiro, derra- Professora Anabela Ferreira
Tiago Silva – 11º B deiro e bem mais recente exemplo: a inten-
Horizontes 6
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A História Repete-se
de ser persistente na sua luta pela sobrevi- indústria onde era submetido a jornadas de
vência. O Lobo nasceu pobre, mas decidi- trabalho até 16 horas, ganhando em troca
do em mudar a sorte que parecia estar-lhe um salário baixíssimo, arranjou uma casa
destinada à nascença. Começou ainda cri- degradada com péssimas condições de
ança a trabalhar na pastorícia para logo higiene e conforto, num pátio popular, situa-
depois se tornar jornaleiro, vendia a sua for- do numa rua suja, sem urbanismo e com
ça de trabalho diário à jorna e o resultado ambiente poluído. A vida tornou-se um infer-
mal dava para comer. no.
Trabalhando afincadamente conseguiu Mas O Lobo não era de ficar quieto e
tornar-se rendeiro, pagando pelas terras que então refilou, revoltou-se, apresentou críticas
cultivava. Finalmente tinha terra e estava de- aos patrões, começou por ser delegado de
cidido a geri-la muito bem. Arranjou dois fábrica, falava por si e pelos seus colegas e
inseparáveis companheiros, o Zé e o José, tornou-se um líder sindical. Inconveniente
Há coisas que nunca mudam. para o ajudarem nas tarefas diárias: criou para o patronato, mas defensor de causas
Na escola aprendemos História, mas gado, fertilizou terras através da utilização e injustiças.
mais importante é perceber os erros do sistemática do estrume dos animais, arro- No passado como no presente, continu-
passado e não os voltar a cometer no pre- teou alguns terrenos incultos e drenou pân- amos a precisar de Lobos.
sente. tanos.
Na segunda metade do século XIX, na Mas à aldeia perdida entre serras, che- Leonardo Martins, 8ºB
aldeia de Drave, localizada entre as Serras gou a novidade e as pessoas começaram
da Freita e de São Macário, no concelho a ir para a cidade, procurando melhores
de Arouca, viveu um homem chamado João oportunidades de vida, abandonando cam- O meu melhor
Silva, mas no povoado, e em toda a região, pos e terras produtivas. João não teve ou- Amigo…
todos o conheciam por - O Lobo. tro remédio e foi também tentar a sua sorte
A origem de tal nome ninguém sabe, mas para Lisboa.
Quem pensa que falar do “meu” melhor
todos apontam como característica o facto Empregou-se sem especialização numa
amigo é fácil, engana-se.
Às vezes, ponho-me a pensar e since-
ramente não sei se ele existe ou não?
Imagino essa “nobre alma”, como al-
Texto de Amizade guém que não desiste de mim e luta sem-
pre comigo a meu lado.
Alguém que conte comigo e eu com
Os teus olhos lembram-me a terra acabada de molhar ele…
O teu cabelo lembra-me as ondas do mar Alguém que me anime quando estou
O teu sorriso lembra-me o céu estrelado triste…
O teu corpo lembra-me a deusa Gaia Alguém que me aconselhe quando te-
O teu chorar lembra-me a mais calma tempestade nho alguma hesitação…
O teu olhar doce lembra-me a mais bela rosa do ano Falar de sentimentos nunca foi o meu
O teu olhar azedo lembra-me a mais velha flor forte, mas se disser que “ele” é o meu
O teu olhar doce/azedo lembra-me o vento mais forte da tempestade mestre, talvez não me engane…
Quando vejo uma pomba vem-me logo à memória a tua imagem Porque é que custa tanto encontrar as
A tua cara oval lembra-me o maior malmequer do mundo palavras certas para falar de uma pessoa
O teu falar lembra-me a mais bela sinfonia tão especial?
O teu cantar é o mais belo do mundo Porque será?
A tua amizade é forte e única Porque será?
A tua teimosia podia mover montanhas Mariana Silva - 8ºA
A tua alegria lembra-me o sol
A tua imaginação lembra-me as nuvens vermelhas do meu coração
A tua diferença lembra-me a Veríssima
A tua determinação lembra-me o mais belo e forte sol de Inverno
O teu ar de inimiga lembra-me o pássaro e o gato
O teu ar de amiga lembra-me a paz do sol e do céu
A tua ajuda lembra-me as abelhas
A tua orientação lembra-me a orientação do pombo-correio
A tua responsabilidade lembra-me a responsabilidade de um bom ser humano
Os teus defeitos são qualidades
As tuas qualidades jamais serão defeitos
És tudo para mim!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Miguel, 8ºB
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Agrupamento de Escolas Verde Horizonte
gem
osta
p
Com
A compostagem é um processo bio-
lógico através do qual microrganismos
e insectos decompõem a matéria orgâ-
nica numa substância homogénea, de
cor castanha, com aspecto de terra e
com cheiro a floresta - O Composto.
Horizontes 9
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Perigos da Internet...
Inserida no projecto “Educar para a Se- versa aparentemente inocente tida num pequena parte.
xualidade e Afectos” decorreu, no passado “chat”. Num ambiente dinâmico e profícuo, re-
dia 28 de Fevereiro, no auditório da Escola Todos aqueles que a utilizam, no seu quo- gulado pela interacção entre dinamizador e
Sede, uma palestra dinamizada pelo pro- tidiano, de forma exagerada, correm o ris- público-alvo, assim decorreu esta brilhante
fessor Daniel Rodrigues de Informática, palestra, cujo principal objectivo se pau-
subordinada ao tema “Perigos na tou pelo alerta para os vários perigos
internet, namoro virtual e redes de que estão, para todos nós, à distância
pedofilia”. de um “clique”.
Dada a importância e actualidade É que quando uma “janela” como
do tema abordado, e sendo a Internet esta facilmente se abre, fazendo-nos
utilizada diariamente por milhões de chegar aos quatro cantos do mundo, é
pessoas de todas as idades, esta pa- natural que pela mesma entrem coisas
lestra, preparada inicialmente para o 8º impróprias e nefastas que requerem
ano, acabou por ter como público-alvo alguns cuidados a pormos em prática.
alunos dos 8º, 9º e 10º anos de escola- Mantém-te alerta e pensa antes de
ridade. postar alguma coisa na Internet!
Apesar da Internet ter aspectos po- Este é também um conselho para
sitivos, muitos são também os negati- toda a comunidade educativa.
vos!
Com o objectivo de não corrermos A internet é tão grande, tão pode-
riscos pessoais e evitarmos o acesso a con- co de sofrer possíveis alterações do com- rosa e tão sem sentido que, para algu-
teúdos nocivos, o professor Daniel portamento, tais como isolamento, depres- mas pessoas, ela é uma substituta com-
Rodrigues alertou-nos para os perigos da são, apatia, agressividade ou risco de de- pleta para a vida. (Andrew Brown)
utilização da Net, orientando-nos também pendência.
na sua “navegação”. Aprendemos que nem sempre é tarefa
Como o acesso à Internet é fácil e os fácil distinguir entre aquilo que é, ou não, Teresa Rosa, 9ºA
materiais abundam, o perigo pode surgir, perigoso, pois a Internet vicia muita gente, Orientação: professora Ana Gameiro
num abrir e fechar de olhos, de uma con- diverte uma grande parte, mas ensina uma
Projecto de
Intervenção Pedagógica
Redes Sociais
O que são? Para que servem? Têm perigos?
EDUCAR PARA A As redes sociais são, sem dúvida, um uma grande quantidade de anúncios, que
SEXUALIDADE E AFECTOS dos assuntos do momento, tanto na internet mesmo sem nos apercebermos, vão aca-
como fora. As mensagens trocadas nas re- bar por influenciar a nossa decisão no mo-
A Educação des sociais já desencadearam revoluções mento de adquirir um produto.
Sexual refere-se a e serviram de fio de comunicação com zo- Actualmente, além da publicidade, mui-
um conjunto de valo- nas de desastre! Revolucionaram a forma tas redes disponibilizam “jogos sociais”
res e informações como usamos a internet e como gerimos online, que podem ser gratuitos, mas em
relativas à sexuali- as nossas relações pessoais e profissio- que a maioria precisa de alguma forma de
dade, transmitida por di- nais. pagamento para poder aceder a determi-
versos elementos sociais: Para muita gente a internet confunde-se nadas opções. Um exemplo disto é o famo-
família, escola, amigos, re- com a rede social, pois apenas vão online so FarmVille, que é completamente gratui-
ligião. A estes há que para aceder ao Facebook, ou Hi5, ou ou- to e em que os amigos se podem ajudar uns
acrescentar a influência cultural e o con- tras redes. aos outros a tratar da “quinta”, mas alguns
texto em que o indivíduo está inserido. Dizer que as redes sociais apenas ser- “objectos” apenas podem ser adquiridos
Uma Educação Sexual integral e vem para partilhar fotos ou plantar moran- através de um pagamento em dinheiro real.
saudável não se cinge à simples aquisi- gos no FarmVille é muito limitativo e na ver- Além disso, as redes sociais são veícu-
ção de conhecimentos sobre Morfologia dade não é justo. los de informação (e desinformação). Mui-
e Fisiologia dos Sistemas Reprodutores Primeiro que tudo, são um grande, enor- tas notícias aparecem primeiro nas redes
Humanos: ela deve privilegiar valores éti- me, gigantesco, negócio. O volume de di- sociais do que na televisão ou nos sites dos
cos e morais que desenvolvam o espírito nheiro investido por grandes marcas comer- jornais ou das agências de notícias. Mas
crítico e permitam, ao indivíduo, escolhas ciais, quer em publicidade quer em manter quantidade não significa qualidade e mui-
saudáveis no campo afectivo e sexual. uma presença activa nas redes sociais, é tas das informações que circulam pelas re-
enorme. E ninguém está à espera que as des (e pela internet em geral) são incorrec-
As Coordenadores de Ciclo: grandes empresas invistam rios de dinhei- tas, incompletas ou simplesmente mentiras
Conceição Vicente ro sem estar à espera de fazer ainda mais descaradas (é o que se chama a
Margarida Preto dinheiro. O principal negócio continua a ser desinformação).
Maria da Luz Faria a publicidade. Ao aceder a uma página de Mas sobretudo, as redes sociais são um
Rosário Casola qualquer rede social, estamos expostos a meio fácil, dinâmico e lúdico de nos man-
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Agrupamento de Escolas Verde Horizonte
Horizontes 1 1
Agrupamento de Escolas Verde Horizonte
Quando Mark Zuckerberg, Dustin ção é efectuada e aí toda a vontade que tí- onalidade: dar a conhecer meio mundo a
Moskovitz, Eduardo Saverin e Chris Hughes nhamos para fazer outra actividade acaba outro meio mundo. É importante fazer so-
criaram, por brincadeira, uma página reser- por desvanecer. bressair a troca de informação que circula
vada aos estudantes da Universidade de Podemos encontrar as mais diversas pá- por cada página de cada utilizador, pois é
Harvard, nunca poderiam imaginar o enor- ginas relacionadas com desporto, música, dar a conhecer a sua cultura, a sua origem,
me impacto que a mesma viria a ter muito jogos, programas televisivos, filmes e vári- os seus ideais e os seus medos e através
mais tarde por todo o mundo. as figuras públicas nossas conhecidas e até de tudo isto chegarmos ao fim do dia e ver
Hoje o Facebook conta com mais de 530 mesmo políticos. É também verdade que o que afinal o que pensávamos sobre deter-
milhões de utilizadores, de todas as partes Facebook não é apenas uma rede social minado assunto não é bem assim ou que a
do mundo, de países que nem imagináva- de partilha de ideias é a união das pessoas realidade de determinado país é mais com-
mos que existiam e contam com a adesão com essas mesmas ideias e da transforma- plexa do que alguma vez poderíamos ima-
de pessoas das mais variadas faxas ção delas em algo mais real, como um even- ginar. É uma troca enriquecedora de expe-
etárias, desde crianças a adultos. No mo- to. Por exemplo, a grande manifestação que riências pessoais e colectivas de cada um
mento em que criamos uma página é como se deu por todo o nosso país, que por incrí- de nós, de todos nós, de um mundo inteiro!
se ficássemos viciados por tudo o que ela vel que pareça começou com apenas um O Facebook acaba por não ser só uma
contém. Estima-se que cada utilizador gas- clique, a criação de um evento que juntou página de partilha de fotos, músicas e esta-
ta, em média, por mês, algo como 700 mi- uma imensidão de cidadãos, uma união for- dos. É uma página com muita informação,
nutos. A maioria de nós nem se apercebe te e destemida para apresentar a sua insa- muitos recursos que nos fazem praticamente
de facto que a grande maioria do nosso tisfação em relação ao estado do país. É viajar para outros locais e para fora da nos-
tempo é passada numa rede social, nem então com exemplos concretos destes que sa mente.
que esteja apenas ligada sem qualquer percebemos o poder de uma simples pági- De facto, tal como para Mark Zuckerberg
notificação nova, deixamos a página aber- na, uma página que consegue virar meio e seus amigos, podemos afirmar: um pe-
ta até alguém decidir publicar alguma coi- país de pernas para o ar. queno clique numa rede social, um enorme
sa, o que não demora assim tanto tempo Tal como todas as redes sociais, não passo para o mundo inteiro.
visto que a cada minuto uma nova publica- poderei deixar de lado a sua principal funci-
Joana Tomás, 11ºB
Horizontes 1 2
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Comportamentos de Risco
A adolescência, é quase por defini- Esta acção foi dinamizada pela Psicólo- Licenciada e a frequentar o Mestrado em
ção, uma idade de riscos e exageros, em ga Clínica do Centro Hospitalar do Médio piano é a prova de que os “riscos” intrínse-
que alguns casos, podem trazer graves Tejo, Dr.ª Conceição Calado, que transmitiu cos ou extrínsecos à vida do ser humano
consequências para o resto da vida. Os a todos, aspectos relevantes da sua prática podem ser ultrapassados com sucesso.
comportamentos de risco proliferam em clínica no sentido de alertar os presentes Queremos realçar, a presença, o apoio
“cada esquina”, em casa… na escola… para os grandes perigos a que estão sujei- e as intervenções muito positivas do Direc-
É a idade das expe- tos não só os adolescen- tor do nosso Agrupamento de Escolas, Dr.
riências e das tes mas também as crian- José António Almeida, que incentivou o di-
inexperiências, da in- ças de faixas etárias infe- álogo entre os participantes e destacou a
consciência, das apa- riores. Foram abordados sua preocupação no combate a estes com-
rências e das ilusões, como “riscos” o consumo portamentos.
que por vezes levam a do álcool e outras subs- Agradecemos a presença e o apoio do
um desaparecimento tâncias psicoactivas, a vi- Dr. Vasco Estrela (Vereador da Educação
precoce de quem já pensa estar em idade olência entre os jovens (bullyng) e o perigo da Câmara Municipal de Mação) que fir-
adulta. É a idade dos apelos e das tenta- escondido nas teias das redes sociais. O mou a necessidade da realização deste
ções e... o mercado... sabe disso. Aliás, papel dos pais e encarregados de educa- tipo de iniciativas, de forma a sensibilizar
sempre soube. ção é fundamental e não foi descurado, bem e minimizar os problemas resultantes dos
As docentes de educação especial des- como o dos professores e restantes comportamentos de risco.
te agrupamento de escolas estando cons- educadores. A todos os que participaram,
cientes e em alerta nesta problemática, No final do encontro a Pianista fica o nosso reconhecimento
partilharam no passado dia 12 de Janeiro, Camila proporcionou a todos, mo- pelo interesse e colaboração. À
com a comunidade educativa um momen- mentos de “pura magia”com as pe- professora de Música, Cidália
to de reflexão sobre a temática dos com- ças que vimos e ouvimos, não só no Gonçalves, agradecemos a dis-
portamentos de risco. Foi com agrado que piano mas também no seu violino, foi ponibilidade e cooperação nes-
a plateia do auditório da nossa escola se um exemplo marcante e transversal te encontro.
encheu de alunos, professores e encarre- do qual é possível tirar muitas con-
gados de educação. clusões. Esta jovem pianista, invisual,
As professoras de Educação Especial
Alice Luís, Ana Neves, Margarida Castanho e Olga Pereira
Q ue a vida é um risco, já todos sa- tribuam para uma boa compreensão da todos estes produtos, não é a causa, mas
bem. Mas onde realmente se encontram, mesma. O importante é os filhos acompa- a consequência de um conjunto de facto-
nem sempre nos apercebemos, ou pelo nharem o avanço das tecnologias, porque res de instabilidade psico-social e emoci-
menos numa sociedade alienada pela ima- os outros têm, porque está na moda, por- onal do jovem.
gem, pela tecnologia, pelo poder da infor- que já não se faz nada sem eles. A O jovem não passa de uma ave que não
mação, pela fugacidade do tempo e tan- tecnologia domina a actualidade e manipu- sabe como voar, mas ninguém a ensina a
tas outras formas de alienação, faz com la as nossas vidas. E daí o computador pes- voar correctamente, por isso, voa
que não haja uma verdadeira consciência soal, o telemóvel, i-phone, o i-pod, o i-tunes, descoordenadamente, colide com obstá-
dos riscos que incorremos no nosso dia- uma geração de is, ou ‘ais’ enquanto: Ai que culos de natureza diversa, e nada lhe ga-
a-dia. Os jovens de hoje são supostamen- geração esta! Geração que todos nós en- rante, que vá realmente aprender a voar em
te mais informados que os de outrora, po- quanto sociedade estamos a construir, aca- liberdade.
rém, julgo que existe muito ruído na nossa bando por lançá-los num mundo desconhe- Porque quanto mais livres somos, mais
sociedade. E nem sempre porque há mui- cido, mas empolgante e por isso mais peri- perigos corremos, mas também mais res-
ta informação há um maior conhecimento. goso se torna. O computador, a televisão, o ponsabilidade nos é exigida, por isso há
A juventude de hoje é bombardeada com telemóvel, mas nem por isso as famílias, a que saber orientar os nossos jovens segun-
excessiva informação e esta não é mais sociedade, as pessoas estão mais ligadas, do valores que mais parecendo do antiga-
do que ruído para as suas consciências. mais informadas, mais consciencializadas mente, são neste momento cada vez mais
Não sabem ser selectivos, porque não dos perigos. Muitos não vêem com malda- imprescindíveis para que voltemos a cres-
sabem o que querem e por isso não reco- de, esta revolução tecnológica que mais cer como pessoas, como sociedade, como
nhecem o perigo. Vivem num ‘emaranha- parece um prolongamento da Revolução humanidade.
do’ de ofertas e perante uma sociedade Francesa, promovendo ideais de liberdade. A virtude da prudência, da justiça, da éti-
que não lhes oferece referências, dada a Outros perigos invadem o dia-a-dia dos ca dão lugar a um discurso do direito e da
ausência ou pobreza de valores existen- nossos jovens, o con- economia que invadem o nosso modo de
tes, sentem-se desnorteados e sem saber sumo de álcool, dro- ser e estar na vida, ainda que de forma in-
por onde ir. A escolha torna-se um proces- gas e tabaco. A luta consciente. Paremos um instante! Neste
so difícil. contra o seu consumo instante… e que o ruído com o qual somos
Começo por referir o perigo da informa- não pode ser feita iso- diariamente invadidos dê lugar ao silêncio
ção, os jovens de hoje têm acesso à infor- ladamente, nem de- e à introspecção e possamos reflectir so-
mação com excessiva facilidade, e nem pende das medidas restritivas decretadas bre que Homens e Mulheres queremos no
sempre a sabem digerir, nem sempre têm a nível familiar, a luta é muito mais vasta e futuro.
pais presentes que os acompanhem e con- abrangente, porque o consumo abusivo de Professora Renata Sequeira
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Desmistificação do
DIA DE SÃO VALENTIM
Programa “Erasmus”
No passado dia 1 de Fevereiro de 2011, Rufina Costa, Clara Maia e o Director José No passado dia 14 de Fevereiro cele-
decorreu um a sessão intitulada “ António Almeida, no auditório da nossa Es- brou-se o dia de São Valentim, vulgarmen-
Desm istificação do program a cola, contou as experiências vividas no meio te conhecido como Dia dos Namorados.
Eurasmus” com universitário na Su- Como não poderia deixar de acontecer,
a presença de íça. Motivou os pre- os alunos de Inglês dos 2º e 3º ciclos, e do
uma aluna que fre- sentes para a ne- ensino secundário da escola sede do
quentou a nossa cessidade de estu- agrupamento foram convidados a partici-
escola, Carla Isa- dar com bastante par numa actividade com vista à comemo-
bel Gonçalves Ri- regularidade, sali- ração deste dia.
beiro, actualmente entando sempre o No decorrer desta actividade foram
no curso de Eco- facto de prontamente elaborados cartazes bastan-
nomia na Universi- aprofundarem os te originais, que foram posteriormente afi-
dade Nova de Lis- seus conhecimen- xados para deleite da restante comunida-
boa. Numa con- tos no domínio do de escolar.
versa informal com Inglês, porque é a Inês Lourenço 11º A
alunos do 9º B e 11ºB e com as professo- língua mais falada pela Europa. Susana Farinha 11º A
ras Maria José Cavaco, Luísa Morgado, Professoras
Maria José Cavaco e
Luísa Morgado
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Agrupamento de Escolas Verde Horizonte
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Agrupamento de Escolas Verde Horizonte
Mação
Os alunos da EB e do Jardim de Infância de Mação desfilaram pelas principais
ruas da vila no dia 4 de Março.
Mascarados de grandes profissionais portugueses, muitíssimo alegres e diverti-
dos com as suas maracas, espalharam a alegria por onde passaram.
Foi um dia inesquecível.
Alunos do 4º Ano
Mac 6
Envendos
No dia 4 de Março de 2011, durante a manhã, os meninos e meninas da Escola
Básica de Envendos encheram de alegria e cor as ruas da aldeia. Vestidos de chinesas
e índios fizeram um pequeno desfile de Carnaval. Divertidos e ruidosos, visitaram e
animaram por alguns momentos os idosos, no Lar da localidade. À tarde e porque o
dia era de festa houve baile, pipocas e Coca-Cola para todos. Foi um dia muito
divertido!!!
Cardigos
OS BONECOS DE NEVE DE CARDIGOS
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Agrupamento de Escolas Verde Horizonte
Duas alunas da turma C do 9ºAno diri- - Tenho vários. Começando pelo passa- muitas alterações na minha
giram-se à Câmara Municipal de Mação do: Barclay James Harvest; Genesis; Neil vida, pois toda a minha vida
com o objectivo de entrevistarem o Sr. Pre- Young e Yes. Mais recentemente: Muse; profissional e familiar estava organizada em
sidente da Câmara, personalidade muito Coldplay e James. Lisboa.
reconhecida na localidade pela sua dispo- Qual o seu livro favorito? Antes de chegar a Mação que outros
nibilidade e simpatia para com os seus - O meu livro preferido é “Ana e o tio Deus” cargos já tinha exercido? Onde?
munícipes. de um escritor chamado Fynn, que escre- - Eu nunca fiz grandes mudanças, fui
veu mais três livros desta mesma persona- sempre muito fiel à minha linha e sempre
gem. Na minha opinião é um livro fabuloso. trabalhei na área da Ciência e Tecnologia.
Qual o seu filme favorito? Fazia a gestão de projectos de investiga-
- “O Paciente Inglês” e o “Ratatui”. ção, de bolsas de m estrados e
A profissão dos seus pais interferiu doutoramentos, no fundo fazia a gestão do
de alguma forma a escolha da sua pro- investim ento público em Ciência e
fissão? Tecnologia no Instituto de Gestão de
- Quer dizer sim e não. Sim, porque o meu Investimento Público em Ciência e
pai sempre lidou com negócios, talvez por Tecnologia, representada pela Fun-
aí me tenha influenciado. A minha mãe era dação para a Ciência e a
professora, portanto influência directa não Tecnologia.
houve, talvez fosse uma influência a nível Que outros cargos exerceu
sentimental. em Mação, antes de ser Presi-
Gosta de viajar? Qual a viagem que dente da Câmara?
Vida Pessoal mais o marcou? Porquê? - Sou provedor da Santa Casa
- Adoro. É das coisas que eu mais gosto da Misericórdia e também colabo-
Nome (completo): de fazer. Para mim viajar é aprender. Tal rei com as direcções de associa-
- O meu nome é José Manuel Saldanha como dizia Francisco Serrano: “Quem qui- ções sociais e culturais do conce-
Rocha. ser aprender, corra o Mundo ou aprenda a lho, por exemplo a Filarmónica ou
Data de Nascimento: ler”. Todas as viagens me marcam e todas a A.D.M.
- 9 de Março de 1960 são diferentes, mas gostei muito de uma Sente que alguns dos seus
Nacionalidade/Naturalidade: viagem que fiz a Praga. Também gostei objectivos como Presidente da
- Nacionalidade portuguesa, nascido muito de uma viagem a Seatlle, nos EUA. Câmara ficaram por cumprir?
em Luanda. Marcou-m e m uito uma viagem a Quais?
Profissão (ões): Moçambique, onde fomos ajudar a construir - Ficam sempre, garanto-vos
- Sou gestor de Ciência e Tecnologia. uma escola primária, com a colaboração de que ficam sempre. Por mais objec-
Hoje em dia desempenho as funções de todas as câmaras do Pinhal. Como eu viajo tivos que tracemos e idealizemos,
autarca. muito, sempre que posso viajo, marcou-me existem sempre limitações, daí não
Tem filhos? Quantos? profundamente conhecer a Amazónia no se conseguir realizar tudo. Existem
- Sim, tenho filhos, três: dois rapazes e Brasil e Mato Grosso. É um lugar fantásti- limitações temporais, limitações fi-
uma rapariga. co! Gostei igualmente de conhecer as Ilhas nanceiras e nós somos uma terra
Gosta de recordar a sua adolescên- Maurícias, no Oceano Índico, onde fui ver os pobre, temos parcas receitas indus-
cia? corais. triais, portanto por vezes é neces-
- Gosto e muito! Gosto, sobretudo, de sário fazer uma grande ginástica
me lembrar das coisas boas… E há coi- Vida Profissional/Académica para cumprirmos os nossos objec-
sas que nos marcam muito, tais como en- tivos. Mas o mal é nós não fazer-
contrar amigos e relembrar os momentos Que área seguiu e em que faculdade mos nada, quando fazemos alguma
que passámos juntos. estudou? coisa é bom sinal, mas não é pos-
Faz/Fazia algum tipo de desporto? - Segui a área de Gestão e de Econo- sível concluir tudo. Mas há objecti-
- Já fiz muita natação, voleibol. Eu gos- mia e estudei em duas faculdades: uma vos que eu não consegui cumprir
tava muito de volei, badmington e karaté. onde tirei a licenciatura em Gestão de Em- porque não dependem de mim, por
Actualmente ando mais a pé, quando pos- presas, na ISCTE e depois fiz o mestrado exemplo, captar mais indústria. Isso
so. em Economia e Gestão de Ciências e depende da vontade do empresá-
Quais os seus hobbies? Tecnologia no Instituto Superior de Econo- rio. E também não é fácil inverter a
Gosto de me dedicar à agricultura, ao mia. fraca densidade populacional do
artesanato e à leitura. Em que ano veio para Mação? Por- concelho de Mação, pois também
Qual o seu programa de TV favori- quê? não depende de mim.
to? - Tinha a minha vida em Lisboa, mas vi- Quais os melhores momentos
- Não vejo. Não gosto de ver. Cortei com nha a Mação aos fins-de-semana. Depois, profissionais que viveu em Ma-
os noticiários, não vejo esse tipo de coi- regressei à minha terra em 1998 como Ve- ção?
sas. Cansei-me! Cansei-me disso. Gosto reador da Educação e vim porque me de- - Muitos, nomeadamente quan-
muito de programas com animais, por safiaram em Lisboa, uma vez que entende- do saio com os alunos para a Eu-
exemplo o National Geographic. ram que eu poderia ser a pessoa certa, para ropa, quando estou com eles num
Qual o seu grupo musical favorito? o cargo que ocupo hoje. Tudo isto provocou momento como este, ou quando
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Agrupamento de Escolas Verde Horizonte
vou fazer a leitura de um livro ao Jardim de - Foram anos muito, muito vividos, com dos os produtos locais possam chegar
Infância. São momentos profissionais mui- muito trabalho e grande dedicação. Deixo mais longe, quem sabe até ao estrangei-
to interessantes que me marcam muito. aqui uma frase que resume o modo como ro?!
Também quando consigo resolver proble- eu me dediquei a isto: “O importante na vida
mas que me são colocados pela popula- não é aquilo que deixámos gravado num Para terminar, resta-nos agradecer a sua
ção. Outros desses momentos são a inau- monumento de pedra, mas aquilo que tece- simpatia e disponibilidade e a prontidão
guração de lares, para dar resposta aos mos na vida dos outros”. com que acedeu responder à nossa entre-
mais idosos que precisam de ajuda ou O que pretende fazer profissional- vista.
quando criamos, no fundo, respostas ca- mente no futuro?
pazes de satisfazer quem nos procura. - Em primeiro lugar pretendo abandonar Ana Martins e
Como resume os seus anos de man- a câmara em 2013. E, de seguida, continu- Marta Pedro
dato na Câmara Municipal de Mação? ar com o projecto Aromação , para que to- 9ºC
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Agrupamento de Escolas Verde Horizonte
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Agrupamento de Escolas Verde Horizonte
VISITA DE ESTUDO A
BELMONTE, BERÇO DO BRASIL
No dia 1 de Fevereiro, nós, os alu- so e, no vale verdejante, o rio Zêzere ser- da das naus, os perigos e naufrágios que
nos do 6.º Ano, acompanhados pelos pro- penteava preguiçoso. os marinheiros enfrentaram e a sua chega-
fessores Luís Pereira, Rita Santos, Lígia Organizados em dois grupos, iniciámos, da a terras de Vera Cruz.
Silva e Margarida de forma alternada, as visitas ao Castelo e Experimentámos as emoções dos pri-
Preto, deslocámo- aos Museus. meiros contactos com os povos indígenas
nos a Belmonte, No Museu do Azeite, e maravilhámo-nos com a exuberância e o
numa visita de es- antigo lagar comunitá- exotismo da flora e da fauna.
tudo ao Castelo de rio, conhecemos o mé- A visita ao castelo entusiasmou-nos, não
Belmonte e Mu- todo utilizado antiga- só pela imponência das suas muralhas e
seus dos Descobri- mente no fabrico do pela beleza da Janela Manuelina, mas tam-
mentos e do Azei- azeite e admirámos bém pelos acontecimentos históricos que a
te. toda a maquinaria ne- guia ia narrando: o castelo como habitação
Os horários cessária às várias fases da família Cabral e berço de D. Pedro Álva-
de saída e chega- do processo: moagem, res Cabral, o ilustre português que desco-
da foram cumpri- term o-batedeira, briu o Brasil em Abril de 1 500.
dos, tendo a via- prensagem, tarefa e A hora do almoço depressa chegou, e foi
gem decorrido sem problemas. centrifugação. no pavilhão dos bombeiros, abrigados do
À chegada a Belmonte, aguarda- No final, provámos duas qualida- frio e do vento,
vam-nos duas simpáticas guias que nos des de azeite: o azeite virgem e o que comemos,
acompanharam em toda a visita. extra-virgem. confraternizá-
Antes de iniciarmos o roteiro, aliviá- No Museu dos Descobrimentos, mos e descan-
mos um pouco as nossas mochilas, dando logo na sala da entrada, a nossa sámos.
conforto ao estômago e recarregando as atenção foi atraída por vários ob- Orgulhosos
energias necessárias à caminhada que nos jectos expostos: uma pedra tumular dos feitos dos
aguardava. de um membro da família Cabral; nossos ante-
A vila de Belmonte, situada na encosta a pia baptismal onde foi baptizado passados, ter-
da Serra da Estrela, desenvolve-se por ruas Pedro Álvares Cabral e vários ar- minámos, esgo-
estreitas e inclinadas, desembocando em tefactos provenientes de escava- tados, tão longa
pequenos largos ajardinados, açoitados por ções efectuadas no Solar dos Cabrais. viagem ao passado, felizes por regressar-
um vento gélido e cortante. O frio era inten- Nas salas seguintes, de forma interactiva, mos ao século XXI e podermos voltar para
so. pudemos recriar os ambientes que envol- o conforto do nosso autocarro, rumo a Ma-
Ao longe, o maciço da Serra da Estrela, veram a preparação, a viagem e a chega- ção.
branco de neve, brilhava sob um sol radio- da ao Brasil: o bulício da azáfama da parti- Os Alunos do 6.º Ano
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Agrupamento de Escolas Verde Horizonte
B.E.C.R.E.
SAÍDA DE CAMPO
Foram divulgadas as Novidades, divul-
A turma A do décimo ano tinha progra- desaparecidos.
gação semanal/mensal de autores portu-
mada uma saída de campo para o dia 24 Para a observação do relevo e da loca-
gueses/estrangeiros com obras na Biblio-
de Fevereiro do corrente ano. Esta saída lização geográfica dos locais de mais inte-
teca, tendo sido divulgados neste período
de campo tinha como objectivo principal resse a nível geológico e arqueológico
os seguintes: Francesca Simon, Dav Pilkey,
observar no campo determinadas estrutu- deslocámo-nos até ao Calvário e aí, depois
Jeremy Strong, Maria Teresa Gonzalez,
ras geológicas, fauna, flora e arqueologia da explicação dada, conseguimos reconhe-
Hannah Montana, Margarida Fonseca San-
existente em vários locais do Concelho de cer determinadas estruturas de interesse
tos, Maria João Lopo de Carvalho, Joachim
Mação. Esta saída de campo foi planifica- onde habitualmente passamos e que ainda
Msannek, Mafalda Moutinho, Geronimo
da em parceria com o Museu de Mação, nunca tínhamos reparado.
Stilton, Sue Bentley, Adam Blade, Daisy
mais precisamente com o Geólogo e Ar- Para terminar a nossa atividade regres-
Meadows, João Aguiar; Loureiro Neves, Lug
queólogo da- samos ao
Besson; Cathy Cassidy, Jill Marshall, Nuno
quele Museu. M u s e u
Magalhães Guedes, Laura Driscoll,
Tudo correu onde pu-
Pierdomenico Baccalario Rex Stone,
conform e o demos ob-
Michael Broad,W inx Love, Susanna
previsto até servar a
Tamaro,José Lança-Coelho, Maria Dinis
ao dia da sa- exposição
Mineiro, Maria do Rosário Pedreira entre
ída, onde por arqueoló-
outros.
im possibili- gica e ou-
Neste segundo período foram comemo-
dades de últi- vimos a
radas várias efemérides e realizadas vári-
ma hora não explicação
as actividades e exposições, das quais des-
tivemos auto- do Arque-
tacamos as seguintes: nos meses de Ja-
carro dispo- ól ogo.
neiro, comemoração Dia Internacional da
nível. Mesmo N u n c a
Vítimas do Holocausto, Fevereiro, comemo-
assim , não pensamos
ração do Dia de S. Valentim e em Março,
nos dem os que o Ho-
comemoração do Dia do Pai, Dia da Poe-
por vencidos, mem esti-
sia. Iniciou-se no dia 21 de Março um con-
fomos a pé vesse tão
curso “Poemas Para Todos” que decorre até
até ao Museu ligado com
ao dia 29 de Abril.
e com o de a Geolo-
Para fomentar o gosto pela leitura, incen-
tarde já tínhamos autocarro pensamos que gia, foram as características geológicas de
tivar o prazer de ler junto de crianças e jo-
poderíamos fazer o programa planificado Mação, nomeadamente os seus recursos
vens e envolver toda a comunidade esco-
mas no período da tarde. Depois de che- minerais, que atraíram os nossos ancestrais
lar, as Bibliotecas Escolares com o apoio
garmos ao Museu e ao conversarmos com que por sua vez deixaram marcas nas ro-
do Agrupamento das Línguas, promoveram
o pessoal do Museu chegamos à conclu- chas da região, quer através das gravuras,
a Semana da Leitura no Agrupamento. A ini-
são que o Geólogo e Arqueólogo não esta- das pinturas ou do trabalhar as rochas para
ciativa decorreu de 28 de Fevereiro a 4 de
vam disponíveis nesse período pelo que produzir utensílios.
Março e aderiram todas as escolas e Jar-
decidimos alterar o programa previsto. Apesar do programa da atividade ter sido
dins de Infância do Agrupamento. Durante
Assim, tentou-se alcançar os objectivos alterado podemos dizer que os objetivos
da saída de campo recorrendo ao material foram alcançados. No início do ano letivo,
recolhido pelo Museu e a ser estudado na quando começamos a estudar Geologia
antiga escola do primeiro ciclo de Mação. encaramos essa ciência como o mero es-
Um pouco desiludidos por as coisas não tudo de “calhaus” sem grande interesse.
terem corrido como pensávamos lá fomos Com o avançar do ano a nossa opinião foi
até à nossa velhinha escola, da qual guar- mudando e depois desta atividade perce-
damos muitas recordações, foi engraçado bemos a importância que os recursos mi-
ver as nossas antigas salas de aulas trans- nerais e que a geologia tem trazido para as
formadas em laboratórios de Geologia e diferentes civilizações. Hoje para além dos
Arqueologia. Depressa o sentimento de recursos minerais satisfazerem algumas
uma semana foram dinamizadas várias ini-
desilusão se transformou em entusiasmo das necessidades básicas do homem en-
ciativas e actividades de divulgação e pro-
ao ver todos os materiais disponíveis e ao cerram as respostas a muitas perguntas. O
moção do livro e da leitura no Agrupamen-
ouvir as explicações do Arqueólogo e do Homem sempre foi um ser curioso, o traba-
to, onde livro se assumiu como o verdadei-
Geólogo. Alguns dos temas abordados nós lho do cientista é a procura constante de
ro protagonista e se desenvolveu ainda
já tínhamos falado nas aulas mas nunca pen- respostas para todas as perguntas que lhe
mais, o gosto pelo livro e pela leitura.
samos que a nosso Conselho encerrasse vão surgindo na mente, e mesmo sabendo
tantos “segredos”e fosse tão rico ao nível que nenhuma resposta é definitiva tem a
“As bibliotecas não se fazem, crescem”.
da Geologia e da Arqueologia, afinal o nos- certeza que a Natureza guarda muitos se-
Augustine Birrell
so Concelho também consegue contar um gredos por desvendar.
pouco da história da Terra através dos mais
Pelas Equipas das
variados tipos de rochas, de minerais e de Alunos do 10ºA
Bibliotecas Escolares
fósseis ou pistas de seres vivos há muito
António Bento
Horizontes 2 2
Agrupamento de Escolas Verde Horizonte
“ SALA DE AULAS…”
· Nesta Sala, abundam sorrisos e nos (Unidade de Apoio Especializado para e surdocegueira congénita. A UAM, tem
olhos dos alunos conseguem-se ver gran- a Educação de Alunos com Multideficiência como principal finalidade oferecer às cri-
des corações. e Surdo-Cegueira Congénita). anças/jovens portadores de
· Nesta Sala, constroem-se passos de A sala da UAM, (Unidade de Apoio à Multideficiência uma educação adequada
esperança, o caminho faz-se caminhando Multideficiência) pertence ao Agrupamento às suas limitações, proporcionando opor-
devagarinho. de Escolas Verde Horizonte – Mação e fica tunidades de aprendizagem respeitando o
· Nesta Sala, os objectivos conseguidos situada no primeiro andar do edifício do seu ritmo, e melhorar a sua qualidade de
num dia juntam - se ao optimismo de reco- Jardim de Infância na EB de Mação. vida.
meçar tudo de novo no dia seguinte. Partilhando a opinião de Bautista et al Uma criança/ jovem é portadora de
· Nesta sala, todos temos um nome, (1997, pp.383-384) “As possibilidades multideficiência quando apresenta neces-
olhos, boca, nariz, orelhas e todas as ou- educativas de qualquer aluno frequentar uma sidades educativas especiais de carácter
tras partes que compõem o corpo huma- escola do ensino regular, com deficiências permanente com acentuadas limitações no
no; Mas poderíamos não as ter! associadas não é tema que se debata, uma funcionamento cognitivo, associadas a li-
· Nesta Sala, existe profissionalismo e vez que todos têm direito, não apenas à mitações no domínio motor e/ou sensorial
batem-se recordes de paciência. educação, mas sim à educação em função (visual e auditivo) com reflexos no desen-
· Nesta Sala, existem alunos cinco dias das suas próprias possibilidades ou parti- volvimento e aprendizagem requerendo
por semana, mas os dias da semana são cularidades.” A educação deve ser hetero- apoio constante. (Crianças/Jovens com
todos diferentes! génea, abarcando interesses e necessida- Multideficiência. (2007, Julho).
· Nesta sala, todos têm cinco dedos nas des diferentes.
mãos, mas os dedos são todos diferentes! O número de alunos com necessidades · Sobre Esta Sala, a UAM de Mação,
· Nesta Sala, também não há pessoas educativas especiais, nomeadamente, com muito mais existe para contar!.... Voltare-
iguais, corríamos o risco de morrer de té- multideficiência, tem vindo a aumentar no mos com notícias “Multi”- especiais!
dio. ensino regular. No actual quadro legislativo,
· Nesta Sala, impera a unidade, as pa- Dec. Lei 3/2008 de 7 de Janeiro, está con- As professoras de Educação
lavras Integração ou Inclusão não são templada no capítulo V (modalidades espe- Especial com funções na UAM
importantes! Importantes são os alunos que cíficas de educação), artº 26 a criação de
a frequentam. Unidades de apoio especializado para a Margarida Castanho e
· Esta Sala é especial e chama-se: Educação de crianças com multideficiência Olga Pereira
UAM.
Horizontes 2 3
Agrupamento de Escolas Verde Horizonte
Primeiros Socorros
O QUE FAZER EM CASO DE ACIDENTE
No dia 16 de Fevereiro, a turma B do 10º 3- Abertura das vias aéreas, ajoelhe-se
ano do Curso de Técnico de Segurança e junto da vítima levantando-lhe o queixo e in-
Higiene no Trabalho e Ambiente, no âmbi- clinando-lhe a cabeça para trás de forma a
to da disciplina de Saúde Ocupacional e manter as vias aéreas abertas, verificando
Ergonomia fez uma aula prática com o in- a existência de corpos estranhos na boca
tuito de aprender e realizar algumas técni- da vítima removendo-os; (fig.5)
cas de Suporte Básico de Vida:
Ressuscitação Cardio – Plumonar (RCP), vítima efectuando cinco compressões abdo-
Posição Lateral de Segurança (PLS), Ma- minais para dentro e para cima, devem ser
nobra de Heimlich. pausadas, segu-
Manobra de Heimlich ras e secas. Repe-
1- Geralmente em caso da obstrução tindo estas as ve-
da via aérea (engasgamento) a vítima tem zes que forem ne-
tendência a levar as mãos ao pescoço. O cessárias até á ex-
socorro deve ser rápido pois a vítima está pulsão do corpo
em risco eminente de asfixia e, como tal, estranho. (fig.3) 4- Verifica-se se ventila normalmente,
de paragem ventilatória; (fig.1) Re ani m aç ão coloque a sua face junto ao nariz e boca da
cardio-pulmonar vítima, devendo VER se o tórax e o
1- Verifica-se abdómen expandem com os movimentos
e assegura-se as condições de segurança; ventilatórios, OUVIR se existem ruídos de
2- Verifica-se o estado de consciência entrada e saída de ar pela boca e nariz e
da vítima, abanando-a suavemente nos om- SENTIR o ar expirado pela boca e nariz da
bros chamando por ela, caso esta não rea- vítima durante 10 segundos, devendo pros-
ja grita-se por ajuda; (fig.4) seguira para o passo seguinte na ausência
2- Coloque-se por trás da vítima incli-
nando-a para a frente e com a palma da
sua mão dê cinco pancadas secas nas cos-
tas da vítima entre as omoplatas verifican-
do a saída do corpo estranho; (fig.2)
3- Caso as pancadas não resultarem
deverá colocar a sua mão fechada em pu-
nho com o polegar contra o abdómen da
Horizontes 2 4
Agrupamento de Escolas Verde Horizonte
de sinais de circulação; (fig.6) atravessado sobre o tórax da mesma, se- rando a vítima de modo a esta ficar deitada
5- Se a vítima não ventila normalmente gurando a mão da vítima contra a boche- de lado; (fig.13)
deve ligar para o 112; cha, mantendo a mão da vítima no lugar; 8- Posiciona-se a perna que está por
6- Posicione as suas mãos sobrepos- (fig.11) cima de modo a que a anca e o joelho este-
tas com os dedos intercalados no centro do jam em ângulo recto; (fig.14)
tórax da vítima; (Fig.7) 9- Inclina-se novamente a cabeça para
regular.
Posição Lateral de Segurança Com estes procedimentos pode-se sal-
1- Certificar-se que a cabeça da vítima var uma vida.
se encontra em extensão; (fig.9) Professor Abel Costa e alunos do
tas da mão da vítima contra a bochecha, vi- 10ºB
Insensibilidade à dor
Existe gente que não sente dor?
As pessoas com analgesia congéni- à dor costuma vir acompanhada de outros
ta e a síndrome da neuropatia sensiti- problemas, como dificuldade de deglutição,
va autonómica hereditária são total ou perda auditiva, apneia (falta de ar) e atraso
parcialmente insensíveis à dor. Estas duas no desenvolvimento mental.
enfermidades são de origem genética e A insensibilidade congénita à dor é uma
2- Ajoelhar-se ao lado da vítima e as-
caracterizam-se pela falta de sensibilida- desordem genética muito rara do sistema
segurar-se que ambas as suas pernas es-
de dos nervos periféricos, responsáveis nervoso periférico caraterizada por episó-
tão esticadas;
por transmitir as sensações de dor para a dios periódicos da febre inexplicados, da
3- Coloca-se o membro superior da ví-
espinal medula e daí para o encéfalo. insensibilidade para causar dor e da tem-
tima do seu lado num ângulo recto, em rela-
A dor é uma reacção vital de alerta do peratura, e acompanhada do comportamen-
ção ao seu corpo. Dobre o antebraço da ví-
organismo, servindo para nos proteger de to de supressão e do atraso mental. É uma
tima para cima com a palma da mão virada
agressões do meio que poderiam ser fa- deficiência estrutural do sistema nervoso
para cima; (fig.10)
tais. Nesse sentido, quando sentimos uma periférico central, muito rara, com a qual o
dor, reagimos de forma a afastar-nos da paciente não sente dor alguma, mesmo que
fonte que a causa. Já os portadores da se corte. Analgesia é a abolição da sensi-
analgesia congénita e da síndrome da bilidade à dor sem supressão das outras
neuropatia sensitiva autonómica here- propriedades sensitivas, nem perda de
ditária, como não têm o sinal de alerta do consciência. Além disso, um indivíduo com
corpo, sofrem fraturas e queimaduras com analgesia tem tendência a ter uma morte
mais frequência, além de apresentarem prematura.
infeções que só são detetadas em etapas
avançadas. Para piorar, a insensibilidade Prof Abel Costa e Teresa Rosa 9ºA
4- Coloca-se o outro braço da vítima
Horizontes 2 5
Agrupamento de Escolas Verde Horizonte
Ano europeu do
voluntariado
seguidos. Alguns voluntários são capazes, sidades especiais
por si mesmos, de olhar, arregaçar as man- · Nas instituições e programas que
“Voluntário é o cidadão que, motivado gas e agir. Outros preferem actuar em gru- trabalham com pessoas da terceira idade
pelos valores de participação e po, juntando os vizinhos, amigos ou colegas · Nos grupos e associações de jo-
solidariedade, doa seu tempo, trabalho de trabalho. Por vezes, é uma instituição in- vens
e talento, de maneira espontânea e não teira que se mobiliza, seja ela um clube de · Nos grupos e organizações de pre-
remunerada, para causas de interesse so- serviços, uma igreja, uma entidade benefi- servação do meio ambiente
cial e comunitário” cente ou uma empresa. · Nos grupos e movimentos de luta
Comunidade Solidária, actual 7. Voluntariado é compromisso contra a violência
Comunitas Cada um contribui na medida de suas · Nos clubes e associações
possibilidades mas cada compromisso as- desportivas
O que é o Voluntariado? sumido é para ser cumprido. · Nos grupos e associações culturais
O voluntariado é uma actividade ineren- e de defesa do património
te ao exercício de cidadania que se traduz · Nos movimentos de luta contra a po-
numa relação solidária para com o próxi- breza
mo, participando, de forma livre e organi- · Em iniciativas de ajuda mútua e
zada, na solução dos problemas que afec- prestação de serviço através da internet
tam a sociedade em geral. · Em programas promovidos por ór-
Desenvolve-se através de projectos e gãos governamentais ao nível nacional e
programas de entidades públicas e priva- municipal
das com condições para integrar voluntá- A equipa
rios, envolvendo as entidades promotoras.
Corresponde a uma decisão livre e vo- O Verde da Vida…
luntária apoiada em motivações e opções
pessoais que caracterizam o voluntário. 8. Voluntariado é uma acção dura- Porquê proteger o ambiente? Boa per-
doura e com qualidade gunta. Proteger o ambiente faz parte da
10 dicas sobre voluntariado: A sua função não é de tapar buracos e vida, até porque significa cuidar da terra.
compensar carências. A acção voluntária Passamos a vida a poluir, desde as pasti-
1. Todos podem ser voluntários contribui para ajudar pessoas em dificulda- lhas elásticas aos imensos sacos de plás-
Não é só quem é especialista em algu- de, resolver problemas, melhorar a qualida- tico que andam por aí a voar e levam mi-
ma coisa que pode ser voluntário. Todas de de vida da comunidade. lhões de anos a desaparecer.
as pessoas capacidades, habilidades e 9. Voluntariado é uma ferramenta de Infelizmente, não é só a terra a prejudi-
dons. O que cada um faz bem pode fazer inclusão social cada, mas todos nós, porque as águas,
bem a alguém. Todos têm o direito de ser voluntários. muitas vezes, estão poluídas, cheiram mal
2. Voluntariado é uma relação huma- Crianças, jovens, pessoas portadoras de e podem chegar às nossas torneiras de
na, rica e solidária deficiência, idosos e aposentados podem onde nós bebemos todos os dias.
Não é uma actividade fria, racional e im- e devem ser mobilizados. Com a política dos três R´s (reduzir,
pessoal. É uma relação de pessoa para 10. Voluntariado é um hábito do cora- reutilizar, reciclar) fica tudo mais fácil, bas-
pessoa, oportunidade de se fazer amigos, ção e uma virtude cívica ta reduzir e reciclar os resíduos tais como
viver novas experiências, conhecer outras As formas de acção voluntária são tão pastilhas, latas, sacos, restos de comida,
realidades. variadas quanto a criatividade do volun- colocando-os nos respectivos locais, por-
3. Trabalho voluntário é uma via de tário e as necessidades da comunida- que tudo tem o seu sítio e ao reciclar po-
sentido dupla de. dem ser reutilizados e até dar lugar a ob-
O voluntário doa a sua energia e Existem acções voluntárias: jectos muito interessantes.
criatividade, mas ganha em troca contac- · Nas igrejas Se não fizermos nada, tudo isto pode
to humano, convivência com pessoas di- · Nos bairros e nas comunidades po- desaparecer e proteger a terra é um de-
ferentes, oportunidade de aprender coisas pulares (ajuda mútua) ver essencial. Se todos contribuirmos, tudo
novas, satisfação de se sentir útil. · Nos grupos de auto-ajuda ficará bem, o ar mais puro e a esperança
4. Voluntariado é acção · Em programas promovidos por em- será o verde da vida…
Não é preciso pedir licença a ninguém presas Tatiana Afonso - 8ºA
antes de começar a agir. Quem quer, vai e · Nas comunidades de origem
faz. · Nas associações profissionais
5. Voluntariado é escolha · Nos hospitais e outras instituições
Não há hierarquia de prioridades. As for- que trabalham na área da saúde
mas de acção são tão variadas quanto as · Nas instituições e programas de
necessidades da comunidade e a melhoria da educação
criatividade do voluntário. · Nas instituições de ajuda a crianças
6. Cada um é voluntário a seu modo · Nas instituições e programas volta-
Não há fórmulas nem modelos a serem dos para as pessoas portadoras de neces-
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O Pão
Poucos alimentos têm uma História tão A farinha de trigo é constituída por vários 37p C. Mas, para que a massa não cresça
antiga como o pão, a qual esteve sempre tipos de compostos, em que o amido e as demasiado depressa, podendo comprome-
associada à História do Homem. proteínas são os mais importantes para a ter a qualidade do pão, o ideal é deixá-la
Na realidade, o pão bem mais do que qualidade final do pão. fermentar à temperatura de 25-28p C.
um alimento, é também um símbolo da vida, O amido (representa cerca de 70% da Quando a massa atinge o volume dese-
da partilha, da fraternidade da riqueza hu- farinha) é constituído por cadeias de um jado, é colocada no forno, a temperaturas
mana e da simplicidade… açúcar – a glicose. entre os 200 e os 220p C, e inicia-se a fase
Fruto de um saber empírico, é também As proteínas do trigo têm algumas carac- de cozedura. A temperatura da massa vai
repositório de importante conhecimento ci- terísticas distintas das dos outros cereais. aumentando gradualmente e vão ocorren-
entífico que tem vindo a ser explorado des- Quando se adiciona água à farinha e se do uma série de processos:
de finais do século XIX. amassa, a fracção de proteínas não solú-
veis, forma uma rede. Esta rede, chamada - entre os 30-35p C, ocorre um aumento
Eis aqui uma receita de pão: glúten (que é plástica, elástica e coesa), da actividade das leveduras com produção
Ingredientes: tem a função fundamental de reter o gás for- de gás e expansão do gás pelo calor. A
1 kg de farinha massa aumenta ainda mais de volume.
600 ml de água (aproximadamente) - entre os 50-60p C, fim da actividade
2 colheres de chá rasas de sal das leveduras.
20 g de fermento de padeiro - entre os 60-80p C, coagulação das pro-
Modo de preparação: teínas; gelatinização do amido (os grãos
1. Disperse numa tigela o fermento com absorvem água e incham).
cerca de metade da água. - aos 100p C, evaporação da água, liber-
2. Coloque, num alguidar, a totalidade tação de vapor de água e formação da cô-
da farinha e o sal e misture-os bem. Faça dea.
uma “cova” no meio e verta aí a mistura da - entre os 130-200p C, escurecimento –
água morna com o fermento. Junte, aos reacções de caramelização de açúcares e
poucos a restante água até obter uma as chamadas reacções de Maillard entre
massa firme, mas húmida que se destaca açúcares e aminoácidos.
das paredes do alguidar.
3. Amasse durante cerca de vinte mi- Observação:
nutos, até obter uma massa lisa, suave e Não devemos utilizar fermento em pó
elástica. para o pão, porque não é um organismo
4. Tape com um pano e deixe levedar mado, permitindo que o pão fique fofo. vivo, tendo sim como base um produto quí-
até duplicar de volume (aproximadamen- Os compostos solúveis irão dissolver-se mico – o bicarbonato de sódio – e, embora
te 1,5 horas). na água. E esta liga-se aos restantes com- faça crescer as massas dos bolos no forno
5. Tenda a massa, dando-lhe a forma ponentes, nomeadamente às proteínas que (note-se que nas massas de bolo a farinha
que pretende para o seu pão e coloque vão constituir o glúten e ao am ido, é a última coisa a adicionar, para que se
num tabuleiro, forrado com um pano e pol- hidratando-os. É, igualmente, necessária a não forme glúten), não lhes fornece sabor
vilhado com farinha. Volte a tapar com um todas as reacções enzimáticas. algum. Algo que é impensável acontecer
pano e deixe levedar de novo até duplicar O sal é solúvel na água, dissociando-se para o pão.
de volume, cerca de 45 minutos. em iões sódio e cloreto. Para além de evi-
6. Polvilhe o pão com farinha e faça um denciar o sabor do pão, os iões reforçam Fonte:
corte com cerca de 1 cm de profundidade, as ligações entre as cadeias de proteínas GUERREIRO, Margarida; MATA, Paulina – A
Cozinha é um Laboratório. Lisboa: Fonte da Pala-
com uma faca bem afiada. que formam o glúten, dando assim uma
vra, 2010. 2ª edição
7. Leve ao forno pré aquecido a 200 - maior consistência à massa.
220º C. durante 30-40 minutos. O pão As células da levedura – Saccharomyces
deve ficar com uma côdea castanho dou- cerevisae – utilizam os açúcares livres re- Professora M. Manuela M. Alves
rado e, quando se bate em baixo, deve ter sultantes da quebra das moléculas de ami-
um som oco. Deixe arrefecer sobre uma do e, esgotado o oxigénio do ar (o que acon-
rede. tece no interior da massa), iniciam o pro-
cesso da fermentação, de que resulta a for-
Esta receita, com algumas variantes, é mação de um álcool – álcool etílico, um gás
a mais vulgarmente utilizada para fazer o – o dióxido de carbono e vários outros com-
pão que comemos todos os dias. postos que conferem ao pão sabor e aro-
Podemos dizer que no fabrico do pão ma característicos.
estão envolvidos três seres vivos. O grão O dióxido de carbono produzido vai-se
de trigo (mesmo os pães de aveia, de gi- acumulando dentro da massa e, se o glúten
rassol, de soja, de arroz, de centeio, etc., tiver a força necessária para o reter, esta
têm por base a farinha de trigo), um orga- vai-se expandindo, dada a sua elasticida-
nismo unicelular, pertencente ao grupo dos de.
fungos (a levedura Saccharomyces A temperatura de fermentação deve ser
cerevisiae, que também é responsável pelo a que permite uma boa actividade da leve-
vinho e pela cerveja) e o Homem. dura, a qual tem o seu óptimo a cerca de
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Páscoa à Mesa
Sopa creme de legumes com aipo Cabritinho assado Folar
Ingredientes Ingredientes Ingredientes
0.5 kg de batatas 1 Peça de cabrito bem limpa e arranja- 1 kg de farinha
0.5kg de ce- da 100 gr de
nouras Sal grosso ferm ento de
1 Alho francês Vinho bran- padeiro
1 Pé de aipo co 150 gr de
1 dl de natas Pimenta m argarina à
Sal q.b. Cebola pi- tem peratura
60 gr de man- cada ambiente
teiga Alho picado 100 gr de açúcar
Queijo ralado (se for do seu agrado) 1 Colher de chá de sal
1 -Limpe o alho francês e corte-o em Margarina 4 Ovos inteiros
pedaços, corte igualmente o tronco do Nota: As quantidades utilizadas variam Raspas de uma laranja, e de um limão
aipo. consoante o número de pessoas e o tama- 2 dl de leite morno
2 -Numa panela, leve-os ao lume com a nho da peça a preparar
manteiga e deixe refogar, sem alourar. 1 -Desfaça o fermento com um pouco
3 -Junte as batatas e as cenouras, pre- 1 -Lave bem o cabrito. De seguida, es- de farinha e o sal em metade do leite
viamente descascadas e cortadas em pe- fregue-o com sal e tempere com pimenta. morno.
daços, e a água suficiente, tempere com Coloque no recipiente fundo e cubra com Deixe repousar cerca de 5 minutos
sal e deixe cozer. cebola, o alho picado e o vinho branco. 2 -Numa tigela, junte a restante farinha,
4 -Quando estiver tudo cozido, passe Guarde de um dia para o outro. os ovos inteiros, o açúcar, a margarina
com a varinha mágica e rectifique o sal. 2 -Escorra e limpe o cabrito do alho e partida em pedacinhos, as raspas dos
5 -Entretanto, lave os raminhos de aipo, cebola. Barre-o com margarina. citrinos, o restante leite morno e a mistura
num tacho com 1.5 dl de água, leve-os ao 3 -Leve ao forno numa assadeira de bar- do fermento. Trabalhe a massa com as
lume a cozer 20 minutos. ro. Vá regando com o molho do assado ou mãos até delas se despegar.
6 -Adicione à sopa os raminhos de aipo com o vinho, se necessário. 3 -Reparta a massa em duas ou mais
e as natas e leve ao lume a aquecer. 4 -Quando estiver quase pronto (cerca bolas e dê-lhes a forma de folar.
de trinta minutos antes), polvilhe a carne 4 -Coloque os folares num tabuleiro
com o queijo ralado e coloque a cebola e previamente untado de margarina.
os alhos picados no fundo do tabuleiro, Cubra-o com um pano e deixe levedar
onde assa a carne. cerca de 2 horas em local ameno.
5- Por cima dos folares, coloque ovos
cozidos. Leve ao forno a cozer (cerca de
Alice Valente e Maria José Pereira 200 º c) cerca de 30 minutos.
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Desporto
NATAÇÃO 2010-2011
No âmbito do desporto escolar de Na- nos da nossa Escola de um total de 79 alu- de 2011, na Escola Básica e Secundária D.
tação 2010-2011, realizaram-se no decor- nos inscritos. Os resultados obtidos pelos Maria II de Vila Nova da Barquinha.
rer do Segundo período Lectivo três com- alunos da Escola E.B. 2,3/Secundária de Resta-nos agora aguardar pelos resulta-
petições, uma no dia 19 de Janeiro de Mação foram bastante positivos. Registou- dos de apuramento para a fase Regional,
2011, com a participação de sete esco- na qual apenas marcarão presença alunos
las, outra, em 9 de Fevereiro, com a parti- do Escalão Juvenil.
cipação de nove escolas e uma última
competição, em 16 de Março, com a par-
ticipação de oito escolas. A organização
das duas primeiras competições coube às
Escolas E.B.2,3/Secundária de Mação e
Escola Básica e Secundária Doutor Ma-
nuel Fernandes de Abrantes e tiveram lu-
gar no Complexo Municipal das Piscinas
de Abrantes.
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Escolar
MEGAS FASE DE ESCOLA E FASE EAE
MÉDIO TEJO
No dia 9 de Fevereiro de 2011, realizou- ta Pedro, 9ºC; Henrique Rabaça, 8ºA; Vâ- de Mega Salto, Fase EAE Médio Tejo, em
se mais um apuramento dos MEGAS/Fase nia Marques, 10ºA e João Martins, 11ºA. 18 de Março de 2011, os seguintes: Duarte
de Escola: Km, Salto e Sprinter tendo fica- Na actividade Fase de Escola, estiveram Caetano, 5ºA e Mariana Rodrigues, 8ºA,
do apurados e participado na fase ambos com a classificação de 4º
EAE Médio Tejo, os seguintes alu- Lugar.
nos: Raquel Parente, 5ºA; Beatriz Na modalidade Mega Sprinter a
Mousaco, 5ºA; Duarte Caetano, 5ºA; aluna Mariana Rodrigues, do 8ºA e
Rui Vicente 5ºA; Vanessa Ribeiro, a aluna Telma Dias, do 11ºB; que
6ºB; Beatriz Marçal, 5ºB; Bruno Mar- obtiveram respectivamente o 6º Lu-
ques, 5ºB; Ricardo Dias, 6ºA; gar na Final desta prova. Ainda nes-
Daniela Farias, 9ºC; Mariana ta prova destacou-se o aluno
Rodrigues, 8ºA; Alexandre Marques, 9ºB; presentes 150 alunos e no apoio à activida- Ricardo Dias do 6ºA; que chegou às Mei-
João Salgado, 8ºB; Telma Dias, 11ºB; de os alunos do Curso Tecnológico de Des- as-Finais com a classificação de 6º Lugar.
Hélder António, 9ºB; Rui Rodrigues, 11ºA; porto.
João Ferreira, 6ºA; Lucas Pita, 5ºB; Dos alunos supracitados alcançaram re- Professora Cláudia Olhicas Jesus
Catarina Martins, 6ºB; Luís Pires, 5ºA; Mar- sultados bastante satisfatórios na modalida-
É com grande entusiasmo que partilho sexo masculino e feminino tendo como res- rados no Cortamato fase Escola que foi re-
os resultados que os nossos grupos Equi- ponsável a professora Eva Patrício. alizado no nosso Agrupamento participa-
pa estão a atingir neste ano lectivo, o A Equipa de Ginástica de grupos a car- ram com sucesso no Cortamato fase
badminton, a nossa delegação de alunos go da docente Inês Marques, participou tam- Distrital, não tendo porém conseguido ace-
arrebata em todos os escalões os primei- bém neste encontro, tendo realizado uma ex- der aos lugares cimeiros da competição.
ros lugares, estando já em 1º lugar no celente demonstração. Não houve ainda lu- Foi também realizada a reedição do Tor-
gar a competição e os alunos encontram- neio de Natal em Badminton, com uma ex-
se a treinar afincadamente para o próximo celente participação. E ainda no decorrer
encontro que terá já um carácter mais for- do primeiro período, decorreu também o
mal e competitivo. apuramento fase escola do Compal Air 3x3
No Futsal as nossas equipas de Infantis em basquetebol, indo as equipas apura-
masculinos e femininos estão em grande, das representar a nossa Escola na fase
tendo arrebatado lugares cimeiros nos res- Zona que se realiza no dia 5 de Abril em
apuramento para a fase regional que será pectivos escalões, e no escalão de Juvenis Constância.
disputada na Amadora nos dias 29 e 30 de a prestação da nossa equipa tem sido pre- Fica também um agradecimento muito
Abril e 1 de Maio. judicada pela escassez de equipas que especial para a Câmara Municipal de Ma-
No dia 26 de Janeiro o Grupo de danças obriga a um combate permanente com a ção que têm disponibilizado os transpor-
Urbanas participou no Encontro equipa do CEF (Centro de Estudos de Fá- tes que suportam toda a actividade exter-
GimnoRitmos em Torres Novas, onde se tima) que apresenta uma grande quantida- na do Clube, e sem os quais seria impos-
realizou a primeira competição de Activida- de de atletas federadas. sível a nossa participação.
des Ritmicas Expressivas. Ao nível da dinamização interna, os apu- Professor Afonso Pereira
O Grupo da Danças Urbanas da Escola
de Mação, competiu com escolas de todo
O AGRUPAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTO congratula
o distrito de Santarém e obteve um óptimo
o empenho de todos os alunos apurados na Fase de Escola, o seu
empenho na fase EAE Médio Tejo e a atitude dos alunos do escalão
Júnior pela participação no Mega Sprinter, Km e Salto na Fase de Escola,
já que as actividades para este escalão apenas decorrem Internamente.
Estão de parabéns os alunos: João Gomes; Rúben Borges; Denise
Matias; Soraia Santos; Inês Albuquerque; Alexandra Martins; Judite
Carpinteiro e Ana Raquel Silva.
4º Lugar. A Professora
Este conta com cerca de 20 alunos do Cláudia Olhicas Jesus
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