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Espaço Vital.

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Teoria do Espaço Vital


Esta teoria explica que cada ser humano tem um espaço territorial em torno de si

Extraído da obra do Mestre de Yôga DeRose


A Teoria do Espaço Vital
Boa parte dos princípios de boas maneiras pode ser fundamentada na teoria do espaço
vital. Essa teoria explica que cada ser humano tem um espaço territorial em torno de si, que
varia conforme a raça, o país e a educação de cada um. Como regra, quanto mais sensível e
educada for a pessoa, maior o espaço vital que precisa.
A teoria do espaço vital foi descoberta quando um grupo de cientistas observou, sem ser
visto, diversos pares de pessoas deixados dentro de uma sala vazia com apenas duas cadeiras
para sentarem-se.
Deixados esperando o suposto início da experiência, os sujets
sentavam-se e punham-se a conversar. Descobriu-se, então, por
exemplo, que os britânicos sentavam-se a uma boa distância um do
outro e conseguiam manter uma conversação amena durante horas. No
entanto, os italianos colocavam as cadeiras tão próximas que seus
joelhos quase se tocavam. Em pouco tempo estavam exaltados e
discutindo agressivamente.

O espaço territorial de uma pessoa é aquele que ela se reserva o direito de usufruir e,
dentro de cujas fronteiras, qualquer ser humano é persona non-grata. Eventualmente, abrem-
se exceções para os amigos, parentes e entes queridos, desde que saibam seus limites e
sejam comedidos nessa invasão concedida.
Mesmo uma pessoa amada, se permanecer muito tempo próxima demais vai gerar
desconforto. Se essa proximidade é constante, surgem as brigas, que podem ser deflagradas
por razões muito fúteis.
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Observe que muito do que se denomina etiqueta social é, nada mais, nada menos, do que o
estabelecimento formal de limites. Os choques culturais e étnicos ocorrem quando um
indivíduo ou grupo de indivíduos de alguma maneira invade ou põe em risco a identidade
cultural de outro.
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Texto extraído do Livro Boas maneiras do Yôga do Mestre DeRose. Para mais
informações acesse o site: www.uni-yoga.org
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http://pt.wikipedia.org/wiki/Prox%C3%AAmica

Proxêmica
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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O termo proxêmica (proxemics, em inglês) foi cunhado pelo antropólogo Edward T. Hall em 1963
para descrever o espaço pessoal de indivíduos num meio social, definindo-o como o "conjunto das
observações e teorias referentes ao uso que o homem faz do espaço enquanto produto cultural
específico". Descreve as distâncias mensuráveis entre as pessoas, conforme elas interagem,
distâncias e posturas que não são intencionais, mas sim resultado do processo de aculturação. É um
exemplo de proxêmica quando um indivíduo que encontra um banco de praça já ocupado por outra
pessoa numa das extremidades, tende a sentar-se na extremidade oposta, preservando um espaço
entre os dois indivíduos.

Hall demonstrou que a distância social entre os indivíduos pode ser relacionada com a distância
física. Nesse sentido, menciona quatro tipos de distância:

• Distância íntima: para abraçar, tocar ou sussurrar; envolve contacto físico entre
os corpos; não permitida em habitual em público na maior parte das culturas (0-
45 cm);
o Modo próximo: maior proximidade possível, contacto entre a pele e
músculos;
o Modo afastado: apenas as mãos estão em contacto; proximidade provoca
visão distorcida do outro, distância na qual se fala aos sussurros.
• Distância pessoal: para interação com amigos próximos; distância que o
indivíduo guarda dos outros (45-120 cm);
o Modo próximo: permite tocar no outro com os braços; a posição/distância
revela o relacionamento que existe entre os indivíduos;
o Modo afastado: limite do alcançe físico em relação ao outro; distância
habitual da conversação pessoal;
• Distância social: para interação entre conhecidos; definida por Hall como o
"limite do poder sobre outrem"; a esta distância os indivíduos não se tocam.
(1,2-3,5 m);
o Modo próximo: adotado quando várias pessoas dividem o mesmo espaço
de trabalho ou em reuniões pouco formais;
o Modo afastado: adotado quando de relações sociais ou profissionais
formais;
• Distância pública: para falar em público; situa-se fora do círculo mais imediato
do individuo; vista em conferências. (acima de 3,5 m).
o Modo próximo: relações formais; permite a fuga ou a defesa caso o
indivíduo se sinta ameaçado;
o Modo afastado: modo no qual a possibilidade de estabelecer contacto
com alguém é nula, devido à distância.

Hall indicou que diferentes culturas mantêm diferentes padrões de espaço pessoal. Nas culturas
latinas, por exemplo, aquelas distâncias relativas são menores e as pessoas não se sentem
desconfortáveis quanto estão próximas das outras; nas culturas nórdicas, ocorre o oposto.

As distâncias pessoais também podem variar em função da situação social, do gênero e de


preferências individuais.

http://coisasdaarquitetura.wordpress.com/2011/01/23/proxemica/

Proxêmica
Posted on 23/01/2011 by coisasdaarquitetura| Deixar um comentário

Silvio Colin
O termo proxêmica (proxemics) foi cunhado pelo antropólogo Edward T. Hall em 1963 para designar os estudo sobre as
distâncias interpessoais por ele empreendido, e relatado no livro A dimensão oculta [1], uma leitura obrigatória para
arquitetos. Como ressalta o autor, tudo que o homem faz esta relacionado com sua experiência espacial, e o significado
que atribuímos ao espaço que regulamenta o nosso desempenho está profundamente relacionado com as distâncias
interpessoais.

Aliás, o trabalho se tornou uma referência importante para qualquer projetista, estudioso ou planejador que lida com as
relações espaciais entre os seres humanos. A segurança pessoal, social e pública, o conforto ambiental em espaços sociais
e públicos, o controle da qualidade espacial de espaços coletivos, muito deve desde então ao estudo de Hall.

A percepção do espaço é estudada por Edward Hall através dos seus órgãos dos sentidos, que são tratados como
receptores. Os receptores próximos são o tato, o olfato, e os receptores remotos, a audição e a visão.

As propriedades e características são estudados do ponto de vista psicológico, antropológico e cultural. Sem dúvida, o
ponto alto deste estudo é a classificação das distancias interpessoais, um dado importante hoje em dia, devido ao efeito
da aglomeração nas grandes cidades, e que pode ser de grande valia para o arquiteto. As distâncias estudades são a a
Distância Íntima, Distância Pessoal, Distância Social e Distância Pública.

Na distância íntima, a presença da outra pessoa é impositiva. O olfato, o calor do corpo da outra pessoa, o som, o cheiro e
a sensação da respiração, tudo se combina para assinalar um inconfundível envolvimento. A vista, neste caso, não presta
os mesmo serviços que em outras distâncias, pois se distorce muito.

Imagem <http://estou-sem.blogspot.com>

Fase próxima. O a 15 cm

É a distância em que se pratica o amor e se combate corpo-a-corpo. O contato físico é quase obrigatório. Os receptores
remotos, audição e visão, perdem muito de sua eficiência, É uma distância em que somente se vêem detalhes, a visão
perde sua acuidade, e pode-se falar por sussurros. Todas as partes do corpo podem se tocar, os braços rodeiam a outra
pessoa. Odores, sobretudo do corpo, são percebidos com acuidade.
Imagem <http://br.olhares.com>

Fase afastada:15 a 45 cm.

A capacidade para focalizar facilmente o olho é recuperada. Percebem-se detalhes da pele e expressões faciais. A visão
periférica inclui o contorno da cabeça e dos ombros. Embora as outras partes do corpo não entrem em contato, as mão
podem se tocar. Há ainda a troca de calor entre as pessoas. O olfato ainda percebe odores da outra pessoa, porém com
menos intensidade. É a distância em que se fazem as confidências. A comunicação oral se dá em baixo volume de voz. O
uso da distância íntima em público não é adequado entre pessoas sem envolvimento pessoal. Esta é a causa do
desconforto que se experimenta nas aglomerações, e nas conduções congestionadas na hora do rush.

É a distância que separa sistematicamente as pessoas sem contato físico. Poderia ser imaginada uma pequena esfera de
proteção pessoal ou bolha protetora, que o organismo mantém entre si e os demais.

Fase próxima (50 a 80 cm)

Imagem <http://br.olhares.com>

O senso da proximidade decorre, em parte, das possibilidades existentes em relação ao que cada participante pode afetar
o outro, A esta distância, a pessoa pode segurar ou agarrar a outra. A distorção visual dos traços do outro não é mais
evidente. A qualidade tridimensional dos objetos é particularmente pronunciada. Uma pessoa, ao permanecer dentro do
círculo da zona pessoal de outra por muito tempo, indica relação pessoal distintiva.

Fase afastada (0,80 a 1,20 m)


Imagem <http://br.olhares.com>

Manter alguém “ao alcance da mão” é uma maneira de expressar a fase afastada da distância pessoal. Estende-se de um
ponto imediatamente além da distância em que o tato se dá com facilidade, até outro onde duas pessoas podem tocar os
dedos, se estenderem ambos os braços. Este é o limite do domínio físico, num sentido muito concreto.

Assuntos de interesse e envolvimento pessoais podem ser discutidos a essa distância Também pode-se ver com facilidade
os alguns detalhes delicados da pele, cabelo grisalho, olhos sonolentos, manchas nos dentes, espinhas, pequenas rugas ou
sujeira nas roupas. O nível da voz é moderado. Não se percebe nenhum calor do corpo.. O odor do hálito pode algumas
vezes ser detectado a essa distância,.mas não outros odores do corpo, a não ser quando muito intensos.

É a distância das relações sócias, comerciais e de trabalho, entre pessoas que se conhecem ou desejam uma relação. É o
“limite da dominação”. O detalhe visual íntimo no rosto não é percebido, e ninguém toca ou espera tocar a outra pessoa, a
menos que haja um esforço especial. O nível da voz é normal. As conversas podem ser ouvidas até uma distância de 6 m.

Fase próxima: 1,20m a 2,10 m

Imagem <http://www.cesan.com.br>

Os negócios impessoais ocorrem a esta distância e, em sua fase próxima, Há ainda certo envolvimento pessoal. As
pessoas que trabalham juntas tendem a usar a distância social próxima. É também uma distância muito comum para
pessoas que participam de uma reunião social informal. Ficar em pé e olhar de cima para baixo em direção a uma pessoa
a esta distância, tem um efeito de dominação, como quando um homem fala com sua secretária, ou recepcionista. È
apenas o olhar e a audição que orientam a percepção dos outros. Detalhes expressivos são ainda percebidos e detalhes
gerais de postura são boas orientações.

Fase afastada: 2,10m a 3,50m


Imagem <http://picasaweb.google.com>

As relações têm caracter mais formal a esta distância. As mesas de trabalho nos escritórios de pessoas importantes são
suficientemente grandes para manter os visitantes na fase afastada da distância social. Postos de trabalho de colegas, em
uma mesma sala são mantidos a esta distância. Nesta fase fase, perdem-se os mais sutis detalhes do rosto. A figura
completa de um interlocutor é percebida a esta distância. Nesta fase distante, o nível da voz é sensivelmente mais alto.

Várias mudanças sensoriais importantes ocorrem na transição das distâncias pessoal e social para a distância pública,
que se situa bastante fora do círculo de envolvimento.

Fase próxima: 3,50m a 7,50m

A 3,5m, um indivíduo alerta pode empreender ação de fuga ou defesa, se ameaçado. A distância talvez até sugira uma
forma de reação de fuga. A voz é alta, mas não em pleno volume. É a distância em que se emprega um discurso formal. A
visão abrange todo o corpo e não vê detalhes, como a cor dos olhos. Nas aulas tipo palestra, os professores ficam a esta
distância.

Fase afastada: 7,50 m ou mais.

Imagem <http://www.taringa.net>

É a distância em que são mantidas as personalidades públicas, por questões de segurança, mas pode ser usada por
qualquer pessoa, em ocasiões públicas

Somente a visão nos orienta. Não mais se escuta a voz desarmada. A partir de 9 m, somente pessoas treinadas, como
atores, podem transmitir sutilezas da comunicação oral. Geralmente deve-se usar a voz armada eletronicamente. Assim,
a parte não verbal da comunicação transfere-se para os gestos e a posição do corpo.
Créditos:
http://conceitohotbody.blogspot.com/2010/11/conheca-proxemica.html

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