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Faculdade De Administração
RESUMO – CAP. I
De acordo com o livro na visão de Andre Rojas a função publica seria formada
com o conjunto de deveres, direitos e situações que se originam da relação entre o
Estado e seus servidores. É possível perceber ainda outra teoria onde Miguel
Marienhoff divide a estrutura em “orgãos- instituições” e “ Orgãos- indivíduos”,onde
esses últimos seriam responsáveis pela atuação e pela operação dos chamados “
Órgãos- instituições” .
Teoria do vinculo pessoal: entende que há relação direta e pessoal entre funcionário e
estado.
Teoria do contrato especial: Pode ser notado na relação de função publica com um
contrato de direito privado, que não correspondia aos definidos em lei.
Teoria de direito real: Onde o servidor publico exerceria sobre oficio um direito de
natureza real e a função publica seria coisa integrada ao domínio do Estado.
Teoria da situação Legal: Nessa teoria o individuo ingressaria no serviço publico por
livre aceitação, sem a formação de um contrato.
AGENTE PÚBLICO
Maria Sylvia Zanella Di Pietro define agente público como a pessoa que presta serviços
ao Estado, às pessoas jurídicas da Administração Pública Indireta e às pessoas jurídicas de
direito privado instituídas pelo Estado.
Os agentes públicos são classificados em agentes políticos, servidores públicos,
militares e particulares em colaboração com o poder público.
Agentes Políticos são aqueles que agem em nome do Estado, os titulares dos cargos da
cúpula da estrutura estatal, consagrados constitucionalmente; mantêm vínculo de natureza
política com o Estado e exercem o dever de zelar pela coisa pública;
Servidores públicos são aqueles que prestam serviços ao Estado e aos seus entes de
Administração indireta, com vínculo empregatício e mediante remuneração paga pelos cofres
públicos; são titulares de cargos públicos ou empregos públicos compreendendo os servidores
estatutários, os empregados públicos e os empregados temporários.
Militares são as pessoas físicas que prestam serviços às Forças Armadas e Às Polícias
Militares e Corpos de Bombeiros Militares dos Estados e do Distrito Federal com vínculo
estatutário sujeito a regime jurídico próprio, mediante remuneração paga pelos cofres
públicos.
Particulares em colaboração com o Poder Público são os que exercem função pública,
mas não fazem parte do Estado.
O regime contratual implica ajustes das partes entre si, a pessoa física do agente e o
Estado.
3.1 CARGO
A lei n° 1711 estabelece que o cargo público é criado por lei que também lhe definem a
denominação, atribuições e vencimento e pagos pelos cofres da União.
A lei n° 8112/90, determina que cargo público é o conjunto de atribuições e
responsabilidades previstas na estrutura organizacional que deve ser atribuídas a um servidor.
Cargo isolado é aquele que é previsto em lei, mas o servidor não tem possibilidade de
ascender hierarquicamente.
Pessoas que prestam serviços ao Estado, ou mesmo contratam seu serviço, embora
exerçam funções no Estado, não são funcionários públicos.
- Férias anuais;
3.2 EMPREGO
A partir do momento em que passou a se aceitar a contratação de servidores sob o
regime de legislação trabalhista, a expressão emprego público tornou-se paralela a de cargo
público, distinguindo pelo regime jurídico a qual se sujeita.
3.3 EVOLUÇÃO
Art. 43, §2º estabelece que o Presidente deve deixar o exercício de suas funções no dia
em que terminar o seu período presidencial.
RESUMO – CAP. IV
4.1 EFETIVIDADE
4.2 ESTABILIDADE
A estabilidade é a condição adquirida pelo servidor concursado, após o cumprimento
do período de estágio probatório senão aos casos previstos de sentença judicial ou processo
administrativo com ampla defesa.
4.3 VITALICIDADE
Os cargos vitalícios geram vínculo válido por toda a vida, apesar de poder o seu titular
aposentar-se voluntariamente e estar sujeito à aposentadoria compulsória.
A Carta de 1934 estabelecia que os vitalícios eram os componentes das classes dos
magistrados, militares e os ministros do Tribunal de Contas. Estes somente seriam demitidos
se fossem condenados por processo criminal, ponto que os diferenciavam dos funcionários
públicos estáveis, que podem ser demitidos através de sentença judiciária ou processo
administrativo.
Mais tarde, na Constituição de 1967 a categoria foi reduzida apenas aos magistrados e
ministros do Tribunal de Contas
RESUMO – CAP. V
5.1.1. Evolução
Em 1946 os poderes públicos não podiam nomear para postos de carreiras das repartições
administrativas funcionários sem o concurso de provas e títulos.
As provas no concurso são escritas, práticas, ou as preleções. Todas com a vigilância de uma
Banca Examinadora.
A validade do concurso é de dois anos prorrogáveis por mais dois. Os aprovados poderão ser
nomeados desde que seja obedecida a ordem classificatória.
Os contratos por tempo determinado estão previstos no art. 37. IX, da Constituição Federal e
sujeitam os servidores públicos ao regime jurídico especial. São condicionados ao regime geral
de providencia social e só podem ser contratados temporariamente com a finalidade de
atender às necessidades temporárias de excepcional interesse público.
RESUMO – CAP. VI
6.1 CONCEITO
6.3 PROMOÇÃO
7.1. Vencimentos
7.1.1. Vencimento
Estipêndio legalmente fixado e devido ao funcionário pelo exercício de seu cargo.
7.1.2. Remuneração
Consiste no estipêndio devido ao funcionário, formado pelo vencimento, ou parte deste,
adicionado de uma percentagem fixada em lei.
7.1.3. Revisão
O texto original inciso X do art. 37 da CF de 1988 indicava que a revisão geral da remuneração
dos servidores públicos deveria ser feita sempre na mesma data, sem distinção entre
servidores civis e militares. O novo texto, após a reforma de 1998, prevê que as remunerações
só serão fixadas ou alteradas por lei específica, assegurada revisão geral anual.
7.4.6. Gratificações
São vantagens atribuídas de forma precária aos servidores durante a prestação por estes de
serviços comuns da função, em condições anormais de segurança, nos aspectos referentes à
salubridade, onerosidade ou à própria determinação legal.
7.5. Subsídios
CAPÍTULO VIII
SEGURIDADE SOCIAL
8.2. Saúde
Considerada direito de todos e dever estatal, a saúde deve ser garantida mediante
políticas sociais, e econômicas, para a diminuição do risco das doenças. Todos devem ter
acesso igualitário aos serviços e às ações que prestem para a promoção, proteção e
recuperação da saúde. A participação das instituições privadas será feita de forma
complementar do sistema único de saúde, seguindo as diretrizes deste, e prestada a seguir da
celebração de contrato de direito público ou convênio.
8.4 Desenvolvimento
O tema da assistência social foi posto nos artigos 203 e 204 da CF de 1988. O texto do
artigo 203 e incisos garante sua prestação aos necessitados, independentemente de
contribuição à seguridade social. A previdência social é tratada nos arts. 201 e 202 da CF de 88,
e antes da reforma de 1998, previa que os planos de previdência social eram estabelecidos
mediante contribuição e deveriam atender às disposições de seus cinco incisos (doença,
invalidez, morte, acidente, etc.).
A aposentadoria, prevista no artigo 202 da Carta de 1988, era assegurada, nos termos
da lei, calculando-se o benefício sobre a média dos trinta e seis últimos meses de contribuição
corrigidos mês a mês, observada a regularidade dos reajustes salariais para a preservação de
seus valores reais. As condições para concessão de aposentadoria eram: 65 anos de idade para
o homem, 60 anos de idade para a mulher, reduzindo-se em 5 anos o limite de idade para
trabalhadores rurais; após 35 anos de trabalho, o homem, e 30, a mulher se sujeitos a
especiais condições de trabalho que prejudicassem a saúde ou a integridade física, definidas
em lei; após 30 anos, para o professor, e, após 25 anos, para a professora, por efetivo exercício
de função de magistério.
Cap. 09
O contrato de adesão não poderia ser alterado pelas partes, senão nas
exceções imprevisíveis, que acontecem em qualquer contrato.
A lei nº8.112/90 instituiu o regime jurídico único para o servidor público civil da
União, na Administração direta e indireta(autarquias e fundações). Em função das
competências constitucionais a instituição do regime jurídico único dependia de cada
Estado-membro, cada Município e o Distrito Federal para instituírem o seu próprio
regime único.
Por mais que não haja nada escrito que às chamadas carreiras exclusivas não
podem ser recrutadas sob o regime celetista. Deve-se prevalecer o bom senso e a
contribuição doutrinária, para esse tipo de regime seja somente destinado às
contratações de funções subalternas.
Em 22.02.2000 foi criada a lei nº 9.962 que disciplina o regime de emprego
público do pessoal da Administração federal direta, autárquica e fundacional.
RESUMO – CAP. X
Evolução
Administração burocrática
Pg 103- 125
Conceito e caracteristicas
Administraçao Gerencial
Conceito e caracteristicas
Evoluções e Tendencias
Introdução
A Crise do Estado
Objetivos
Setores do Estado
Objetivos globais
Assim como a ENAP é uma instituição de aprendizado, mas nesse caso particular, a Escola do
Legislativo da AL-MG oferece cursos e atividades a sociedade também. Seus programas são
voltados no caráter sociopolítico e multi-ações que visem gerar a educação da sociedade. A
escola atua em três vertentes, comuns nas instituições de ensino superior: pesquisa, ensino e
extensão, sendo essas duas últimas voltadas especificamente aos Deputados e servidores da
Assembleia Legislativa, dado a diversidade de interesses e funções dos alunos e da instituição.
Oferece diversos programas específicos que vão desde curso preparatório de admissão na
própria AL/MG à projetos culturais e educacionais voltados a comunidade.
Foi criada pela UFRJ para buscar preencher a falta de instituições de ensino na formação dos
servidores públicos e ocupantes de cargos nos três poderes. Além de realizar seu principal
curso, o Curso de Especialização em Políticas Públicas, oferece outros treinamentos com o foco
na discussões de problemas e soluções no setor público
Criada pela FGV em 1952, trouxe a vertente e visão de administração holística ao setor público,
fomentando a flexibilidade, descentralização de funções, proposição de novos layouts
estruturais e reformulações nos setores de recursos humanos. Tem um papel importante no
assunto em âmbito continental, com o compromisso de tornar a Administração Pública menos
burocrática e ineficiente em um setor flexível e eficiente. Assim como a Escola do Legislativo
da AL/MG oferece diversos cursos que vão desde temas voltados a Reforma do Estado a temas
mais “comuns” como Mestrados em Administração Pública.
LEGISLAÇÃO ORDINÁRIA
Foi observado que através da aprovação das Emendas Constitucionais 19 e 20, seria necessária
uma série de leis complementares e ordinárias que envolviam os temas das tais emendas.
Entre os assuntos a serem legislados temos: processo demissório por insuficiência de
desempenho, indenizações nos casos anteriormente citados, carreiras exclusivas do Estado,
revisão do Estatuto Jurídico dos servidores civis, definição de lei geral sobre o sistema
remuneratório da União, entre outros assuntos.
LEGISLAÇÃO ORDINÁRIA
Características da lei:
Regime jurídico bilateral ou contratual para reger o vinculo jurídico entre Estado e
esta parcela de seus agentes;
Veda a criação de empregos ou a transformação de cargos em empregos aos que não
sejam os da Administração federal direta, autárquica ou fundacional;
Contratação mediante concurso público de provas ou de provas e títulos;
Contrato de trabalho por tempo indeterminado e,
Rescisão contratual unilateral somente pela Administração Pública.
SUBSIDIARIEDADE
Pensamento de que a iniciativa privada tem mais importância do que a atividade estatal.
TERCEIRIZAÇÃO
Permite maior aproximação da Administração Pública com o setor privado, para a realização
de suas atividades.
Tipos de terceirização
Vantagens:
Especialização
Concentração na execução de suas atividades específicas;
Diminuição de custos (encargos trabalhistas e previdenciários)
2-Terceirização na Administração Pública:
Críticas:
Para que isso ocorra, há a necessidade de uma mudança cultural no âmbito da Administração
Pública nacional.
Projetos:
Transferência dos serviços não-exclusivos do Estado para o público não - estatal com o
objetivo de descentralização de atividades. Por iniciativa do Poder Legislativo, recém dotação
orçamentária do Estado, mas, também podem captar recursos traves de outras demandas-
prestação de serviços, doações, financiamentos, etc.
Projetos adicionais
Recursos Humanos
O reconhecimento e a valorização do servidor público eficiente seriam os objetivos da
reforma do aparelho do Estado, na área de recursos humanos.
Diretrizes
Reestruturação das carreiras: servidores públicos serão aqueles que integrarão as carreiras de
Estado. Carreiras com atividades exclusivamente voltadas para tarefas também de Estado, ou
seja, atividades que exigem a presença do poder público. As tarefas auxiliares poderão ser
terceirizadas (ex: serviço de limpeza urbana).
Política de capacitação :
FRANQUIAS
CONTRATOS DE GESTÃO
Objetivo: incremento da flexibilidade das ações das empresas estatais e sua modernização.
Podem ser:
AGÊNCIAS AUTÔNOMAS
1 – Natureza jurídica das agências: autarquias com tratamento especial. Com mais autonomia.
Eficiência
Intangibilidade política
Flexibilidade dos quadros de pessoal
Lei Complementar nº. 124 de o3 de janeiro de 2007 recria a SUDAM e extingue a ADA.
Autarquia sob regime especial através do Decreto nº. 2.455 de 14 de janeiro de 1998