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SISTEMA IMUNITÁRIO

Vacinas
“Vacinas presentes em vegetais constituem promessa contra doenças
infecciosas”

NOVA YORK - Segundo o dr. Alexander V. Karasev, destacado


especialista em vacinas biotecnológicas, os cientistas estão a
desenvolver vacinas presentes em plantas - seguras e baratas -
para a protecção contra doenças, tais como o vírus da
imunodeficiência humana (HIV), a hepatite B e a raiva.
"As vacinas vegetais representam o caminho do futuro, por causa de
dois aspectos a serem considerados: o custo e a segurança", diz o
dr. Karasev, professor assistente do Departamento de Microbiologia
e Imunologia do Jefferson Medical College, da Universidade
Thomas Jefferson, na Filadélfia (EUA), e membro dos Laboratórios
da Fundação de Biotecnologia da mesma universidade...
Scientists from the Institute of Biochemistry of
Plants (Irkutsk), Institute of Chemical Biology
and Scientific Centre of Virusology and
iotechnology ("Vector") (Novosibirsk) devised
eatable transgenic tomatoes that can serve as
vaccines against Hepatitis and AIDS.
VACINAÇÃO ATRAVÉS DE PLANTAS TRANSGÊNICAS VACINAÇÃO COMO CAFÉ DA MANHÃ?

"Será um dia a prevenção da hepatite tão simples quanto comer uma banana? Esta é a esperança do
biólogo molecular Charles J. Arntzen e seus colaboradores, que acreditam que plantas
transgênicas podem emergir como veículos baratos para vacinação de crianças de nações em
desenvolvimento. Arntzen, do Texas A&M Institute of Biosciences and Technology em Houston, e
seus colaboradores escreveram sobre os progressos iniciais relacionados a estes objetivos
("Expression of Hepatitis B Surface Antigen in Transgenic Plants"), na edição de 15 de dezembro
do "Proceedings of the National Academy of Sciences". Neste artigo, foi descrito a obtenção de
uma forma recombinante do antígeno de superfície da hepatite B, através da inserção do gene
correspondente em plantas de tabaco. Como o produto recombinante possui propriedades muito
similares aos do antígeno produzido pelo próprio soro humano, o próximo passo, segundo os
pesquisadores, é a determinação da atividade imunogênica da proteína não purificada em cobaias
alimentadas por estas plantas modificadas.

Os autores vêem estes resultados como o primeiro passo bem sucedido de um esforço para se
produzir vacinas "comestíveis" a um baixo custo. Arntzen prevê que uma dose desta vacina
transportada por plantas pode custar menos de 10 centavos de dólar, enquanto que a vacina
tradicional injetável não sai por menos de 10 dólares. Estes pesquisadores consideram a banana
como a primeira candidata a veículo de transporte da vacina por se tratar de um alimento sólido
com o qual crianças de muitos países em desenvolvimento têm o 1º contato. A alface poderá ser
a próxima candidata. Estes cientistas acreditam que este seja um meio economicamente viável
de distribuir vacinas de alta tecnologia para o 3º mundo."
A Universidade da Carolina do Sul, nos Estados
Unidos, propôs um novo método de vacinação
contra o paludismo e a malária, que consiste na
utilização de tomates transgénicos de diferentes
formas e cores.
Foi em 14 de Maio de 1796 que Edward Jenner, boticário e cirurgião inglês,
iniciou uma experiência ousada.
Extraiu pus de uma pústula da mão de Sarah Nelmes, uma pastora que
tinha apanhado as "bexigas de vaca" de uma vaca leiteira.
Seguidamente, inoculou James Phipps, uma criança saudável de oito anos,
com uma dose do extracto purulento, mediante duas incisões na pele.
Ao sétimo dia, a pequena cobaia humana desenvolveu urna doença leve:
nas zonas de inoculação apareceram umas bolhas que rapidamente
desapareceram.
A segunda fase do teste teve lugar a 1 de Julho. Jenner injectou James com
um preparado da temível varíola humana, a peste do século XVIII.
Todavia, este estava imunizado face ao vírus causador da varíola. Jenner
inaugurava, assim, a era de ouro da vacinação, a maior conquista da
Medicina moderna e, segundo muitos responsáveis, a medida de saúde
pública mais relevante da actualidade, depois da potabilizacão das
águas. Devido às campanhas de vacinação, em 1975 conseguiu-se
erradicara varíola. As vacinas também colocaram na rota da extinção a
poliomielite e o sarampo, e reduziram ou eliminaram em certas zonas
geográficas infecções como o tétano, a difteria e ai
Rubéola. Actualmente, as crianças estão a receber mais vacinas do que
nunca: hoje, há 19 vacinas para combater outras tantas doenças
potencialmente mortais.
Ainda não há vacinas eficazes contra a SIDA, a hepatite C, o herpes, o
dengue, entre outras doenças, continuando equipas de investigadores a
tentar encontrá-las.
In Revista Super Interessante, I Julho de 2002 (n.° 51)
De que forma pode o Homem
induzir o seu organismo a
produzir anticorpos?
Imunidade passiva / activa
O sistema imunitário pode ser manipulado para prevenir
que um indivíduo contraia uma determinada doença
ou para (diminuir a gravidade e o tempo de incidência
da mesma).
A i m u n i z a ç ã o é o processo que confere imunidade
contra uma doença. A i m uni da de pa s s i va
confere imunidade temporária, enquanto a
i m uni da de a c t i va confere protecção contínua, Em
ambos os casos, a protecção obtida denomina-se
imunidade adquirida.
Imunidade activa
 A imunidade activa visa estimular a produção de
anticorpos pelo organismo
 Os mecanismos de imunização activa envolvem a
entrada de um antigénio num dado organismo, de
modo a estimular o seu sistema imunitário, o que
provoca uma resposta imunitária e o aparecimento
de resistência ao mesmo. Normalmente, o antigénio é
administrado em forma de uma vacina, por um
processo denominado de vacinação.
Vacina

Administração de um antigénio,
normalmente com reduzido poder
virulento, que provoca uma
resistência imunitária.
Nas vacinas, as bactérias patogénicas e os vírus são
previamente tratados de modo a perderem a sua virulência
(capacidade para causar doenças), mas mantendo as suas
propriedades antigénicas, isto é, foram atenuados. A vacina
da tuberculose é um exemplo de uma vacina contendo
patogenes atenuados.

A tecnologia de r e c o m b i n a ç ã o d o D N A está,
actualmente, a ser usada para produzir uma grande
quantidade de proteínas antigénicas para serem
incorporadas nas vacinas. Uma das vacinas desenvolvidas
para a hepatite B é do tipo recombinante.
Imunidade Passiva

A imunidade passiva é obtida pela administração de anticorpos para combater os agentes


patogénicos.
A imunidade passiva ocorre quando são administrados a um indivíduo anticorpos que o
ajudem no combate a uma dada doença. Tal confere um imediato, mas temporário estado
de imunidade. É denominado passivo porque o sistema imunitário do receptor não é o
produtor dos anticorpos.
A duração da imunidade passiva é determinada pela quantidade de anticorpos introduzidos, a
frequência da administração e o tempo necessário para que o receptor metabolize o
anticorpo. Geralmente, para um adulto, uma única dose da fracção de anticorpo do soro
confere imunidade passiva por mais de três meses.
Normalmente, a fonte de anticorpos usada para conferir imunidade passiva é outro ser humano
que tem imunidade activa quanto à doença em questão. Ocasionalmente, os cavalos são
usados para produzir imunoglobulinas, que podem ser recolhidas e administradas a
humanos.
Diversos anti-soros equinos são usados para tratar de pessoas expostas ao tétano e ao
botulismo*.
O desenvolvimento de técnicas para recolher anticorpos monoclonais humanos pode eliminar o uso
de imunoglobulinas equinas nos processos de imunidade passiva humana.

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