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PROPOSTA DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA APRENDIZAGEM POR

O.JR BENTES

O.Jr Bentes

RESUMO

O seguinte trabalho pretende desenvolver uma proposta que, se pretende


inovadora, para a avaliação do desempenho da aprendizagem

PALAVRAS – CHAVES:

Avaliação, aprendizagem, auto-avaliação, avaliação continuada, aluno


monitor, aspecto cumulativo, conselho de classe, nota de conselho de
classe, resíduo.

INTRODUÇÃO

O sistema educacional brasileiro apresenta baixos índices de desempenho


escola no ensino básico, com altos índices de evasão e repetição, e
acentuadas disparidades educacionais entre as várias regiões. Essa baixa
qualidade da educação, principalmente a pública, é ligada a uma ineficiente
administração e gerenciamento educacional, uso insuficiente e impróprio dos
recursos financeiros e principalmente à estratégias de ensino e avaliação do
desempenho escolar inadequadas. No caso da minha cidade os
administradores não sabem como captar recursos e em muitas vezes perdem
os prazos do governo federal.

O MEC esta sempre exigindo novas estratégias educacionais dos professores


gestores, portanto, exigidas para reverter tal situação, mas faltam aos seus
formuladores informações precisas, sistemáticas e padronizadas sobre o
desempenho do sistema educacional. Mesmo por que alguns deles como foi o
caso das diretoras da minha escola, nem lêem os documentos enviados pela
secretaria de educação do estado, como foi o caso do documento sobre a
primeira conferência de educação do estado de 2008, que previa e
determinava a implementação de alunos-monitores nas escolas, até hoje, não
sei que monitoria existe na escola, proposta que inclusive é a do livro adotado
pela escola do professor Pedro Santiago, de avaliação pelos próprios alunos.
Na realidade a proposta de avaliação do conselho de classe é um misto entre a
proposta de avaliação da Seduc-Pa e a proposta do livro didático. Não existe,
na verdade, uma cultura de avaliação no país nem um envolvimento efetivo da
sociedade no aperfeiçoamento do sistema educacional, nem dos alunos e nem
muito menos da comunidade escolar.

Neste sentido, pretendemos neste trabalho iniciar reflexões sobre o papel da


avaliação do desempenho escolar como ferramenta de inclusão social,
conseqüência da prática pedagógica adotada pelo nosso sistema educacional.

Estranhamente, em situação escolar, o que acontece é diferente. Se


perguntarmos a estudantes, professores, pais de alunos ou mesmo a outros
profissionais o que é avaliação, quase que automaticamente o que vem à
memória são as palavras prova e nota.

“A maioria das pessoas não questiona o fato de a avaliação ser parte do


processo desenvolvido pela escola, seja ela de educação infantil, ensino
fundamental, médio ou superior. As compreensões acerca desse processo,
no entanto, muitas vezes são equivocadas, gerando mal-estar em
estudantes e professores.

Isso se deve, em parte, às diferentes finalidades e às características


assumidas pela avaliação no decorrer dos tempos*. Por outro lado, deve-se
ao uso classificatório que a avaliação assumiu (e continua assumindo) em
alguns casos, tais como concursos e vestibulares. Os estudantes muitas
vezes associam a avaliação somente às provas, sendo que alguns deles
desenvolvem até alguns “sintomas”, tais como esquecimento, sudorese, uso
de meios escusos como a “cola” etc. Já os docentes se questionam
sobre qual é a melhor maneira de avaliar a aprendizagem de seus alunos, se
o instrumento utilizado será ou não capaz de captar o nível de aprendizagem
da turma, que ações serão necessárias após a análise dos resultados.

DESENVOLVIMENTO
O modelo classificatório de avaliação, onde os alunos são considerados
aprovados ou não aprovados, oficializa a concepção de sociedade excludente
adotada pelas escolas do país, mesmo que estas em tese não se proponham
em seu PPP(s) a este tipo de avaliação, não é o que se observa pro exemplo
em minha cidade, Santarém. Acredito que nas escolas mais afastadas do
interior do país assim também o seja. Este tipo de escola continua utilizando
uma avaliação que avalia somente a assimilação do conteúdo, e os outros
aspectos são deixados de lado. O pior é ver que seus técnicos e gestores, nos
encontros e seminários continuam discutindo Paulo Freire. Pior ainda, na
minha escola de onde fui removido, continuando me pedindo paciência. Como
assim, tive de explicar a eles que, a LDB, Paulo Freire, começou a ser gestada
em 1988, que ela foi publicada em 1996. Como assim ter paciência!? Quantos
anos mais de paciência. O resultado da avaliação é considerado, portanto,
como uma sentença, um veredicto oficial da capacidade daquele aluno que fica
registrado e é perpetuado para o resto de sua vida. O mais triste, porém é que
a publicação dos resultados não revela o que o aluno conseguiu aprender, é
um resultado fictício, definindo um perfil, pela cristalização desse falso
resultado. Por isso proponho que se faça uma auto-avaliação, dos próprios
alunos no final do ano letivo e que ela faça parte da composta do quarto
semestre.

A avaliação se dará da seguinte forma: o professor fará a auto-avaliação do


aluno e em seguida pedirá que eles façam a avaliação do professor e depois
tirará a média das duas avaliações e esta fará parte da média do quarto
bimestre. É interessante observar que na auto-avaliação os mais “espertinhos”
tendem a distorcer a avaliação e acabam se supervalorizando em detrimento
do professor, quando eles descobrem que será uma média eles ficam
surpresos.

Essa proposta de avaliação também pode ser implementada em cursos


seqüenciais.

Sou militante de esquerda, mas tenho que louvar aqui o nosso ex-presidente
FHC, se não fosse ele a nossa educação estaria uma ... Como não lembrar
aqui do ministro Paulo Renato e de suas lutas. Grandes companheiros! E olhe
que fiz manifestação contra a proposta reforma do ministro para o ensino
superior, na minha universidade em Fortaleza.

ALUNOS MONITORES

A proposta aqui é que o professor escolha, de preferência dois monitores por


turma, um homem e uma mulher, que afinem com a sua matéria, ou que no
mínimo almejem serem professores desta. Como entender que na escola onde
trabalhava, a escola e a comunidade não conseguiam formar nem professor
para trabalharem na escola, quando se sabe que preferencialmente os
professores da escola devem morar na comunidade envolvente da escola. Se
nem o mínimo a escola conseguia fazer quiçá formar um médico.

A função dos alunos-monitores é auxiliar o professor no processo de avaliação


e o retorno se dá no sentido de que o professor será co-responsável dos
alunos, este os orientará na caminhada até a universidade. O professor pode
dar um melhor feedback aos pais. Se cada professor adotar por turma dois
alunos a formação destes será mais eficiente. E o professor não ficará sobre
carregado no seu trabalho, pois os alunos ajudam o professor em outras
atividades dentro e fora de classe, como chamada, fiscalização de atividades,
recepção e distribuição de trabalhos entre outras.

No primeiro bimestre o aluno entenderá como ele constrói a sua nota, e no


segundo como ele poderá construir ou desconstruir a nota. O aluno perceberá,
com todas as cores e tonalidades, a realidade avaliativa.

O ASPECTO COMULATIVO E CONTÍNUO DA AVALIAÇÃO

A proposta essencial é tornar visível este aspecto da avaliação. Inserindo na


composta do segundo bimestre uma média da nota do primeiro. Por exemplo,
se no segundo bimestre houver cinco compostas, uma das compostas será a
nota do primeiro dividido por cinco.

Outro aspecto a se tornar visível será a nota de conselho de classe. No final do


ano o professor pode mostrar para os pais e para o próprio aluno, através de
um gráfico. E aqui eu coloco a urgência de se utilizar o computador na
avaliação. Inadmissível os professores continuarem utilizando somente as
cadernetas e a Secretaria do Estado não disponibilizar os sistema, programa
de notas utilizado no estado do Pará.

Segundo MASETTO (1985) existem alguns princípios importantes a serem


considerados por todos os que se preocupam com a aprendizagem do aluno,
que são:

1. A aprendizagem deve envolver o aluno, ter um significado com o seu


contexto, para que realmente aconteça;
2. A aprendizagem é pessoal, pois envolve mudanças individuais;
3. Objetivos reais devem ser estabelecidos para que a aprendizagem
possa ser significativa para os alunos;
4. Como a aprendizagem se faz em um processo contínuo, ela precisa ser
acompanhada de feedback, visando fornecer os dados para eventuais
correções;
5. Como a aprendizagem envolve todos os elementos do sistema, o bom
relacionamento interpessoal é fundamental.

Eu diria que nos pontos 1 e 2 o professor deve estar atento para a


subjetividade de cada aluno, quais são suas habilidade e inteligências, nos
molde propostos por GARDNER. Que por exemplo na nota de trabalho
individual seja permitido ao aluno escolher qualquer atividade proposta no ou
nos capítulos, ou propor uma atividade ao professor, criar um poema, uma
música, desenhar ou ampliar um mapa, deixando o aluno mostra suas
habilidades e mais que isso o professor incentivar o desenvolvimento delas.

No ponto 4 os monitores se fazem essenciais para perceber os avanços ou os


retrocessos dos alunos não só na aprendizagem com, fundamentalmente, na
disciplina, problema crônico da educação.

Dentro da perspectiva postulada por Novaes (1977), os problemas de


aprendizagem devem ser entendidos sob enfoque múltiplo considerando os
fatores de ordem psicológica, os quais envolvem níveis maturacionais,
habilidades intelectivas, condições psíquicas e ajustamento; biológica, onde se
enquadram as deficiências físicas, distúrbios somáticos, endócrinos e
neurológicos; pedagógica, referente à inoperância metodológica e curricular e
precariedade do ensino; e por último, social, que envolve os contextos, familiar,
escolar, econômico e cultural. Segundo a autora, independente de quais sejam
as causas associadas à dificuldade de aprendizagem, o aluno não consegue
rendimento escolar adequado e seu relacionamento com o grupo é
insatisfatório, o que o coloca em posição de inferioridade, gerando
insegurança, bloqueios emocionais, timidez, agressividade e, especialmente,
auto-conceito negativo. Com certeza os alunos monitores enxergam muito mais
especificamente estes problemas: psicológico-comportamentais dos alunos,
muito mais que o professor, tendo em vista que estes acompanham e
conhecem muito bem seus amigos de classe, mais que o professor.

Outra proposta é que, no meio do ano o professor faça uma reunião de


conselho de classe para avaliar, especificamente os alunos problemáticos, e
construir juntamente com os monitores estratégias para a melhora do
comportamento destes alunos.

Outro aspecto importante desta avaliação é que em cada bimestre haverá uma
resíduo de nota, que mesmo que o aluno não freqüente às aulas ele possuirá o
mínimo de nota. No mínimo a cumulativa, com a qual o professor poderá
compor uma nota e não criar uma artificialmente ou mesmo repetir a do
bimestre anterior. Ele irá construir a nota. Por exemplo, se ele tem uma nota
8,0 no primeiro bimestre e por algum motivo abandonou o segundo e retornou
no terceiro. O professor não lhe dará uma nota aleatória no segundo e nem
tampouco passará um trabalho que valerá a nota do segundo. Ele construirá a
nota do segundo da seguinte forma: composta acumulada do primeiro, no caso
8,0/4 se no caso o segundo bimestre apresentar quatro compostas, portanto
ficara com a nota 2,0, a nota do conselho de classe do terceiro, no caso 2,5,
por exemplo, mais a nota de um trabalho ou avaliação, por exemplo, 1,0, mais
a nota da prova do terceiro, por exemplo 1,5, sua nota no segundo, construída,
será 7,0. Isso é muito comum no final do ano, os pais chegarem à secretaria e
atormentarem professores, técnicos, secretários e gestores. Este tipo de
avaliação alivia muito a pressão sobre a secretaria da escola no final do ano.
INSTRUMENTOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO

AVALIAÇÃO DO CONSELHO DE CLASSE

Quando se questiona ao professor como ele expressa na nota o aspecto


comportamental do aluno ele na maioria das vezes responde que utiliza
principal e fundamentalmente a freqüência, e só.

A avaliação do conselho de classe não utilizará somente um ou dois


instrumentos avaliativos, no primeiro bimestre será utilizado no mínimo quatro
instrumentos avaliativos: assiduidade, realização das atividades, verificável
com o caderno de anotações do professor que será também manipulado pelos
monitores, conversa e se leva o livro para a sala. No segundo bimestre o
professor pode optar por utilizar mais instrumentos avaliativos.

Rever a concepção de avaliação é rever, sobretudo as concepções de


conhecimento, de ensino, de educação e de escola. Impõe pensar em um novo
de avaliação pautada no projeto pedagógico apoiado em princípios e valores
comprometidos com o desenvolvimento psico-social do aluno. Somente após
essa consciente revolução é que a avaliação será vista como função, primeiro,
diagnóstica, segundo, transformadora da realidade e de forma continua e
cumulativa.

"Ensinar não é transmitir dogmaticamente conhecimentos, mas dirigir e


incentivar, com habilidade e método, a atividade espontânea e criadora do
educando. Nessas condições, o ensino compreende todas as operações e
processos que favorecem e estimulam o curso vivo e dinâmico da
aprendizagem" (SANTOS, 2005).

A concepção de avaliação dominante na minha cidade, por incrível que


pareça,é comumente relacionada a idéia de mensuração da assimilação do
conteúdo e quase nunca de mudanças do comportamento humano para a
melhoria da aprendizagem. Aquela abordagem possibilita fortalecer a ênfase
no aspecto quantitativo, gerando conseqüentemente uma medida que restringe
a percepção da aprendizagem, mesmo por que não se percebe o todo da sala
de aula e nem muito menos do universo escolar, a avaliação fica muito pontual
em cada aluna, e se torna a mensuração de cada aluno e não do processo.

No entanto, a avaliação vai além da medida. Abrange também os aspectos


qualitativos, que são muito mais difíceis de serem considerados tendo em vista
que envolvem objetivos subjetivos, posturas, e valores de cada aluno, por isso
indico aqui o uso de cadernos diários, que na realidade funcionam como uma
espécie de disparate, onde os alunos colocarão parte de sua subjetividade.
Onde o professor pode acompanhar o psicológico dos alunos.

É importante observar que uma avaliação qualitativa caracteriza pelo máximo


de instrumentos avaliativos, de parâmetros e médias que vão além da média
aritmética, da utilização de gráficos, de demonstrativos e de relatórios.

É muito interessante observar em minha cidade como os professores


confundem avaliação qualitativa com avaliação subjetiva. Muitos professores
tendem avaliar o aspecto comportamental da aprendizagem sem definir
instrumentos, apenas do que eles acham o que é, e o que não é. Tanto que
quando perguntados sobre os instrumentos, eles quando muito fazem
referência à assiduidade e a realização das atividades, e nisto eles usam a
própria memória, sem ter registros disto. Estes aspectos se tornam invisíveis
aos pais, pois tudo esta na cabeça do professor. Esse é um problema que
acaba com o uso dos cadernos.

Muitos educadores atribuem o mau desempenho do aluno, o seu insucesso ou


fracasso escolar, em decorrência da dificuldade de aprender e reter conteúdos.
A dificuldade de aprendizagem, portanto, se constitui como um dos principais
agravantes para o fracasso escolar do aluno. Neste trabalho, os termos
dificuldade de aprendizagem, dificuldade escolar, problema de aprendizagem
são empregados num mesmo sentido, se referindo a maneira pela qual o
fracasso escolar é expresso. A perspectiva da avaliação em sua generalidade
será no sentido de uma construção, o aluno não tira uma nota ela constrói a
sua nota a partir do primeiro bimestre e ira construir ou desconstruir a sua nota,
no decorrer do ano letivo.
AUTO-AVALIAÇÃO E AVALIAÇÃO DO PROFESSOR

Haverá dois momentos para a auto-avaliação e avaliação do professor, um no


final do segundo bimestre e outro no final do quarto.

No final do segundo o professor fará primeiro a avaliação do professor e depois


a auto-avaliação, tendo em vista que os alunos tendem a minimizar a avaliação
do professor e a supervalorizar a sua auto-avaliação.

Ela se dará da seguinte forma: o professor pede para os alunos tirarem uma
folha do caderno e fazerem o cabeçalho, abriram espaço para a avaliação do
professor. O professor pedirá que eles pensem e escrevam sobre os pontos
positivos e negativos da atuação do professor, depois pede para que eles
atribuam uma nota de zero a dez, ou no nosso caso de zero a vinte. Depois o
professor procederá o mesmo com relação a auto-avaliação do aluno.

A nota será uma média aritmética das duas notas.

No final do ano, no final do quarto bimestre, o professor incluirá a nota de


avaliação recíproca dos alunos. Que será dará da seguinte forma: o professor
colocará num saco o número dos alunos e os alunos irão tirar por sorteio quais
de seus colegas eles irão avaliar. O restante do procedimento será idêntico ao
do final do primeiro semestre.

Estas avaliações ficarão com o professor que durante as férias que as utilizará
como subsídios na melhora da qualidade do seu ensino.

CONCLUSÃO

RFERÊNCIAS

Pedagogia da esperança. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1992.

Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra,


1967.

MASETTO, Marcos T. O professor universitário em aula. Mg. Ed Associados.


4ª ed.1985

FALCÃO FILHO, José Leão M. Avaliação, classificação e freqüência na nova


LDB. Texto apresentado no II Encontro Mineiro de Educação, SINEP-MG, 11 a
14 de outubro de 1997. http://www.eduline.com.br/amae/ldb.htm (15/09/00).
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 17 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1987.

MASETTO, Marcos T. O professor universitário em aula. Mg. Ed Associados.


4ª ed.1985.

PERRENOUD, Philippe. Não mexam na minha avaliação! Para uma


abordagem sistêmica da mudança pedagógica. In: ESTRELA, Albano &
NÓVOA, Antônio. Avaliações em educação. Lisboa: Educa, 1992.

_____________________. Ofício de aluno e sentido do trabalho escolar. Porto:


porto editora. 1995.

ANEXOS

PROPOSTA DE AVALIAÇÃO ESCOLAR

POR O.JR BENTES

Bimestre 01 Critérios Avaliativos

Nome: Avaliação Bimestral


Conselho de classe

Prova

Trabalhos

Avaliação continuada
Avaliação pesquisada

Amanda Lopes 18 25 25 25 - 98

Eliane Monte 13 20 20 25 - 78

Eliete da Silva 20 25 20 25 - 90

Francisco José 10 10 10 15 45

Túlio Pereira 25 25 25 25 - 100

Antônia Maria 10 10 10 10 40
Bimestre 02 Critérios Avaliativos

Nome:

Prova

Avaliação Bimestral
Conselho de classe

Avaliação continuada
Trabalhos
Avaliação pesquisada
Amanda Lopes 20 20 20 20 20 100

Eliane Monte 15 20 15 15 16 81

Eliete da Silva 15 20 15 20 18 88

Francisco José 15 10 - 10 09 44

Túlio Pereira 20 20 20 20 20 100

Antônia Maria 05 05 05 10 08 33

Bimestre 03 Critérios Avaliativos

Nome:

Avaliação Bimestral
Conselho de classe

Prova

Trabalhos

Avaliação continuada
Avaliação pesquisada

Amanda Lopes 20 20 10 20 20 90

Eliane Monte 18 20 10 15 16 84

Eliete da Silva 15 15 10 20 17 82

Francisco José - - - - 09 09

Túlio Pereira 20 20 10 20 20 90

Antônia Maria 15 20 15 - 07 57

Bimestre 04 Critérios Avaliativos


Nome:

Avaliação Bimestral
Conselho de classe

Prova

Trabalhos

Avaliação continuada
Avaliação pesquisada
Amanda Lopes * 10 20 - 20 18 68

Eliane Monte 20 20 15 20 17 92

Eliete da Silva 10 10 10 15 16 61

Francisco José - - - - 02 02

Túlio Pereira 20 20 15 15 18 88

Antônia Maria 15 15 15 15 12 72

* A aluna abandonou os estudos por motivo de gravidez. A aluna fez o trabalho


individualmente, mesmo sendo de equipe, e realizou a avaliação pesquisada
em casa e não precisou fazer a prova.

* O aluno Francisco José abandonou no segundo bimestre, antes de fazer a


prova. A nota do bimestre será residual, mesmo ele não frequentando a escola.

* A aluna Antônia Maria faltou muito no segundo bimestre, e abandonou no


terceiro bimestre, retornando no quarto bimestre. O professor não irá
simplesmente passar lhe um trabalho que equivalerá à nota do terceiro
bimestre. O professor irá construir a nota da aluna Antônia da seguinte forma:
passará um trabalho, repetirá a nota da prova do quarto bimestre, dará a nota
do trabalho pesquisado do terceiro bimestre, repetirá a nota de conselho de
classe do quarto bimestre e a aluna ficará sem a nota de trabalho em equipe.
(Esta é só uma possibilidade).

OBS: A nota do primeiro bimestre só constará de quatro instrumentos


avaliativos, pois não há nota da qual derivar.

A nota de avaliação continuada será calculada dividindo-se a nota do primeiro


bimestre por cinco, que é a quantidade dos instrumentos avaliativos do
segundo bimestre.
ANEXOS

PROPOSTA DE AVALIAÇÃO QUALITATIVA DA PARTICIPAÇÃO DO


ALUNO NA SALA DE AULA

(Nota do conselho de classe)

POR O.JR BENTES

ESCOLA: DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO SÃO FELIPE

MATÉRIA: HISTÓRIA

SÉRIE: 1º ANO – TURMA: 102 – TURNO: TARDE – SALA: 102

BIMESTRE 01

CRITÉRIOS AVALIATIVOS:

1) ASSIDUIDADE
2) DEALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES
3) CONVERSA
4) PARTICIPAÇÃO POSITIVA

OBS: CADA PONTO POSITIVO (+) = +05

CADA PONTO NEGATIVO (-) = -05

NEM (+), NEM (-); (/) = 00


CLASSE 01 Critérios Avaliativos

Nome: 1 2 3 4

NOTA FINAL
NOTA DE PARTIDA
Túlio Pereira 80 + + + + 100

Amanda Lopes 80 + / + + 95

Eliete da Silva 80 + - - + 80

Eliane Monte 80 + + - + 90

CLASSE 02 Critérios Avaliativos

Nome: 1 2 3 4

NOTA FINAL
NOTA DE PARTIDA

Aline 70 + + + + 90

Luana 70 + - - - 60

Delberson 70 + - + - 70

Moisés 70 + + - - 80

CLASSE 03 Critérios Avaliativos

Nome: 1 2 3 4
NOTA FINAL
NOTA DE PARTIDA

Laura Moreira 60 + + + + 80
Laura Risele 60 + + + - 70

Francinara 60 + + - - 60

Antônia Maria 60 + - - - 50

CLASSE 04 Critérios Avaliativos

Nome: 1 2 3 4

NOTA FINAL
NOTA DE PARTIDA

Adriano Gama 50 + + + + 70

Cristiane da Mota 50 + + + - 60

Edivailson 50 + + - - 50

Noane 50 - - - - 30

A avaliação consiste no seguinte:

Escolhem-se dois alunos por turma para cada disciplina, de preferência um


homem e uma mulher.

Convoca-se um conselho de com os monitores, no final de cada bimestre.

OBS: O professor pode optar por fazer o primeiro conselho de classe,


coletivamente, com todos os alunos, para eles perceberem como é o processo.

Totalizam-se os alunos e depois os divide em quatro classes.

OBS: se a divisão não for exata as primeiras classes serão as maiores.


Adotam-se as notas de partida: 80, 70, 60, 50.

Escolhem-se os critérios avaliativos, os dois primeiros serão escolhidos pelo o


professor e os outros dois pelos alunos. Cada ponto positivo equivalerá a +05
pontos, e os negativos -05, no final totalizam-se os positivos e os negativos.

Os alunos usam a chamada para verificar quem esta freqüentando às aulas e o


caderno de classe para verificar ou tirar dúvidas.

Nos bimestres posteriores as notas de partidas serão as do bimestre anterior.

Importante: O professor não só pode como deve mudar os critérios avaliativos


nos bimestres subseqüentes, se possível consulte ou os monitores ou a própria
classe para saber que critérios usar.

È importante que os alunos monitores não sejam os monitores de outras


disciplinas, para que o máximo de alunos da sala sejam contemplados com a
orientação de um professor. A intenção aqui é que cada professor forme no
mínimo, no jogo social, um professor da sua disciplina para atuarem na escola
de sua comunidade. Esses alunos irão ajudar o professor não só no processo
avaliativo. Eles poderão atuar em pesquisas dentro da escola, ou fora dela na
comunidade e na cidade.

OBS: No primeiro bimestre a menor nota de um aluno matriculado, que tenha


uma freqüência mínima, será 30, que irá sendo reduzida nos bimestres
posteriores.

ROTEIROS

ROTEIRO PARA FICHAMENTO E RESUMO DOS CAPÍTULOS


PASSOS:

1) Copiar a introdução e o primeiro parágrafo dos tópicos;

2) Copiar a introdução o primeiro e o último parágrafo dos tópicos, copiar o


último parágrafo na integra;

3) Copiar a introdução e resumir os parágrafos dos tópicos , fazendo


referência às palavras em destaque.

4) Fazer um esquema sintético do capítulo no estilo esquema de aula.

ROTEIRO PARA LEITURA PREGUIÇOSA

PASSO:

1) Visualizar todas as imagens do texto.

2) Visualizar todas as imagens do texto e ler todas as legendas e


referências;

3) Ler a introdução e o primeiro parágrafo de todos os tópicos;

4) Ler a introdução , o primeiro e o último parágrafo dos tópicos e o último


tópico integralmente; ler todos os parágrafos que contiverem palavras
em destaque.

5) Fazer a leitura integral do capítulo.

ROTEIRO PARA RESOLUÇÃO DOS EXERCÍCIOS

PASSOS:

1) Ler as questões do exercício;

2) Fazer leitura preguiçosa 1, 2 e 3;

3) Localizar nos tópicos onde estão as resposta das questões;

4) Recortar dos tópicos as possíveis respostas;

5) Resumir com suas palavras as respostas das questões.

ROTEIRO PARA TRABALHOS E PESQUISAS

PASSOS:

1- Procurar o significado dos conceitos no dicionário

2- Pesquisar em um livro didático

3- Pesquisar em uma enciclopédia


4- Pesquisar em um livro específico da biblioteca

5- Pesquisar na internet

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