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5 Solicitar ao Corpo de Bombeiros que seja feita uma Vistoria
Técnica desses equipamentos.
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2 - Objetivos da Legislação de Segurança contra Incêndio
Os objetivos são:
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I– acesso de viatura na edificação e áreas de risco;
IV – compartimentação horizontal;
V– compartimentação vertical;
VI – controle de materiais de acabamento;
VII – saídas de emergência;
VIII – elevador de emergência;
IX – controle de fumaça;
X– gerenciamento de risco de incêndio;
XI – brigada de incêndio;
XII – iluminação de emergência;
XIII – detecção de incêndio;
XIV – alarme de incêndio;
XV – sinalização de emergência;
XVI – extintores;
XVII – hidrante e mangotinhos;
XVIII – chuveiros automáticos;
XIX – resfriamento;
XX – espuma;
XXI – sistema fixo de gases limpos e dióxido de Carbono (CO2);
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5 - Tipos de Processos de Segurança Contra Incêndio
a. Projeto Técnico;
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2. Projeto Técnico Simplificado (PTS)
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4. Projeto Técnico de Ocupação Temporária em Edificação
Permanente
É o procedimento adotado para evento temporário em edificação
permanente e deve atender às seguintes exigências:
a. o evento temporário deve possuir o prazo máximo de 6 (seis) meses de
duração;
b. a edificação permanente deve atender às exigências de segurança contra
incêndio previstas no Regulamento de Segurança Contra Incêndio do
CBPMESP, juntamente com as exigências para a atividade temporária que se
pretende nela desenvolver;
1. Projeto Técnico:
a. cartão de identificação;
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e. anotação de responsabilidade técnica (ART) do responsável técnico pela
elaboração do Projeto Técnico, que deve ser juntada na via que fica no
Corpo de Bombeiros;
b. cartão de identificação;
a. cartão de identificação;
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1. lona de cobertura com material retardante de ignição (quando
houver);
4. palcos;
5. armações de circos;
6. instalações elétricas;
8. grupo moto-gerador;
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6.1 - Documentos mínimos para protocolar processos
(conforme IT-01)
COMISSÃO
ANÁLISE VISTORIA
TÉCNICA
Pasta
Pasta transparente de Projeto Anotação de transparente
Técnico Responsabilidade Técnica de Projeto
Técnico
Requerimento
Formulário de Segurança contra
Emolumentos de Comissão
Incêndio e cartão de identificação
Técnica
Jogo de
Jogo de Plantas Plantas ( se for
o caso )
Anotação de Responsabilidade
Emolumentos
Técnica
Emolumentos
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Área Total Construida
Atividades
Cód. Acima de
Técnicas Até 750 m²
750 m²
Análise de
0,004 x
2,000 x
Vistorias UFESP por
STB2 UFESP
m²
OBS.: O recolhimento deverá ser realizado direto no caixa, não podendo ser
em envelopes.
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Caso forem constatadas a falta ou irregularidades nas medidas de
segurança, o Projeto Técnico será devolvido ao interessado, ou seja,
"comunicado" para as correções necessárias e, após, deverá ser
reapresentado para nova apreciação.
Vistoria:
Após a execução das medidas de segurança contra incêndio, em
conformidade com o Projeto Técnico aprovado, o interessado solicita a vistoria.
A vistoria será realizada por pessoal credenciado da Seção de
Atividades Técnicas do Corpo de Bombeiros que, verificando estar as
instalações de acordo com o Projeto Técnico aprovado, providencia a
expedição do "AUTO DE VISTORIA DO CORPO DE BOMBEIROS – AVCB",
documento este que servirá para instruir os processos junto à Prefeitura
Municipal.
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O prazo para vistoria é de 30 (trinta) dias, a contar do protocolo do
pedido, sendo que a cada nova apresentação, após correções, inicia nova
contagem de prazo, e sempre por ordem cronológica de apresentação.
O pagamento do emolumento de vistoria dá direito à realização de uma vistoria
e dois retornos, caso sejam constatadas irregularidades pelo vistoriador, e o
prazo máximo para a solicitação do retorno é de dois anos, a contar da data da
emissão do relatório de irregularidades.
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que, verificando estar o local de acordo com a legislação vigente, aprova a
vistoria, quando será emitido o "AUTO DE VISTORIA DO CORPO DE
BOMBEIROS – AVCB"
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h. a pasta será devolvida ao interessado, que deverá apresentá-la ao
vistoriador quando da realização da vistoria no local;
9 - Prescrições Diversas
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abaixo (antes de se dirigir ao Posto de Bombeiros, verificar os horários de
atendimento).
E-mail: cbmdatadm@polmil.sp.gov.br
ATENDE a capital
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tecnologia de saneamento ambiental subordinada a Secretaria do Meio
Ambiente do Estado de São Paulo.
Segue para orientação uma relação da legislação estadual sobre este assunto:
Fonte: http://www.cetesb.sp.gov.br/Institucional/leis_dec.asp
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Altera a redação e inclui dispositivos e anexos no Regulamento da Lei nº
997, de 31 de maio de 1976, aprovado pelo Decreto nº 8.468, de 8 de
setembro de 1976, que dispõe sobre o controle da poluição do meio ambiente e
dá outras providências.
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Resolução SMA nº 48, de 5 de dezembro de 2002
Objetivos:
"resumidos nos títulos, que indicam os assuntos detalhados no anexo desse
decreto:
- Proteção ao meio ambiente: define o sistema de prevenção e controle do
meio ambiente; as competências da CETESB;
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- Poluição das águas: classificação das águas; padrões de qualidade; padrões
de emissão;
- Poluição do solo;
Objetivos:
"- estabelecer diretrizes para operacionalidade do sistema e proteção, dispondo
sobre conceitos básicos de sustentação do meio ambiente nos complexos
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. determinar medidas de emergência a fim de evitar episódios críticos ou
impedir sua continuidade em caso de grave risco iminente para vidas ou
recursos humanos e econômicos."
Objetivos:
"- exercer as atividades e prerrogativas relativas ao controle da poluição das
águas, fixadas pelo Decreto-lei n° 195-A, de 19 de fevereiro de 1970, e as
relativas ao controle da poluição do ar fixadas pelo Decreto-lei n° 232, de 17 de
abril de 1970, incumbindo-lhe o efetivo exercício de controle do meio ambiente
- água, ar e solo - em todo Território Estadual, além de outras atividades úteis
ou necessárias ao cumprimento de suas finalidades, inclusive o poder de
polícia administrativa, inerente e indispensável ao bom desempenho de seus
serviços;
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- desenvolver estudos e pesquisas de interesse de seu campo de atuação;
- estudar e propor normas e especificações de interesse da engenharia
sanitária e da defesa do meio ambiente;
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Objetivos:
"- exercer as atividades e prerrogativas atribuídas ao Fomento Estadual de
Saneamento Básico, FESB, pelo Decreto-lei n° 195-A, de 19 de fevereiro de
1970, incumbindo-lhe o efetivo exercício do controle da poluição das águas em
todo o Território Estadual, além de outras atividades úteis ou necessárias ao
cumprimento de suas finalidades, inclusive o poder de polícia administrativa,
inerente e indispensável ao bom desempenho de seus serviços;
- efetuar o controle da qualidade das águas destinadas ao abastecimento
público e outros usos, assim como das águas residuárias, procedendo a
estudos, exames, e análises necessárias;
Além desses objetivos, cumpre destacar ainda que a nova CETESB podia
celebrar convênios ou contratos com pessoas físicas ou jurídicas de direito
público ou privado e que todos os serviços prestados podiam ser remunerados.
Dispõe sobre a proteção dos recursos hídricos no Estado de São Paulo contra
agentes poluidores.
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Objetivos:
"- regulamentar o Decreto-lei n° 195-A, de 19 de fevereiro de 1970."
Objetivos:
"- estabelecer nova maneira de classificar os resíduos e efluentes, de modo a
permitir aos agentes da fiscalização facilidade na caracterização das infrações;
- atribuir funções de controle e fiscalização a um órgão único, vinculado à
Secretaria de Serviços e Obras Públicas, porém, com possibilidade de
utilização de agentes de outras Secretarias, estrategicamente mais próximos
de pequenos focos de poluição;
Objetivos:
"-exercer o controle da poluição dos recursos hídricos existentes no Território
do Estado, de acordo com a legislação específica;
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- conceder empréstimos para execução de obras e serviços, visando a
melhoria das condições sanitárias de cidades e regiões e exercer fiscalização
correspondente que garantia a real aplicação dos recursos e a obtenção dos
resultados colimados;
Objetivos:
"- promover ou colaborar no desenvolvimento de programas de abastecimento
de água e sistemas de esgotos no Estado de São Paulo, na realização de
levantamentos, controles e ensaios de laboratórios, pesquisas, estudos e
preparação de pessoal técnico especializado, como também na promoção de
empréstimos para a execução de obras e serviços relacionados com a melhoria
das condições sanitárias de cidades e regiões."
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III Licenciamentos ambientais:
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outro local, barragens para contenção de riscos, desbloqueios e desobstruções
devido a execução de obras, manejo ou plantio de vegetação de origem nativa,
etc.
http://www.mma.gov.br/index.php?ido=conteudo.monta&idEstrutura=46
IV Normas técnicas:
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O grupo de trabalho produz, então, um texto inicial que é discutido
interna e externamente à ABNT para se obter críticas e sugestões até se
chegar a um consenso geral para a adoção de um texto final de norma para
que esta possa, a partir daí, ser recomendada para todos os profissionais em
geral na utilização em seus trabalhos técnicos.
http://www.abnt.org.br/
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