Вы находитесь на странице: 1из 7

UEMG – Universidade do Estado de Minas Gerais | Escola de Design

Curso Design de Ambientes | Disciplina: Prática Projetual V-A


Professoras: Roberta Lopes e Sílvia Rennó | 1º semestre / 2011

Iluminação Paisagística (slides)

O que analisar:

 Projeto paisagístico;
 Características da vegetação;
 Técnicas de iluminação e efeitos;
 Especificação de lâmpadas, luminárias e acessórios;
 Manutenção, segurança e consumo de energia;
 Tendências.

1. Análise do projeto paisagístico

 Local e entorno;
 Características climáticas;
 Uso: Residencial, comercial ou público?

Jardim residencial: cênico. Comercial: institucional. Público: passagem, referência


urbana, abrigo de atividades coletivas.

 Objetivos;
 Acessos e circulações;
 Função: contemplação ou cenário de atividades?
 Atividades exercidas;
 Destaque escultórico;
 Características da vegetação, porte e volumetria;
 Iluminação do entorno: parâmetros de referência;

2. Características de vegetação

 Conhecer as especificações do paisagista, pois cada espécie suporta uma


quantidade de luz e calor;
 Observar se o jardim é rico em elementos verticais ou é um jardim rasteiro;
 Analisar árvores de portes distintos, copas cheias ou rendilhadas, folhagens de
diversas tonalidades, opacas ou translúcidas, troncos, texturas, presença de
flores ou frutas;
 Prever a velocidade de crescimento da planta.

1
UEMG – Universidade do Estado de Minas Gerais | Escola de Design
Curso Design de Ambientes | Disciplina: Prática Projetual V-A
Professoras: Roberta Lopes e Sílvia Rennó | 1º semestre / 2011

3. Técnicas de iluminação e efeitos

 Iluminação rasteira: a luz é lançada em fachos largos junto a forrações.


 Iluminação de destaque: enfatiza volumes ou locais especiais, árvores,
esculturas.
 Iluminação para cima (upperlight): luminárias na superfície ou embutidas no
solo.
 Caminhos, pátios e decks: postes baixos ou altos que iluminem sem ofuscar.
 Portões e degraus: arandelas colocadas a 1,80m do piso acabado. Conferem
segurança;
 Balizamento: Demarca passagem (com ou sem degraus), ou o limite de uma
área.

3.1 Efeitos

 Moon Light;

 “Halo” ou silhueta;

 Upper light;

 Efeito x Defeito – ofuscamentos, reflexos, incompatibilidade de iluminâncias


internas e externas;
 Balanceamento da luz: simétrico, assimétrico, ritmado;
 Luz: “macia ou dura”;
 Direcionamentos da luz: frontal, lateral e de fundo;
 Atmosferas: dramáticas, feéricas, românticas...

3.2 Técnicas

 Destacar as características favoráveis das plantas e objetos. Uma árvore de


belo tronco, por exemplo, pode enriquecer sua textura se iluminada de forma
rasante e lateral;
 Flores pequenas devem ser iluminadas sempre de cima para baixo;
 Deve-se tirar partido das características do local, aproveitando estruturas
existentes, como pergolados (ou pergulados) e lajes ou elementos da fachada
arquitetônica.

4. Lâmpadas

 Podem ser com filamentos (incandescentes), de descarga (fluorescentes,


vapor de mercúrio, sódio e metálicos), ou por diodo – LED;
 Incandescente comum: inadequada. (fluxo luminoso pequeno, alto consumo
de energia e produção de calor, vida útil curta...);
 Incandescente halógena: apesar de pequena, esquenta muito e tem vida útil
curta para exteriores (cerca de 3000 horas); Par: Dispensa luminária,

2
UEMG – Universidade do Estado de Minas Gerais | Escola de Design
Curso Design de Ambientes | Disciplina: Prática Projetual V-A
Professoras: Roberta Lopes e Sílvia Rennó | 1º semestre / 2011

equipamentos e acessórios. Possui vidro mais resistente às intempéries.


Blindada, instalação simples.
 Fluorescentes: Adequadas. Vida útil de 8000 horas. (Proteger os reatores);
 Vapor metálico | multi vapores metálicos: Muito adequadas. Boa reprodução
cromática, vida útil de aproximadamente 10.000 horas.
 LED: Muito adequado. Baixo consumo de energia, vida útil de 50.000 h

 Projetores e refletores: embutidos no solo ou no piso. Podem estar em postes,


junto às árvores, ou atrás dos arbustos.
 Arandelas: fixadas em paredes, atenção à altura do piso acabado;

5. Luminárias

 Balizadores: embutidos ou não, são utilizados para iluminação de pisos e


degraus em áreas de passagem;
 Postes: muito usados em áreas públicas, geralmente se localizam em áreas
de circulação e estar, e são responsáveis pela iluminação geral do
ambiente, variando quanto `a sua altura;
 Subaquáticas: são usadas em fontes, e principalmente em piscinas. Devem
ser blindadas e sempre de baixa voltagem;
 Removíveis: são geralmente em forma de espetos e possibilitam mudança
de local, conforme o crescimento da vegetação.

3
UEMG – Universidade do Estado de Minas Gerais | Escola de Design
Curso Design de Ambientes | Disciplina: Prática Projetual V-A
Professoras: Roberta Lopes e Sílvia Rennó | 1º semestre / 2011

Exemplos de:
LED + Vapor metálico + PAR

4
UEMG – Universidade do Estado de Minas Gerais | Escola de Design
Curso Design de Ambientes | Disciplina: Prática Projetual V-A
Professoras: Roberta Lopes e Sílvia Rennó | 1º semestre / 2011

LED

5
UEMG – Universidade do Estado de Minas Gerais | Escola de Design
Curso Design de Ambientes | Disciplina: Prática Projetual V-A
Professoras: Roberta Lopes e Sílvia Rennó | 1º semestre / 2011

Exemplo de Estudo para Projeto Luminotécnico:

Projeto: Angélica Rocha e Daniela Apolinário

6
UEMG – Universidade do Estado de Minas Gerais | Escola de Design
Curso Design de Ambientes | Disciplina: Prática Projetual V-A
Professoras: Roberta Lopes e Sílvia Rennó | 1º semestre / 2011

Projeto: Angélica Rocha e Daniela Apolinário

Вам также может понравиться