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Família
INDICE
ITEM PÁGINA
Sumário 03
Proposta para Implentar a Campanha sobre o tema Família 08
Tema Central 08
Justificativa 08
Objetivo Geral 08
Objetivo Específico 08
Dinamização 09
Como Preparar a Casa Espírita para orientar Doutrinariamente
a Família e Integrá-la nas suas Atividades 10
Apresentação e Justificativa 10
Objetivos Específicos 11
Metodologia / Estratégia 11
O Departamento de Assuntos de Familia 12
Apresentação 12
Objetivo Geral 13
Objetivo Específico 13
Estrutura do Departamento para Assuntos da Família
na Casa Espírita (DAF) 13
Procedimentos 14
Detalhamento das Atividades de Apoio às Famílias Espíritas 15
Considerações Finais 20
Bibliografia 20
Evangelização da Familia 21
Justificativa 21
Objetivo Geral 21
Objetivo Específico 21
Escopo da Proposta 22
Estratégia de Ação 22
Primeira Fase 22
Segunda Fase 28
Eventos para o Trabalhador e a Família Espírita 30
Eventos para o Trabalhador Espírita 30
Eventos para a Família do Trabalhador Espírita 33
Atividades para os Núcleos Familiares da Sociedade 33
Biblografia Sugerida 33
Anexo I 35
Anexo II 37
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AME-BH – – DEPARTAMENTO DE FAMÍLIA – – 10º CRE –
SUMÁRIO
DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS DE FAMÍLIA – DAF –
NAS CASAS ESPÍRITAS.
1. Objetivos:
1.1. Orientar sobre como dispor e ordenar de forma dinâmica os
departamentos e/ou setores da Casa Espírita que têm como
foco a Família;
1.2. Possibilitar um trabalho produtivo e continuado, feito com
qualidade, eficiência e eficácia;
1.3. Ter como enfoque a vivência evangélico-doutrinária no lar
espírita, zelando pela pureza doutrinária;
1.4. Auxiliar na unificação do Movimento Espírita, evitando a
distorção, alteração e má compreensão da Doutrina Espírita.
2. Função:
Coordenar os assuntos afetos à família.
3. Estratégia:
3.1. Integrar o trabalho realizado pelos setores afins, garantindo o
intercâmbio de informações vindas da Federativa, da Regional e
de outros setores da Casa Espírita;
3.2. Realizar reuniões periódicas com esses setores afins, para
avaliação de estratégias e suporte do trabalho;
3.3. Manter contato com a Regional, participando de reuniões e
afins;
3.4. Divulgar, direcionar e/ou canalizar informações recebidas,
favorecendo a unificação do Movimento Espírita;
3.5. Promover reuniões semestrais com os dirigentes de setores
afins, dando suporte aos trabalhos por eles realizados;
3.6. Organizar o D.A.F. de forma a preencher as necessidades e
prioridades, objetivos e funções do Departamento, em nível de
Casa Espírita, Regional e federativa;
3.7. Providenciar o material necessário à organização do
Departamento e à execução do seu trabalho;
3.8. Incentivar, motivar e arregimentar voluntários para os trabalho
na Casa Espírita, afetos ao D.A.F;
3.9. Reformular a sistemática e dinâmica do trabalho do D.A.F.
junto aos setores afins, sempre que necessário à obtenção de
melhores resultados;
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AME-BH – – DEPARTAMENTO DE FAMÍLIA – – 10º CRE –
4. Coordenação:
4.1 Requisitos:
4.1.1. Conhecimento da Doutrina Espírita (essencial);
4.1.2. Comprometimento com a tarefa;
4.1.3. Liderança;
4.1.4. Responsabilidade, organização e disciplina;
4.1.5. Capacidade de comunicação, objetividade e segurança;
4.1.6. Conhecimento da Casa Espírita, em especial dos setores
afins.
4.2. Atribuições específicas:
4.2.1. Conhecer o estatuto da Casa;
4.2.2. Entrosar a sua ação com os demais departamentos e dar-
lhes apoio;
4.2.3. Providenciar os recursos humanos e materiais necessários à
execução do seu trabalho;
4.2.4. Fazer um plano de trabalho anual e submetê-lo à aprovação
da diretoria da Casa, ao final de cada ano, para o ano
vindouro;
4.2.5. Representar o D.A.F. junto à diretoria, quando solicitado;
4.2.6. Apresentar à diretoria da Casa, no final de cada ano, o
Relatório anual das atividades do D.A.F.;
4.2.7. Providenciar e manter atualizados os registros necessários
às atividades do D.A.F., tais como: livros atas, arquivos,
fichários, etc.;
4.2.8. Manter atualizado o fichário de seus colaboradores;
4.2.9. Orientar e supervisionar os trabalhos realizados pelo D.A.F.;
4.2.10. Zelar pela harmonia e operosidade dos componentes do
D.A.F., promovendo reuniões de avaliação e cursos de
capacitação de seus colaboradores.
5. Plano de Trabalho:
Será Elaborado previamente, atendendo às necessidades e
prioridades levantadas, contendo um cronograma de atividades
(reuniões, encontros, cursos, ciclo de estudos, etc.) com flexibilidade
para adaptação e possíveis ajustes.
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Sugestões:
5.1. Formação de biblioteca específica de assuntos de família;
5.2. Divulgação de relação atualizada de expositores da área de
família, com o respectivo meio de contato (fornecido pela AME);
5.3. Criação de reunião pública específica sobre a família, realizada
semanalmente, com expositores que tenham afinidade coma
temática “Família” (uma listagem poderá ser fornecida pela
AME);
5.4. Em todas as reuniões públicas da Casa, incluir temas sobre
família, uma vez ao mês, em dias pré-determinados (ex.
primeira reunião de cada mês). Para elas, indicar SEMPRE UM
TEXTO DE APOIO (boas obras, espíritas ou não, que tratem
sobre família de acordo com a doutrina), o qual irá direcionar a
fala do expositor, atendendo a responsabilidade e delicadeza
com que tais temas devem ser abordados.
5.5. Formação de grupos de estudos para:
5.5.1. casais e pais (vida a dois, vida em família, etc);
5.5.2. Futuros casais (preparação para o matrimônio);
5.5.3. idosos.
5.6. Busca de parceria com os setores afins (mocidade,
evangelização etc.) para detectar necessidades e definir perfis
familiares da região, objetivando direcionamento dos temas das
reuniões e de seminários, ciclos de estudo, etc;
5.7. Estímulo à implantação do Culto do Evangelho nos lares e
busca do Atendimento Fraterno, quando oferecido pela Casa;
5.8. Promoção de encontros sociais de confraternização entre as
famílias;
5.9. Promoção de encontros (semanais ou mensais) entre pais, para
discussão de “situações reais” trazidas por eles, com mediação
de coordenadores seguros e preparadas;
5.10. Promoção de encontros para integração da família e da Casa
Espírita no trabalho de evangelização;
5.11. Promoção de ciclos de estudos para preparação de tarefeiros
para acolher, auxiliar, esclarecer e encaminhar famílias
necessitadas de ajuda;
5.12. Organização de seminários sobre assuntos pertinentes ao
contexto do grupo, buscando apoio da AME para estruturação e
execução;
5.13. Implantação de uma reunião de pais,paralela à evangelização
ou mocidade, com coordenador fixo e temas previamente
escolhidos no (ou pelo) grupo-alvo;
5.14. Incentivo à aproximação dos evangelizadores com a família
dos evangelizados, com visita aos lares e/ou entrevista com os
familiares;
5.15. Orientação à família em relação ao idoso.
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Objetivos:
1. Integração dos pais na Casa Espírita;
2. Análise de temas específicos da convivência familiar;
3. Ajuda aos pais para encontro de caminhos que levem à solução de
problemas familiares;
Funcionamento:
1. Determinação da periodicidade e duração dos encontros (semanal,
quinzenal, mensal, etc.);
Semanal duração mínima de uma hora;
Não Semanal duração maior (três horas, no mínimo);
2. Indicação de uma Coordenação que proporá temos específicos,
utilizando-se de literatura espírita e especializada, quando
necessário, propondo técnicas usadas no ESDE (Estudo
Sistematizado da Doutrina Espírita), associados à troca de
vivências dos casais;
3. Escolha da obra (espírita e/ou especializada, de boa qualidade.
Concorde com a doutrina Espírita).
Objetivos:
1. Oportunização da troca de experiências sobre a CONSTRUÇÃO da
dinâmica de convivência conjugal;
2. Incentivo à participação de namorados e noivos;
3. Valorização da harmonia conjugal como determinante na solução
de conflitos e na harmonização do lar.
Funcionamento:
Segue as mesmas diretrizes do Grupo de Convivência para Pais. A
obra espírita ser estudada terá como foco a vida conjugal e poderá
ser substituída por obras não espíritas especializadas e de boa
qualidade.
Dinamização:
Oferece várias opções de abordagem.
Biblioteca Espírita:
Deverá disponibilizar obras espíritas e não espíritas (de acordo com a
doutrina) que trabalhem o tema família, em seus diversos ângulos.
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Confraternizações:
De trabalhadores da Casa Espírita e suas famílias (parceria com
evangelização e mocidade). Exemplo: dia das mães, dia dos pais, dia
das crianças, dia dos avós, etc., envolvendo estudo, arte,
socialização, etc.
Observações:
1. O livro “Um Desafio Chamado Família”, Vol. I, fl. 163, oferece
valiosas sugestões de atividades;
2. As famílias devem ser orientadas a procurar o Atendimento
Fraterno, nas Casas que possuem esta tarefa.
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JUSTIFICATIVA:
1. De há muito vem se constatando que, raramente, se encontra nas
Casas Espíritas uma família completa, ou na maioria de seus
membros, atuando nos labores doutrinários. Observa-se, sim, o
jovem isolado participando da Mocidade Espírita ou a criança
sendo evangelizada, sem que os pais freqüentem de forma
atuante a instituição. É comum um dos cônjuges estar integrado
nas atividades da Casa sem que o outro se interesse em
acompanhá-lo, limitando-se a visitas esporádicas. Esta situação
díspar para os membros da família tem gerado dificuldades para
uns e sofrimento para todos.
2. Os trabalhadores das Casas Espíritas não estão suficientemente
preparados para receber as famílias que batem a porta dos
Centros na esperança de encontrar lenitivo para seus conflitos,
sejam mediúnicos, de relacionamento, desesperação ou de busca
de conhecimento. Falta despertar e capacitar o trabalhador da
Casa Espírita para acolher e receber estas famílias.
3. Chegamos na época em que estão se cumprindo as profecias para
a humanidade, onde a dor, o sofrimento por meio da violência,
exacerbação do egoísmo, os vícios ligados à necessidade de
resgate dos espíritos encarnados na Terra são conseqüência da
necessidade da educação dos sentimentos; assim a mensagem
consoladora faz-se urgente para estes corações e a Casa Espírita
precisa ir além dos muros para alcançar estes corações caídos em
desesperação. O núcleo familiar é o alvo principal para a
desestruturação da sociedade, assim uma campanha estruturada
para fortalecer os laços de família deve minimizar os efeitos deste
processo desarticulador além de preservar o núcleo familiar.
OBJETIVO GERAL:
Sensibilizar e capacitar os trabalhadores da Casa Espírita para
envolver doutrinariamente a Família e sociedade em geral a fim de
fortalecer os laços de família em toda a sociedade.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
1. Sensibilizar os jovens sobre a importância da doutrina Espírita e
da Casa Espírita, com relação à necessidade de sua contribuição
no equilíbrio mútuo da Família e da Sociedade;
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DINAMIZAÇÃO:
1. Evento para o Trabalhador Espírita;
2. Evento para a Família do Trabalhador Espírita;
3. Atividades para os núcleos familiares da sociedade.
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1. APRESENTAÇÃO E JUSTICATIVA:
• Considerando a família como o ambiente natural onde se forjam
os sentimentos e os caracteres humanos e primeiro estágio de
aperfeiçoamento da alma imortal, a FEB – Federação Espírita
Brasileira vem propondo a dinamização de campanhas
permanentes de cunho nacional direcionadas à formação do
indivíduo e à edificação da Família, sob os postulados Espíritas e o
Evangelho Cristão;
• Considerando que a Doutrina Espírita oferece-nos toda uma
explicação racional sobre a forma como são constituídos os
agrupamentos familiares e a necessidade de convivência mais
íntima entre seus membros;
• Considerando que os filhos que nos chegam aos lares são espíritos
renascendo, portadores de tendências e aptidões, que retornam
ao orbe terreno em busca de mais aprendizado, necessitados
portanto de amparo e orientação segura;
• Considerando que o Movimento Espírita Federativo já conta com
as diretrizes para o efetivo atendimento à família desde o ano de
1993, por intermédio das campanhas Viver em Família e Em
Defesa da Vida, nas quais são reafirmadas e destacadas as
importantes funções educadoras e regeneradoras da família,
valorizando-a no processo moral do homem, e no esforço conjunto
de se construir um mundo melhor;
• Considerando ainda a adesão da FEB - Federação Espírita
Brasileira, na condição de parceira estratégica, ao Programa
Nacional Antidrogas – desenvolvido pela Secretaria Nacional
Antidrogas – SENAD, promovido pelo Governo Federal,
recomendando às suas federadas que promovam ações integradas
com as demais entidades, no âmbito de suas localidades,
assumindo responsabilidade social e sua função dinamizadora do
Movimento Espírita em cada Estado com um Plano de Ação de
caráter permanente, direcionado à família espírita e não-espírita,
destacando:
1. A Educação como instrumento da evolução da alma imortal e a
família como célula máter da sociedade, norteadora natural do
processo educativo-evolutivo do indivíduo;
2. A excelência da proposta educativa da Doutrina Espírita e a
constatação da baixa integração da família na ação evangelizadora
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2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
• Implementar ação mobilizadora capaz de integrar os devidos
departamentos das Casas Espíritas (DUF – DAPS – DOM – DESD -
DCSE) de forma a promover um maior envolvimento dos pais e da
família em geral na educação dos filhos, notadamente das
crianças e jovens freqüentadores das escolas de evangelização e
demais atividades das Casas Espíritas;
• Corroborar a idéia de que o trabalho de educação nas escolas de
evangelização deve ser apoiado pelos pais para ser respaldado e
vivenciado em família,
• Traçar procedimentos para implementação dos trabalhos de
integração das famílias às ações educativas nas Casas Espíritas,de
modo a cumprirem sua responsabilidade social frente as suas
comunidades;
• Despertar o interesse dos espíritas e da sociedade em geral para a
importância e necessidade da prevenção ao uso indevido de
drogas pelos membros da família;
• Desenvolver ações dinamizadoras preventivas de caráter
permanente, em apoio à Campanha Antidrogas, promovida
nacionalmente pelos governos Federal, Estadual e Municipal, e em
conformidade com o protocolo assinado pela FEB junto ao governo
Federal.
3. METODOLOGIA / ESTRATÉGIAS
Levando em consideração a Casa Espírita como o elo elementar de
uma rede capaz de disseminar informações e promover ações
educativas em âmbito estadual, a campanha desenvolver-se-á
mediante a seguinte metodologia:
2. OBJETIVO GERAL
Desenvolver nas Casas Espíritas um movimento de apoio integral à
família, fortalecendo o amor entre os seus membros, dentro do
espírito criado no slogan da campanha “O melhor é Viver em
Família”.
3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
3.1. Conscientizar os Cônjuges espíritas da importância da harmonia
conjugal, base da família equilibrada, através de convivência de
casais espíritas;
3.2. Contribuir para a evangelização da família através de estudo e
reflexão nos grupos de pais;
3.3. Conscientizar os “pais gestantes” sobre a importância da função
procriadora de um novo corpo físico, buscando o equilíbrio e a
harmonia no lar, construindo um clima propício ao
desenvolvimento bio – psico -social e espiritual do filho, para
fazê-lo progredir;
3.4. Preparar o idoso para ajustar-se às mudanças físicas, psíquicas,
sociais, familiares e espirituais, que ocorrem nesta etapa da
vida e conscientizá-lo de que viver bem a velhice é
responsabilidade pessoal e está diretamente ligado ao desejo
de ter uma vida social ativa e produtiva;
3.5. Incentivar a criação de equipe de visitação aos lares e orientar
sobre a divulgação e importância da implantação do Evangelho
no Lar;
3.6. Traçar procedimentos para a implementação do trabalho de
integração das famílias às ações educativas das Casas Espíritas;
3.7. Estimular a convivência fraterna entre os trabalhadores da
Casa Espírita juntamente com suas famílias.
FINALIDADE
O Departamento de Assunto da Família (DAF) tem por finalidade
específica contribuir para a formação de um ambiente psíquico e
espiritual propício para o fortalecimento dos laços de amor entre os
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5.. PROCEDIMENTOS
Atividades Específicas
• Reuniões sistemáticas com os casais e pais que freqüentam a
Casa Espírita em atividades específicas denominadas Grupo de
Convivência para pais e Grupo de convivência para casais;
• Promoção de Encontros especiais com a Família Espírita, utilizando
a mesma dinâmica dos encontros da família promovidos pelas
oficinas;
• Planejamento e elaboração de roteiros específicos para o grupo de
convivência de pessoas de 3ª idade;
• Implantação do Evangelho no Lar;
• Visitação aos lares, por equipes constituídas por colaboradores
preparados para esse fim;
• Pelo menos uma vez por mês o tema família deve ser abordado
nas reuniões públicas da Casa com o objetivo de se divulgar
permanentemente a campanha.
Todas estas atividades estão relacionadas, a título de sugestão,
devendo a Casa Espírita realizar as atividades que puder, dentro de
suas possibilidades, salientando-se, todavia, que em virtude do
imenso ataque por parte espiritualidade, ainda ignorante, à família
humana, todos os esforços devem ser envidados para que a Casa
possa realizar o máximo de atividades possível.
Objetivos
Valorizar a função educadora e regeneradora da família no processo
de edificação pessoal do homem onde são analisados temas
específicos de convivência familiar.
Função
Os pais devem tornar-se elementos úteis e construtivos no lar, na
vivência em família. Nesse sentido, a formação espírita é fundamental
para ajudar os pais a encontrar caminhos para solucionar os
problemas familiares.
Como funciona
Os pais se reúnem semanal, quinzenal, mensal ou bimestralmente
durante um período de tempo (mínimo de 1 hora) com um
coordenador que proporá temas específicos, utilizando-se a literatura
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• Obras espíritas
o SOS Família – Divaldo Franco
o Adolescência e Vida – Divaldo Franco
o Laços de Família – Divaldo Franco
o Garimpo de Amor – Divaldo Franco
o Educação e Vivências - J.Raul Teixeira
o Vereda Familiar – J.Raul Teixeira
o Desafios da Vida Familiar – J.Raul Teixeira
o Cânticos da Juventude – J.Raul Teixeira
o Desafios da Educação – J.Raul Teixeira
o Gestação: Sublime Intercâmbio – Ricardo di Bernardi
o A Família, O Espírito e o Tempo – Antônio César Perri de
Carvalho
o Nossos Filhos são Espíritos – Hermínio Miranda
o Família e Espiritismo – USE
o Amor, Casamento e Família – Jaci Régis
o Gestação à Luz do Afeto – Anabela Sabino
o Estude e Viva – Francisco C.Xavier
o Família – Francisco C.Xavier
o O Consolador – Francisco C. Xavier
o Vida e Sexo – Francisco C. Xavier
o Relacionamento entre Pais e Filhos – Umberto Ferreira
Objetivos
Oportunizar a troca de experiências entre os casais espíritas sobre a
dinâmica da convivência conjugal, inclusive incentivando a
participação de casais de noivos e namorados.
Função
O casal é à base da família, portanto somente a partir de um
relacionamento conjugal harmonioso é que haverá uma família
realmente Feliz.
Como Funciona
Os Casais se reúnem semanal quinzenal, mensal ou bimestralmente
durante um período de tempo (mínimo de 1 hora) com um
coordenador que proporá temas específicos, utilizando-se a literatura
espírita, bem como literatura especializada, quando necessário.
Utiliza-se para o estudo do tema, as técnicas do estudo sistematizado
da doutrina, associado à troca de experiências vividas pelos próprios
casais.
OBS. Casa não haja possibilidade de formação de grupos específicos
para pais e casais, pode-se alternar os estudos a cada semana. Em
uma semana estuda-se o relacionamento pais e filhos e em outra o
relacionamento conjugal.
Objetivo
Preparar o idoso para ajustar-se às mudanças físicas, psíquicas,
sociais, familiares e espirituais, que ocorrem nesta etapa da vida e
conscientiza-los de que viver bem a velhice é responsabilidade
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Função
Permitir a integração do idoso na Casa Espírita, levando-os se
sentirem úteis na sociedade.
Como Funciona
Os idosos podem ser reunidos na Casa Espírita semanal, quinzenal ou
mensalmente, de preferência durante o dia, em dias úteis, pois em
sua maioria os idosos são aposentados, para estudarem, participarem
de terapia ocupacional, atividades diversas etc.
Objetivo
Oportunizar o prazer do encontro amigo de toda a família na Casa
espírita para a troca de experiências e convivência.
Função
Proporcionar o interesse por parte de crianças, jovens e casais em
freqüentarem a Casa Espírita.
Como Funciona
As casas podem realizar convivências semestrais durante um
domingo o dia todo se possível, ou na parte da tarde, no qual se
reúnam as famílias dos trabalhadores da casa para atividades em
comum de estudo e confraternização, seguindo o padrão dos
encontros da família. Estes encontros são confraternativos e
educativos.
• Apresentações artísticas;
• Atividades específicas para as crianças na 1ª infância, de 4 a 7
anos.
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Como vimos, vivemos hoje dias muito difíceis, nos quais os valores
de toda a sociedade estão sendo questionados. Há toda uma pressão
para que haja uma desagregação dos laços de família.
Por isso torna-se fundamental que todas as pessoas desejosas de um
mundo melhor se engajem em uma campanha para fortalecer os
laços da família. O movimento espírita, com todos os recursos que
possui, tem o dever de se empenhar de todas as formas possíveis
para auxiliar individual e coletivamente, todos aqueles que o buscam
com as suas aflições atinentes ao convívio familiar.
Ampliar cada vez mais os laços da família, fortalecendo-o com o amor
e o caminho para transformarmos o nosso planeta num mundo mais
feliz.
8. BIBLIOGRAFIA
EVANGELIZAÇÃO DA FAMÍLIA
1. JUSTIFICATIVA
2. OBJETIVO GERAL
3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
4. ESCOPO DA PROPOSTA
5. ESTRATÉGIA DE AÇÃO
• Requisitos do trabalhador:
• Abrangência
O programa de estudos deverá abranger 4 períodos de um semestre
cada, perfazendo 2 anos. Ao final desse período, os pais/responsáveis
já deverão se engajar em algum trabalho da Casa e/ou em um dos
grupos de estudo sistematizado.
• Calendário
Primeiro semestre: da primeira semana de março à última semana de
junho.
Segundo semestre: da primeira semana de agosto à primeira semana
de dezembro.
Dia de realização do encontro: no melhor dia para a Casa, de
preferência no mesmo dia/horário da aulas de evangelização das
crianças/adolescentes.
Duração: de 60 a 90 minutos, de acordo com o período das aulas de
evangelização infanto-juvenil, caso o período de realização do grupo
de estudos de pais seja o mesmo.
• Método
O trabalho deverá ser desenvolvido por meio de exposição do tema
pelo coordenador (ou palestrante visitante), dentro de um intervalo
de tempo determinado. Após, deverá ser incentivada a discussão dos
pontos abordados no sentido de permitir uma participação maior dos
envolvidos, além de apoiar a fixação dos ensinamentos transmitidos e
o nivelamento do grupo.
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AME-BH – – DEPARTAMENTO DE FAMÍLIA – – 10º CRE –
• Plano de Trabalho
• Recursos Didáticos
Geralmente é heterogêneo o conjunto formado pelos
pais/responsáveis integrantes do Grupo de Estudos: alguns estão
dando os primeiros passos na Doutrina Espírita, enquanto outros já
tiveram oportunidade de freqüentar cursos na Casa Espírita;
portanto, o responsável pela condução do tema poderá utilizar
recursos didáticos que ajudem a fixar a mensagem espírita proposta.
Além do uso de transparências, flip-charter e quadro, filmes também
poderão ser utilizados para debates entre os participantes. Ainda
como sugestão, a cada semestre, deve ser escolhido um livro espírita
para leitura, para que o grupo discuta seu conteúdo e ensinamento
ao final do semestre.
• Conteúdo Programático
O primeiro encontro de cada semestre não deverá ser um encontro
de estudos, mas reservado às dinâmicas de apresentação
entrosamento entre os participantes do grupo.
Na oportunidade deverá ser apresentado o programa de estudos para
o semestre, o livro recomendado para leitura (e que será discutido ao
final do semestre), a dinâmica das reuniões e demais informações
norteadoras do trabalho.
A penúltima reunião do semestre deve ser reservada para discussão
do livro indicado, reservando a última reunião para uma avaliação
dos trabalhos realizados, tendo os participantes a oportunidade de
apresentar propostas de melhorias para os próximos períodos.
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AME-BH – – DEPARTAMENTO DE FAMÍLIA – – 10º CRE –
Ano I – 1º Semestre
• Família: conceito e constituição
• Parentela corporal e parentela espiritual
• Amor: fonte da vida
• Namorado, noivado e casamento
• Visão Espírita das uniões infelizes
• A gestação e seus problemas
• O aborto e suas conseqüências
• Nossos filhos são espíritos
• A adolescência e seus problemas
• Os problemas da sexualidade
• As Drogas e suas conseqüências
• Visão espírita do homossexualismo
Ano I – 2º Semestre
• A missão do lar
• Deveres dos pais
• Esquecimento e Reencarnação
• A educação dos sentimentos
• Relacionamento entre pais e filhos
• Orientação sexual no lar
• Os pais e os filhos problemas
• Filhos adotivos
• Filhos excepcionais
• A superproteção dos pais aos filhos
• Disciplina e Liberdade
• O papel de cada indivíduo no conjunto familiar
Ano II – 1º Semestre
• A Casa Espírita
• Os pais e a escola espírita de evangelização
• Família e Casa Espírita
• A evangelização da família
• Infância: melhor período para educar
• Pais autocráticos x pais democráticos
• A criança diante da morte
• A importância do evangelho espírita no lar
• Reforma íntima: a conquista do ser
• O desenvolvimento das virtudes
• O idoso na família
• Auto-estima da família
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AME-BH – – DEPARTAMENTO DE FAMÍLIA – – 10º CRE –
Ano II – 2º Semestre
• Mediunidade
• Eclosão da mediunidade
• Conduta dos pais perante a mediunidade na infância
• Alterações de comportamento da criança diante de fatos
mediúnicos
• O que é obsessão e quais as suas conseqüências
• Obsessão na infância
• O tratamento da obsessão
• O envolvimento da família no tratamento obsessivo da criança
• A depressão na infância e na adolescência
• A violência familiar
• As conseqüências da omissão.
Referências Bibliográficas
São as referências sugeridas na Campanha “Família – aperte mais
este laço” – as mesmas para os grupos de convivências para pais e
casais
Dinamização
Para atingir os objetivos propostos deverão ser realizados eventos
para os diferentes públicos alvos:
1. *Evento para o Trabalhador Espírita;
2. **Evento para a família do Trabalhador Espírita;
3. ***Atividades para os núcleos familiares da sociedade.
METODOLOGIA:
a) Abordar, através de palestras, painéis, seminário, dramatização,
orientação por profissional especializado, o tema família, visando
sociabilizar os conceitos baseados nas formações familiares atuais,
destinada a todos os participantes, com questionamentos do
público;
b) Dinâmicas de confraternização (almoço de integração);
c) Oficinas de trabalho para debates e reflexão sobre a família e a
Casa Espírita.
TÉCNICAS E DINÂMICAS
Metodologia do Seminário:
• Cada palestrante faz sua apresentação se interferência do público
ou dirigente da mesa;
• Ao final, casa palestrante poderá fazer até 2 perguntas ao outro,
com direito a réplica e tréplica;
• Após os questionamentos dos palestrantes, serão abertas
perguntas ao público;
• As perguntas do público poderão ser feitas verbalmente, com
tempo controlado, devendo ter um controlador de tempo.
Almoço de Integração
Oficinas
Objetivos da dinâmica:
• Despertar as pessoas do efeito sonífero após o almoço;
• Permitir que os grupos fossem formados naturalmente por
afinidade de cor;
• Aumentar o círculo de relacionamento dos participantes, através
da integração;
• Iniciar a discurssão sobre o tema do encontro;
• Estimular a participação de cada membro do grupo;
• Que os participantes explorem a questão no grupo;
• Que a formação dos grupos aproxime pessoas que acabaram de si
conhecer;
• Despertar a criatividade coletiva.
Leitura da Dinâmica
Aproveitar o exemplo para ilustrar que a formação familiar, pode
ocorrer por afinidade; e caso não seja possível, existem mecanismos
alternativos para que a união ocorra. Mostrar que a exemplo das
diferentes missões dos grupos, cada família vem com diferentes
desafios e missões, embora estejam vizinhos.
Dramatização de casos:
Solicitar aos grupos que dramatizem as seguintes situações:
• A situação mais critica, entre cônjuges, relacionado à Casa
Espírita;
• A situação mais critica, ligada à evangelização, que acontece na
Família com relação à Casa Espírita;
• A situação mais critica, ligada aos jovens, que acontece na Família
em relação à Casa Espírita.
Leitura da Dinâmica
Que embora tenhamos bastante problemas relacionados aos conflitos
familiares, a Doutrina Espírita nos orienta encontrar consolações, a
superar e persistir no caminho do bem comum. Que se determos
nossa atenção neste objetivo e nos integrantes dentro da Casa
Espírita, poderemos facilitar a construção de um mundo melhor e ali
nos fortalecer.
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AME-BH – – DEPARTAMENTO DE FAMÍLIA – – 10º CRE –
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
LIVRO CAPÍTULO
A Gênese A Geração Nova
Ação e Reação Anotações Oportunas
Alma e Coragem (Emmanuel) Companheiros Difíceis
Análise Espíritas (Diolindo Amorim) O Espiritismo e a Questão Social
Conhecimento e Vivência
Lei Escrita e Lei Moral
Caminho, Verdade e Vida Capítulos 50 e 62
Cartas e Crônicas (Irmão X) Treino para Morte
Ceifa de Luz Em Família Espiritual
Conduta Espírita Na Sociedade
Perante a própria Doutrina
Encontro Marcado (Emmanuel) Ante as crises do Mundo
Entre a Terra e o Céu Preciosa Conversão
Estudo e Viva O Espiritismo e os Cônjuges
Na Seara Doméstica
Por Nossa Vez
Espírita em Família
Nas Sendas do Mundo
Família e Espiritismo (Espíritos diversos)
Fonte Viva Capítulo 76
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LIVRO CAPÍTULO
Jesus no Lar Os Instrumentos da Perfeição
Justiça Divina (Emmanuel) Na Escola da Vida
Lázaro Redivivo (Irmão X) Aos Espiritistas
Luz no Lar No Reino Doméstico
Preparação Familiar
Relacionamento Familiar Relacionamento Familiar
Familiares Problemas
Nosso Lar Noções de Lar
Continuando a Palestra
Novo Testamento 1ª Epistola de Paulo a Timóteo Cap. 3:1-5
O Consolador Iluminação (Q.220 a 224/352 a 381)
O Evangelho Segundo o Espiritismo Parentela Corporal e Parentela Espiritual
Reencarnação Fortalece os Laços da Família
O Orgulho e a Humildade
O Livro da Esperança Familiares
O Livro dos Espíritos Q.773 a 775
Os Mensageiros o Caso de Vicente
Culto Doméstico
O Romance de Alfredo
Pão Nosso Cap. 69,87 e 117
Para Viver a Grande Mensagem (Richard Simonetti) Espíritas e "Espíritas"
O que os Pais devem Saber.
Pensamento e Vida Família
Sociedade
Roteiro (Emmanuel) Evangelho e Educação
O Espiritismo na Atualidade
Seara dos Médiuns Obreiros e Instrumentos
Sementes da Vida Eterna Preparando para o Novo Mundo
SOS Família Vida em Família
Laços Eternos
Vida e Sexo Família
União Feliz
Desajustes
Ambiente Doméstico
Vinha de Luz Cap.79
Vozes do Grande Além Servir para Merecer
ANEXO I
Assistência Evangélico-Doutrinária às Mães e aos
Pais
“ Sendo os primeiros médicos da alma dos filhos (os pais), deveriam ser
instruídos, não só de deveres, mas dos meios de cumpri-los”.
( Allan Kardec – Revista Espírita – Fev/1864 – “Primeiras Lições de Moral na
Infância”)
Referência Bibliográfica
A Arte Moral de Educar os Filhos – Walter Barcelos – 1ª Edição –
Págs. 289 a 291
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AME-BH – – DEPARTAMENTO DE FAMÍLIA – – 10º CRE –
ANEXO II
Como promover os Estudos da Família na Casa
Espírita?
“As reuniões espíritas podem oferecer grandes vantagens, por permitirem o
esclarecimento pela permuta de pensamentos e pelas perguntas e
observações feitas por qualquer um de que todos podem aproveitar-se.”
Allan Kardec – O Livro dos Médiuns – Cap. XXIX: “ Reuniões e Sociedades
Espíritas” 0 Questão 324 – Editora LAKE
Reunião Mensal:
5.1. Cada reunião terá um tema específico para estudo em grupo,
favorecendo o diálogo e o debate construtivo;
5.2. Cada fonte de orientação, os temas para serem estudados
podem ser retirados do livro “Educadores do Coração”, de
Walter Barcelos – UEM – nos seguintes Capítulos:
5.2.1. N.30: “Relação de Temas e Bibliografias” – Contém 23
temas específicos (Págs. 198 a 223), com farta referencia de
obras espíritas (360 lições, capítulos ou questões) para
serem pesquisados e estudados;
5.2.2. N.31: “Sugestões de Temas para Reunião de Pais
Espíritas” contem uma relação em ordem alfabética de 140
temas diversificados (págs. 224 a 231) para serem
pesquisados e estudados.
5.3. Em princípio, realizar uma reunião pública doutrinária por mês;
5.4. Fazer programação de temas, expositores e respectivas datas
para o primeiro semestre e no final deste, fazer outra para o
segundo semestre. Produzir cópias desta programação e
distribuí-las entre todos os expositores e participantes da
reunião;
5.5. Para melhor aproveitamento dos estudos, os expositores
deverão ser aqueles que já participaram do estudo inicial e
alguns mais interessados nesta aprendizagem;
5.6. O expositor pode funcionar como provocador de debates
saudáveis e animados. Privilegiamos sempre o esforço da
equipe nestes estudos doutrinários, atendendo a exortação do
espírito André Luiz: “todos são chamados a participar dela.
Falar e ouvir. Ensinar e aprender.” (Estude e Viva - Chico
Xavier – André Luiz – FEB);
5.7. O expositor deverá apresentar a aula facultando o diálogo e as
perguntas fornecendo o estudo vivo e atuante, educativo e
produtivo;
5.8. O público presente deverá participar do diálogo, narrando de
maneira sucinta (não tomando muito tempo do expositor), as
próprias experiências educacionais com os filhos, apresentando
falhas ou acertos, seus enganos ou boas experiências, que
servirão de orientação como se deve ou não educar as crianças
no lar. Dentro da filosofia cristã, um pai ou mãe ajudará outro
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AME-BH – – DEPARTAMENTO DE FAMÍLIA – – 10º CRE –
Referência Bibliográfica
A Arte Moral de Educar os Filhos – Walter Barcelos – 1ª Edição –
Págs. 293 a 299.