Вы находитесь на странице: 1из 9

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE

SERGIPE - FANESE
CURSO DE DIREITO

SUCESSÃO NA ÚNIÃO ESTÁVEL E DOS CÔNJUGES

Acadêmico
Hélio Pereira

Aracaju – SE
2010

2
SUCESSÃO NA ÚNIÃO ESTÁVEL E DOS CÔNJUGES

Trabalho apresentado à
disciplina Direito Civil
Sucessões da FANESE, sob a
orientação da Prof. José Carlos

Aracaju – SE
2010

2
SUCESSÃO NA ÚNIÃO ESTÁVEL E DOS CÔNJUGES
1 – Introdução

O presente trabalho visa explanar o estudo do tema da sucessão da união estável e dos
cônjuges visando marcar suas simetrias, e diversidade compondo uma concepção sobre
a legislação em vigor e o instituto da sucessão dentro do novo código civil de 2002.
Ao iniciar o estudo ficou evidente que se faz necessário a conciliação do
desenvolvimento histórico do instituto bem como sua concepção institucional diante da
nova composição da família na sociedade moderna.

2 - Situação Hereditária dos Conviventes Antes do Código Civil de 2002

Ao partir do estabelecimento histórico do conceito de união estável para que seja


possível leal posicionamento deste instituto que antes era um fenômeno social da
família em nosso país, se faz necessário estabelecer os conceitos de união estável, a
consagração da igualdade entre cônjuges, da igualdade entre filhos, qualquer que fosse a
sua origem, e o reconhecimento da união estável como entidade familiar, acolhidos, em
sua expressão, pelo Senado Federal, tiveram o condão de realinhar o projeto com a
ordem constitucional imposta, mas não mais que isso. Fez o mínimo e não poderia
mesmo deixar de fazê-lo, por ser de orientação legal hierárquica inferior; mas não deu o
passo mais ousado, nem mesmo em direção aos temas constitucionalmente consagrados:
operar a subsunção, à moldura da norma civil, de construções familiares existentes
desde sempre, embora completamente ignoradas pelo legislador infraconstitucional, ou
seja, a família monoparental, a comunidade formada por qualquer dos pais e seus
descendentes (art. 226, § 4.°, da Constituição Federal).

1. UNIÃO ESTÁVEL

1.1. Considerações Gerais

É o nome novo do mais antigo fenômeno social familiar, que é o concubinato.


Diferem-se, no entanto, tendo em vista que o concubinato é a união entre homem e
mulher sem previsão legal, e pode ser puro e impuro. A união estável é a união entre
homem e mulher sem alguns impedimentos matrimoniais e visa à constituição de uma
família. A união estável é um tipo de concubinato puro.

A união estável está disposta no artigo 226, § 3.º, da Constituição Federal/88, e


foi disposta pelas Leis n. 8.971/94 e n. 9.278/96. Atualmente está prevista nos artigos
1.723 a 1.727 do Código Civil e, de maneira esparsa, pelo Código Civil.

Historicamente, havia alguns artigos esparsos no Código Civil de 1916 que


versavam sobre o concubinato, mas que somente impunham restrições:

• artigo 1.177: proibia doações ao concubino adúltero;

• artigo 1.474: proibia a inserção do concubino em seguro de vida;

• artigo 1.719, inciso III: proibia que o concubino fosse inserido no testamento.

2
Existiram, no entanto, algumas leis esparsas que regularizavam e faziam previsão de
direitos entre os concubinos, como:

• Lei da Previdência Social (o concubino de segurado falecido poderia receber


pensão por morte);

• Imposto de Renda (o concubino poderia ser considerado dependente para


fins de declaração de Imposto de Renda);

• Lei de Registros Públicos (a concubina poderia, se quisesse, adotar o


patronímico do concubino).

Muitos autores, então, passaram a defender os direitos dos concubinos,


acarretando mudanças na doutrina. A jurisprudência passou a tratar o concubinato de
uma forma diversa da das leis. O grande avanço da jurisprudência foi a Súmula n. 380
do Supremo Tribunal Federal, que dava aos concubinos o direito à divisão dos bens
adquiridos pelo esforço comum durante a união, no caso de separação. A jurisprudência
da Súmula n. 380 buscou fundamentação no Direito Societário (sociedade de fato). Essa
partilha não seria necessariamente igualitária, ou seja, havia a possibilidade de partilha
pela porcentagem de colaboração. Essa colaboração poderia ser direta (auxílio com
dinheiro) ou indireta (pelo trabalho doméstico).

Também houve a criação de indenização por serviços prestados, fundamentada


no direito das obrigações, visto que não existia o direito a alimentos. Essa indenização
seria proporcional à necessidade de cada um.

Com a criação da Lei da União Estável, não se aplicou mais a Súmula n. 380.
Existem, entretanto, relações de concubinato que não configuram união estável (p. ex.:
união adulterina fora do casamento) nas quais continuou aplicando a Súmula, tendo em
vista não serem protegidas pela Lei da União Estável.

1.2. Conceito

Segundo a Lei n. 8.971/94, união estável era a união comprovada de homem e


mulher, solteiros, separados judicialmente, divorciados ou viúvos, por cinco anos ou
com prole. A Lei n. 9.278/96 modificou esse conceito, e desde 1996 entende-se que
união estável era a convivência duradoura entre um homem e uma mulher com a
finalidade de constituir família.

Alguns autores entendem que, como a Lei n. 9.278/96 não fala em separados
judicialmente, não poderiam esses manter uma união estável. É admitida, entretanto, a
união estável, tendo em vista que a lei anterior dava essa permissão.
A jurisprudência majoritária admitia a união estável para quem já estava
separado de fato por mais de dois anos, fundamentando-se no fato de que aquele que
estava separado de fato por mais de dois anos podia requerer a separação judicial.

Caso houvesse união quando um dos conviventes for casado, o outro teria direito
à meação dos bens adquiridos, fundamentando-se na Súmula n. 380, no entanto, não
seria considerada união estável.

O artigo 1723 do Código Civil é claro: "É reconhecida como entidade familiar a

2
união estável entre o homem e a mulher, configurada na convivência pública, contínua e
duradoura e estabelecida com o objetivo de constituição de família".

1.3. Nome das Partes

A Lei n. 8.971/94 utilizou a expressão “companheiro” para distinguir do concubino,


entretanto a Lei n. 9.278/96 utilizou a expressão “convivente”. Qualquer uma das
expressões poderá ser utilizada para nomear as partes de uma união estável.
O novo Código Civil utiliza a palavra "convivência" e "companheiros". Portanto,
convivente e companheiro são sinônimos para o novo Código Civil.
1.4. Direitos

A Lei n. 8.971/94 dispunha que os companheiros tinham direitos a alimentos,


meação e sucessão. No que diz respeito aos alimentos, entretanto, a Lei n. 8.971/94, no
seu artigo 1.º, estabelecia a utilização da Lei n. 5.478/68 e exigia a comprovação da
necessidade (não há obrigação de assistência).

Quanto à meação, a lei fazia menção somente à pós mortem, o que não era certo,
visto que, havendo separação em vida, deveria ser utilizada a Súmula n. 380, que
estabelecia a divisão patrimonial proporcional à participação de cada agente na
constituição de bens. Nesse caso, o ônus da prova era do autor da ação, aplicando-se o
artigo 333 do Código de Processo Civil.

Quanto à sucessão, teria direito à herança (na totalidade, se não houver


descendente ou ascendente) ou usufruto (que poderá ser sobre 1/4 se houver
descendentes ou ½ se houver ascendentes).

A Lei n. 9.278/96 estabelecia uma presunção de meação dos bens adquiridos


após a união, salvo se houvesse contrato estabelecendo o contrário (presunção de
colaboração), não havendo mais alcance da Súmula n. 380 nesses casos. A súmula
continuou, entretanto, vigente para o concubinato impuro (união homossexual).

A Lei n. 9.278/96 modificou a Lei n. 8.971/94 no que tange ao direito a alimentos,


prevendo expressamente o direito, de acordo com a necessidade. Também não se falava
mais em meação e sim em direito de condomínio em partes iguais. Outro direito disposto
na Lei n. 9.278/96 era o direito de habitação, ou seja, em caso de morte, o companheiro
sobrevivente tinha o direito de permanecer no imóvel em que residiam, sem, entretanto
prejudicar o direito de sucessão.
Os alimentos na união estável deviam ser requeridos na ação de dissolução de
sociedade de fato, visto que era a única ação em que se discutia a culpa.
Instalou-se na união estável um condomínio em partes iguais, o que significou o
direito à meação. Nesse condomínio, houve uma presunção de colaboração sobre os
bens a título oneroso adquiridos durante a convivência, não havendo necessidade de
comprovar a colaboração (doação ou herança não se incluem no condomínio).

Essa presunção de colaboração era relativa e se excepcionava em duas hipóteses:


• não havia condomínio sobre bens sub-rogados: bens havidos com a venda de
bens anteriores à união estável. Se o bem sub-rogado for de valor maior do
que o bem anterior, só entrava no condomínio o valor que exceder;

2
• não havia condomínio se houvesse contrato escrito dispondo em contrário:
havendo contrato escrito prevendo que não haveria condomínio, para haver a
meação deveria haver prova do esforço comum para a aquisição dos bens.

O regime remanesceu o mesmo do artigo 5.º da Lei 9278/96 no artigo 1.725 do


Código Civil. Portanto, continua a existir entre as partes um regime de comunhão
parcial de bens, salvo disposição contrária entre as mesmas. A obrigação alimentar é
toda ela regulada pelas mesmas disposições que regulam os alimentos entre cônjuges
(artigo 1.694 e seguintes do Código Civil). A grande mudança está no sistema
sucessório, onde o cônjuge é herdeiro necessário do outro e o companheiro apenas
participa da sucessão do outro, mudanças estas que iremos confrontar mais adiante.

A união estável, gerando todos esses direitos, é exercitada por meio de ação
própria. Como regra, deve ser uma ação ordinária de reconhecimento da união estável e
de sua dissolução para fins de meação, alimentos etc. Essa ação é de competência da
Vara de Família. O Ministério Público também funciona nessa ação como custus legis,
tendo em vista estar se reconhecendo uma entidade familiar.

Seja a união legalizada pelo casamento ou aquela sedimentada por duradouro


tempo de convivência (união estável), e bem assim a comunidade formada por qualquer
dos pais e seus descendentes (família monoparental), haverá de merecer proteção do
Estado como núcleo familiar, assim entendido o agrupamento de pessoas envolvidas por
laços de sangue, vínculos afetivos e comunhão de interesses.

O artigo 1790 do código civil de 2002 e o artigo 1829, I são segundo a maioria
dos estudiosos um dos piores artigos já redigidos neste código, portanto tem sua
compreensão interpretativa de forma muito discutível, pois vários doutrinadores
enveredam por diferentes conceituações. Superando estas varias conceituações se
pacificou na jurisprudência dominante a conceituação e compreensão de união estável
como entidade familiar, companheirismo e do outrora chamado concubinato.

2 Direito Sucessorio do Companheiro

O codigo civil de 2002 conseuiu ser perferfeitamente inadequado ao tratar do direito


sucessório dos companheiros. O legislador parece ter agido com descaso sobre tão
importante matéria de tão amplo alcance social. A primeira preocupação
Em matéria de casamento, especificamente, o Projeto de Código Civil (1975) já
havia espelhado as seguintes inovações, principalmente consideradas: incluiu o divórcio
entre as causas terminativas da sociedade conjugal; atribuiu a direção da sociedade
conjugal, em colaboração, ao homem e à mulher; estabeleceu o regime legal da
comunhão parcial de bens; instituiu o regime de participação final nos aqüestos.

Pág. 10

O Livro IV do novo Código Civil cuida do Direito de Família em quatro títulos


que se estendem pelos artigos 1.511 a 1.783, sob as rubricas "Do Direito Pessoal", "Do
Direito Patrimonial", "Da União Estável" e "Da Tutela e da Curatela" (1).

* 1. Observa-se impropriedade no destaque da União Estável, quando deveria ser um


dos capítulos do "Direito Pessoal", eis que forma acrescida de constituição da entidade

2
familiar, em parelha ao casamento. Talvez explique (embora não justifique) esse
tratamento diferenciado o fato de a União Estável não constar do projeto original, só
vindo a merecer acolhida no novo Código a partir das reformas aprovadas no Senado
Federal, quando se deu sua alocação na parte final do texto anteriormente elaborado.

Como Subtítulo I do Direito Pessoal, figura o casamento, com subdivisão em


Capítulos. O atual Código também inicia com o capítulo sobre casamento a abertura do
Livro II, Direito de Família. São diversas e relevantes, porém, as mudanças de conteúdo
trazidas pelo novo Código Civil nesse capítulo, destacando-se as seguintes: a) o
casamento estabelece comunhão de vida, com base na igualdade de direitos e deveres
dos cônjuges (art. 1.511); b) gratuidade da celebração do casamento e, com relação à
pessoa pobre, também da habilitação, do registro e da primeira certidão (art.1.512); c)
facilitação do registro civil do casamento religioso (art. 1.516); d) redução da
capacidade matrimonial do homem para 16 anos (art. 1.517); e) redução dos
impedimentos matrimoniais, catalogando apenas os dirimentes absolutos (art.1.521); f)
causas suspensivas do casamento, em lugar dos antigos impedimentos impedientes ou
meramente proibitivos (art. 1.523); g) exigência de homologação da habilitação
matrimonial pelo juiz (art. 1.526); h) casamento por procuração mediante instrumento
público, com validade restrita a 90 dias (art. 1.542); i) desaparecimento da figura do
chefe de família, em decorrência da igualdade dos cônjuges, aos quais compete a
direção da sociedade conjugal (arts. 1.565 e 1.567); j) possibilidade de adoção do
sobrenome do outro por qualquer dos nubentes (art. 1.565, § 1.°).

2. CASAMENTO: CONCEITUAÇÃO

Do dispositivo inaugural do Livro Especial destinado ao Direito de Família, artigo


1.511, extrai-se uma conceituação do casamento pelo efeito que se lhe reconhece: o de
estabelecer comunhão plena de vida, com base na igualdade de direitos e deveres dos
cônjuges. In verbis, pois, o legislador expressamente define o que seja casamento e
quais são, intrinsecamente, os seus pressupostos de existência e de validade.

Pág. 11

Em consonância com a previsão constitucional, o legislador trouxe à colação a


igualdade no âmbito do Direito de Família, entre o homem e a mulher, igualdade esta
que - embora amplamente reconhecida pela doutrina e jurisprudência, mesmo desde
antes da inserção expressa no texto constitucional - merecia mesmo integrar o Código
Civil e, conseqüentemente, o Direito de Família.
Portanto, não parecem restar mais quaisquer dúvidas acerca da igualdade dos
cônjuges em tudo o que diga respeito à família, ficando, agora, completamente sem
sentido o antigo tabu, positivamente legislado, de que o marido é o chefe da sociedade
conjugal, conforme ditou o artigo 233 do Código Civil de 1916.
Como complemento, tem-se a norma protetiva do artigo 1.513 a declarar que é
defeso a qualquer pessoa, de direito público ou privado, interferir na comunhão de vida
instituída pela família.
Os referidos textos se conjugam em solene afirmação da união legal que se
realiza por meio do casamento, para constituição de família em plano igualitário, com
integral proteção do Estado a esta forma de vida em comum, adotada por marido e
mulher (2)

2
* 2. Longe vai o conceito romanístico de casamento como sendo conjunctio maris et
feminae, consortium omnis vitae, divinae et humanae juris comunicatio. A união de
marido e mulher pelo casamento, na hodierna acepção de nosso direito, perdeu as
características de indissolúvel e sacramental, uma vez que legalizado o divórcio e
adotada a forma civil de união, ainda que se admita o registro do casamento religioso
para efeitos civis.

Sobre a vedação legal da interferência de terceiros nessa comunhão de vida,


parece que - não obstante a justeza da norma proibitiva - se afigura, a norma,
desnecessária ou pleonástica, diante de todo o conjunto de regras atinentes ao
casamento e seus efeitos jurídicos com relação às partes, dando inteira segurança ao
ente familiar. Por outro lado, se o preceito fosse necessário, então não poderia se
restringir às pessoas de direito público ou privado, mas a todas as pessoas, sejam
naturais ou jurídicas, sem tal incompreensível limitação.

Pág. 12

Ainda em complemento à conceituação jurídica do casamento, dispõe o novo


Código Civil, no art. 1.565, que, por meio dele, homem e mulher assumem mutuamente
a condição de consortes, companheiros e responsáveis pelos encargos da família.
Referida norma, que se encontra no capítulo sobre a eficácia do casamento,
revoga por inteiro a vetusta classificação distintiva dos direitos do marido e da mulher,
contida nos artigos 233 a 255 do atual Código Civil, disposições estas que constituem
extenso rol de discriminações entre os cônjuges e que, por serem conflitantes com o
princípio da igualdade consagrado na Constituição Federal de 1988, artigo 226, § 5.°,
consideram-se não recepcionadas e não mais vigentes em nosso sistema jurídico.
Outrossim, menciona, ainda, o referido artigo 1.511 do novo Código que o
casamento estabelece uma comunhão plena de vida. Ora, é bem provável que esta
inserção da finalidade do casamento no novo texto legal poderá, quiçá, emoldurar,
contrario sensu, uma hipótese de causa para a ruptura da sociedade conjugal, naqueles
casos em que pudesse restar comprovado que a comunhão existente entre os cônjuges já
não é mais plena, mormente quanto ao aspecto espiritual do casamento
Não parece ser improvável, enfim, que esta menção expressa do legislador
acerca da finalidade do casamento, quanto aos cônjuges, corra a favor da possibilidade
de decretação de futuras separações judiciais, tendo por fundamento a tão alardeada
incompatibilidade de gênios, já que - ao que parece, pelo menos num primeiro momento
- seria possível, provando que já não há comunhão plena de vida (como, por exemplo, o
fato de um dos cônjuges desprezar totalmente os interesses e anseios do outro) obter a
separação, independentemente da prova da culpa, pela falência do casamento.
O fundamento legal específico, a admitir esta ilação de raciocínio, encontra-se
no parágrafo único do artigo 1.573 do novo Código, já que, além das hipóteses
mencionadas nos incisos I a VI do referido artigo, e que caracterizam a impossibilidade
da comunhão de vida, o juiz poderá considerar outros fatos que a tornem evidente.
Assim sendo, poderá ocorrer que a cabal demonstração de que já não há plena
comunhão de vida entre os cônjuges constitua fato a ser considerado pelo juiz, que
poderá decretar a separação judicial.
O novo Código Civil - enfim, e por todas estas nuances - parece tornar mais
humano o casamento, respeitando a experiência vivida pela família brasileira durante o
período de vigência da Lei Civil de 1916.

2
BIBLIOGRAFIA

OLIVEIRA, Euclides de; AMORIM, Sebastião. Separação e


divórcio. 6. ed. São Paulo: Leud, 2001, capítulo I: Família com e sem
casamento, p. 17-66; ainda OLIVEIRA, Euclides de. Igualdade no
casamento e na filiação. Revista do Advogado - Direito de Família, São
Paulo, AASP, n. 58, p. 34, mar. 2000.

Вам также может понравиться