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PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA
PATOS DE MINAS / MG
2011
1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
1.1 TEMA
2
para suas novas perspectivas. Farto número de estudos científicos demonstra o
quanto a teoria não atende de forma eficaz os anseios de uma diminuição real do
número de cometimento de crimes.
Como se nota claramente, as violações se dão tanto quantitativa quanto
qualitativamente. Há muito se faz necessário retomarmos o curso para realmente
fazer valer o Estado Democrático de Direito vigente no Brasil e preservarmo-nos do
cárcere, por exemplo, daqueles vilipendiadores de bens jurídicos que podem muito
bem serem tratados por outros ramos do ordenamento jurídico que possuam uma
consequência menos severa que o Direito Penal, já que neste a privação da
liberdade ou de direitos essenciais se dá de forma direta.
1.3 JUSTIFICATIVA
3
doutrinadores e magistrados. Haverá um posicionamento crítico no sentido de
fomentar o debate no nível que a ciência jurídica faz por merecer.
1.4 OBJETIVOS
2. REFERENCIAL TEÓRICO
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Conforme o exposto deve-se ressaltar o posicionamento de Assis Toledo
onde “segundo o princípio da insignificância, que se revela por inteiro pela sua
própria denominação, o direito penal, por sua natureza fragmentária, só vai até onde
seja necessário para a proteção do bem jurídico. Não deve ocupar-se de
bagatelas”1.
A lição de Rogério Greco não pode ser posta de lado de forma alguma.
Logo, conforme sua visão peculiar, “uma vez escolhidos os bens a serem tutelados,
estes integrarão uma pequena parcela que irá merecer a atenção do Direito Penal,
em virtude do seu caráter fragmentário”2.
3. METODOLOGIA
4. REFERÊNCIAS
1
TOLEDO, Francisco de Assis. Princípios Basilares de Direito Penal. 5ª ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2002.
p. 133.
2
GRECO, Rogério. Curso de Direito Penal, Parte Geral. 12ª ed. Rio de Janeiro: Editora Impetus, 2010. p. 59.
5
BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal - Parte Geral. Vol. 1. 12ª ed.
Editora Saraiva, 2008.
GRECO, Rogério. Curso de Direito Penal - Parte Geral. 12ª ed. Rio de Janeiro:
Editora Impetus, 2010.
MIRABETE, Júlio Fabbrini; FABBRINI, Renato N.. Manual de Direito Penal – Parte
Geral. 24ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2007.
PRADO, Luiz Regis. Curso de Direito Penal Brasileiro. 6ª ed. Editora Revistas dos
Tribunais, 2006.
QUEIROZ, Paulo. Direito Penal – Parte Geral. 6ª ed. Rio de Janeiro: Editora Lumen
Juris, 2010.