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dny d n −1 y dy
Resolva: a n ( x) n + a n −1 ( x) n −1 + ... + a1 ( x) + a0 ( x) y = g ( x)
dx dx dx
( n −1)
Sujeita a: y ( x0 ) = y 0 , y´(x0 ) = y0 ´,..., y ( n −1) ( x0 ) = y 0 (1)
d2y dy y ( x0 ) = y 0 , y´( x0 ) = y 0 ´ ,
a 2 ( x) 2
+ a1 ( x) + a 0 ( x) y = g ( x ),
dx dx
é uma função que satisfaça a equação diferencial em I cujo gráfico passa pelo
ponto (x0, y0) com inclinação igual a y0´.
Sejam an(x), an-1(x), …, a1(x), a0(x) e g(x) são contínuas em um intervalo I com
an(x) ≠ 0 para todo x neste intervalo. Se x = x0 é algum ponto deste intervalo,
então existe uma única solução y(x) para o problema de valor inicial (1) neste
intervalo.
- Definição – Dependência Linear
c1 f 1 ( x ) +c 2 f 2 ( x ) +... +c n f n ( x ) = 0
Wronskiano
Suponha que f1(x), f2(x), ..., fn(x) sejam diferenciáveis pelo menos n – 1 vezes.
Se o determinante
f1 , . . . .f.2., . . . . . ,. ..f n .
f1´ , . . .f.2´. , .. . . ,. .f n.´.
:::
( n− 1) ( n− 1) ( n− 1)
f1 , f 2 , . . . f,n
for diferente de zero em pelo menos um ponto do intervalo I, então as funções
f1(x), f2(x), ..., fn(x) serão linearmente independentes no intervalo.
W ( f1 ( x ), f 2 ( x ),..., f n ( x ))
- Corolário
Se f1(x), f2(x), ..., fn(x) possuem pelo menos n – 1 derivadas e são linearmente
dependentes em I, então
W ( f1 ( x ), f 2 ( x ),..., f n ( x )) =0
Equações Homogêneas
dny d n −1 dy
a n ( x) n
+ a n −1 ( x ) n −1
+ ... + a1 ( x) + a0 ( x) y = 0 (3)
dx dx dx
dny d n −1 dy
an ( x) n
+ a n −1 ( x ) n −1
+ ... + a1 ( x) + a0 ( x ) y = g ( x), (4)
dx dx dx
Sejam y1, y2, ..., yk soluções para a equação diferencial linear de n – ésima
ordem homogênea (3) em um intervalo I. Então, a combinação linear
y = c1 y1 ( x ) + c 2 y 2 ( x ) +... + c k y k ( x ), (5)
- Corolários
Sejam y1, y2, ...., yn n soluções para a equação diferencial linear homogênea de
n – ésima ordem (3) em um intervalo I. Então, o conjunto de soluções é
linearmente independente em I se e somente se
W ( y1 , y 2 ,..., y n ) ≠ 0
- Teorema
y = C1 y1 ( x ) +C 2 y 2 ( x ) +... +C n y n ( x ).
y = C1 y1 ( x) +C 2 y 2 ( x ) +... +C n y n ( x),
- Teorema
Sejam y1, y2, ...., yn soluções para a equação diferencial linear homogênea de
n – ésima ordem (3) em um intervalo I e seja yp qualquer solução para a
equação não – homogênea (4) no mesmo intervalo. Então,
y = c1 y1 ( x ) + c 2 y 2 ( x ) +... + c k y k ( x ) + y p ( x )
- Teorema
Seja yp uma dada solução para a equação diferencial linear não – homogênea
de n – ésima ordem (4) em um intervalo I e sejam {y1, y2, ..., yn} um conjunto
fundamental de soluções para a equação homogênea associada (3) no
intervalo. Então, para qualquer solução Y(x) de (4) em I, podemos encontrar
constantes C1, C2, ..., Cn tais que
Y = C1 y1 ( x ) + C 2 y 2 ( x) +... +C n y n ( x ) + y p ( x ).
y c = c1 y1 ( x ) + c 2 y 2 ( x) + ... + c n y n ( x)
y = c1 y1 ( x) + c 2 y 2 ( x) +... + c n y n ( x) + y p ( x) = y c ( x) + y p ( x).
Sejam yp1, yp2, ..., ypk k soluções particulares para a equação diferencial linear
de n – ésima ordem (4) em um intervalo I, correspondendo a k funções
distintas g1, g2, ..., gk. Isto é, suponha que ypi seja uma solução particular para a
equação diferencial correspondente
em que P(x) e Q(x) são contínuas em algum intervalo I. Vamos supor ainda
que y1(x) seja uma solução conhecida para (2) em I e que y1(x) ≠ 0 para todo
x no intervalo. Se definirmos y = u ( x) y1 ( x) , segue-se que
y´=uy 1 ´+y1u´
y´´= uy 1´´+2 y1´u´+y1u´´
y´´+Py ´+Qy = u[ y1´´+Py 1´+Qy 1 ] + y1u´´+( 2 y1´+Py 1 )u´= 0.
|
[zero]
w = u´= c1 2
y1
e ∫
− Pdx
Integrando novamente u = c1 ∫ 2
dx + c 2 , e portanto
y1 ( x )
e ∫
− P ( x ) dx
y = u ( x) y1 ( x) = c1 y1 ( x ) ∫ 2
dx + c 2 y1 ( x ).
y1 ( x )
e∫
−P dx
y1. y. 1 ∫. 2 d x
y1
= e∫
−P dx
W ( y1(x) y,2 (x) =)
e∫ e∫
−P dx −P dx
y1´ . . + y1´∫ 2 d x
y1 y1
é diferente de zero em qualquer intervalo em que y1(x) seja diferente de zero.
Equação Auxiliar
am 2 e mx + bme mx + ce mx = 0 ou e mx ( am 2 + bm + c ) = 0.
Como emx nunca se anula para valores reais de x, então a única maneira de
fazer essa função exponencial satisfazer a equação diferencial é escolher m de
tal forma que ele seja raiz da equação quadrática
am 2 + bm + c = 0 (3)
y1 = e m1 x e y 2 = e m2 x .
e iθ = cos θ + i sen θ