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As drogas ilícitas são substâncias proibidas de serem produzidas, comercializadas e co

nsumidas. Em alguns países, determinadas drogas são permitidas sendo que seu uso é con
siderado normal e integrante da cultura. Tais substâncias podem ser estimulantes,
depressivas ou perturbadoras do sistema nervoso central, o que perceptivelmente
altera em grande escala o organismo.
São drogas ilícitas: maconha, cocaína, crack, ecstasy, LSD, inalantes, heroína, barbitúric
os, morfina, skank, chá de cogumelo, anfetaminas, clorofórmio, ópio e outras. Por sere
m proibidas, as drogas ilícitas entram no país de forma ilegal através do tráfico que pr
omove a comercialização negra, ou seja, a comercialização feita sem a autorização das autor
dades. Dentre as conseqüências que as drogas ilícitas trazem pode-se dar ênfase à violência
gerada por elas em todas as fases de produção até o consumidor final. As demais conseqüênc
ias são: arritmia cardíaca, trombose, AVC, necrose cerebral, insuficiência renal e car
díaca, depressão, disforia, alterações nas funções motoras, perda de memória, disfunções no
a reprodutor e respiratório, câncer, espinhas, convulsões, desidratação, náuseas e exaustão
É importante esclarecer que a dependência das drogas é tratável, ou seja, através do auxíli
médico e familiar uma pessoa pode deixar o vício e voltar a ter uma vida normal sem
que necessite depositar substâncias que criam falsas necessidades no organismo e
impedindo que o rendimento do organismo seja comprometido.
As rotas do tráfico
Existem as rotas domésticas, destinadas ao transporte de drogas consumida pelos br
asileiros, e as rotas internacionais, nas quais o Brasil funciona como corredor.
Neste último caso, a droga simplesmente passa pelo país, tendo como destino final o
s Estados Unidos e a Europa. Existem também as rotas mistas, em que parte das drog
as fica no país e outra parte segue para o exterior.
O tráfico de drogas é intimamente ligado ao contrabando de armas. Após a regulamentação da
controversa lei 7.565/86, conhecida como a Lei do Abate , em 2004,[5][6] [7] os co
ntrabandistas de armas e drogas voltaram a usar as rotas terrestres. Assim, atua
lmente, a principal dificuldade para controle do contrabando de drogas e de arma
s no Brasil decorre da extensão de suas fronteiras terrestres (16 mil quilômetros).
Mas, além disso, segundo a Polícia Federal, grande parte das armas e drogas também che
ga pelo mar.
A maior parte da cocaína vem da Colômbia, e boa parte da maconha vem do Paraguai. O
Brasil também produz maconha, sobretudo no chamado Polígono da Maconha , no semi-árido no
rdestino, mas em quantidade insuficiente para o atendimento à demanda interna. No
caso da rota Brasil-Suriname, brasileiros trocam armas por drogas, no Suriname.
Por ali ingressa boa parte dos armamentos produzidos na Europa, a exemplo do fuz
il russo AK-47, e na Ásia, especialmente metralhadoras antiaéreas.
A Erythroxylon coca é uma planta encontrada na América Central e América do Sul. Essas
folhas são utilizadas, pelo povo andino, para mascar ou como componente de chás, co
m a função de aliviar os sintomas decorrentes das grandes altitudes. Entretanto, uma
substância alcaloide que constitui cerca de 10% desta parte da planta, chamada be
nzoilmetilecgonina, é capaz de provocar sérios problemas de saúde e também sociais.
Na primeira fase da extração do alcaloide, as folhas são prensadas em ácido sulfúrico, que
rosene ou gasolina, resultando em uma pasta denominada sulfato de cocaína. Na segu
nda e última, utiliza-se ácido clorídrico, formando um pó branco. Assim, neste segundo c
aso, ela pode ser aspirada, ou dissolvida em água e depois injetada. Já a pasta é fuma
da em cachimbos, sendo chamada, neste caso, de crack. Há também a merla, que é a cocaína
em forma de base, cujos usuários fumam-na pura ou juntamente com maconha.
Atuando no Sistema Nervoso Central, a cocaína provoca euforia, bem estar, sociabil
idade. Pelo fato de que nem sempre as pessoas conseguem ter tais sensações naturalme
nte, e de forma intensa, uma pessoa que se permite utilizar esta substância tende
a querer usar novamente, e mais uma vez, e assim sucessivamente.
O coração tende a acelerar, a pressão aumenta e a pupila se dilata. O consumo de oxigêni
o aumenta, mas a capacidade de captá-lo, diminui. Este fator, juntamente as com ar
ritmias que a substância provoca, deixa o usuário pré-disposto a infartos. O uso frequ
ente também provoca dores musculares, náuseas, calafrios e perda de apetite.
Como a cocaína tende a perder sua eficácia ao longo do tempo de uso, fato este denom
inado tolerância à droga, o usuário tende a utilizar progressivamente doses mais altas
buscando obter, de forma incessante e cada vez mais inconsequente, os mesmos ef
eitos agradáveis que conseguia no início de seu uso. Dosagens muito frequentes e exc
essivas provocam alucinações táteis, visuais e auditivas; ansiedade, delírios, agressivi
dade, paranoia.
Este ciclo torna-o também cada vez mais dependente, fazendo de tudo para conseguir
a droga, resultando em problemas sérios não só no que tange à sua saúde, mas também em sua
relações interpessoais. Afastamento da família e amigos, e até mesmo comportamentos con
denáveis, como participação de furtos ou assaltos para obter a droga são comuns.
Além de provocar, em longo prazo, comprometimento dos músculos esqueléticos, existem a
inda os agravantes recorrentes da forma de uso. Cocaína injetável, por exemplo, pode
provocar a contaminação por doenças infecciosas, como hepatite e AIDS, e infecções locais
. No caso daqueles que inalam, comprometimento do olfato, rompimento do septo na
sal e complicações respiratórias, estas últimas também típicas dos fumantes, incluindo aí b
quite, tosse persistente e disfunções severas. Gestantes podem ter bebês natimortos, c
om malformações, ou comprometimento neurológico.
Romper com a droga é difícil, já que o indivíduo tende a se sentir deprimido, irritadiço,
e com insônia. Assim, quando um usuário opta por deixá-la, deve receber bastante ampar
o e ser incentivado neste sentido. É necessária ajuda médica, tanto no processo de des
intoxicação quanto tempos depois desta etapa.
Em 1735, o botânico Carl Lineu nomeou a Maconha como Cannabis sativa. A mesma foi
chamada de Cannabis indica, pelo biólogo francês, Jean Baptiste Lamarck.
Assim como outras plantas, a maconha possui dois gêneros: macho e fêmea. Em um mesmo
pé pode ter ambas as estruturas sexuais. É a flor do macho que produz o pólen que fec
unda a fêmea, quando a flor da fêmea é fecundada ela se enche de sementes e depois mor
re.
Quando não ocorre fecundação da fêmea, essa excreta uma grande quantidade de resina pega
josa composta por dezenas de substâncias diferentes. Dentre as várias substâncias, exi
ste a THC (delta-9-tetrahidrocanabinol) que serve de filtro solar para a planta,
pois essa é de clima desértico. Apesar do THC estar presente em toda a planta é na fl
or da fêmea que se encontra a maior concentração da substância. A real droga da maconha é
essa flor.
O THC tem uma propriedade bem curiosa, gruda em algumas moléculas das paredes dos
neurônios de animais, até mesmo do homem, tais moléculas são conhecidas como receptores
de canabinóides, quando ocorre a ligação o receptor opera sutis mudanças químicas dentro d
a célula, mas não se sabe dizer ao certo quais são elas. Em 1992, o pesquisador israel
ense Ralph Mechoulam descobriu o motivo pelo qual temos tal receptor. O receptor
serve para ligar-se à outra molécula, a mesma fabricada pelo próprio cérebro, muito sem
elhante ao THC. A molécula foi batizada por Rauph de anandamida (ananda, em sânscrit
o, significa felicidade ). Enfim, o cérebro produz uma substância com efeitos parecidos
com os do THC, em doses bem menores.
Não se sabe qual a finalidade da anandamida no cérebro, mas está relacionada ao contro
le da dor. Pelo fato de haver receptores de canabinóides em células fora do cérebro, l
eva a pensar que a anandamida desempenha um papel mais abrangente do que parece.
Além das formas de uso mais conhecidas há uma especial, a do cânhamo, que é utilizado na
produção de tecidos. Supostamente foi pelo fato de Cristóvão Colombo usar tecidos deriv
antes do cânhamo em suas velas e cordas, assim, juntamente com as embarcações as semen
tes da maconha também vieram. A idéia era de plantar as sementes, pois se tivesse qu
e ser feita alguma reparação nas velas e cordas, eles teriam o material. Enquanto a
maconha era utilizada por pessoas mais pobres, ela não causava tanto medo, repúdio e
preconceito. Porém, quando as pessoas de classe média começaram a fazer o uso da drog
a, surgiu um motivo de preocupação.
Há indícios de que há muitos anos a maconha se faz presente em quase todo o mundo, sua
disseminação se deu através de viajantes, esses levavam sementes da maconha, desse mo
do essa se fazia presente em quase todos os continentes. Por muitos anos a macon
ha foi considerada legal, sua ilegalidade em vários países, incluindo o Brasil, se d
eu por volta do século XX. Mas ainda existem países onde a maconha é legal, em outros
ela é comercializada unicamente como remédio (auxiliando pacientes no tratamento de
doenças, controlando a dor).
No Brasil, a maconha se faz tão presente por existir muitas áreas sem qualquer tipo
de vigilância. Com isso fica mais fácil o escoamento da droga. Durante um bom tempo
a maconha era comercializada com um preço insignificante. Vários países tentaram mais
nenhum conseguiu erradicar a maconha de seu território. A maconha é conhecida em mui
tos países como marijuana . Há boatos de que as tropas revolucionárias de Pancho Villa qu
e chacoalharam as estruturas do poder em 1910, eram adeptos de um baseado no int
ervalo das batalhas; assim surgiram os conhecidos versos: La cucaracha/ la cucar
acha/ ya no puede caminar/ Porque no tiene/ Porque le falta/ marijuana que fumar
, atribuídos à Villa.
O efeito causado pela maconha em pessoas que a fuma é variado. Para evitar problem
as relacionados à saúde física e mental, é recomendável que a pessoa não faça o uso de drog
(no caso em questão a cannabis), pois pode agravar os problemas relacionados à saúde.
Principais efeitos
Os efeitos causados pelo consumo da maconha, bem como a sua intensidade, são os ma
is variáveis e estão intimamente ligados à dose utilizada, concentração de THC na erva con
sumida e reação do organismo do consumidor com a presença da droga.
Os efeitos físicos mais freqüentes são avermelhamento dos olhos, ressecamento da boca
e taquicardia (elevação dos batimentos cardíacos, que sobem de 60 - 80 para 120 - 140
batidas por minuto).
Com o uso contínuo, alguns órgãos, como o pulmão, passam a ser afetados. Devido à contínua
xposição com a fumaça tóxica da droga, o sistema respiratório do usuário começa a apresenta
roblemas como bronquite e perda da capacidade respiratória. Além disso, por absorver
uma quantidade considerável de alcatrão presente na fumaça de maconha, os usuários da d
roga estão mais sujeitos a desenvolver o câncer de pulmão.
O consumo da maconha também diminui a produção de testosterona. A testosterona é um hormôn
io masculino responsável, entre outras coisas, pela produção de espermatozóides. Portant
o, com a diminuição da quantidade de testosterona, o homem que consome continuamente
maconha apresenta uma capacidade reprodutiva menor.
Os efeitos psíquicos são os mais variados, a sua manifestação depende do organismo e das
características da erva consumida. As sensações mais comuns são bem-estar inicial, rela
xamento, calma e vontade de rir. Pode-se sentir angústia, desespero, pânico e letarg
ia. Ocorre ainda uma perda da noção do tempo e espaço além de um prejuízo na memória e late
te falta de atenção.
Em longo prazo o consumo de maconha pode reduzir a capacidade de aprendizado e m
emorização, além de passar a apresentar uma falta de motivação para desempenhar as tarefas
mais simples do cotidiano.
O principal agente do álcool é o etanol (álcool etílico). O consumo do álcool é antigo, beb
das como vinho e cerveja possuíam conteúdo alcoólico baixo, uma vez que passavam pelo
processo de fermentação. Outros tipos de bebidas alcoólicas apareceram depois, com o p
rocesso de destilação.
Apesar de o álcool possuir grande aceitação social e seu consumo ser estimulado pela s
ociedade, este é uma droga psicotrópica que atua no sistema nervoso central, podendo
causar dependência e mudança no comportamento.
Quando consumido em excesso, o álcool é visto como um problema de saúde, pois este exc
esso está inteiramente ligado a acidentes de trânsito, violência e alcoolismo (quadro
de dependência).
Os efeitos do álcool são percebidos em dois períodos, um que estimula e outro que depr
ime. No primeiro período pode ocorrer euforia e desinibição. Já no segundo momento ocorr
e descontrole, falta de coordenação motora e sono. Os efeitos agudos do consumo do álc
ool são sentidos em órgãos como o fígado, coração, vasos e estômago.
Em caso de suspensão do consumo, pode ocorrer também a síndrome da abstinência, caracter
izada por confusão mental, visões, ansiedade, tremores e convulsões.

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