Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
CURSO DE FISIOTERAPIA
Sumário
Introdução ............................................................................................................................. 4
Metodologia .......................................................................................................................... 6
Amostra ............................................................................................................................. 6
Procedimentos.................................................................................................................... 6
Instrumentos ....................................................................................................................... 7
Cronograma .......................................................................................................................... 9
Introdução
A música é uma arte e uma ciência. O seu papel, tanto na arte quanto na ciência,
provocar sensações diversas nos que a ouvem (MED, 1996). Desde a antiguidade, a música
sido usada para diminuir a ansiedade (BARRERA, RYKOV, & DOYLE, 2002), o stress e
até a dor em ambiente hospitalar (HATEM, LIRA, & MATTOS, 2006). O estudo de
mostrou que a música pode ser muito útil na recuperação de várias doenças, especialmente
musicoterapia, por sua vez, é a utilização da música como recurso terapêutico auxiliar ou
uso da música como modalidade terapêutica pareça pouco científico, isso não corresponde
(RUUD, 1990).
Sabe-se que a música ativa diversas áreas do cérebro de quem a ouve. Formisano
mostrou que ela pode estimular o cérebro de maneira positiva, como na recuperação das
capacidades que o cérebro tem é a de se reorganizar mediante lesões e fazer com que uma
área sadia tome o controle de uma região lesada fazendo com que a função perdida seja
retomada (AGUIAR & PINHEIRO, 2007). Esse é um processo lento e delicado que
inserido com sucesso notável. Entre os pacientes com lesão cerebral, encontram-se aqueles
5
acometidos por AVC: uma das maiores causas de morbidade e mortalidade do mundo, que
apesar de não levar alguns indivíduos a óbito pode deixar seqüelas devastadoras
(OLIVEIRA, CACHO, & BORGES, 2006). Portanto fazer com que os pacientes que tem
alguma seqüela de AVC recuperem o máximo de sua independência é o alvo principal das
misteriosa por não haver muitos estudos que descrevam, com precisão, os efeitos da
música sobre a atividade cerebral. Não se sabe, ao certo, como e o quanto a música pode
ajudar na recuperação de lesados cerebrais. Não se sabe até onde a música pode ser
pacientes com seqüelas de AVC. Partindo do que foi discorrido até agora, surge o
Visto que a musicoterapia tem alcançado resultados tão satisfatórios, atuando como
terapia auxiliar no tratamento de diversas doenças, esta pesquisa tem como hipótese que a
musicoterapia pode ser fundamental para um melhor tratamento dos pacientes com
seqüelas de AVC.
de AVC. São objetivos específicos dessa pesquisa: (i) verificar se há diferença na melhora
(ii) havendo melhora, identificar se ela ocorre precocemente com a associação de terapia
convencional e musicoterapia.
6
Metodologia
Tipo de estudo
Amostra
Critérios de inclusão
Critérios de Exclusão
Procedimentos
Faciplac.
serviço, a partir da data de início da amostragem, será direcionado a um dos grupos através
de sorteio feito com a utilização de uma moeda; cara para o grupo controle e coroa para o
grupo intervenção. Os próximos pacientes que procurarem passarão pelo mesmo processo,
e assim se seguirá a seleção dos pacientes através da utilização do mesmo critério. O grupo
duração de 50 minutos.
tipo de música improvisada onde o terapeuta leva o seu paciente a participar tocando
7
o terapeuta. Esse sistema foi utilizado no estudo Reyes (REYES, BHATTACHARYYA, &
Instrumentos
O Índice de Barthel é uma escala usada pra medir, de forma quantitativa, o nível de
que detenha algum tipo de fator limitante de função. Esse instrumento procura avaliar a
tomar banho e outras tarefas que fazem parte do dia-a-dia desses indivíduos. A MIF,
requer para realizar tarefas motoras e cognitivas de vida diária. O IPAQ é um questionário
útil para estimar quanto tempo é gasto por cada pessoa em atividades físicas de intensidade
Análise Estatística
Para a análise de dados será feito primeiramente o Teste Komolgorov Smirnov para
paramétrica será usado o teste ANOVA para analisar se há diferença entre os valores
encontrados, caso haja diferença será feito o pós-teste de Tukey para identificar onde
Wallis para analisar se houve ou não diferença, caso tenha havido diferença será feito o
Cronograma
Etapas 1° 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º
Revisão bibliográfica X X X X X X X X X
Amostragem X
dados
Redação da monografia X
Previsão da X
apresentação da
monografia
10
Referencias bibliográficas
AGUIAR, A. S., & PINHEIRO, R. A. (Set /Out, de 2007). Efeitos do exercício físico sobre
o estado redox cerebral. Revista Brasileira de Medicina e Esporte , 13, pp. 335-360.
BARRERA, M. E., RYKOV, M. H., & DOYLE, S. L. (2002). The effects of interactive
music on hospitalized children with cancer: a pilot study. Pshyco-Oncology , 11, pp. 379-
388.
FORMISANO, R., VINICOLA, V., PENTA, F., MATTEIS, M., BRUNELLI, S., &
WECKEL, W. (2001). Active music therapy in the rehabilitation of severe brain injured
patients during coma recovery. Ann. Ist. Super. Sanità , 37, pp. 627-630.
HATEM, T. P., LIRA, P. I., & MATTOS, S. S. (2006). Efeito Terapêutico da música em
MAHONEY, F. I., & BARTHEL, D. (1965). Functional evaluation: the Barthel Index.
MED, B. (1996). Características da música e do som. In: B. Med, Teoria da Música (p.
OLIVEIRA, R., CACHO, E. W., & BORGES, G. (2006). A clinical correlation using
Fugl-Meyer assessment scale, Berg balance scale and Barthel index. Arquivo de
PACCHETTI, C., MANCINI, F., R., A., FUNDAR`O, C., MARTIGNONI, E., & NAPPI,
G. (2000). Active Music Therapy in Parkinson’s Disease: An Integrative Method for Motor
REYES, R., BHATTACHARYYA, A., & HELLER, D. (1981). Traumatic head injury:
RIBERTO, M., MIYAZAKI, M. H., JUCÁ, S. S., SAKAMOTO, H., PINTO, P. P., &