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INSTITUTO FEDERAL DO ESPIRITO SANTO

IFES
CAMPUS GUARAPARI

CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO

APOSTILA DE ESTATISTICA

Gibson Dall'Orto Muniz da Silva

Estatística é uma parte da Matemática Aplicada que fornece métodos para a coleta, organização,
descrição, análise e interpretação de dados e para a utilização dos mesmos na tomada de decisão.

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Estatística Descritiva: Estuda a coleta, a organização e a descrição dos dados.

Tabelas
Coleta de Dados Critica dos dados Análises
Gráficos

Estatistica Indutiva ou Inferência Estatistica: É a parte da estatistica que realiza a análise e


interpretação dos dados.
Variaveis:
A cada fenômeno corresponde um numero de resultados possíveis. Assim, por exemplo:
• Para o fenômeno “sexo” são dois os resultados possíveis: sexo masculino e sexo feminino
• Para o fenômeno “ numero de filhos” há um numero de resultados possíveis expresso
através dos numeros naturais:
0,1,2,3,4,.........n
• Para o fenômeno “ estatura “ temos uma situação diferente, pois o resultado podem tomar
um numero infinito numérico dentro de um determinado intervalo.

Variavel é, convencionalmente, o conjunto de resultados possíveis de um fenomeno

Tipos de variaveis
a) Qualitativa: quando seus valores são expressos por atributos:
Ex. Sexo ( masculino, feminino), cor(branca,vermelha,parda etc.)
b) Quantitativas: quando seus valores são expressos em números( sálario das pessoas, idade dos
alunos de sua sala de aula etc.)
Devemos observar que uma variavel quantitativa que pode assumir qualquer valor entre dois
limites recebe o nome de variavel Continua. Uma variavel que só pode assumir valores pertencentes
ao conjunto dos numeros inteiros é chamada variavel discreta.
ex. a quantidade de alunos de uma escola pode ser 100, 80, 400 etc, jamais teriamos uma escola
com 40,5 alunos.
População e Amostra
População:
Uma população é uma coleção de unidades individuais, que podem ser pessoas, animais, resultados
experimentais, com uma ou mais características comuns, que se pretendem analisar.
Obs.
• Podemos também definir população como um conjunto de elementos abrangidos por
uma mesma definição.
• A cada elemento da população dá-se o nome de unidade estatística.
• O número de elementos da população designa-se por dimensão da população e
representa-se por N.
• A dimensão da população pode ser finita ou infinita.
Muitas vezes a população é confundida com a própria característica populacional em estudo.
Exemplo
Ao considerarmos a população constituída pelos alunos de uma Universidade, no ano letivo
2005/06, podemos estar interessados em estudar a altura. Assim falamos na população constituída
pelas alturas dos alunos da Universidade, já que é a característica a estudar.

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Nem sempre é possível estudar exaustivamente todos os elementos de uma população! Porquê?
• Pode a população ter dimensão infinita (ex. a população das temperaturas em todos os
pontos da cidade)
• Pode o estudo da população levar à destruição da mesma (ex. População dos fósforos
numa caixa)
• Pode o estudo da população ser muito dispendioso em tempo ou dinheiro (ex. Sondagem exaustiva
de todos os eleitores)
• Inacessibilidade a alguns dos elementos da população (ex. por razões de ordem legal)
Amostra
Uma amostra é um conjunto de dados ou observações recolhidas a partir de um
subconjunto da população.
Obs. O número de elementos que fazem parte da amostra designa-se por dimensão da amostra e
representa-se por n .
Será importante a fase da escolha da amostra?
Sim, pois a amostra deve ser representativa quanto possível da população de onde foi
extraída, para que as conclusões possam estender-se a toda a população.
• Uma amostra não representativa diz-se enviesada.
Exemplo
• Utilizar uma amostra constituída por 10 botafoguense, para prever o vencedor de um jogo do
Botafogo - Flamengo.
• Utilizar uma amostra constituída por leitores de uma revista especializada, para tirar
conclusões sobre a população em geral.
Surge assim a necessidade de fazer um planejamento de experiências, onde se decide:
quais e como devem ser recolhidos os dados
Exercício
Considere a seguinte situação:
Um político, candidato a Presidente da República, pretende ter uma ideia de qual a sua
representatividade, junto ao eleitorado brasileiro, pelo que encarrega uma empresa de fazer o estudo
conveniente. Identifique: População, Amostra e unidade estatística.
Exercício
Diga porque é que as seguintes situações representam amostras ruins:
- Para saber qual o candidato mais votado, para a Câmara de determinada cidade,
ouviu-se a opinião dos clientes de determinado supermercado.
- Para conhecer a situação financeira das empresas têxteis brasileiras, verificou-se a
situação das empresas que tiveram maior volume de exportações, no último ano.
Amostragem:
É o estudo de um pequeno grupo de elementos retirado de uma população que se
pretende conhecer. Esses pequenos grupos retirados da população são chamados de
amostras.
Para realizar um estudo por amostragem, a amostra deve ser representativa da
população estudada. Para isso, existem técnicas adequadas para cada tipo de situação.

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Veremos a seguir as principais técnicas de amostragem, divididas em probabilísticas
e não probabilísticas:

Técnicas Probabilísticas (aleatórias)


As técnicas probabilísticas garantem a possibilidade de realizar afirmações sobre a
população com base nas amostras. Normalmente, todos os elementos da população
possuem a mesma probabilidade de serem selecionados. Assim, considerando N como
o tamanho da população, a probabilidade de cada elemento ser selecionado será 1/N.
Estas técnicas garantem o acaso na escolha. São técnicas probabilísticas:
Amostragem Aleatória Simples
É o processo mais elementar e freqüentemente utilizado. Pode ser realizado nume
rando-se os elementos da população de 1 a n e sorteando-se, por meio de um
dispositivo aleatório qualquer, X números dessa seqüência, que corresponderão
aos elementos pertencente à amostra.

Exemplo
Obter uma amostra representativa, de 10%, de uma população de 200 alunos de uma
escola.
1º) Numerar os alunos de 1 a 200;
2º) Escrever os números de 1 a 200 em pedaços de papel e colocá-los em uma urna;
3º) Retirar 20 pedaços de papel, um a um, da urna, formando a amostra da população.
Nesta técnica de amostragem, todos os elementos da população têm a mesma
probabilidade de serem selecionados: 1/N, onde N é o número de elementos da
população.
Amostragem Estratificada

Quando a população possui características que permitem a criação de subconjuntos,


as amostras extraídas por amostragem simples são menos representativas. Nesse caso,
é utilizada a amostragem estratificada.
Como a população se divide em subconjuntos, convém que o sorteio dos elementos leve em
consideração tais divisões, para que os elementos da amostra sejam proporcionais ao

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número de elementos desses subconjuntos. Observe a figura abaixo:

Exemplo
Em uma população de 200 alunos, há 120 meninos e 80 meninas. Extraia uma
amostra representativa, de 10%, dessa população. Nesse exemplo, há uma característica
que permite identificar 2 subconjuntos, a característica Sexo. Considerando essa divisão,
vamos extrair a amostra da população.

Portanto, a amostra deve conter 12 alunos do sexo masculino e 8 do sexo feminino,


totalizando 20 alunos, que correspondem a 10% da população.
Para selecionar os elementos da população para formar a amostra, podemos executar os
seguintes passos:
1º) Numerar os alunos de 1 a 200, sendo os meninos numerados de 1 a 120 e as
meninas, de 121 a 200;
2º) Escrever os números de 1 a 120 em pedaços de papel e colocá-los em uma urna A;
3º) Escrever os números de 121 a 200 em pedaços de papel e colocá-los em uma urna
B;
4º) Retirar 12 pedaços de papel, um a um, da urna A, e 8 da urna B, formando a
amostra da população.
São exemplos desta técnica de amostragem as pesquisas eleitorais por região, cidades
pequenas e grandes, área urbana e área rural, sexo, faixa etária, faixa de renda, etc.
Amostragem Sistemática
Esta técnica de amostragem em populações que possuem os elementos ordenados, em
que não há a necessidade de construir um sistema de referência. Nesta técnica, a seleção
dos elementos que comporão a amostra pode ser feita por um sistema criado pelo
pesquisador.
Exemplo
Obter uma amostra de 80 casas de uma rua que contém 2000 casas. Nesta técnica de
amostragem, podemos realizar o seguinte procedimento:
1º) Como 2000 dividido por 80 é igual a 25, escolhemos, por um método aleatório
qualquer,

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um número entre 1 e 25, que indica o primeiro elemento selecionado para a amostra.
2º) Consideramos os demais elementos, periodicamente, de 25 em 25.
Se o número sorteado entre 1 e 25 for o número 8, a amostra será formada pelas casas:
8ª, 33ª, 58ª, 83ª, 108ª, etc.
Apesar de esta técnica ser de fácil execução, há a possibilidade de haver ciclos de
variação, que tornariam a amostra não-representativa da população.
Amostragem por Conglomerados
Esta técnica é usada quando a identificação dos elementos da população é
extremamente difícil, porém pode ser relativamente fácil dividir a população em
conglomerados (subgrupos) heterogêneos representativos da população global.
A seguir, é descrito o procedimento de execução desta técnica:
1º) Seleciona uma amostra aleatória simples dos conglomerados existentes;
2º) Realizar o estudo sobre todos os elementos do conglomerado selecionado.
São exemplos de conglomerados: quarteirões, famílias, organizações, agências,
edifícios, etc.
Exemplo
Estudar a população de uma cidade, dispondo apenas do mapa dos quarteirões da
cidade.
Neste caso, não temos a relação dos moradores da cidade, restando o uso dos
subgrupos heterogêneos (conglomerados). Para realizar o estudo estatístico sobre a
cidade, realizaremos os seguintes procedimentos:
1º) Numerar os quarteirões de 1 a n;
2º) Escrever os números de 1 a n em pedaços de papel e colocá-los em uma urna;
3º) Retirar um pedaço de papel da urna e realizar o estudo sobre os elementos do
conglomerado selecionado.
Técnicas Não-Probabilísticas (não-aleatórias)
São técnicas em que há uma escolha deliberada dos elementos da população, que não
permite generalizar os resultados das pesquisas para a população, pois amostras não garantem a
representatividade desta.
São técnicas não-probabilísticas:
Amostragem Acidental
Trata-se da formação de amostras por aqueles elementos que vão aparecendo.
Este método é utilizado, geralmente, em pesquisas de opinião, em que os entrevistados
são acidentalmente escolhidos.
Exemplo
Pesquisas de opinião em praças públicas, ruas movimentadas de grandes cidades, etc.
Amostragem Intencional
De acordo com determinado critério, é escolhido intencionalmente um grupo de
elementos que comporão a amostra. O pesquisador se dirige intencionalmente a grupos de
elementos dos quais deseja saber a opinião.
Exemplo
Em uma pesquisa sobre preferência por determinado cosmético, o pesquisador
entrevista os freqüentadores de um grande salão de beleza.
Agora que já conhecemos as principais técnicas de amostragem, vamos aprender a
calcular o tamanho das amostras dos estudos estatísticos.
Antes de prosseguir, vamos definir alguns termos:

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Parâmetro: Característica da população.
Estatística: Característica descritiva de elementos de uma amostra.
Estimativa: valor acusado por uma estatística que estima o valor de um parâmetro.
O cálculo do tamanho da amostra está diretamente ligado ao erro amostral tolerável.
Mas o que é erro amostral?
É a diferença entre o valor que a estatística pode acusar e o verdadeiro valor do
parâmetro que se deseja estimar.
O erro amostral tolerável é a margem de erro aceitável em um estudo estatístico. Para
esclarecer melhor, é quando o apresentador do telejornal, em ano de eleições, anuncia:
“O candidato Fulano de Tal tem 42% das intenções de voto, 2 para mais, 2 para menos.”
Quando o apresentador cita “2 para mais, 2 para menos”, ele se refere ao erro amostral
tolerável para aquela pesquisa de intenções de voto.
Tamanho da Amostra
Obs.: um passo importante antes de iniciar o cálculo do tamanho da amostra é definir
qual o erro amostral tolerável para o estudo que será realizado.

Observe o seguinte exemplo para compreender melhor:


Exemplo
Em uma empresa que contém 2000 colaboradores, deseja-se fazer uma pesquisa de satisfação.
Quantos colaboradores devem ser entrevistados para tal estudo?
Resolução
N = 2000
Definindo o erro amostral tolerável em 2%
E0 = 0,02
n0 = 1 / (E0)2

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n0 = 1 / (0,02)2
n0 = 2500
n = (N . n0) / (N + n0)
n = (2000 . 2500) / (2000 + 2500)
n = 1111 colaboradores

Com o erro amostral tolerável em 2%, 1111 colaboradores devem ser entrevistados para a
pesquisa.
Vamos repetir os cálculos, definindo o erro amostral tolerável em 4%.
N = 2000
E0 = 0,04
n0 = 1 / (E0)2
n0 = 1 / (0,04)2
n0 = 625
n = (N . n0) / (N + n0)
n = (2000 . 625) / (2000 + 625)
n = 476 colaboradores

Através deste segundo cálculo, é possível observar que, quando aumentamos a margem
de erro, o tamanho da amostra reduz. E se houvesse 300.000 colaboradores na empresa?
N = 300.000
E0 = 0,04
n0 = 1 / (E0)2
n0 = 1 / (0,04)2
n0 = 625
n = (N . n0) / (N + n0)
n = (300.000 . 625) / (300.000 + 625)
n = 623 colaboradores
Observe que a diferença entre n e n0, neste último cálculo, é muito pequena. Portanto, se o
número de elementos da população (N) é muito grande, a primeira aproximação do tamanho da
amostra já é suficiente.
Observe ainda:
N = 2000
E0 = 0,04
n = 476 colaboradores = 23,8% da população
N = 300.000
E0 = 0,04
n = 623 colaboradores = 0,2% da população

TABULAÇÃO
Uma vez feita a coleta dos dados , e sua respectiva apuração, devemos efetuar a apresentação

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dos dados, que geralmente é feita através de tabelas e gráficos, pois permitem a sintese dos
resultados. As tabelas devem oferecer o máximo de esclarecimento, com o minimo de espaço e
tempo.
ESTRUTURAÇÃO
Uma tabela e mesmo um gráfico podem ser decompostos em 3 partes: cabeçalho,corpo e rodapé.
Cabeçalho
O cabeçalho, que é a apresentação do que a tabela está procurando representar, deve conter o
suficiente para que sejam respondidas as seguintes questões: O QUÊ? ( referente ao fat) ONDE?
( relativo ao lugar) QUANDO? ( correspondente ao tempo)
Corpo
O corpo de uma tabela é reprentado por uma série de colunas e subcolunas, dentro das quais são
colocados os dados apurados.
Exemplo
Previsão da população para a cidade de São Paulo – 1984-2020
Anos População (1000 hab)
1984 9439
1990 11160
1995 12224
2000 13410
2010 14910
2020 15532
Hipotese de crescimento baixo (fev.83)
fonte:Sabesp

Rodapé
No rodapé de uma tabela devemos colocar a legenda e as observações que venham esclarecer a
interpretação da tabela. Geralmente também é no rodapé que se coloca a fonte dos dados, embora
em alguns casos ela possa ser colocada também no cabeçalho. A fonte serve para dar maior
autenticidade a tabela.
Tabelas
Uma das formas de sintetizar a informação contida em dados observados é por meio de tabelas e
gráficos. A fim de apresentar as representações mais usuais de variaveis continuas, consideremos o
resultado do ensaio de ruptura de uma mostra de 80 corpos de prova de concreto indicado no quadro
abaixo.

Quadro 1
298 321 354 352 328 334 310 247 343 352

290 293 348 289 353 335 335 319 324 267

346 334 305 289 321 280 323 283 310 254

284 315 283 298 265 294 275 269 293 270

272 323 295 306 271 323 298 317 292 306

303 306 325 285 250 300 267 309 284 287

277 326 289 265 282 302 302 322 285 324

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339 296 332 276 317 292 290 277 291 324

Estes dados, registrados em sua ordem cronologica, fornecem pouca informação sobre o fenômeno.
Apresentadas em sua ordem crescente, como no quadro 2, mostram que a resistencia a ruptura varia
entre 247 e 354.
Quadro 2
247 250 254 265 265 267 267 269 270 271

272 275 276 277 277 280 282 283 283 284

284 285 285 287 289 289 289 290 290 291

292 292 293 293 293 294 295 296 298 298

300 302 302 303 305 306 306 306 309 310

310 315 317 317 319 321 321 322 323 323

323 324 324 324 325 326 328 332 334 334

335 335 339 343 346 348 352 352 353 354
Agrupando os dados em classes como no quadro 3, podemos apreciar que a maior concentração se
apresenta na classe central, decrescendo à medida que nos aproximamos dos extremos. O numeo de
observações em cada classe denomina-se frequencia da classe, sendo este quadro designado tabela
de frequencias.
Quadro 3
Tabela de frequencias
Tensão de ruptura Numero de corpos
240 a 249 1
250 a 269 7
270 a 289 19
290 a 309 22
310 a 329 18
330 a 349 9
350 a 359 4
Estatistica Gráfica
Corresponde às representações dos dados sob diferentes formas gráficas, a fim de permitir uma
visão rápida e global do fato estudado. De uma maneira geral, podemos dizer que os gráficos devem
ser construidos de maneira simples e clara, de tal sorte que o observador entenda facilmente aquilo
que o gráfico busca evidenciar. É extremamente importante que o gráfico seja construido com
honestidade, buscando retratar a realidade, observando-se o máximo cuidado no traçado quanto a
escala.
Gráficos para distribuição de frequencia de uma variavel discreta
Numeros de erros por paginas observadas em um livro
Xi Fi
0 35
1 20

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2 13
3 6
4 4
5 2

Fi

35

20

13

0 1 2 3 4 5 Xi
Representação gráfica da distribuição de frequência de uma variavel continua
Histograma
É a representação gráfica atrvés de retangulos adjacentes onde a base colocada no eixo da
abscissas corresponde aos intervalos das classes, e a altura é dada pela frequência absoluta das
classes.
Notas dos alunos 3º periodo de Administração

Notas Frequencia simples Frequencia acumulada


0–2 3 3

2–4 5 8

4–6 10 18

6–8 6 24

8 –10 1 25

25
Histograma

FI

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10

0 2 4 6 8 10 notas

Poligono de frequência
É a representação gráfica de uma distribuição de frequências por meio de um poligono, onde os
pontos são obtidos por perpendiculares traçadas a partir dos pontos médios das classes, e de altura
proporcional à frequência de cada uma das classes. No caso de frequência acumulada, os segmentos
perpendiculares são traçados a partir dos limites superiores da classe. Em ambos os casos, o
primeiro e o ultimo pontos são colocados de modo a manter a proporcionalidade do gráfico.

FI

10

0 2 4 6 8 10 notas
Medidas de posição
A distribuição de frequências, até agora, permite-nos descrever, de modo geral, os grupos de valores
que uma variavel pode assumir. Dessa forma, podemos localizar a maior concentração de valores de
uma determinada distribuição, isto é, se ela se localiza no inicio, no meio ou no final, ou ainda, se
há uma distribuição igual. Porém, para ressaltar a têndencias caracteristicas de cada distribuição,
isoladamente, ou em confronto com outras, necessitamos introduzir conceitos que se expressem
através de numeros, que nos permitam traduzir essas tendências. Esses conceitos são denominados
elementos tipicos da distribuição e são as:
a- medidas de posição
b- medidas de variabilidade ou dispersão
c- medidas de assimetria
d- medidas de curtose
As medidas de posição mais importantes são as medidas de tendência central, que rcebemtal
denominação pelo fato de os dados observados tenderem, em geral, a se agrupar em torno dos
valores centrais. Dentr as medidas de tendência central, destacamos.

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a-Média artimética
b-Mediana
c- Modalidade
d-Quartis
e- Percentis
Média Artimética – dados não agrupados
Em um conjunto de dados, podemos definir vários tipos de média. Porém em nossos estudos
iremos nos limitar a mais importante: a média artimética.
Média aritmética é o quociente da divisão da soma dos valores da variavel pelo numero deles:

x = Σxi/n

onde:
x média aritmética
xi valores da variavel
n numero de valores
Exemplo

Um aluno obteve as seguintes notas nas provas parciais de estatistica


Prova Nota
Prova 1 50
Prova 2 70
Prova 3 45
Prova 4 60

Aplicando a formula da média artmética teremos

x = (50+70+45+60)/4
x = 56,25 pontos

Média artimética – dados agrupados


Consideremos a distribuição relativa a 34 famílias de quatro filhos, tomando para variavel o
numero de filhos do sexo masculino.
Tabela
Numero de meninos fi
O 2
1 6
2 10
3 12
4 4

Σ= 34
Neste caso, como as frequências são numeros indicadores da intensidade de cada valor da variavel,
elas funcionam como fatores de ponderação, o que nos leva a calcular a média artimética

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ponderada, dada pela seguinte formula:

x = Σxifi/ Σfi
O modo mais prático de obtenção da média ponderada é abrir, na tabela, uma coluna
correspondente aos produtos xifi.
Tabela
xi fi xifi
O 2 0
1 6 6
2 10 20
3 12 36
4 4 16

Σ = 34 Σ = 78

temos então
Σxifi = 78 Σfi = 34
logo:
x = Σxifi/Σfi =78/32 = 2,3 meninos

Mediana (Md)
A mediana é outra medida de posição definida como o número que se encontra no centro de uma
serie de numeros, estando estes dispostos segundo uma ordem. É o numero que separa o conjunto
em duas partes com o mesmo numero de elementos quando ordenados.
Exemplo:
Dada a série de valores, abaixo
5,13,10,2,18,15,6,16,9
Vamos ordenar em ordem crescente
2,5,6,9,10,13,15,16,18
Tomamos o valor central que apresenta o mesmo numero de elementos a direita e a esquerda.
Md = 10
Se porém a serie tiver numero par de elementos, a mediana será, por definição qualquer dos
numeros compreendidos entre os dois valores centrais da série. Convencionou-se utilizar o ponto
médio.
Exemplo
2,6,7,10,12,13,18,,21
A mediana será a média dos dois valores centrais
Md = (10 + 12)/2
Md = 11
Mediana para dados agrupados
Se os dados se agrupam em uma distribuição de frequência, o cálculo da mediana se processa de
modo muito semelhante àquele dos dados não agrupados visto anteriormente, implicando, porém, a
determinação prévia das frequências acumuladas. Ainda aqui, temos que determinar um valor tal
que divida a distribuição em dois grupos que contenham o mesmo numero de elementos.
Para o caso de uma distribuição, porém, a ordem, a partir de qualquer um dos extremos, é dada por.
Σfi/2

Numero de Meninos Frequência(fi) Frequência

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Acumulada(Fi)
0 2 2
1 6 8
2 10 18
3 12 30
4 4 34

Sendo :
Σfi/2 = 34/2 = 17
A menor frequência acumulada que supera esse valor é 18, que corresponde ao valor 2 da variavel,
sendo este valor mediano, logo:
Md = 2
No caso de existir uma frequência acumulada ( Fi), tal que:
Fi = Σfi/2
A mediana será dada por:
Md = (xi + xi+1)/2
Isto é, a mediana será a média aritmética entre o valor da variavel correpondente a essa frequência
acumulada e o seguinte.

Exemplo
Xi fi Fi
12 1 1
14 2 3
15 1 4
16 2 6
17 1 7
20 1 8
Σ=8

8/2 = 4 = F3, Logo: Md = (15 + 16)/2 então,


Md=15,5

Exercicio
1 – Complete o esquema para o cálculo da mediana das distribuições:
a)
xi 2 4 6 8 10
fi 3 7 12 8 4

Xi fi FI
2 3 ….....
4 7 10
6 12 …....
8 8 30
10 4 …....

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Σ= …......

Md =..........
b)
xi 012345
fi 259763

Xi fi Fi
0 2 2
….. ...... …...
….. 9 …...
….. …... …...
4 …... …...
…... …... …...

Σ= …......

Md =..........

Mediana com intervalo de classe


Neste caso, o problema consiste em determinar o ponto do intervalo em que esta compreendida a
mediana.
Para tanto, temos inicialmente que determinar a classe na qual se acha a mediana – classe da
mediana. Tal classe será, evidentemente, aquela correspondente à frequência acumulada
imediatamente superior a:
Σfi
2
Feito isto, um problema de interpolação resolve a questão, admitindo-se, agora que os valores se
distribuam uniformemente em todo intervalo de classe.
Assim , considerando a distribuição da tabela abaixo, acrescida das frequências acumuladas.
Tabela
I Estatura (cm) fi FI
1 150→154 4 4
2 154→158 9 13
3 158→162 11 24
4 162→166 8 32
5 166→170 5 37
6 170→174 3 40

Σ = 40

Σfi/2 = 40/2 = 20

Como há 24 valores incluidos nas tres primeiras classes da distribuição e como pretendemos
determinar o valor que ocupa o 20º lugar, a partir do incio da série, vemos que este deve estar
localizado na terceira classe ( i = 3 ), supondo que as frequências dessas classes estejam
uniformemente distribuidas.

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Como há 11 elementos nessa classe e o intervalo de classe é igual a 4, devemos tomar, a partir do
limite inferior, a distancia:
20 – 13 x 4 = 7 x 4
11 11
e a mediana será dada por:
Md = 158 + 7 x 4 = 158 + 28 = 158 2,54 = 160,54
11 11
Md= 160,5
Na pratica devemos seguir os seguintes passos

1º) Determinamos as frequências acumuladas


2º) Calculamos Σfi
2
3º) Marcamos a classe correspondente à frequência acumulada imediatamente superior à Σfi
-classe da mediana – e, em seguida, empregamos a fórmula:
2

( Σfi - f(ant) ) h*
Md = 2 f*

na qual:
L* é o limite inferior da classe mediana
F(ant) é a frequência acumulada da classe anterior à classe da mediana
f* é a frequência simples da classe mediana
h* é a amplitudee do intervalo da classe mediana

Tomando como exemplo a distribuição anterior, temos:

Σfi = 40 = 20
2
Logo, a classe mediana é a de ordem 3. Então
L* = 158, F (ant) = 13, f* = 11 e h* = 4
Substituindo esses valores na formula, obtemos:

Md = 158 + (20 + 13) 4 158 + 28 = 158 + 2,58 = 160,54


11 11
isto é:
Md = 160,5
Exercicios
1) Complete o esquema para o cálculo da mediana da distribuição de frequências

Custos (R$) 450→550→650→750→850→950→1050→115


0
fi 8 10 11 16 13 5 1
Temos
i Custos (R$) fi Fi
1 450→550 8 8

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2 550→650 ….... 18
3 650→750 ….... …...
4 750→850 ….... …...
5 850→950 ….... …....
6 950→1050 ….... …....
7 1050→1150
Σ = …..

Exercícios
1) Considerando os conjuntos de dados:
a. 3, 5, 2, 6, 5, 9, 5, 2, 8, 6
b. 20, 9, 7, 2, 12, 7, 2, 15, 7
c. 51,6; 48,7; 50,3; 49,5; 48,9

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d. 15, 18, 20, 13, 10, 16, 14
calcule:
I. a média; II. a mediana; III. a moda.

2) O salário-hora de cinco funcionários de uma companhia, são:


R$ 75,00; R$ 90,00; R$ 83,00; R$ 142,00 e R$88,00
Determine:
a. a média dos salários-hora;
b. o salário-hora mediano.

3. As notas de um candidato, em seis provas de um concurso, foram: 8,4; 9,1; 7,2; 6,8; 8,7 e 7,2.
Determine:
a) a nota média;
b) a nota mediana;
c) a nota modal.
4. Considerando a distribuição abaixo:

xi 3 4 5 6 7 8
fi 4 8 11 10 8 3

Calcule:
a) a média;
b) a mediana;
c) a moda.
5. Em uma classe de 50 alunos, as notas obtidas formaram a seguinte distribuição:

NOTAS 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Nº DE
1 3 6 10 13 8 5 3 1
ALUNO

Determine:
a) a nota média;
b) a nota mediana
c) a nota modal.

6. Determine a média aritmética de:


a.

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VALORES 50 60 80 90
QUANTIDADE 8 5 4 3

b.
xi 50 58 66
fi 20 50 30

7. Determine os desvios em relação à média dos seguintes dados: 6, 8, 5, 12, 11, 7, 4, 15.
Determine a soma dos desvios.

8. Calcule a média aritmética das distribuições de freqüência abaixo:


a. b.
NOTAS fi ESTATURAS
fi
0 ι— 2 5 (cm)
2 ι— 4 8 150 ι— 158 5
4 ι— 6 14 158 ι— 166 12
6 ι— 8 10 166 ι— 174 18
8 ι— 10 7 174 ι— 182 27
∑ = 44 182 ι— 190 8
∑ = 70

c. d.
SALÁRIOS (R$) fi PESOS (kg) fi
500 ι— 700 18 145 ι— 151 10
700 ι— 900 31 151 ι— 157 9
900 ι— 1.100 15 157 ι— 163 8
1.100 ι— 1.300 3 163 ι— 169 6
1.300 ι— 1.500 1 169 ι— 175 3
1.500 ι— 1.700 1 175 ι— 181 3
1.700 ι— 1.900 1 181 ι— 187 1
∑ = 70 ∑ = 40

9. Calcule a mediana de cada uma das distribuições do exercício 8.

10. Calcule a moda de cada uma das distribuições do exercício 8.

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11. Você fez dois trabalhos num semestre e obteve as notas 8,5 e 5,5. Qual deve ser a nota que você
deve tirar no 3º trabalho para que a média dos três seja 7:

12. Numa empresa, vinte operários têm salário de R$ 4.000,00 mensais; dez operários têm salário
de R$ 3.000,00 mensais e trinta têm salário de R$ 2.000,00 mensais. Qual é o salário médio desses
operários:
13. Explique a relação média aritmética e média ponderada. Pesquise caso necessário.

14. Numa grande empresa, em três setores pesquisados num determinado dia, foram constatadas
faltas de funcionários, assim distribuídos:
* 4% no setor administrativo;
* 8% no setor de produção;
* 12% no setor comercial.
Calcule a média de faltas desse dia, considerando que, no setor de produção, há 200 funcionários, o
setor administrativo tem 50 funcionários e o setor comercial tem 75 funcionários.
15. Um carro, numa viagem, andou 5 horas a 60 km por hora. Determine a velocidade horária
média nessas 8 horas de viagem.
16. A média aritmética entre 50 números é igual a 38. Dois números são retirados: o número 55 e o
21. Calcule a média aritmética dos números que restaram.
17. Um ourives fez uma liga fundindo 200 g de ouro 14 k (quilates) com 100 g de ouro 16 k. O
número que dá a melhor aproximação em quilates de ouro obtido é:
a) 14,5 k b) 14,6 k c) 14,7 k d) 15,0 k e) 15,5 k
18. Num concurso de vestibular para dois cursos A e B, compareceram 500 candidatos para o curso
A e 100 candidatos para o curso B. Na prova de Matemática, a média aritmética geral, considerando
os dois cursos, foi 4,0.
Mas, considerando apenas os candidatos ao curso A, a média cai para 3,8.
A média dos candidatos ao curso B, na prova de Matemática, foi:
a) 4,2 b) 5,0 c) 5,2 d) 6,0 e) 6,2

19. Seja M a média aritmética de 15 números quaisquer. Subtraindo-se 10 unidades de cada um


desses números, obtêm-se 15 novos números, cuja média aritmética é:
a) M – 15 b) M + 150 c) M – 10 d) M + 10 e) 10 M

20. Considere um grupo formado por cinco amigos com idade de 13, 13, 14, 14 e 15 anos. O que
acontece com a média de idade desse grupo, se um sexto amigo com 16 anos juntar-se ao grupo?
a) Permanece a mesma b) Diminui 1 ano c) Aumenta 12 anos
d) Aumenta mais de 1 ano e) Aumenta menos de 1 ano x

21. A média aritmética dos números pares de dois algarismos é:

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a) 50 b) 51 c) 52 d) 53 e) 54

22. A média aritmética de um grupo de 120 pessoas é de 40 anos. Se a média aritmética das
mulheres é de 35 anos e dos homens é de 50 anos, qual o número de pessoas de cada sexo, no
grupo?

23. Sabe-se que a média aritmética de 5 números inteiros distintos, estritamente positivos, é 16. O
maior valor que um desses inteiros pode assumir é:
a) 16 b) 20 c) 10 d) 70 e) 100

24. Num país, a população feminina é 51% do total. A idade média da população feminina é 38 anos
e da masculina é 36. Então, a idade média da população, em anos, é:
a) 37,02 b) 37,00 c) 37,20 d) 36,60 e) 37,05

25. Numa população, a razão do número de mulheres para o de homens é de 11 para 10. A idade
média das mulheres é 34 e a idade média dos homens é 32. Então, a idade média da população é
aproximadamente:
a) 32,9 b) 32,95 c) 33,00 d) 33,05 e) 33,10

26. Numa classe de uma faculdade existem alunos de ambos os sexos.


Numa prova, as médias aritméticas das notas dos homens e das mulheres foram respectivamente
iguais a 6,2 e 7,0. A média aritmética das notas de toda a classe foi igual a 6,5. A maior parte dos
estudantes dessa classe é composta de meninos ou de meninas? Justifique sua resposta, calculando a
porcentagem de alunos do sexo masculino.

Medidas de dispersão
As medidas de dispersão servem para verificarmos a representatividade das medidas de posição,
pois é muito comum encontrarmos séries que, apesar de terem a mesma média, são compostas de
maneira distinta.
Assim para as séries:
a) 20,20,20,20,20
b) 15,10,20,25,30
fazendo os cálculos temos xa = xb = 20
Nota-se que os valores da serie “a” se concentram totalmente na média 20, enquanto os valores da
série “b” se dispersam em torno do mesmo valor. Ou seja, a série “a” não apresenta dispersão e os
valores da série “b” estão disperso em torno de 20. Vamos medir o grau de concentração ou
dispersão dos dados em torno da média. Vamos calcular as medidas de dispersão.

Amplitude
A amplitude se baseia somente nos valores extremos do conjunto de dados, sendo definida como a
diferença, em valor absoluto, entre esses extremos superior e inferior. Assim, se o menor valor entre
os dados for 2 e o maior for 49, a amplitude será 47, pois 49 – 2 = 47.

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Esta não é a forma mais indicada de medir a dispersão de um conjunto de dados, mas é um
elemento auxiliar na análise, já que serve para mostrar a faixa de variação onde encontraremos
todos os elementos do conjunto de dados.

Variancia
A variancia é calculada a partir das diferenças entre cada elemento e a média do conjunto; sendo
assim, é uma medida mais significativa que a amplitude.
Numa sequência de valores qualquer, a variância será calculada seguindo os seguintes passos:
passo1
Encontrar a média aritmética dos elementos da sequência
Passo 2
Encontrar as diferenças entre a média e cada elemento da sequencia
Passo 3
Elevar ao quadrado essas diferenças
Passo 4
Somar essas diferenças
Passo 5
Dividir o resultado da soma pelo numero de elementos do conjunto.

Seja o seguinte exemplo:


67,59,68,62,64,60,66,66,65,67,63,65,67,58

a) Cálculo da média

x= Σxi = 67+ 59+ 68+ 62+ 64+ 60+ 66+ 66+ 65+ 67+ 63+ 65+ 67+ 58
n 14
x = 64
b) Calculo das diferenças ( xi - x)
67 – 64 = 3
59 – 64 = -5
68 – 64 = 4 resolvendo para todos os elementos teremos
3,-5, 4,-2,0,-4,2,2,1,3,-1,-1,1,3,-6
c) Elevando-as ao quadrado e somando: ( xi – x )2
(67 – 64)2 = 9
(59 – 64)2 = 25 e assim por diante, teremos portanto:
9+ 25+ 16+ 4+ 0+ 16+ 4+ 4+ 1+ 9+ 1+ 1+1+9+36 = 136

d)Dividindo por 15, que é o numero de elementos do conjunto, teremos a variância:

Variância = 136
15
Variância = 9,07

Variância = Σ(x-x)2
n

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1º Lista de exercicios

1. Em uma prova de Estatística, 3 alunos obtiveram a nota 8,2; outros 3 obtiveram a nota
9,0; 5 obtiveram a nota 8,6; 1 obteve a nota 7,0 e 1 a nota 8,9. Tirando a média aritmética,
esta será:
A) uma média aritmética simples com valor 8,0.
B) uma média aritmética simples com valor 8,7.
C) uma média aritmética ponderada com valor 8,0.
D) uma média aritmética ponderada com valor 8,5.
E) Nenhuma das anteriores.

2. Um professor, após verificar que toda a classe obteve nota baixa, eliminou as questões
que não foram respondidas pelos alunos. Com isso, as notas de todos os alunos foram
aumentadas de 3 pontos. Então:
A) a média aritmética ficou alterada, assim como a mediana.
B) apenas a média aritmética ficou alterada.
C) apenas a mediana ficou alterada.
D) não houve alteração nem na média nem na mediana.
E) nada podemos afirmar sem conhecer o número total de alunos.

3. Na tabela primitiva: { 6, 2, 7, 6, 5, 4 } a soma dos desvios em relação à média aritmética é


igual a:
A) ao número 4.
B) ao número 8.
C) ao número 0.
D) ao número 25.
E) ao número 4.

4. A mediana da série { 1, 3, 8, 15, 10, 12, 7 } é:


A) igual a 15.
B) igual a 10.
C) igual a 7.
D) igual a 3,5.
E) Nenhuma das anteriores.

5) Numa pesquisa de opinião, 80 pessoas são favoráveis ao divórcio, 50 são desfavoráveis,


30 são indiferentes e 20 ainda não têm opinião formada a respeito do assunto. Então a média
aritmética será:
A) igual a 180, porque todos opinaram somente uma vez.
B) igual a 40, porque é a média entre os valores 50 e 30.
C) igual a 45.
E) igual a 1, porque todos opinaram somente uma vez.
E) não há média aritmética.

6) Dados os conjuntos de números: A = { -2, -1, 0, 1, 2 } B = { 220, 225, 230, 235, 240 }
Podemos afirmar de acordo com as propriedades do desvio padrão, que o desvio padrãode B
é igual:

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A) ao desvio padrão de A.
B) ao desvio padrão de A, multiplicado pela constante 5.
C) ao desvio padrão de A, multiplicado pela constante 5, e esse resultado somado a 230.
D) ao desvio padrão de A mais a constante 230.

7)Calcule a estatura modal da tabela abaixo.

classes (em cm) frequência


54 |------------ 58 9
58 |------------ 62 11
62 |------------ 66 8
66 |------------ 70 5

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