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FASB- Faculdade do Sul da Bahia

Curso: Bacharelado em direito


Turma: 1° Período (A)
Disciplina: Introdução ao Estudo de Direito
Nomes: Izabela de Oliveira Otoni
Vinicius Porto
Georgio Pires

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Esquema de Trabalho.

- Deve ser manuscrito

- Deve conter: Capa, Introdução, Desenvolvimento, Conclusão e Referências


Bibliográficas (no mínimo duas, a visão de Paulo Nader cap 14 - Fontes do
Direito, fica a critério de cada aluno escolher outro autor)

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As Fontes do Direito.

1. Introdução

Várias são as classificações das fontes se n d o e s t a s o modo de


expressão do direito, se faz necessário que o jurista as conheça. A Lei é a
fonte primordial do direito. Cabendo a todos o dever de cumpri-la. A lei deve
proceder do poder competente, para que seja alcançada seus objetivos. Se
provier de órgão incompetente, perde a obrigatoriedade e, portanto, deixa de
ser direito. Referente às pessoas a que se dirigem as leis, estas podem ser
gerais, especiais ou individuais.

2. Fontes do Direito

A expressão fonte vem do latim fons, fontis, nascente, significando tudo


àquilo que origina que produz algo. Assim, a expressão fontes do Direito indica,
desde logo, as formas pelas quais o Direito se manifesta.Entendemos por
Fonte, o lugar de onde o Direito, brota, surge, aparece. É a sua causa, origem
é onde nasce o fenômeno jurídico.

“Reale define ainda que fontes do direito são os fatos jurídicos de que resultam
normas. As fontes do direito não são objetivamente a origem da norma, mas o
canal onde ele se torna relevante. ‘’ Contudo, sendo o Direito um fenômeno
complexo, não conta apenas com uma única fonte, há tantas fontes quantas
sejam as partes fundamentais que constituem o Direito. Tudo existe por causa
de sua origem, ou seja, tem a sua fonte. O Direito também, naturalmente. A
chamada teoria de Miguel Reale concebe o Direito como sendo um fenômeno
tridimensional, composto de fato, valor e norma. Logo, temos de pensar numa
fonte para o Direito como fato, numa outra fonte para o Direito enquanto valor e
numa terceira fonte diferente, considerando o Direito como norma. Enquanto
fato social este vem diretamente da forma do homem viver em sociedade.
Considerado como valor, sua fonte é axiológica e diz respeito à natureza
espiritual do homem; e, enquanto norma, o Direito emana ou promana,
dogmaticamente, do Estado, que o impõe, de forma coativa a sociedade.

As fontes se dividem principalmente em materiais e formais.

Históricas: Quando o direito vai buscar fundamentos através do tempo em uma


retrospectiva do comportamento social, vislumbrando a experiência no que
exista de positivo ou negativo e que possa influir, tanto na elaboração de uma
norma, quanto na aplicação desta.

Materiais: São os fatos sociais as próprias fontes criadoras do Direito, são


formadas pelos fenômenos sociais e pelos elementos extraídos da realidade
social, das tradições, que contribuem para formar o conteúdo ou a matéria das
regras jurídicas. Os valores sociais informam o conteúdo das normas jurídicas.
As fontes materiais não são ainda o Direito pronto perfeito, mas para a
formação deste concorrem sob a forma de fatos sociais econômicos, políticos,
religiosos, morais.

Formais: Dizem respeito ao Direito devidamente corporificado. São os meios ou


as formas pelas quais o direito positivo se manifesta na história, ou então, os
meios pelos quais o direito positivo pode ser conhecido. A lei e o costume são
fontes formais. O Estado cria a lei e dá, ao costume e à jurisprudência, a força
desta. O positivismo defende a idéia de que fora do Estado não há Direito,
sendo aquele a única fonte deste. As fontes formais vêm a ser as vias por onde
correm e se manifestam as fontes materiais.

1. Lei – norma imposta pelo Estado e tornada obrigatória em sua observância.

2. Costume – reiteração constante e uniforme de uma conduta, convicção de


esta ser obrigatória.

a) segundo a lei: a lei se reporta expressamente aos costumes e reconhece a


sua obrigatoriedade; é admitido em nosso ordenamento;
b) na falta da lei: a lei deixa lacunas que são preenchidas pelo costume;
também é admitido em nosso ordenamento;

c) contra a lei: o costume contraria o que dispõe a lei; corrente majoritária não o
aceita em nosso Direito.

3. Conclusão

4. Referencias Bibliográficas

REALE Miguel - Fontes e modelos do direito

NADER , Paulo - Introdução ao Estudo de Direito, Fontes do Direito cap. XIV

http://www.boletimjuridico.com.br/doutrina/texto.asp?id=398

Obtido http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAL08AE/fontes-direito

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