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RIBEIRÃO PRETO
MAIO DE 2011
SUMÁRIO
2
4.1.1 Projeção ......................................................................................................... 59
4.1.2 Análise Economico-financeira ...................................................................... 61
4.1.3 Parecer de Crédito ......................................................................................... 62
4.1.4 Análise dos Demonstrativos de Fluxo de Caixa............................................ 64
4.1.5 Análise da Administração do capital de giro ................................................ 66
4.1.6 Parecer ........................................................................................................... 71
5 Competitividade da Gestão do Capital de Giro das Empresas Brasileiras .................. 72
6 Referências bibliográficas ........................................................................................... 73
7 Anexos ......................................................................................................................... 76
7.1 Anexo 1 – Balanços Padronizados, atualizados, 2001-2010. ............................... 76
7.2 Anexo 2 – Índices Modelo E2S ............................................................................ 80
7.3 Anexo 3 – Demonstrativos Financeiros Padronizados U.S. Steel ........................ 83
7.4 Anexo 4 – Indicadores Financeiros U.S. Steel ..................................................... 87
7.5 Anexo 4 – Empresas Utilizadas para Geração da Pontuação dos indicadores ..... 92
3
Índice de Tabelas
4
Índice de Figuras
5
1 DIAGNÓSTICO FINANCEIRO
O atual trabalho visa fazer uma analise financeira retrospectiva dos últimos dez
anos e prospectiva para os próximos dois anos da empresa do setor de siderurgia, Usinas
Siderúrgicas de Minas Gerais S.A. (CNPJ: 60.894.730/0001-05) que utiliza o nome
comercial de USIMINAS.
Inicialmente faremos uma análise macro-financeira nacional e internacional,
seguida de uma analise setorial. Apresentaremos a analise das fontes de financiamento,
depois de risco de crédito, seguindo uma analise de estoques e analise dos indicadores do
modelo E2S. E para finalizar a projeção para os próximos dois anos: macro-financeira e
para a USIMINAS.
Os Demonstrativos Financeiros Padronizados da empresa (de 2001 a 2011) serão
encontrados no anexo 1 deste documento. E o valor de todos os indicadores E2S serão
encontrados no anexo 2.
O ano de 2001 foi o período final do mandato de Fernando Henrique Cardoso. Foi
um ano conturbado nacionalmente e internacionalmente:
No ano de 2001, tem-se uma mudança na trajetória de crescimento em
função dos choques externos (pressões cambiais em função da crise da
Argentina), que promoveu outra desvalorização do Real frente ao Dólar
e a crise energética (racionamento de energia no país) promovendo
6
redução do consumo e pressões de custo. Houve pressões inflacionárias
em função da nova desvalorização cambial (interrompendo o processo
de queda nas taxas de juros), retraindo os investimentos nos anos de
2001 e 2002. (MATIAS, 2007)
A política de FHC era tida como a que possuiu o objetivo final de estabilizar a
economia como um todo e principalmente a inflação. A inflação era um terror que
assombrava gerações brasileiras que viveram em épocas que esta chegava a 80% ao mês. O
sentimento de insegurança dos investidores estrangeiros diante dessa transição política
traduziu-se pelo considerável aumento da taxa de cambio (a mais alta dos últimos 10 anos),
do risco-país, das taxas de juros e do índice Bovespa:
Nesse período (dezembro de 2002), o índice IBOVESPA somava 11.268
pontos, o risco pais aproximava-se dos 1.446 pontos e a cotação da
moeda americana (1 US$) chegava a R$ 3,54, enquanto a taxa de juros
SELIC chegou ao patamar de 25% ao ano e as reservas internacionais
não passavam de US$ 37,8 bilhões. Os títulos da dívida brasileira
chegaram a se desvalorizar em 20%. (MATIAS, 2007)
7
Figura 2 - Taxa de Câmbio (fonte: IPEADATA)
O inicio da política de Lula visou acalmar o mercado. Seu plano econômico seguiu
as diretrizes já impostas pelo governo atual. O novo governo cumpriu todas as medidas já
formadas no governo anterior e se caracterizou muito pela política de divisão de rendas. De
modo geral houve um aumenta da renda média real, gráfico abaixo.
8
Figura 4 - Desemprego (fonte: IPEADATA)
O PIB per capita evolui quase linearmente passando de US$ 7,04 mil em 2000 para
US$ 8,33 mil em 2009.
9
Figura 6 - PIB real (fonte: IPEADATA)
10
1.3 ANÁLISE INTERNACIONAL
Os Estados Unidos é a maior economia global. Segundo o FMI seu PIB em 2010
equivale a US$ 14.624,184 bilhões, sendo maior do que a soma dos três outros maiores
PIBs do mundo, a saber, China, Japão e Alemanha.
O período da análise corresponde de 2001 à 2010, o que equivale aos dois
mandatos do presidente George W. Bush. Eleito em 2000, Bush tomou posse no inicio de
2001. Seu mandato iniciou-se fraco com imagem de uma polêmica eleição. O País já
estava com uma retração na economia devido ao estouro da Bolha das empresas “ponto
com” na bolsa de valores eletrônica NASDAQ como podemos ver no gráfico abaixo: em
2000 o índice da bolsa atingiu seu ápice iniciando um processo de queda que só iniciou um
processo concreto de crescimento em 2003.
11
Figura 9 - PIB EUA (fonte: IPEADATA)
Os EUA vinham de um grande período em que seus gastos superavam sua receita e
estavam em um período de equilíbrio entre as contas. Com o inicio da “Guerra ao Terror” a
voltou ao seu estado de déficit orçamentário. O então governo Bush, que até o momento
dos atentados era tido como fraco, passou a adquirir grande aprovação com a intervenção
militar em resposta aos ataques. Esse foi um período que causou instabilidade no mundo,
12
houve aumento no preço do petróleo que ocasionou uma piora na balança comercial dos
EUA (MATIAS, 2007). Ainda segundo Matias (2007):
“Apenas em 2004 os investidores retomaram a confiança na economia
norte americana e aumentaram os investimentos, resultando em uma
melhora dos indicadores financeiros, notadamente no índice de
desemprego que caiu de 6,4% em junho de 2003, para 5,6% no mesmo
período de 2004.”
13
Figura 11 - Juros EUA (fonte: IPEADATA)
A atual baixa do dólar em relação ao real brasileiro pode ser explicada em partes
por esse contínuo fenômeno de desvalorização do dólar que vem ocorrendo.
14
Figura 13 - IPC EUA (fonte: IPEADATA)
Acima mostramos o IPC no período. Os EUA vinham com uma constante e leve
inflação que deu uma retraída devido à grande queda no consumo interno e aumento da
oferta de produtos.
A taxa de desemprego (acima) que vinha sofrendo oscilações desde 2000, no ano de
2008 atingindo patamares em torno de 9%. Os EUA e sua população entraram numa crise
há muito tempo não vista. O PIB per capita (abaixo) que vinha em um aumento anual,
começou se estagnar e diminuir.
15
Figura 15 - PIB per capita (fonte: IPEADATA)
1.3.2 CHINA
É um lugar comum dizer que na China tudo é grande. É um dos maiores países em
termos de território; possui a maior população do planeta; seu PIB real já é o segundo
maior do mundo, perdendo somente para os EUA, e o que mantêm maiores taxas de
crescimento no mundo. Nesse nível de crescimento analistas acreditam que o PIB chinês
irá superar o estadosunidensses até 2020. Abaixo o gráfico de crescimento do PIB em
paridade do poder de compra.
16
Em 1978, após um período de prolongada seca, o governo foi forçado a
afrouxar os controles sobre a atividade agrícola. Pelas novas regras, os
produtores agrícolas podiam reter parte de sua produção para consumo
ou venda. Essa oportunidade estimulou muito os camponeses e a
produtividade agrícola aumentou bastante. O sucesso das reformas
agrícolas logo foi adaptado para a indústria e estas rapidamente
obtiveram sucesso com o relaxamento dos rigorosos controles estatais.
No final da década de 70, também foram criadas as ZEE (Zonas
Econômicas Especiais), responsáveis por grande produção industrial e
comércio com o exterior. (MATIAS, 2007)
Apesar de seu crescimento gigantesco o PIB per capita não atinge grandes níveis se
comparado aos demais países de tamanha economia. Por exemplo, o PIB per capita
brasileiro, é maior que o chinês. Abaixo o gráfico em US$ de sua evolução.
17
Figura 18 - China PIB per capita (fonte: IPEADATA)
A inflação chinesa era muito inconstante. Mas nos últimos 10 anos se comportou de
modo relativamente mais estável. Ela é geralmente baixa e chegou a pontos de deflação em
2009, provavelmente como efeito da crise financeira norte-americana.
18
Figura 20 - China IPC (fonte: IPEADATA)
19
Figura 22 - (fonte: Indexmundi, 2011)
1.3.3 JAPÃO
20
O Japão é um país grande produtor de tecnologias, altamente industrializado porém
dependente do mercado externo para obtenções de matéria prima. Apesar de suas altas
importações de matéria prima, sua balança comercial é positiva devido a grandes
exportações de produtos acabados.
A força de trabalho no Japão é tida como uma das mais especializadas no mundo.
Sua capacidade de gerar revoluções tecnológicas deve-se em boa parte a esses
profissionais. A taxa de desemprego no período girou em torno de 5%
21
Figura 26 - Desemprego Japão (fonte: IPEADATA)
Segundo Roque (2010) em 2007 o governo aumentou os juros (gráfico acima) para
conter uma onda de deflação que vinha ocorrendo, (gráfico abaixo). A atitude foi capaz de
fazer com que a inflação não fosse mais negativa, porém afetou a taxa de emprego naquele
período. Porém o mesmo voltou rapidamente a patamares anteriores.
22
Figura 28 - IPC Japão (fonte: IPEADATA)
23
Figura 30 - (fonte: Instituto Aço Brasil, 2010)
24
Desde a época desse informativo até hoje, o preço do aço, assim como das
commodities em geral subiram. O aço vive um momento de preços altos em que boa parte
é explicado pelo terremoto ocorrido em 11 de março no Japão.
As condições atuais do mercado de aço resultam em alta dos preços da
commodity, dificuldade de suprimento da demanda e grande aumento da
volatilidade das cotações. Esta volatilidade incentiva a busca por meios
de redução dos riscos para os agentes deste mercado. Esta é a função
primordial dos contratos futuros e de opções de aço. (WIKI-ADVFN,
2011)
Nesse contexto o Brasil mostra-se um dos dez maiores produtores de aço do mundo
produzindo 25,3 milhões de toneladas em 2009. Essa produção é dividida da seguinte
maneira:
Figura 32 - Produção Aço por empresa (fonte: Instituto Aço Brasil, 2010)
25
Figura 33 - Produção Mundial de Aço (fonte: Instituto Aço Brasil, 2010)
2
Endividamento Seco 2 2 3 3 6
Captação de Curto Prazo 7 6 7 8 6
Captação de Longo Prazo 2 3 2 2 3
Exigibilidades Tributárias 5 5 4 2 2
Comprometimento Bancário 5 4 6 7 6
Comprometimento com Fornecedores 8 7 8 8 8
Imobilização Ajustada do Capital Próprio 2 1 2 2 4
Imobilização de Recursos não Correntes 2 2 2 3 3
Aplicação
1
Os índices em números absolutos estão no Anexo 2 desse documento.
26
Despesa de Overhead - 5 5 5 5
Custo de Produção - 7 7 6 7
Despesa Administrativa 6 6 6 6
Eficiência
-
Despesa de Comercialização - 6 6 6 6
Eficiência Operacional 0 0 0 0 0
Custo do Endividamento 8 8 7 8 8
Despesa Financeira - 8 9 8 8
Despesa Operacional 5 5 5 5 5
Provisionamento para IR e contribuições 0 7 7 7 6
Margem Bruta - 6 7 7 7
Margem da Atividade - 7 7 8 8
Rentabilidades
1
Liquidez Corrente 1 1 2 6 5
Liquidez Seca 1 1 2 6 4
Coeficiente do Capital de Giro Líquido 1 1 2 6 5
Coeficiente do Capital de Giro Próprio 2 2 3 5 8
Endividamento Seco 8 8 7 8 8
Captação de Curto Prazo 7 5 6 6 7
Captação de Longo Prazo 3 4 3 3 2
Exigibilidades Tributárias 3 1 2 5 4
Comprometimento Bancário 7 7 5 5 6
Comprometimento com Fornecedores 7 6 6 6 6
Imobilização Ajustada do Capital Próprio 4 4 5 5 4
Aplicação
27
Aplicação em Investimentos 1 1 1 1 1
Aplicação em Imobilizado 2 2 3 2 2
Despesa de Overhead 6 6 5 6 6
Custo de Produção 7 7 7 8 9
Despesa Administrativa 6 6 6 7 8
Eficiência
Despesa de Comercialização 6 6 6 6 6
Eficiência Operacional 0 0 0 1 0
Custo do Endividamento 8 7 9 2 -
Despesa Financeira 8 7 9 2 -
Despesa Operacional 5 5 5 6 5
Provisionamento para IR e contribuições 6 7 6 7 -
Margem Bruta 7 7 7 7 7
Margem da Atividade 8 8 8 5 5
Rentabilidades
Liquidez Corrente 8 7 8 8 9
Liquidez Seca 7 7 8 7 8
Coeficiente do Capital de Giro Líquido 6 7 7 7 7
Coeficiente do Capital de Giro Próprio 8 9 8 9 8
28
disponibilidades, estratégia coerente para uma empresa que vem demonstrando interesses
de realizar fortes investimentos nos próximos anos.
1.6 PROJEÇÕES
O Brasil foi considerado um dos países que melhores lidou com a crise. A crise
financeira de 2008-09 atingiu, sim, o Brasil, porém não de uma forma tão impactante como
em outros países. Muito da crise econômica não ter atingido o Brasil com tamanha força
deve-se as políticas econômicas para gerar liquidez tomada pelo Brasil. Isso evitou uma
retração do consumo e conseqüentemente da produção.
Segundo o IPEADATA o PIB do Brasil deve crescer 5,4% em 2011 e 5,9% em
2012. O consumo privado 6,0% e 6,4%, respectivamente para os mesmos anos. A taxa de
juros deverá manter-se 11,3% para os dois anos.
O Brasil está numa fase de expansão das suas infra-estruturas, tanto versando sobre
um aceleramento econômico (como por exemplo, o Programa de Aceleração do
Crescimento, o PAC, que tem orçado para esse ano investimentos de R$ 39,750 bilhões)
quanto investimentos para os futuros eventos globais que irá ocorrer no Brasil: a Copa do
Mundo em 2014, e a Olimpíadas em 2016.
O IPEADATA prevê investimentos fixos para o Brasil de R$ 757,80 bilhões em
2011 e R$ 928,30 bilhões em 2012; o que corresponderia a uma variação real de 6,0% e
6,4% respectivamente, em relação aos anos anteriores.
Deste modo, as expectativas de crescimento para o Brasil são boas.
29
Figura 34- PIB Mundial – projeção (fonte: IPEADATA)
O setor siderúrgico irá apresentar forte crescimento diante desse cenário. O grande
mercado desse setor é nacional e boa parte dele é voltada para aços com fins na construção
civil. Os projetos do PAC, a Copa do Mundo e a Olimpíadas, irão demandar grandes
volumes de aço, capazes de superar a capacidade produtiva brasileira no setor. O Instituto
Aço Brasil prevê um crescimento de 7% no setor para os próximos anos, algumas
siderúrgicas estão fazendo pesados investimentos para competir com o aço chinês. A alta
das commodities internacionais deixa o aço brasileiro com certa margem de lucro, porém
quando esse preço internacional está em seu nível normal, as margens de produção
brasileira não conseguem fazer preços competitivos ao aço Chinês.
30
1.6.4 EMPRESARIAL, USIMINAS
Como dito no parágrafo anterior, o preço alto das commodities faz com que esse
período seja um bom período para a siderurgia brasileira. Está pode competir com o
mercado Chinês diante desse cenário de preços altos. Mas diante de preços normais para o
aço, o Brasil obtêm margens menores e menor capacidade competitiva. Por isso a
USIMINAS possui projetos de grandes investimentos na área de extração mineral,
horizontalizando a cadeia e podendo operar com margens melhores e competitivamente
com o mercado de aço Chinês.
O grupo está expandindo as unidades industriais localizadas nos
municípios de Ipatinga, Pouso Alegre, Itatiaiuçu e Mateus Leme, onde
ele está presente com a Usiminas, Usipart e Unigal. Os investimentos
vão gerar 4 mil empregos diretos.
“Este é o maior investimento na siderurgia brasileira em todos os
tempos, de uma empresa individualmente. São investimentos em
qualidade e aumento de capacidade produtiva. Somente em Ipatinga,
vamos aumentar em mais de 3,2 milhões de toneladas. Se falarmos em
empregos indiretos, na construção e na montagem, estamos falando em
algo acima de 20 mil pessoas”, explicou o presidente do Sistema
Usiminas, Rinaldo Campos Soares. (GOVERNO DE MINAS GERAIS,
2010)
31
Ativo, Consolidado
Passivo, Consolidado
32
Outros 280,621 414,985 443,306 474,34 507,54
Resultados de Exercícios
Futuros 0,000 0,000 0,000 0,00 0,00
Participações Minoritárias 68,563 281,575 1.265,117 1.353,68 1.448,43
Patrimônio Líquido 11.906,888 12.057,303 13.811,217 14.778,00 15.812,46
Capital Social Realizado 9.626,005 9.626,005 9.626,005 10.299,83 11.020,81
Reservas de Capital 0,000 0,000 0,000 0,00 0,00
Reservas de Reavaliação 0,000 0,000 0,000 0,00 0,00
Adiantamento p/ futuro
aumento de capital 0,000 0,000 0,000 0,00 0,00
Outras Reservas de Lucro 1.900,572 2.593,674 3.420,197 3.659,61 3.915,78
Lucros/Prejuízos Acumulados 0,000 0,000 0,000 0,00 0,00
33
Participações (12,727) (2,013) (9,785) (10,47) (11,20)
Contribuições 0,000 0,000
IR Diferido (225,108) (253,126)
Reversão dos Juros sobre
Capital Próprio 0,000 0,000
Resultado do Exercício 2.671,660 1.113,246 1.312,451 1.404,32 1.502,62
34
ULTRAGAZ
17/08/2009 44643 0NF 82,50 S 61602199
ULTRAGAZ
03/08/2009 42691 0NF 221,45 S 61602199
ULTRAGAZ
06/07/2009 37662 0NF 752,40 S 61602199
ULTRAGAZ
500 - CONSULTA CONCLUIDA
Tabela 2 - Índices
Situação Mais
Índices 4T08 4T09 3T10 Favorável
Comprometimento Bancário 0,18 0,18 0,14 Menor
Endividamento Ajustado 0,83 0,67 0,79 Menor
Captação de Curto Prazo 0,35 0,32 0,24 Menor
Captação de Longo Prazo 0,64 0,68 0,76 Maior
Imobilização Ajustada de Capital Próprio 0,96 0,99 1,11 Menor
Recursos próprios em giro -0,04 -0,08 -0,20 Maior
35
Custo Endividamento -0,10 0,08 -0,01 Menor
Despesas Financeiras -0,08 0,07 -0,04 Menor
Percebe-se uma relativa fraca utilização de capital de terceiros, capital este que
pode ser proveniente tanto de crédito de fornecedores quanto crédito de instituições
financeiras. Esse endividamento com terceiros sofreu ligeira queda de 2008 para 2009 e
posteriormente uma ligeira alta no terceiro trimestre de 2010. A Captação de curto prazo
vem se tornando menor a cada período e a de longo prazo, maior. Nota-se com isso que
dificilmente a empresa terá dificuldades de sustentabilidade financeira.
Quando o índice de Imobilização Ajustada de Capital Próprio é menor do que 1,0
há “uma „folga‟ financeira de recursos não-exigíveis da empresa (...) o que aumenta, de
certa forma, a liquidez da empresa. (...) Visto de Outra forma (...) indica que todo capital
de terceiro foi aplicado apenas em ativos „não-permanentes‟” (MATIAS, 2007). Durante
os dois últimos anos, 2008-09 o índice mostrou-se inferior, porém próximo a 1,0, passando
a ser 1,11 em 2010 – o ativo permanente começa a superar o patrimônio liquido.
Nessa situação a empresa começa a ficar pressionada a gerar resultados
futuros suficientes à cobertura do custo de financiamento da parcela dos
recursos de terceiros aplicados em ativo permanente ou vê-se em
situação de maior necessidade de renovar as aplicações obtidas de
terceiro para sua continuidade operacional, o que pode ser percebido
como fator de aumento de risco, gerando financiamento de terceiros a
custos mais elevados. (MATIAS, 2007)
Apesar de não ser satisfatório o nível da empresa nos Recursos Próprios em Giro,
vale lembrar que trata de uma indústria de siderúrgica e mineração. Segundo Matias (2007)
“Em setores de atuação onde o faturamento é altamente proporcional ao tamanho do ativo
imobilizado e as margens são baixas, valores baixos e negativos para o índice de recursos
próprios em giro são mais comuns”. À título de exemplificação, podemos ver que uma das
maiores siderúrgicas do Brasil, a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), possui esse
indicador em -1,02.
O Custo de Financiamento e de Despesas Financeiras da USIMINAS é
extremamente baixo, chegando a praticamente zero no terceiro trimestre de 2010. O
pagamento de juros e outras despesas de capital de terceiros que estão inclusas na rubrica
da DRE despesas financeiras mostram-se muito baixo. O ideal para qualquer empresa.
2
A CSN mostrou um patrimônio líquido de R$7.520.138 mil e um Ativo Não Circulante de
R$17.401.371 mil no Balanço do terceiro trimestre de 2010. Sendo assim Recurso Próprios de Cap. De Giro
= (PL+ At. Não-Circ)/ PL = (7.520.138+17.401.371)/7.520.138 = -1,0
36
Mais uma vez confirma o relatório da Standard and Poors citado anteriormente, a saúde
financeira da USIMINAS é conservadora e preza pela liquidez, mas está comprometendo
sua saúde operacional.
Abaixo mostramos uma tabela comparativa de alguns índices relativos ao terceiro
trimestre de 2010 entre as maiores siderúrgicas nacionais: a Companhia Siderúrgica
Nacional (CSN), a Gerdau3 e a USIMINAS.
3
Não foram encontrados dados para a geração do indicador de Margem Líquida da Gerdau.
4
USIMINAS. Relatório 4T10.
37
que naquele ano a empresa teve rendimentos advindos de resultados financeiros, próximos
a rendimentos vindos de sua atividade fim, a siderurgia.
A USIMINAS, portanto vem apresentando alguns problemas na geração de
resultado ante a concorrência, em parte devido à importação de aço chinês e ao elevado
preço internacional das commodities minerais.
A alta diferença entre a Margem Bruta da CSN e da USIMINAS mostra que a
última possui um custo de operação maior que a primeira.
Dito isto, percebe-se que a empresa USIMINAS possui excelente liquidez, boa
saúde financeira, mas vem apresentando resultados indesejáveis:
A siderúrgica teve um lucro líquido 38% menor nos três últimos meses
de 2010, no valor de R$ 413 milhões, em comparação aos R$ 662
milhões somados no trimestre final de 2009. O resultado também foi
menor perante os R$ 495 milhões do intervalo de julho a setembro de
2010, por causa "do decréscimo dos preços médios dos produtos
siderúrgicos e da elevação dos custos de produção", como apontou a
Usiminas. (VALOR ONLINE, 2011)
38
Apesar de, como anteriormente dito, a Standard and Poors ter reclassificado para
baixo o rating da empresa, essa classificação poderá voltar aos níveis anteriores diante de
um cenário otimista para 2011. Com o fato do rebaixamento para BBB-/Negativa/-- na
escala de rating global, e para brAAA/Negativa/-- na escala nacional, existe a
possibilidade dos juros aplicados num empréstimo à USIMINAS serem alterados para
mais.
O risco de insolvência diante de um cenário positivo para o setor em 2011 é muito
baixo, segundo o modelo Matias a probabilidade de insolvência é de apenas 0,16%.
Portanto é altamente recomendável um empréstimo de curto prazo a USIMINAS com o
valor máximo de R$ 1.743,26 milhões.
39
Transf. de financ. p/ longo
4.01.03.06 134.877 0
prazo
Dividendos recebidos /
4.01.03.07 0 59.910
declarados
4.01.03.08 Outras 55 3.074
4.02 Aplicações 3.086.806 4.409.321
4.02.01 No ativo permanente 792.750 471.426
Transf.de emprest e
4.02.02 812.589 1.391.384
financ.p/curto prazo
Acréscimo em outros
4.02.03 174.864 232.784
realizáveis
Dividendos / juros s/ capital
4.02.04 850.000 1.115.308
próprio
Transf.de outros exigíveis
4.02.05 259.406 214.033
p/curto prazo
Decréscimo em outros
4.02.06 32.716 342.070
exigíveis
Valores a receber de
4.02.07 27.474 140.652
sociedades ligadas
Variação da partic.acionistas
4.02.08 0 138.660
não contr.
4.02.09 Reversão de provisões 126.379 208.342
4.02.10 Outras 10.628 154.662
Acréscimo/Decréscimo no
4.03 1.706.692 248.885
Cap. Circulante
4.04 Variação do Ativo Circulante 942.107 305.169
Ativo Circulante no Início do
4.04.01 6.640.126 6.334.957
Período
Ativo Circulante no Final do
4.04.02 7.582.233 6.640.126
Período
Variação do Passivo
4.05 (764.585) 56.284
Circulante
Passivo Circulante no Início
4.05.01 3.940.371 3.884.087
do Período
Passivo Circulante no Final
4.05.02 3.175.786 3.940.371
do Período
(Fonte: http://usiminas.infoinvest.com.br/modulos/DFP.asp?codcvm=014320&arquivo=01432060.WFL&topic=8&language=ptb)
40
de R$942.107 mil em 2006 e de R$305.169 mil em 2005. O passivo circulante por sua vez
teve uma variação negativa de R$764.585 mil em 2006. Com um passivo menor a empresa
mostrou-se mais capaz de tolerar a queda substancial que houve nos lucros.
Vemos que a empresa em 2006 obteve lucros bem abaixo de 2005, mas pautou-se
em certas estratégias para manter, ou até aumentar, seus recursos financeiros, seu ativo
circulante e seu capital de giro. Estratégias que foram principalmente captar recursos de
terceiros e diminuir o passivo circulante.
41
2.01 Passivo Circulante 3.175.786 3.940.371
2.01.01 Empréstimos e Financiamentos 739.947 1.151.218
2.01.02 Debêntures 0 0
2.01.03 Fornecedores 525.044 395.096
2.01.04 Impostos, Taxas e Contribuições 492.245 773.357
2.01.04.01 Tributos a recolher 135.389 121.637
2.01.04.02 Salários e encargos sociais 145.039 134.125
2.01.04.03 Imposto de renda e contribuição social 211.817 517.595
2.01.05 Dividendos a Pagar 508.709 546.955
2.01.06 Provisões 0 0
2.01.07 Dívidas com Pessoas Ligadas 228.747 58.208
2.01.08 Outros 681.094 1.015.537
2.01.08.01 Contas a pagar 181.404 153.897
2.01.08.02 Adiantamento de clientes 231.827 154.052
2.01.08.03 Tributos parcelados 20.956 31.771
2.01.08.04 Instrumentos financeiros 246.907 675.817
2.02 Passivo Não Circulante 5.283.632 5.418.178
2.02.01 Passivo Exigível a Longo Prazo 5.283.632 5.418.178
2.02.01.01 Empréstimos e Financiamentos 2.319.159 2.292.584
2.02.01.02 Debêntures 0 0
2.02.01.03 Provisões 1.053.957 1.058.218
2.02.01.03.01 Passivos contingentes 1.053.957 1.058.218
2.02.01.04 Dívidas com Pessoas Ligadas 0 0
2.02.01.05 Adiantamento para Futuro Aumento Capital 0 0
2.02.01.06 Outros 1.910.516 2.067.376
2.02.01.06.01 Imp.de renda e cont.social diferidos 254.652 253.202
2.02.01.06.02 Tributos parcelados 127.637 144.240
2.02.01.06.04 Passivo atuarial 1.250.432 1.292.239
2.02.01.06.05 Instrumentos financeiros 258.843 336.736
2.02.01.06.06 Outros 18.952 40.959
2.02.02 Resultados de Exercícios Futuros 0 0
2.03 Part. de Acionistas Não Controladores 98.040 84.139
2.04 Patrimônio Líquido 10.418.031 8.752.570
2.04.01 Capital Social Realizado 5.400.000 2.400.000
2.04.01.01 Ações ordinárias 2.691.305 1.196.135
2.04.01.02 Ações preferenciais 2.708.695 1.203.865
2.04.02 Reservas de Capital 1.831.542 1.831.542
2.04.02.01 Incentivo fiscal - Lei 7554/86 149.524 149.524
2.04.02.02 Valor excedentre na subscrição de ações 1.787.313 1.787.313
2.04.02.03 Ações em tesouraria (105.295) (105.295)
2.04.03 Reservas de Reavaliação 0 0
2.04.03.01 Ativos Próprios 0 0
2.04.03.02 Controladas/Coligadas e Equiparadas 0 0
2.04.04 Reservas de Lucro 3.186.489 4.521.028
2.04.04.01 Legal 539.083 413.985
2.04.04.02 Estatutária 0 0
2.04.04.03 Para Contingências 0 0
2.04.04.04 De Lucros a Realizar 0 0
2.04.04.05 Retenção de Lucros 0 0
2.04.04.06 Especial p/ Dividendos Não Distribuídos 0 0
2.04.04.07 Outras Reservas de Lucro 2.647.406 4.107.043
2.04.04.07.01 Para investimentos e capital de giro 2.647.406 4.107.043
2.04.05 Lucros/Prejuízos Acumulados 0 0
2.04.06 Adiantamento para Futuro Aumento Capital 0 0
(fonte: http://usiminas.infoinvest.com.br)
42
operacional”5. Sendo assim tiramos do Balanço Patrimonial que Ativo Circulante
Operacional de 2006 da Usiminas é a soma das contas Clientes (R$1.796.056 mil) e
Estoques (R$ 2.542.793 mil), ou seja, seu Ativo Circulante Operacional é de R$4.338.849
mil.
O Passivo Circulante Operacional se dá através da soma de Fornecedores
(R$525.044 mil) e Salários e Encargos Sociais (R$145.039 mil). Totalizando R$670.083
mil.
Assim a NCG = AC operacional – PC operacional; NCG = 4.338.849 - 670.083;
NCG = 3.668.766
A necessidade de capital de giro é de R$3.668.766 mil.
2,500
2,000 Créditos e
1,500 Contas a
Receber
1,000
0,500
0,000
5
Pag. 52
43
O oferecimento de crédito da Usiminas aos seus clientes seguiu uma linha quase
constante em todo esse período. Um leve crescimento de 2001 a 2003, estabilização de
2003 a 2004; a partir de 2004 apresentou tendência de queda até apresentar um pico em
2008 para cair novamente. 2008 foi o ano que a empresa bateu recordes de produção e
vendas, portanto era de se esperar um aumento nessa conta neste ano. O gráfico abaixo
trata dessa anomalia em 2008.
44
Tabela 5 - Matérias Primas e Fornecedores (fonte: USIMINAS, 2007)
Matérias Primas e Fornecedores - 2007
% de Fornecimento
Nome do sobre o Total das
Item: Matéria Prima: Importação: Fornecedor: Compras da Cia.:
ESTADOS
1 CARVÃO METALÚRGICO Sim UNIDOS 9,59%
2 CARVÃO METALÚRGICO Sim AUSTRALIA 13,13%
CIA VALE DO
3 MINÉRIO DE FERRO Não RIO DOCE 25,54%
FERRO LIGAS DE Mn RIO DOCE
5 ,Si,Cr Não MANGANÊS S/A 2,45%
A composição dos estoques nos últimos três anos é mostrada na tabela a seguir.
O ano de 2008 foi muito bom para os resultados da empresa até o estouro da crise
financeira que abalou o mundo no final do ano. Os problemas de tal crise se refletiram
especificamente no ano de 2009. Houve queda na produção, três dos cinco alto-fornos da
companhia permaneceram parte do período desligados. A gestão visou também reduzir os
45
estoques a níveis mínimos. Estratégia que acabou mostrando seu lado negativo com
inesperada disparada do preço do minério de ferro (principal matéria prima da siderurgia) a
partir de maio de 2009: a formação de estoques quando seu preço estava nos menores
níveis nos últimos cinco6 anos poderia ter diminuído os custos de produção da empresa.
Em 2010, em clima de recuperação econômica os estoques aumentaram, assim
como a produção da empresa. O cálculo do estoque de segurança – utilizando-se como
base a receita líquida desde 2007 e probabilidade de 98% de não haver falta de estoque –
tem por resultado a cifra de R$4.087,88 milhões, ou seja, permanece um pouco abaixo do
estoque do ultimo balanço da empresa, mostrando assim que sua estratégia de estoques
baixos continua. Diante do cenário atual de preços altos das commodities minerais, essa se
revela uma boa estratégia.
O giro do estoque apresenta uma linha de queda nos últimos dez anos como mostra
o gráfico 1.1, demonstrando que cada vez mais a USIMINAS vem tentando maximizar
seus custos de estocagem. O Giro em 2010 foi de 1,22.
Giro de estoques
2,5
1,5
0,5
0
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
6
Segundo o Internacional Monetary Fund, o preço praticado em abril de 2009 foi de 59,78 centavos de
dólares por tonelada métrica, menor preço desde 2005.
46
Aplicação em estoques
0,45
0,4
0,35
0,3
0,25
0,2
0,15
0,1
0,05
0
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
47
3.2.3 GESTÃO DE FINANCIAMENTOS A CURTO PRAZO
2010 2009
Bancos conta movimento 85.481 176.473
Certificados de depósitos bancários (CDBs) 3.916.342 1.872.108
Aplicações financeiras no exterior 154.275 49.615
Total 4.156.098 2.098.196
48
Da conta „Passivo Circulante‟ rubrica „Fornecedores‟ não há, portanto, alguma
forma de aplicação de juros e/ou caráter de financiamento. Essa rubrica atingiu o valor de
R$ 1.257,868 milhões, constituindo 3,953% do Passivo Total.
Os salários e encargos, Impostos e contribuições sociais também são uma fonte
operacional de financiamento de capital de giro. Tais rubricas aparecem dentro da conta
„Passivo Circulante‟ e reunidas na subconta „Impostos, Taxas e Contribuições‟ que
totalizou R$ 387,442 milhões. Tal subconta em 2009 apresentou-se da seguinte forma:
7
Os valores dos empréstimos foram convertidos para reais com os câmbios de 31/12/2010
49
moeda estrangeira seus empréstimos encontram-se mais pulverizados, sendo o maior
financiador a JBIC juntamente com a Nippon Usiminas (do grupo Nippon Steel, que é a
maior acionista da USIMINAS) com o valor de R$ 98,011 milhões. Vale salientar também
que há vários empréstimos indexados ao Yene.
A mensuração do valor de estoques da USIMINAS usa o método de estoques
médios, o preço médio de aquisição de seus estoques ou o valor médio de seus produtos
acabados.
O Giro dos estoques no período foi de 2,12 dias. A composição dos estoques nos
últimos dois anos é mostrada na tabela a seguir.
Por se tratar de uma empresa com operações internacionais, sob ela incorrem
impostos incertos para cada país, estes são provisionados na rubrica de provisões de
imposto de renda. O imposto de rende de pessoa jurídica (IRPJ) e a contribuição social são
50
calculados a partir do lucro real da empresa, com alíquotas de 25% para imposto de renda e
9% para contribuição social. Abaixo segue tabela discriminando esses valores.
51
3.2.6 GESTÃO DE TESOURARIA
52
Outros
(acréscimos)decréscimos
de ativos 1.402 8.942 -65.234 -56.623 172.614
Fornecedores,
empreiteiros e fretes 170.741 -290.291 261.607 79.600 105.815
Adiantamentos de
clientes 161.921 -6.831 112.362 -217.640 185.492
Valores a pagar a
sociedades ligadas 1.711 -13.902 3.652 -113 -490
Tributos a recolher 90.923 45.585 -40.445 24.505 1.474
Imposto de renda e
contribuição social 3.731 -380.546 -100.524 87.232 -177.389
Juros pagos -125.177 -136.599 -82.972 0 0
Pagamento passivo
atuarial -36.857 0 -219.638 0 0
Outros acréscimos
(decréscimos) passivos 9.497 -99.456 -135.449 55.754 -21.014
Outros 0 0 0 0 0
Ajustes de adoção Lei
11.638/07 0 0 -219.638 0 0
Caixa Líquido Atividades
de Investimento -791.083 -249.676 -2.436.605 -281.735 -581.900
Adições de
investimentos -32.527 20.482 -84.725 0 -527.320
Adições para
imobilizado -757.151 -233.449 -1.138.459 -495.792 -257.790
Adições do intangível -2.071 3.290 -1.554.848 0 0
Dividendos recebidos 666 13.895 341.427 214.057 203.210
Aquisição de
controladas 0 -53.894 0 0 0
Caixa Líquido Atividades
Financiamento -184.119 -18.347 1.749.586 -1.062.884 -1.487.717
Ingressos de
empr.,financ. e
debêntures 242.731 755.243 3.070.303 218.918 100.625
Pagamento
empréstimos e
financiamentos -370.039 -639.731 -146.318 -260.964 -355.207
Pagamento de tributos
parcelados -11.589 -2.595 -24.927 -19.525 -31.496
Resgate de operações
de swap -10.621 -89.009 -4.446 -2.097 -313.981
Dividendos e juros
s/cap.próprio pagos -34.601 -42.255 -1.145.026 -999.216 -887.658
Variação Cambial s/
Caixa e Equivalentes 0 0 7.238 -43.001 -19.752
Aumento(Redução) de
Caixa e Equivalentes -561.494 -714.580 -289.123 695.607 192.575
Saldo Inicial de Caixa
e Equivalentes 2.098.196 2.924.241 1.970.101 1.274.494 1.081.919
Saldo Final de Caixa e
Equivalentes 1.536.702 2.209.661 1.680.978 1.970.101 1.274.494
53
Fluxo de Caixa
4 Saldo Final de
Caixa e
3 Equivalentes
Milhões de Reais
2 Aumento(Redução)
de Caixa e
1 Equivalentes
Caixa Líquido
0 Atividades
Financiamento
-1 Caixa Líquido
Atividades
-2 Operacionais
8
Tópico: 3.2.3 Gestão de Financiamentos a curto prazo
54
3.2.7 GESTÃO DA GERAÇÃO DE VALOR DO CAPITAL DE GIRO
55
Remuneração de Capitais de Terceiros 1.299.902,000 25.510,000 135.885,000
Juros 1.445.449,000 25.510,000 135.885,000
Aluguéis 0,000 0,000 0,000
Outras -145.547,000 0,000 0,000
Remuneração de Capitais Próprios 3.248.781,000 3.187.417,000 2.501.964,000
Juros sobre o Capital Próprio 758.004,000 645.001,000 650.002,000
Dividendos 379.071,000 470.594,000 199.998,000
Lucros Retidos / Prejuízo do
2.111.706,000 2.071.822,000 1.651.964,000
Exercício
Outros 0,000 0,000 0,000
56
Podemos ver que somente nestes três quesitos a empresa teve aplicado US$ 697
milhões em 2010 e US$ 487 milhões em 2009. A Usiminas não é uma empresa com
grandes prioridades em negócios internacionais, seu foco de mercado de aço é claramente
o mercado interno. As vendas para o exterior somam 16,73% do total de vendas em 2010 e
15,01% em 2009. As porcentagens de aplicações financeiras que dão-se no exterior é
percentualmente pequena em relação ao montante total de capital voltado para aplicações
financeiras.
57
Podemos ver que a Usiminas percebe esses fatores que podem comprometer sua
adequada gestão, incorporando conceitos de governança corporativa em sua gestão.
Quantos mais pessoas pensarem e lidarem com as decisões importantes menos riscos a
empresa correrá a partir dessas decisões, isso faz com que a empresa se enquadre “Em uma
administração financeira mais racional, cabe, pois, a constante tentativa de identificação e
correção dos erros que implicam em perdas financeiras, mesmo que por vezes custe a
humildade da admissão pública destes mesmos erros.” (MATIAS, 2007)
3.2.10 PARECER
58
4 GESTÃO DO CAPITAL DE GIRO INTERNACIONAL
4.1.1 PROJEÇÃO
59
Passivo, Consolidado
60
Resultado Antes de Juros e Tributos (141,90) (163,2) (187,7)
Resultado Financeiro 204,63 235,3 270,6
Receitas Financeiras 0,00 0,0 0,0
Despesas Financeiras (145,63) (167,5) (192,6)
Resultado da Equivalência Patrimonial 0,0 0,0 0,0
Resultado Operacional 46,9 53,9 62,0
Resultado Não Operacional 0,000 0,0 0,0
Receitas Nao Operac (82,9) (95,3) (109,6)
Despesas Nao Operac 0,0 0,0 0,0
Resultado Antes de IR e Contr. Social (287,5) (330,7) (380,3)
Provisão para IR e Contribuição Social 72,4 83,3 95,8
Participações 0,0 0,0 0,0
Contribuições 0,0 0,0 0,0
IR Diferido 0,0 0,0 0,0
Reversão dos Juros sobre Capital Próprio 0,0 0,0 0,0
Resultado do Exercício (360,0) (414,0) (476,1)
Ativo, Passivo e PL
30,0
25,0 Patrimônio
Líquido
Bilhões de Euros
20,0
15,0
Passivo Total
10,0
5,0
Ativo Total
0,0
Porém durante todo esse período a empresa mostrou índices de lucros muito baixos.
61
Receita Líquida e Resultado do Exercício
20,0
Receita
15,0 Líquida de
Bilhões de €€
Vendas
e/ou
10,0 Serviços
Resultado
5,0 do Exercício
0,0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2.010
(5,0)
Seus resultados líquidos sempre foram muito baixos em relação a receita total da
empresa, tendo momentos em que a empresa obteve prejuízos no período. Em 2009 houve
uma brusca redução em sua receita, que também refletiu em prejuízo operacional. A U.S.
Steel é uma empresa que está com visível problemas na geração de lucros, muito
provavelmente devido à concorrência estrangeira no mercado norte americano. Assim
como a Usiminas a U.S. Steel ainda não recuperou-se totalmente dos abalos da crise
financeira.
Num empréstimo a empresa pode dar por garantias seus ativos permanentes e
imobilizados. E usualmente o limite de crédito é dado a partir de uma porcentagem do
Patrimônio líquido.
Tabela 18 - At. Permanente e PL
2006 2007 2008 2009 2010
Ativo
Permanente 3.037,0 5.084,2 4.934,1 5.061,8 4.904,0
Lucros/Prejuízos
Acumulados 2.167,3 2.750,6 4.231,5 3.143,4 2.761,8
62
Mas podemos ver conforme a tabela abaixo, onde é mostrado os valores dos
empréstimos de curto e longo prazo e a porcentagem desses valores sobre o patrimônio
líquido, que a US Steel está extremamente endividada no longo prazo, chegando a 91,33%
em 2010. Possuindo um endividamento grande em relação ao total do seu patrimônio.
Tabela 19 - Empréstimos e % do PL
2005 2006 2007 2008 2009 2010
Empréstimos e
Financiamentos Curto prazo 209,1 84,4 97,1 85,1 38,1 193,4
% do PL 8,42% 2,59% 2,35% 2,33% 1,09% 6,73%
Empréstimos e
Financiamentos Longo
Prazo 1.017,9 704,3 2.350,3 2.288,3 2.498,1 2.626,6
% do PL 41,00% 21,60% 56,90% 62,59% 71,54% 91,33%
Fato perigoso que vem ser comprovado com a utilização dos indicadores E2S.
Abaixo em números absolutos e posteriormente, numa escala de pontuação de 0 a 99.
Indicadores em Situação
números 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Mais
absolutos Favorável
Capitalização
0,43 0,34 0,16 0,57 0,51 0,7 0,55 0,44 0,44 0,33 maior
Ajustada
Capitalização Seca 0,3 0,21 0,04 0,45 0,37 0,54 0,52 0,41 0,41 0,31 maior
Endividamento
2,33 2,94 6,17 1,76 1,95 1,43 1,83 2,29 2,3 2,99 menor
Ajustado Total
Endividamento
3,35 4,75 25,8 2,24 2,67 1,86 1,93 2,42 2,43 3,21 menor
Captação
Seco
Captação de Curto
0,22 0,23 0,32 0,36 0,42 0,43 0,3 0,25 0,23 0,27 menor
Prazo
Captação de Longo
0,78 0,77 0,68 0,64 0,58 0,57 0,7 0,75 0,77 0,73 maior
Prazo
Exigibilidades
0,08 0,09 0,15 0,17 0,19 0,21 0,11 0,11 0,09 0,09 menor
Tributárias
Comprometimento
0,01 0,01 0,01 0,01 0,04 0,02 0,01 0,01 0 0,02 menor
Bancário
Comprometimento
0,12 0,13 0,15 0,18 0,19 0,21 0,17 0,13 0,14 0,16 menor
com Fornecedores
Liquidez Geral 0,94 0,82 0,64 1,09 0,92 1,05 0,87 0,85 0,8 0,76 maior
Solvencia
Liquidez Corrente 1,65 1,78 1,46 1,68 1,76 1,92 1,65 2,06 2,03 1,69 maior
Liquidez Seca 0,96 1,03 0,86 1,2 1,22 1,33 0,89 1,17 1,35 0,94 maior
9
Escala elaborada a partir de levantamento dos indicadores de 76 empresas nacionais e internacionais. A
Listagem dessas empresas encontra-se no anexo 4.
63
Pontuação
2010 2009 2008 2007 2006 2005 2004 2003 2002 2001
Indicadores
Capitalização Ajustada 2 2 3 4 5 3 4 1 3 3
Capitalização Seca 1 3 3 3 3 2 3 1 2 2
Endividamento Ajustado
7 2 3 3 5 3 4 1 2 3
Total
Captação
Endividamento Seco 8 2 2 3 3 2 2 0 1 1
Captação de Curto Prazo 2 7 8 8 6 6 7 8 8 8
Captação de Longo
6 2 1 2 4 3 2 2 2 1
Prazo
Exigibilidades Tributárias 8 1 1 1 0 0 1 0 2 1
Comprometimento
2 9 8 8 8 8 9 9 9 9
Bancário
Comprometimento com
4 4 4 3 2 2 2 3 3 4
Fornecedores
Liquidez Geral 2 1 2 1 4 3 5 1 4 4
Solvencia
Liquidez Corrente 3 5 6 4 6 6 6 5 7 6
Liquidez Seca 3 5 4 2 6 6 6 4 6 5
64
Deferred Income Taxes -3.0 182.0 366.0 -156.0 155.0
Operating Gains 8.0 238.0 -665.0 -286.0 -132.0
Extraordinary Gains 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0
(Increase) Decrease In Receivables -93.0 222.0 -150.0 735.0 -433.0
(Increase) Decrease In Inventories -109.0 305.0 -376.0 867.0 -688.0
(Increase) Decrease In Prepaid Expenses 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0
(Increase) Decrease In Other Current Assets 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0
Decrease (Increase) In Payables 274.0 -440.0 81.0 -347.0 412.0
Decrease (Increase) In Other Current
Liabilities 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0
Decrease (Increase) In Other Working Capital 0.0 0.0 -182.0 12.0 8.0
Other Non-Cash Items -206.0 -147.0 -133.0 -141.0 123.0
Net Cash From Continuing Operations 1,686.0 1,745.0 1,658.0 -61.0 -379.0
Net Cash From Discontinued Operations 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0
Net Cash From Total Operating Activities 1,686.0 1,745.0 1,658.0 -61.0 -379.0
INVESTING ACTIVITIES
Sale Of Property, Plant & Equipment 26.0 42.0 24.0 366.0 169.0
Sale Of Long-Term Investments 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0
Sale Of Short-Term Investments 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0
Purchase Of Property, Plant & Equipment -612.0 -692.0 -36.0 0.0 -676.0
Acquisitions 0.0 -4,029.0 -105.0 0.0 0.0
Purchase Of Long-Term Investments -4.0 -9.0 -21.0 -62.0 0.0
Purchase Of Short-Term Investments 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0
Other Investing Changes, Net 0.0 13.0 -894.0 -678.0 -76.0
Cash From Discontinued Investing Activities 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0
Net Cash From Investing Activities -590.0 -4,675.0 -1,032.0 -374.0 -583.0
FINANCING ACTIVITIES
Issuance Of Debt 0.0 2,976.0 359.0 966.0 776.0
Issuance Of Capital Stock 33.0 18.0 5.0 667.0 5.0
Repayment Of Long-Term Debt -607.0 -873.0 -424.0 -800.0 -417.0
Repurchase Of Capital Stock -442.0 -117.0 -227.0 0.0 0.0
Payment Of Cash Dividends -77.0 -95.0 -129.0 105.0 -29.0
Other Financing Charges, Net -62.0 -18.0 111.0 0.0 0.0
Cash From Discontinued Financing Activities 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0
Net Cash From Financing Activities -1,155.0 1,891.0 -305.0 938.0 335.0
NET CASH FLOW
Effect Exchange Rate Changes 2.0 18.0 2.0 -9.0 -13.0
Net Change In Cash & Equivalents -57.0 -1,021.0 323.0 494.0 -640.0
Cash At Beginning Of Period 1,479.0 1,422.0 401.0 724.0 1,218.0
Cash End Of Period 1,422.0 401.0 724.0 1,218.0 578.0
*
Foreign Sales 3,991.0 0.0 5,485.0 2,944.0 3,989.0
Domestic Sales 11,774.0 0.0 18,269.0 8,104.0 13,385.0
Pricewate
Pricewater Pricewaterh rhouseCo
PWC houseCoo ouseCoope opers
Auditor Name LLP PWC LLP pers LLP rs LLP LLP
Auditor Report UQ UQ UQ UQ UQ
65
Em 2006, 2007 e 2010 a variação do caixa foi negativa, ou seja, houve queda no
fluxo de caixa em relação aos outros anos. As atividades operacionais mostraram um fluxo
negativo somente em 2009 e 2010, e em números que não foram tão expressivos.
Aparentemente um grande vilão para fluxos negativos foram os fluxos advindos de
investimentos: a empresa anda fazendo investimentos altos todos os anos – uma aquisição
em 2006 chegou a US$ 4 bilhões – o que vem comprometendo suas disponibilidades de
caixa. Suas atividades financeiras foram capazes de gerar recursos para a empresa que
melhorasse a conta do fluxo de caixa geral.
Disponibilidades
1.200,0
1.000,0
Milhões de Euros
800,0
600,0 Disponibilida
des
400,0
200,0
0,0
Figura 42 - Disponibilidades
66
4.1.5.1 GESTÃO DE CONTAS A RECEBER
Créditos a Clientes
1.800,0
1.600,0
1.400,0
Milhões de Euros
1.200,0
1.000,0 Créditos a
Clientes
800,0
600,0
400,0
200,0
0,0
A disposição de créditos nos últimos 10 anos foi sempre crescente, e sua tendência
é de maior crescimento ainda.
67
Estoques
2.000,0
1.800,0
1.600,0
Milhões de Euros
1.400,0
1.200,0
1.000,0
800,0
600,0 Estoques
400,0
200,0
0,0
Figura 43 - Estoques
100%
90%
80% Receita
Milhões de Euros
70% Líquida de
60% Vendas
e/ou
50%
Serviços
40%
30%
20% Estoques
10%
0%
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2.010
68
provavelmente por se tratar de uma empresa com muita tradição e história na cultura
americana.
Créditos
1,8
Centenas de Milhares de Euros
0,0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Figura 45 - Créditos
69
Impostos, Taxas e Contribuições
1.200,0
Milhões de Euros 1.000,0
800,0
600,0
Impostos,
400,0 Taxas e
Contribui
200,0 ções
0,0
2001 2003 2005 2007 2009
Figura 46 - Impostos
Conforme visto nos diversos tópicos anteriores, a empresa tende a utilizar menores
quantias para o capital de giro, fazendo com que a variação em seu fluxo de caixa nunca
seja tão grande. Estando num ambiente econômico mais estável que o Brasil, ela pode se
utilizar dessa estratégia.
Os estoques mantém-se num nível de 10% do valor total do ativo circulante e
acompanham claramente o crescimento ou a redução das vendas.
70
Os créditos oferecidos superam a quantidade de créditos captados – seja de bancos
ou de fornecedores – oferecendo assim um diferencial diante da forte concorrência com o
aço importado pelos EUA. A empresa além disso, não apresenta boa capacidade de
aquisição de crédito bancário, uma vez que já está amplamente comprometida.
A US Steel mostra claramente que trabalha com baixos índices de capital de giro. A
geração do valor do capital de giro dá-se justamente com esse fato: o capital que poderia
ser utilizado para o giro da empresa, costuma ser utilizado em outros investimentos com
boas capacidades de liquidez.
4.1.6 PARECER
71
situação, ela oferece mais crédito a seus clientes do que é capaz de captar; mostrando
alguns sintomas da síndrome do supermercado:
SÍNDROME DO SUPERMERCADO. O Supermercado que obtém
financiamento dos fornecedores (prazo médio de recebimento de vendas
curto, prazo médio de estocagem curto e prazo médio de pagamento de
compras longo) e não mantém disponível (gasta, expande), quando de
redução de vendas acaba tendo dificuldade em financiar sua necessidade
de capital, e normalmente, visando aumentar as vendas, passa a oferecer
maior prazo de pagamento a seus clientes, agravando sua situação.
(MATIAS, 2007)
72
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
73
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2011.
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74
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VALOR ONLINE. Balanço da Usiminas não agrada mercado e ações da empresa
têm queda. Disponível em
http://www.valoronline.com.br/online/investimentos/88/388702/balanco-da-usiminas-nao-
agrada-mercado-e-acoes-da-empresa-tem-queda Acessado em 21 de março de 2011.
75
7 ANEXOS
7.1 ANEXO 1 – BALANÇOS PADRONIZADOS, ATUALIZADOS, 2001-2010.
(Valores em milhões de Euros)
76
Empréstimos e
3.385,869 3.793,031 3.238,278 2.779,526 1.816,331
Financiamentos
Debêntures 458,190 258,487 190,143 0,000 0,000
Provisões 491,115 499,617 724,379 807,751 1.862,182
Dívidas com Pessoas
0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Ligadas
Outros 1.350,517 1.283,031 1.594,051 1.895,984 614,113
Resultados de Exercícios
0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Futuros
Participações
104,062 68,932 90,638 168,427 66,660
Minoritárias
Patrimônio Líquido 2.660,557 2.403,269 3.168,597 4.713,533 6.934,344
Capital Social Realizado 967,354 967,354 1.014,762 1.014,762 1.901,433
Reservas de Capital 1.583,557 1.435,915 1.451,064 1.451,064 1.451,064
Reservas de Reavaliação 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Adiantamento p/ futuro
0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
aumento de capital
Outras Reservas de Lucro 109,645 0,000 702,770 2.247,706 3.581,847
Lucros/Prejuízos
0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Acumulados
77
Patrimonial
Resultado Operacional (6,920) (548,425) 1.482,965 3.762,743 4.156,333
Resultado Não Operacional 0,785 23,116 (28,016) (92,523) (34,012)
Receitas Nao Operac 0,785 23,116 15,744 3,800 9,542
Despesas Nao Operac 0,000 0,000 (43,759) (96,367) (43,554)
Resultado Antes de IR e Contr.
(6,136) (525,309) 1.454,949 3.670,220 4.122,321
Social
Provisão para IR e
(42,988) 162,504 (214,775) (848,435) (686,363)
Contribuição Social
Participações 173,453 32,288 (54,671) (75,997) (19,338)
Contribuições 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
IR Diferido 78,321 58,318 (135,224) (230,261) (169,938)
Reversão dos Juros sobre
0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Capital Próprio
Resultado do Exercício 202,651 (272,200) 1.050,280 2.515,528 3.246,682
Ativo, Consolidado
L.S. L.S. L.S. L.S. IFRS
Milhões 2006 2007 2008 2009 2.010
Ativo Total 14.812,969 16.398,870 21.850,678 20.398,680 25.209,485
Ativo Circulante 6.007,129 7.101,003 9.426,989 7.390,825 9.749,110
Disponibilidades 2.155,799 3.130,184 2.316,770 2.442,587 3.607,878
Créditos 1.512,624 1.524,689 2.425,063 1.554,584 1.394,979
Estoques 2.014,563 2.134,132 4.026,327 2.881,624 3.880,755
Outros 324,143 311,998 658,829 512,030 865,498
Ativo Não Circulante 8.805,840 9.297,866 12.423,688 13.007,855 15.460,375
Ativo Realizável a
677,544 808,557 1.000,838 1.119,468 1.137,796
Longo Prazo
Créditos Diversos 27,831 32,408 29,543 27,632 25,078
Créditos com
0,000 0,000 6,572 5,818 4,722
Pessoas Ligadas
Outros 649,713 776,148 964,724 1.086,018 792,498
Ativo Permanente 8.128,296 8.489,310 11.422,850 11.888,387 14.322,578
Investimentos 1.396,561 1.333,585 1.645,054 1.368,187 1.633,003
Imobilizado 6.712,031 7.139,412 8.191,777 9.159,878 11.309,571
Intangível 0,000 0,000 1.586,019 1.360,322 1.380,005
Diferido 19,704 16,313 0,000 0,000 0,000
Passivo,
Consolidado
78
Empréstimos e
586,233 446,771 839,396 582,001 671,668
Financiamentos
Debêntures 0,000 0,000 22,858 14,791 17,759
Fornecedores 415,973 660,586 873,396 645,922 996,563
Impostos, Taxas e
389,988 642,562 658,920 201,412 244,836
Contribuições
Dividendos a Pagar 403,032 496,683 485,316 303,531 126,619
Provisões 0,000 0,000 0,000 74,090 0,000
Dívidas com Pessoas
181,228 60,947 44,049 43,397 63,021
Ligadas
Outros 539,606 678,803 577,705 700,062 594,501
Passivo Não Circulante 4.043,080 3.529,557 6.442,151 5.776,172 7.335,015
Passivo Exigível a Longo
3.965,406 3.439,177 6.373,587 5.494,597 7.731,147
Prazo
Empréstimos e
1.837,386 1.594,013 3.567,501 2.919,121 5.469,888
Financiamentos
Debêntures 0,000 0,000 871,490 871,490 396,132
Provisões 1.605,060 1.383,213 1.652,614 1.289,001 1.387,891
Dívidas com Pessoas
0,000 0,000 1,362 0,000 33,931
Ligadas
Outros 522,961 461,951 280,621 414,985 443,306
Resultados de Exercícios
0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Futuros
Participações Minoritárias 77,674 90,380 68,563 281,575 1.265,117
Patrimônio Líquido 8.253,829 9.882,961 11.906,888 12.057,303 13.811,217
Capital Social Realizado 4.278,225 6.417,337 9.626,005 9.626,005 9.626,005
Reservas de Capital 1.451,064 0,000 0,000 0,000 0,000
Reservas de Reavaliação 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Adiantamento p/ futuro
0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
aumento de capital
Outras Reservas de Lucro 2.524,540 3.465,624 1.900,572 2.593,674 3.420,197
Lucros/Prejuízos
0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Acumulados
79
Atividade
Com Vendas (218,845) (198,951) (210,465) (235,428) (310,095)
Gerais e
(232,664) (264,471) (295,834) (378,079) (436,839)
Administrativas
Resultado da Atividade 3.084,522 3.586,904 4.471,852 1.110,462 1.350,051
Outras Receitas
148,836 286,413 196,508 156,502 142,940
Operacionais
Outras Despesas
(283,636) (184,887) (543,723) (505,477) (83,327)
Operacionais
Resultado Antes de Juros e
2.949,722 3.688,430 4.124,636 761,487 1.409,664
Tributos
Resultado Financeiro (150,494) 2,452 (604,870) 804,618 206,406
Receitas Financeiras 153,701 238,543 813,907 113,422 324,089
Despesas Financeiras (428,622) (243,705) (1.798,163) 552,363 (313,130)
Resultado da
Equivalência 124,427 7,614 379,386 138,833 195,447
Patrimonial
Resultado Operacional 2.799,228 3.690,882 3.519,766 1.566,105 1.576,319
Resultado Não
38,101 5,926 0,000 0,000
Operacional
Receitas Nao Operac 18,170 68,570 0,000 0,000
Despesas Nao Operac 19,931 (62,644) 0,000 0,000
Resultado Antes de IR e
2.837,329 3.696,808 3.519,766 1.566,105 1.782,725
Contr. Social
Provisão para IR e
(559,023) (932,295) (610,271) (197,719)
Contribuição Social
Participações (16,470) (19,207) (12,727) (2,013) (9,785)
Contribuições 0,000 0,000 0,000 0,000
IR Diferido (177,607) (117,178) (225,108) (253,126)
Reversão dos Juros
0,000 0,000 0,000 0,000
sobre Capital Próprio
Resultado do Exercício 2.084,229 2.628,129 2.671,660 1.113,246 1.312,451
Situação
Indicadores 2001 2002 2003 2004 2005 Mais
Favorável
Captação
80
Captação de Curto Prazo 0,2953 0,4034 0,3634 0,3525 0,4173 menor
Captação de Longo Prazo 0,7047 0,5966 0,6366 0,6475 0,5827 maior
Exigibilidades Tributárias 0,0147 0,0154 0,0249 0,0723 0,0819 menor
Comprometimento
Bancário 0,2757 0,3379 0,2456 0,1233 0,1219 menor
Comprometimento com
Fornecedores 0,0288 0,0550 0,0413 0,0298 0,0418 menor
Imobilização Ajustada do
Capital Próprio 2,7913 3,1081 2,3764 1,5603 1,1432 menor
Imobilização de Recursos
não Correntes 0,8788 0,8993 0,8361 0,7095 0,7019 menor
Recursos de Longo Prazo
Aplicação
Despesa de
Comercialização 0,0242 0,0243 0,0208 0,0201 0,0177 menor
Eficiência Operacional 16,4792 18,4711 21,3348 24,6693 26,6185 maior
Custo do Endividamento 0,1518 0,2686 0,0756 0,0853 0,0864 menor
Despesa Financeira 0,3082 0,4836 0,0966 0,0734 0,0598 menor
Despesa Operacional 0,0853 0,0732 0,0933 0,0961 0,0958 menor
Provisionamento para IR e
contribuições 7,0063 0,3093 0,1476 0,2312 0,1665 menor
Margem Bruta 1,2853 1,2653 1,2813 1,3082 1,3081 maior
Margem da Atividade 0,2440 0,3005 0,3073 0,4174 0,3777 maior
Constribuição do Resultado
Financeiro 0,2336 0,3901 0,0850 0,0361 0,0197 maior
Rentabilidades
81
Solvencia Liquidez Geral 0,4199 0,4880 0,5243 0,6975 0,8673 maior
Liquidez Corrente 0,8814 0,7345 1,0101 1,6310 1,6852 maior
Liquidez Seca 0,4794 0,4863 0,6672 1,1163 1,0426 maior
Coeficiente do Capital de
Giro Líquido 0,0711 0,1928 0,0047 0,1914 0,1980 maior
CCG
Coeficiente do Capital de
Giro Próprio 0,7735 0,6367 0,3720 0,0925 0,2383 maior
Situação
Indicadores 2006 2007 2008 2009 2010 Mais
Favorável
Capitalização Ajustada 1,2584 1,5167 1,1974 1,4455 1,3630 maior
Capitalização Seca 1,0455 1,3121 1,0320 1,2815 1,2018 maior
Endividamento Ajustado
Total 0,7947 0,6593 0,8351 0,6918 0,7337 menor
Captação
82
Provisionamento para IR e
contribuições 0,1970 0,2522 0,1734 0,1262 - menor
Margem Bruta 1,3182 1,3391 1,3486 1,3575 1,3297 maior
Margem da Atividade 0,2998 0,3131 0,3436 0,1227 0,1257 maior
Constribuição do Resultado
Financeiro 0,0146 0,0002 0,0465 0,0889 0,0192 maior
Rentabilidades
Coeficiente do Capital de
Giro Próprio 0,4093 0,5546 0,4199 0,6939 0,6030 maior
83
Imobilizado 2.303,2 2.224,1 2.550,4 2.708,8
Intangível - 309,2 356,2 28,4
Diferido - - - -
84
Com Vendas 0,0 0,0 0,0 0,0
Gerais e Administrativas 0,0 0,0 0,0 0,0
Resultado da Atividade 57,4 226,4 103,7 1.016,8
Outras Receitas Operacionais 188,9 0,0 510,1 0,0
Outras Despesas Operacionais 0,0 0,0 0,0 0,0
Resultado Antes de Juros e Tributos (293,50) 105,30 (531,00) 1.205,38
Resultado Financeiro 105,30 85,89 97,09 88,87
Receitas Financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00
Despesas Financeiras (114,26) (95,59) (111,28) (114,26)
Resultado da Equivalência Patrimonial 0,0 0,0 0,0 0,0
Resultado Operacional (140,6) 142,8 (324,1) 966,6
Resultado Não Operacional 0 0 0 0
Receitas Nao Operac (368,9) 41,8 (642,3) 1.076,2
Despesas Nao Operac 0,0 0,0 0,0 0,0
Resultado Antes de IR e Contr. Social (407,8) 9,7 (642,3) 1.091,1
Provisão para IR e Contribuição Social (245,0) (35,8) (339,1) 262,1
Participações 0,0 0,0 0,0 24,6
Contribuições 0,0 0,0 0,0 0,0
IR Diferido 0,0 0,0 0,0 0,0
Reversão dos Juros sobre Capital Próprio 0,0 0,0 0,0 0,0
Resultado do Exercício (162,8) 45,6 (345,8) 814,8
Ativo, Consolidado
(valores em Euros da data
31/12/2010)
L.S. L.S. L.S. L.S. L.S. IFRS
Milhões 2005 2006 2007 2008 2009 2.010
Ativo Total 7.335,4 7.905,9 11.674,4 12.014,3 11.517,6 11.463,8
Ativo Circulante 3.607,9 3.880,5 3.703,5 4.280,8 3.745,4 3.961,2
Disponibilidades 1.104,6 1.062,0 299,5 540,7 909,6 431,7
Créditos 1.193,4 1.343,5 1.551,2 1.708,7 1.170,3 1.510,8
Estoques 1.094,9 1.197,9 1.702,0 1.861,1 1.253,9 1.756,5
Outros 215,1 277,1 150,9 170,3 411,5 262,1
Ativo Não Circulante 3.727,4 4.025,4 7.970,9 7.733,4 7.772,3 7.502,7
Ativo Realizável a Longo
Prazo 519,8 640,8 1.372,7 837,9 781,2 754,3
Créditos Diversos - - - - - -
Créditos com Pessoas
- - - - -
Ligadas -
Outros - - - - - -
Ativo Permanente 2.893,1 3.037,0 5.084,2 4.934,1 5.061,8 4.904,0
Investimentos 666,2 758,8 221,4 208,6 186,2 202,7
Imobilizado 2.998,5 3.307,7 4.994,8 4.985,8 5.093,4 4.843,9
Intangível 209,1 - 1.591,5 1.412,3 1.498,1 1.519,8
Diferido - - - - - -
85
Passivo, Consolidado
(valores em Euros da data
31/12/2010)
86
Receita Líquida de Vendas e/ou
Serviços 10.484,7 11.736,4 12.601,3 17.740,2 8.251,0 12.975,4
Custo de Bens e/ou Serviços
Vendidos (8.664,0) (9.684,9) (10.928,4) (14.729,7) (8.661,0) (12.142,7)
Resultado Bruto 1.820,8 2.051,5 1.672,9 3.010,5 (410,0) 832,7
Despesas de Atividade (521,3) (451,1) (439,9) (466,8) (461,5) (455,6)
Com Vendas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Gerais e Administrativas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Resultado da Atividade 970,5 1.195,3 920,9 1.899,7 (650,9) 281,7
Outras Receitas Operacionais (48,5) (62,0) (50,8) (200,2) (107,5) (31,4)
Outras Despesas Operacionais 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Resultado Antes de Juros e
Tributos 1.074,69 1.371,93 94,10 2.371,93 (1.259,16) (141,90)
Resultado Financeiro 94,85 46,30 78,42 46,30 120,24 204,63
Receitas Financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Despesas Financeiras (94,85) (85,14) (113,52) (126,21) (118,75) (145,63)
Resultado da Equivalência
Patrimonial 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Resultado Operacional 873,4 1.059,2 128,8 1.806,0 (850,6) 46,9
Resultado Não Operacional 0 0 0 0 0 0,000
Receitas Nao Operac 1.074,7 1.333,1 905,9 2.292,0 (1.257,7) (82,9)
Despesas Nao Operac 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Resultado Antes de IR e Contr.
Social 979,8 1.286,8 827,5 2.245,7 (1.377,9) (287,5)
Provisão para IR e Contribuição
Social 272,6 242,0 162,8 637,0 (327,9) 72,4
Participações 27,6 18,7 8,2 31,4 (3,7) 0,0
Contribuições 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
IR Diferido 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Reversão dos Juros sobre
0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Capital Próprio
Resultado do Exercício 679,6 1.026,1 656,5 1.577,3 (1.046,3) (360,0)
Situação
Indicadores 2001 2002 2003 2004 2005 Mais
Favorável
Capitalização Ajustada 0,430 0,341 0,162 0,568 0,512 maior
Captação
87
Exigibilidades Tributárias 0,084 0,090 0,150 0,173 0,187 menor
Comprometimento Bancário 0,014 0,012 0,014 0,005 0,043 menor
Comprometimento com Fornecedores 0,119 0,129 0,152 0,184 0,193 menor
Imobilização Ajustada do Capital Próprio 1,147 1,535 3,228 0,849 1,165 menor
Imobilização de Recursos não Correntes 0,406 0,471 0,618 0,400 0,548 menor
Recursos de Longo Prazo em Giro 0,115 0,162 0,171 0,203 0,294 maior
Aplicação
Coeficiente do Capital de Giro Próprio -0,329 -0,365 -0,378 -0,035 -0,030 maior
Situação
Indicadores 2006 2007 2008 2009 2010
Mais
88
Favorável
Capitalização Ajustada 0,702 0,548 0,437 0,435 0,335 maior
Capitalização Seca 0,538 0,518 0,412 0,412 0,311 maior
Endividamento Ajustado Total 1,425 1,826 2,286 2,298 2,986 menor
Captação
89
Liquidez Seca 1,329 0,892 1,166 1,348 0,938 maior
Coeficiente do Capital de Giro Líquido 0,159 0,116 0,124 0,230 0,124 maior
CCG
Coeficiente do Capital de Giro Próprio 0,054 -0,093 -0,148 -0,325 -0,259 maior
Indicadores 2010 2009 2008 2007 2006 2005 2004 2003 2002 2001
Capitalização Ajustada 2 2 3 4 5 3 4 1 3 3
Capitalização Seca 1 3 3 3 3 2 3 1 2 2
Endividamento Ajustado
7 2 3 3 5 3 4 1 2 3
Total
Captação
Endividamento Seco 8 2 2 3 3 2 2 0 1 1
Captação de Curto Prazo 2 7 8 8 6 6 7 8 8 8
Captação de Longo Prazo 6 2 1 2 4 3 2 2 2 1
Exigibilidades Tributárias 8 1 1 1 0 0 1 0 2 1
Comprometimento
2 9 8 8 8 8 9 9 9 9
Bancário
Comprometimento com
4 4 4 3 2 2 2 3 3 4
Fornecedores
Imobilização Ajustada do
8 1 1 2 4 2 4 1 2 3
Capital Próprio
Aplicação
Imobilização de Recursos
8 2 3 2 2 2 5 2 5 5
não Correntes
Recursos de Longo Prazo
2 3 3 3 4 5 3 4 4 3
em Giro
Recursos Próprios em Giro 1 2 3 2 4 4 3 1 2 2
Aplicação em Ativos de
7 6 7 7 7 7 6 8 6 4
Crédito
90
Aplicaçao em Estoques 7 3 2 1 2 2 6 1 3 6
Aplicação em
2 3 3 2 6 7 4 4 2 2
Disponibilidades
Aplicação em
6 2 3 3 1 1 1 1 1 2
Investimentos
Aplicação em Imobilizado 6 3 3 2 2 3 4 3 4 4
Despesa de Overhead 3 6 5 5 5 5 5 6 5 5
Custo de Produção 0 9 9 9 9 9 9 9 9 9
Despesa Administrativa 1 7 6 6 6 7 7 9 7 6
Eficiência
Despesa de
9 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Comercialização
Eficiência Operacional 4 0 0 0 0 1 0 0 0 0
Custo do Endividamento 3 6 5 6 6 6 6 6 5 5
Despesa Financeira 1 7 5 6 6 5 6 7 6 6
Despesa Operacional 4 6 5 5 5 5 5 6 5 4
Provisionamento para IR e
3 3 1 4 3 3 3 0 9 1
contribuições
Margem Bruta 7 6 6 7 6 6 6 6 6 7
Margem da Atividade 1 0 5 3 4 4 4 1 2 1
Constribuição do
7 6 7 6 7 7 7 6 6 7
Resultado Financeiro
Rentabilidades
Margem Operacional 0 0 6 0 5 5 5 0 3 0
Margem Líquida 0 0 6 4 5 4 4 0 2 0
Giro do Ativo Operacional 6 5 8 8 8 7 6 7 5 3
Giro do Ativo Total 4 5 6 5 6 6 6 5 4 3
Rentabilidade da
2 1 8 6 7 7 6 2 4 2
Atividade do PL
Rentabilidade do Ativo
0 0 7 4 7 5 5 0 2 0
Total (ROI)
Rentabilidade do Ativo
0 0 8 4 8 5 5 0 3 1
Operacional
Rentabilidade do
0 0 8 4 6 5 6 0 2 1
Patrimônio Líquido
Liquidez Geral 2 1 2 1 4 3 5 1 4 4
Solvencia
Liquidez Corrente 3 5 6 4 6 6 6 5 7 6
Liquidez Seca 3 5 4 2 6 6 6 4 6 5
Coeficiente do Capital de
4 4 4 3 3 4 3 4 5 5
Giro Líquido
CCG
Coeficiente do Capital de
2 3 4 5 6 6 6 3 3 4
Giro Próprio
91
7.5 ANEXO 4 – EMPRESAS UTILIZADAS PARA GERAÇÃO DA PONTUAÇÃO
DOS INDICADORES
As empresas participantes nacionais foram: BRF - Brasil Foods SA; Fibria Celulose
S.A.; Cyrela construtora; Ambev; Klabin; Cia Hering; Saraiva; Natura; Marfrig; Net
Serviços de comunicação S.A; CAMBUCI S.A.; USIMINAS; Vale; Rio Grande
Energia; Souza Cruz S/A; Drogasil; Cia Siderurgica Nacional; Globex Utilidades S.A.;
Aços Villares S.A; Suzano Papel e Celulose S.A.; Vulcabras S.A; Brasil Telecom S/A;
Vale Fertilizantes; Petrobras; Itautec; Clarion S/A; Baumer; Grupo Pão de Açúcar; Confab;
Gerdau S/A; TAM; Bombril; Whirlpool; Gafisa S/A; Marcopolo S.A.
As empresas participantes internacionais foram: Tyson Foods; Wausau Paper;
Beazer Homes; Pepsi; Rock Tenn; Abercrombie; Amazon; Avon; Tyson Foods; Comcast
Corp; Nike; U.S. Steel; FCX; Hilton Hoteis; Calpine Corp.; Philip Morris; Walgreen;
Allegheny Technologies; Best Buy; Nippon Steel; International Paper; Timberland;
VERIZON; Syngenta;Exxon Mobil; Dell; Archer Daniels Company; Exxon Mobil;
Intuitive Surgical; Wal Mart; Northwest; American Air Lines; The Clorox Company; GE;
China Railway; Thor Industries.
92