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ESCOLA PROFISSIONAL DA APRODAZ

Curso Técnico de Contabilidade

SNC
Sistema de Normalização
Contabilística

Formador: António Salvador Pimenta


Formandos: Carla Araújo, Ruben Garcia e Paulo Correia

ESCOLA PROFISSIONAL DA APRODAZ


Rua dos Mercadores nº 76, 9500-092 Ponta Delgada
Telefone 296 285 461  Fax 296 285 463
E-mail: geral@aprodaz.com
SNC
O Sistema de Normalização Contabilística (SNC), é um modelo de
normalização assente mais em princípios do que em regras
explícitas e deverá aproximar-se o mais possível das normas
internacionais de contabilidade emitidas pelo IASB e adoptadas na
União Europeia (EU).

A Sua aprovação
O SNC foi aprovado pelo Decreto-Lei nº158/2009, de 13 de Julho e
entra em vigor no primeiro exercício que se incide em ou após 1 de
Janeiro de 2010, revogando o POC e as 29 directrizes
contabilísticas que o complementavam.

A Estrutura Legal do SNC é composta por: Um Decreto-Lei, duas Portarias e


quatro avisos.

Formador: António Salvador Pimenta


Formandos: Carla Araújo, Ruben Garcia e Paulo Correia
Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro
NCRF 1 - Estrutura e conteúdo das demonstrações financeiras

NCRF 2 - Demonstração de fluxos de caixa

NCRF 3 - Adopção pela primeira vez das normas contabilísticas e de relato financeiro

NCRF 4 - Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas contabilísticas e erros

NCRF 5 - Divulgações de Partes Relacionadas

NCRF - 6 Activos intangíveis

NCRF - 7 Activos fixos tangíveis

NCRF - 8 Activos não correntes detidos para venda e unidades operacionais descontinuadas

NCRF - 9 Locações

NCRF - 10 Custos de empréstimos obtidos

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Formandos: Carla Araújo, Ruben Garcia e Paulo Correia
Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro
NCRF 11 - Propriedades de investimento

NCRF 12 - Imparidade de activos

NCRF 13 - Interesses em Empreendimentos Conjuntos e Investimentos em Associadas

NCRF 14 - Concentrações de actividades empresariais

NCRF 15- Investimentos em Subsidiárias e Consolidação

NCRF 16 - Exploração e avaliação de recursos minerais

NCRF 17 - Agricultura

NCRF 18 - Inventários

NCRF 19 - Contratos de construção

NCRF 20 - Rédito

Formador: António Salvador Pimenta


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Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro
NCRF 21 - Provisões, passivos contingentes e activos contingentes

NCRF 22 - Contabilização dos subsídios do governo e divulgação de apoios do Governo

NCRF 23 - Os Efeitos de Alterações em Taxas de Câmbio

NCRF 24 - Acontecimentos após a data do balanço

NCRF 25 - Impostos sobre o rendimento

NCRF 26 - Matérias ambientais

NCRF 27 - Instrumentos financeiros

NCRF 28 - Benefícios dos empregados

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Instrumentos que compõem o SNC

• Bases para a apresentação de Demonstrações Financeira


(BADF).
• Modelos de Demonstrações Financeiras (MDF)
• Código de Contas (CC)
• Normas Contabilísticas de Relato Financeiro (NCRF)
• Norma Contabilística e de Relato Financeiro para Pequenas
Entidades (NCRF-PE)
• Normas Interpretativas (NI)

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Mudanças na terminologia
POC SNC
Existências Inventários
Mensuração Valorização / Valorimetria
Imobilizados Incorpóreos Activos Intangíveis
Imobilizados Corpóreos Activos Fixos Tangíveis
Custos e Perdas Ganhos
Proveito e Ganhos Rendimentos
Proveitos Rédito
Reintegração Depreciação
Empresa Entidade
Valor Escriturado Quantia Escriturada
Valor Actual Valor Presente
Conta de Terceiros Contas a Receber e a Pagar

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Justo Valor

É a quantia pela qual um activo pode ser trocado (ou Passivo


liquidado) entre partes conhecedoras e dispostas a isso, numa
transacção em que não exista relacionamento entre as partes.

Diferentes Conceitos de Justo Valor

O critério de mensuração usado na preparação das DF


(demonstrações Financeiras) não é igual para todos os activos,
passivos, rendimentos e gastos. Existem diferentes tipos de
conceito, justifica a utilização de “Justo Valor”:
Custo Corrente; Valor Realizável Líquido; Valor de uso para a
entidade; Quantia Recuperável; Custo de Substituição; Custo de
Produção e Deprivial Value.

Para facilitar a preparação dos vários conceitos de mensuração


primitivos pela NCRF.

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Características que diferenciam
Custo e Justo Valor
Custo Justo Valor
Origem Resulta da própria Resulta de
realidade documental aproximações
sucessivas e graduais
à realidade
Temporalidade Corresponde a uma Corresponde a uma
informação do passado informação do presente

Determinação do O custo é efectivo É provisório


Valor
Documento de Justificado numa factura É justificado num
Suporte ou outro documento parecer (Global ou
Parcial)
Risco Envolve maior nível de Envolve maior nível de
perfeição, logo diminui o incerteza e
risco. imperfeição, logo,
maior o risco
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Custo Valor

Valor Real Valor de Uso


Custo Corrente
NCRF: 17 Líquido para Entidade
Esquema Síntese dos Conceitos

NCRF:18 NCRF:8
de Justo Valor

Valor de Mercado Quantia


Custo de Custo de Recuperável
Reprodução Substituição O mais alto
NCRF : 11 NCRF: 11 dos valores
anteriores
NCRF: 18

Deprivial Value
O mais baixo valor
anterior

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Elementos das Demonstrações Financeiras

As Demonstrações Financeiras retratam os efeitos


Financeiros das transacções e de outros acontecimentos ao
agrupá-los em grandes classes de acordo com as suas
características económicas.

•Posição Financeira
oActivos
oPassivos
oCapital Próprio

•Desempenho
oRendimentos
oGastos

•Ajustamentos de Manutenção de Revalorização


oInclui-mos no Capital Próprio os ajustamentos de
manutenção do capital ou reservas de revalorização

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Mensuração Elementos Instituição Financeira

Posição Financeira Activos Balanço


Passivos
Capital próprio

Desempenho Rendimentos (7) Demonstração de


Gastos (6) Resultados

Alterações na Posição Demonstração de Demonstração


Financeira Resultados Financeira por meio de
Alteração no Balanço uma Demonstração
separada

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Reconhecimento dos Elementos da DF
(Demonstrações Financeiras)

É o processo de incorporar num balanço e na demonstração de


resultados, um item que satisfaça a definição de um elemento, e os
critérios de reconhecimento estabelecidos.

•Probabilidade de benefícios económicos futuros


•Fiabilidade da mensuração:
oReconhecimento dos Activos
oReconhecimento dos Passivos
oReconhecimento dos Rendimentos

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Reconhecimento dos Elementos da DF (Demonstrações Financeiras)
Reconhecimento
Activos Assim, considera-se um activo se
cumulativamente construir:
•Recursos Controlados pela Entidade
•Resultado acontecimentos passados
•Probabilidade de benefícios económicos

Passivos Um Passivo é reconhecido quando:


•For provável que um ex fluxo de recursos
incorporando benefícios económicos resulte da
liquidação de uma obrigação presente
•A quantia da liquidação pode ser mensurada
com a fiabilidade

Rendimentos Um rendimento na demonstração de resultados


é reconhecido quando:
•Surgem aumentos de benefícios económicos
futuros relacionados com o aumento de um
activo ou diminuição de um passivo.
•Este aumento possa ser quantificado com
fiabilidade.

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Formandos: Carla Araújo, Ruben Garcia e Paulo Correia
Mensuração dos Elementos da s Demonstrações
Financeiras

É o processo de determinar as quantias pelas quais os elementos das


DF (Demonstração Financeira) devem ser reconhecidas e inscritos no
balanço e na DR (Demonstração de Resultados). Envolve a selecção
da base particular:

Custo Histórico
Custo Corrente
Valor Realizável
Valor Presente
Justo Valor

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Conceitos Contabilísticos

1.1 – Património
1.1.1 – Conceito de Património Comercial:
•Património, é o conjunto de bens, direitos e obrigações pertencentes a uma
entidade individual e colectiva num dado momento.
1.1.2 – Elementos e Massas patrimoniais:
•Corresponde ao somatório dos bens e os direitos, denominados por
elementos patrimoniais activos.
•Obrigações, denominados por elementos patrimoniais passivos.
1.1.3 – Valor do Património (VP=B+D-O) (VP=A-P)

1.2 – Inventário
1.2.1 – Conceito
•É a relação em determinada data de elementos patrimoniais de uma
empresa, com a indicação das quantidades e do seu valor.
1.2.2 – Fases do Inventário
• A elaboração de um inventário é realizado em 3 fases:
a) Identificação – Verificação dos elementos patrimoniais existentes
b) Discrição e classificação – Repartição dos elementos pelas contas e
massas patrimoniais (activo/passivo).
c) Valorização – Atribuição de um valor a cada elemento patrimonial.

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Formandos: Carla Araújo, Ruben Garcia e Paulo Correia
Conceitos Contabilísticos

1.2.3 – Classificação dos Inventários:

Tipo Divisão
Quanto à Simples •Lista de elementos patrimoniais sem
Disposição qualquer ordem
Classificado •Os elementos patrimoniais são
agrupados e ordenados em função das
suas características.
Quanto ao Âmbito Gerais •Englobam a totalidade do património

Parciais •Englobam apenas uma parcela


específica.
Quanto à Analíticos •Descrevem minuciosamente todos os
Apresentação elementos patrimoniais das diferentes
contas
Sintéticos •Apresentam os resumos das várias
classes de valor, isto é, o título e total
da conta.
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Formandos: Carla Araújo, Ruben Garcia e Paulo Correia
Código de Contas - SNC
Balanço
Demonstração de Resultados
Demonstração de Resultados
por Funções
Bibliografia
•Toda a informação contida neste trabalho, foi cedido pelo
formador do módulo de SNC.

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Formandos: Carla Araújo, Ruben Garcia e Paulo Correia

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