Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
ESTUDO DA COMPETITIVIDADE
DA INDÚSTRIA BRASILEIRA
_____________________________________________________________________________________________
CONDICIONANTES INTERNACIONAIS
DA COMPETITIVIDADE
Campinas, 1993
A Comissão de Coordenação - formada por Luciano G. Coutinho (IE/UNICAMP), João Carlos Ferraz (IEI/UFRJ), Abílio dos Santos
(FDC) e Pedro da Motta Veiga (FUNCEX) - considera que o conteúdo deste documento está coerente com o Estudo da Competitividade da Indústria
Brasileira (ECIB) e servirá para a elaboração do Relatório Final do Estudo.
A Coordenação do ECIB agradece ao consultor Pedro da Motta Veiga (Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior/FUNCEX) pela
elaboração deste documento e pelos trabalhos de coordenação das Notas Técnicas Temáticas do Bloco "Condicionantes Internacionais da
Competitividade".
CONSÓRCIO
Comissão de Coordenação
INSTITUTO DE ECONOMIA/UNICAMP
INSTITUTO DE ECONOMIA INDUSTRIAL/UFRJ
FUNDAÇÃO DOM CABRAL
FUNDAÇÃO CENTRO DE ESTUDOS DO COMÉRCIO EXTERIOR
Instituições Associadas
Instituições Subcontratadas
Instituição Gestora
SUM`RIO
I - INTRODUÇÃO ............................................ 20
V - INDICADORES ........................................... 85
V.1 - Indicadores de Desempenho Comercial ............. 85
V.2 - Indicadores de Competitividade Sistêmica ........ 86
V.3 - Indicadores do Processo de Integração do Cone
Sul ............................................. 87
V.4 - Indicadores de Fluxos de Investimento ........... 87
BIBLIOGRAFIA .............................................. 88
RESUMO EXECUTIVO
1. TEND˚NCIAS INTERNACIONAIS
3. PROPOSI˙ES DE POL˝TICA
- diplomacia econômica;
- comércio exterior (câmbio, exportação e importação);
- gestão dos fluxos de investimento externo; e
- políticas econômicas domésticas com significativos
impactos sobre a estratégia externa.
QUADRO-RESUMO
------------------------------------------------------------------------------------------------------
------
Ações/Diretrizes de Política Agente/Ator
Exec. Leg. Jud. Emp. Trab. Ongs. Acad.
------------------------------------------------------------------------------------------------------
------
A - DIPLOMACIA ECONMICA
1. Câmbio
1.1. Estabilidade da taxa real em nível com-
patível c/uma política de apoio às ex-
portações.
- BACEN, Min. Fazenda e CMN X
------------------------------------------------------------------------------------------------------
------
Ações/Diretrizes de Política Agente/Ator
Exec. Leg. Jud. Emp. Trab. Ongs. Acad.
------------------------------------------------------------------------------------------------------
------
2.3. Uso do Proex na equalização de taxa de
juros, em lista ampliada.
- adoção da medida: CMN, BACEN, Min.da
Fazenda, MICT X
- execução: Bco. Brasil X
4. Estrutura Institucional
4.1. Setor Público
- Instituição colegiado de alto nível X X
(Min.Fazenda, MICT, BACEN, MRE, Min.
Transportes, Min. do Planejamento,
Febraban, AEB, Legislativo)
- Reforço institucional da SNCE (Min. X X
Fazenda, MICT e Legislativo)
4.2. Setor Privado
- Reorganização institucional X X
(AEB, ABECE, Funcex, CNI)
------------------------------------------------------------------------------------------------------
------
------------------------------------------------------------------------------------------------------
------
Ações/Diretrizes de Política Agente/Ator
Exec. Leg. Jud. Emp. Trab. Ongs. Acad.
------------------------------------------------------------------------------------------------------
------
5.2. Mecanismo de financiamento (fundo co-
mum ou agência multinacional)
- Min.Fazenda, MICT, BACEN, CMN, bcos.
comerciais e correspondentes nos de-
mais países do Mercosul X
5.3. Harmonização de políticas de promoção
regional (ZPE, Zonas Francas, etc.).
- CMN, Min.Fazenda (inclusive DRF),
MICT, órgãos gestores das políticas
(autoridade de ZPEs, órgãos regionais)
e entidades empresariais dos 4 países. X X
C. MERCOSUL
1. Política Cambial
1.1. Coordenação entre as políticas macro-
econômicas:
- Grupo Mercado Comum/Sub-grupo de tra-
balho 10 (coord.de pol.macroeconômicas) X
------------------------------------------------------------------------------------------------------
------
------------------------------------------------------------------------------------------------------
------
Ações/Diretrizes de Política Agente/Ator
Exec. Leg. Jud. Emp. Trab. Ongs. Acad.
------------------------------------------------------------------------------------------------------
------
D. FLUXOS DE INVESTIMENTOS EXTERNOS
4. INDICADORES
b) ComØrcio Internacional
I - INTRODU˙ˆO
IV - RECOMENDA˙ES DE POL˝TICA
- diplomacia econômica;
a) A Prioridade do Multilateralismo
a) Poltica Cambial
a) em cruzeiros
- Export Notes
- Debêntures com correção cambial
- Recursos próprios do Banco do Brasil, presumível
administrador do Fundo
- Disponibilidade dos Fundos de Pensão
- Disponibilidade das Companhias de Seguro de Vida
- Recursos do PIS/PASEP
b) em dlares
- Linhas de agências oficiais de crédito e organismos
internacionais
Em relaªo ao IPI :
Em relaªo ao ICMS
O Setor Pœblico
O Setor Empresarial
b) Investimentos Imateriais
QUADRO-RESUMO
------------------------------------------------------------------------------------------------------
------
Ações/Diretrizes de Política Agente/Ator
Exec. Leg. Jud. Emp. Trab. Ongs. Acad.
------------------------------------------------------------------------------------------------------
------
A - DIPLOMACIA ECONMICA
1. Câmbio
1.1. Estabilidade da taxa real em nível com-
patível c/uma política de apoio às ex-
portações.
- BACEN, Min. Fazenda e CMN X
------------------------------------------------------------------------------------------------------
------
Ações/Diretrizes de Política Agente/Ator
Exec. Leg. Jud. Emp. Trab. Ongs. Acad.
------------------------------------------------------------------------------------------------------
------
2.3. Uso do Proex na equalização de taxa de
juros, em lista ampliada.
- adoção da medida: CMN, BACEN, Min.da
Fazenda, MICT X
- execução: Bco. Brasil X
4. Estrutura Institucional
4.1. Setor Público
- Instituição colegiado de alto nível X X
(Min.Fazenda, MICT, BACEN, MRE, Min.
Transportes, Min. do Planejamento,
Febraban, AEB, Legislativo)
- Reforço institucional da SNCE (Min. X X
Fazenda, MICT e Legislativo)
4.2. Setor Privado
- Reorganização institucional X X
(AEB, ABECE, Funcex, CNI)
------------------------------------------------------------------------------------------------------
------
------------------------------------------------------------------------------------------------------
------
Ações/Diretrizes de Política Agente/Ator
Exec. Leg. Jud. Emp. Trab. Ongs. Acad.
------------------------------------------------------------------------------------------------------
------
5.2. Mecanismo de financiamento (fundo co-
mum ou agência multinacional)
- Min.Fazenda, MICT, BACEN, CMN, bcos.
comerciais e correspondentes nos de-
mais países do Mercosul X
5.3. Harmonização de políticas de promoção
regional (ZPE, Zonas Francas, etc.).
- CMN, Min.Fazenda (inclusive DRF),
MICT, órgãos gestores das políticas
(autoridade de ZPEs, órgãos regionais)
e entidades empresariais dos 4 países. X X
C. MERCOSUL
1. Política Cambial
1.1. Coordenação entre as políticas macro-
econômicas:
- Grupo Mercado Comum/Sub-grupo de tra-
balho 10 (coord.de pol.macroeconômicas) X
------------------------------------------------------------------------------------------------------
------
------------------------------------------------------------------------------------------------------
------
Ações/Diretrizes de Política Agente/Ator
Exec. Leg. Jud. Emp. Trab. Ongs. Acad.
------------------------------------------------------------------------------------------------------
------
D. FLUXOS DE INVESTIMENTOS EXTERNOS
V - INDICADORES
b) ComØrcio Internacional
BIBLIOGRAFIA
CORREA, P.G., MACHADO, J.B.M. & VEIGA, P.M. (1992) Agenda de Las
Leñas e a Integração no Mercosul. In: Revista Brasileira de
Comércio Exterior, nº 33. Rio de Janeiro, Funcex.