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NORMAS DA ABNT

1. ESTRUTURA DO TRABALHO

Estrutura Elemento
Pré-textuais Capa (obrigatório)
Folha de rosto (obrigatório)
Errata (opcional)
Folha de aprovação (obrigatório)
Dedicatória (opcional)
Agradecimentos (opcional)
Epígrafe (opcional)
Resumo na língua vernácula (obrigatório)
Resumo em língua estrangeira (obrigatório)
Sumário (obrigatório)
Lista de ilustrações (opcional)
Lista de abreviatura e siglas (opcional)
Lista de símbolos (opcional)
Textuais Introdução
Desenvolvimento
Conclusão
Pós-textuais Referências bibliográficas (obrigatório)
Apêndice (opcional)
Anexo (opcional)
Glossário (opcional)

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1.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS

Capa
Ordem de apresentação das informações sobre o trabalho:
a) nome do autor;
b) título;
c) subtítulo, se houver;
d) local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado;
e) ano de depósito (entrega).

Exemplo:

Anna Clara Alves Bueno

GESTÃO DO CONHECIMENTO NA EMPRESA:


A experiência da Unilever

Universidade Anhembi Morumbi


São Paulo
2003

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Folha de Rosto
Ordem de apresentação das informações:
a) nome do autor;
b) título;
c) subtítulo, se houver;
d) natureza (tese, dissertação e outros) e objetivo (aprovação em
disciplina, grau pretendido e outros); nome da instituição a que é
submetido; área de concentração;
e) nome do orientador e, se houver, do co-orientador;
f) local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado;
g) ano de depósito (entrega).

Exemplo:

Anna Clara Alves Bueno

GESTÃO DO CONHECIMENTO NA EMPRESA:


A experiência da Unilever

Projeto Experimental apresentado no


Curso de Comunicação Social da
Universidade Anhembi Morumbi como
requisito parcial para obtenção do título
de bacharel em Comunicação Social,
com habilitação em Jornalismo.
Orientador: Prof. João Carlos Gonçalves

Universidade Anhembi Morumbi


São Paulo
2003

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Errata
Elemento opcional, que consiste em uma lista das folhas e linhas em que
ocorrem erros, seguida das devidas correções. Apresenta-se quase sempre em
papel avulso ou encartado, acrescido ao trabalho depois de impresso. A errata,
se houver, deve ser inserida logo após a folha de rosto, da seguinte maneira:

ERRATA

Folha Linha Onde se lê Leia-se


32 3 publicacao publicação

Folha de aprovação
Deve conter:
a) nome do autor;
b) título;
c) subtítulo, se houver;
d) local e data de aprovação;
e) nome e assinatura dos membros componentes da banca.

Exemplo:

Anna Clara Alves Bueno

GESTÃO DO CONHECIMENTO NA EMPRESA:


A experiência da Unilever

Banca Examinadora

_________________________

_________________________

_________________________

Universidade Anhembi Morumbi


São Paulo
2003

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Dedicatória
O autor, se quiser, presta homenagem ou dedica seu trabalho.

Agradecimentos
O autor, se quiser, dirige-se àqueles que contribuíram de maneira relevante
para a elaboração do trabalho.

Epígrafe
O autor, se quiser, apresenta uma citação, seguida de indicação de autoria,
relacionada com a matéria tratada no corpo do trabalho.

Resumo na língua vernácula


Consiste na apresentação concisa dos pontos relevantes do trabalho. Deve dar
uma visão rápida e clara do conteúdo e das conclusões do trabalho. Constitui-
se de uma seqüência de frases concisas e objetivas e não de uma simples
enumeração de tópicos, não ultrapassando 500 palavras.

Sumário
Consiste na enumeração das principais divisões, seções e outras partes do
trabalho, na mesma ordem e grafia em que a matéria nele se sucede,
acompanhado do respectivo número da página.

Lista de ilustrações
Deve ser elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada
item acompanhado do respectivo número da página. Recomenda-se a
elaboração de lista própria para cada tipo de ilustração (quadros, lâminas,
plantas, fotografias, gráficos, organogramas, fluxogramas, esquemas,
desenhos e outros).

Lista de abreviaturas e siglas


Consiste na relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no texto,
seguidas das palavras ou expressões correspondentes grafadas por extenso.
Recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo.

Lista de símbolos
Deve ser elaborado de acordo com a ordem apresentada no texto, com o
devido significado.

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1.2 ELEMENTOS TEXTUAIS

Introdução
Parte inicial do texto, da qual devem constar:
• delimitação do assunto tratado;
• objetivos da pesquisa;
• outros elementos necessários para situar o tema do trabalho
(justificativa, por exemplo).

Desenvolvimento
Parte principal do texto, que contém a exposição ordenada e pormenorizada do
assunto. Divide-se em seções e subseções, que variam em função da
abordagem do tema e do método.

No Relatório Técnico do TCC de Jornalismo, devem constar do


desenvolvimento do projeto os seguintes elementos:
I. Metodologia
1. Métodos e técnicas de pesquisa
2. Análise de dados
3. Cronograma

II. Fundamentação Teórica

III. Estrutura do Projeto (Livro-reportagem, Jornal, Revista...)


1. definição conceitual (enxuta) do produto;
2. descrição do produto (incluindo perfil do público-alvo, linguagem e
formato);
3. viabilidade do produto (incluindo custos).

Conclusão
Parte final do texto, na qual se apresentam conclusões correspondentes aos
objetivos ou hipóteses.

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1.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS

Referências
Consistem em um conjunto padronizado de elementos descritivos retirados de
um documento, que permite sua identificação individual, conforme a NBR
6023, mesmo mencionados em notas de rodapé.

Apêndice
Consiste em um texto ou documento elaborado pelo autor, a fim de
complementar sua argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear do
trabalho. Os apêndices são identificados por letras maiúsculas consecutivas,
travessão e pelos respectivos títulos. Exemplo:

APÊNDICE A – Avaliação numérica de células inflamatórias totais aos quatro


dias de evolução

Anexo
Consiste em um texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de
fundamentação, comprovação ou ilustração. Os anexos são identificados por
letras maiúsculas consecutivas, travessão e respectivos títulos. Exemplo:

ANEXO A – Representação gráfica de contagem de células

Glossário
Consiste em uma lista em ordem alfabética de palavras ou expressões técnicas
de uso restrito ou de sentido obscuro utilizadas no texto e acompanhadas das
respectivas definições.

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2. FORMAS DE APRESENTAÇÃO

Formato
- Os textos devem ser apresentados em papel branco, formato A4 (21,0
cm x 29,7 cm), digitados ou datilografados no anverso da folha.
- O projeto gráfico é de responsabilidade do autor do trabalho.
- Recomenda-se, para digitação, a utilização de fonte Arial ou Times New
Roman, corpo 12 para o texto e corpo 10 para citações longas e no
rodapé.

Margem
As folhas devem apresentar margem esquerda e superior de 3,0 cm; direita e
inferior de 2,0 cm.

Espacejamento
- Todo texto deve ser digitado ou datilografado com 1,5 de entrelinhas.
- As citações longas, as notas, as referências e os resumos em vernáculo
e em língua estrangeira devem ser digitados em espaço simples.
- Os títulos das seções devem ser separados do texto que os precede ou
que os sucede por uma entrelinha dupla (espaço duplo ou dois espaços
simples).

Notas de rodapé
As notas devem ser digitadas dentro das margens, ficando separadas do texto
por um espaço simples de entrelinhas e por filete de 3 cm, a partir da margem
esquerda.

Indicativos de seção
O indicativo numérico de uma seção precede seu título, alinhado à esquerda,
separado por um espaço de caractere. Os títulos sem indicativo numérico
(listra de ilustrações, sumário, resumo, referências e outros devem ser
centralizados).

Paginação
Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas
seqüencialmente, mas não numeradas. A numeração é colocada, a partir da
primeira folha da parte textual, em algarismo arábicos, no canto superior
direito da folha, a 2 cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm
da borda direita da folha. Havendo apêndice e anexo, as suas folhas devem ser
numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar prosseguimento à
do texto principal.

Numeração Progressiva
Para evidenciar a sistematização do conteúdo do trabalho, deve-se adotar a
numeração progressiva para as seções do texto. Destacam-se gradativamente
os títulos das seções utilizando-se os recursos de negrito, itálico ou grifo.

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Abreviaturas e Siglas
Quando aparecem pela primeira vez no texto, deve-se colocar seu nome por
extenso, acrescentando-se a abreviatura ou sigla entre parênteses. Exemplo:
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

Ilustrações
Figuras (quadros, lâminas, plantas, gráficos, organogramas, fluxogramas,
esquemas, desenhos e outros)
Elementos demonstrativos de síntese que constituem unidade autônoma ou
complementam visualmente o texto. Sua identificação deve aparecer na
parte inferior precedida da palavra Figura, seguida de seu número de
ordem de ocorrência no texto em algarismos arábicos, do respectivo título
e/ou legenda explicativa e da fonte, se necessário.
As legendas das ilustrações devem ser breves e claras, dispensando
consulta ao texto. Devem ser inseridas o mais próximo possível do trecho a
que se referem.

Tabelas
Elementos demonstrativos de síntese que constituem unidade autônoma.
Apresentam informações tratadas estatisticamente. Em sua apresentação:
a) têm numeração independente e consecutiva;
b) o título é colocado na parte superior, precedido da palavra Tabela e de
seu número de ordem em algarismos arábicos;
c) as fontes citadas, na construção de tabelas, e notas eventuais aparecem
no rodapé, após o fio de fechamento;
d) caso sejam utilizadas tabelas reproduzidas de outros documentos, a
prévia autorização do autor é necessária;
e) devem ser inseridas o mais próximo possível do trecho a que se
referem;
f) se a tabela não couber em uma folha, deve ser continuada na folha
seguinte e, nesse caso, não é delimitada por traço horizontal na parte
inferior, repetindo-se o título e o cabeçalho na folha seguinte;
g) nas tabelas, utilizam-se fios horizontais e verticais para separar os
títulos das colunas no cabeçalho e fechá-las na parte inferior, evitando-
se fios verticais para separar as colunas e fios horizontais para separar
as linhas.

Quadros
Apresentação de dados de forma organizada, para cuja compreensão não seria
necessária qualquer elaboração matemático-estatística.
Seguem, basicamente, as mesmas características das Tabelas, exceto
quanto a apresentar graficamente fios verticais e horizontais, para
separar colunas e linhas, respectivamente, tendo os seus quatro lados
fechados.

Fonte:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724. Informação e
documentação – trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro, 2001.

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3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

3.1 CITAÇÕES

É a utilização de informação de outra fonte que tenha relação direta com o


tema do trabalho.

Existem duas formas de citação:


• Citação direta ou formal (reprodução textual de uma obra, com todas as
suas características – grafia, pontuação, idioma, etc.)
• Citação indireta (forma de condensação ou síntese das idéias de um
autor).

CITAÇÃO DIRETA

ATÉ 3 LINHAS:
Inserida no próprio texto entre aspas. Exemplos:

Pode-se inferir, portanto, que “o meio é a mensagem” (MCLUHAN, 1969,


p.16).

“A expressão ‘furiosa’ dessa estátua de que fala Rabelais, corresponde


também à realidade” (BAKHTIN, 1987, p. 388).

COM MAIS DE 3 LINHAS:


Parágrafo distinto, com recuo de 4 cm de margem esquerda, espaçamento
simples entre as linhas e duplo antes de depois da citação.

Evite citações muito longas.

Exemplos:

Já outros autores têm opinião distinta a esse respeito:

“A relação entre experiência e teoria, nas ciências exatas,


corresponde, no campo da história, às relações entre
documento e teoria. Ou seja, a ausência de um
quadro teórico torna tanto a experiência científica
quanto o documento, aglomerados cegos” (LIMA, 1986, p.
198).

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PODEM-SE OMITIR PARTES DAS CITAÇÕES

Já outros autores têm opinião distinta a esse respeito, como é o caso de


LIMA (1986):

“... a ausência de um quadro teórico torna tanto a


experiência científica quanto o documento aglomerados
cegos. Por isso encontramos em um trabalho de
história, [...], uma conclusão congruente com as de
Einstein” (Ibidem, p. 198).

CITAÇÃO INDIRETA

AO REDIGIR O TEXTO, UTILIZAM-SE IDÉIAS OU O TEXTO SINTETIZADO DE


OUTROS AUTORES. Exemplos:

Tamanha é a importância dos meios de comunicação de massa, que se


pode afirmar que eles constituem a própria mensagem (MCLUHAN, 1969).

Segundo LIMA (1986), a relação entre experiência e teoria nas ciências


exatas equivale, na história, à relação entre documento e teoria.

Existem duas formas de citação indireta:

• Paráfrase: expressão da idéia de outro autor usando palavras do


próprio, mantendo a citação praticamente com o tamanho do original
(neste caso, seguir o modelo de citação direta).
• Condensação: síntese do texto citado.

Prefira a condensação, pois a paráfrase pode ser confundida com plágio!

CITAÇÃO DA CITAÇÃO

Ocorre quando são utilizadas idéias de um autor colhidas não diretamente de


sua obra, mas de um terceiro. Procure sempre localizar o original de uma
citação. Recorrer à citação de um terceiro em último caso. Exemplos:

Segundo MCLUHAN, citado por ALVES (1996, p. 74), o meio é a


mensagem. Ou

Segundo MCLUHAN (apud ALVES, 1996, p. 74), o meio é a mensagem.

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Nas referências bibliográficas ao final do trabalho:

MARCONI, M. A. e LAKATOS, E.M. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas,


1982.

MARINHO, Pedro. A pesquisa em ciências humanas. Petrópolis: Vozes, 1980


apud MARCONI, M.A. e LAKATOS, E.M. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas,
1982.

TRADUÇÃO DE CITAÇÃO
A citação pode ser apresentada no idioma original ou traduzida.

Se apresentada no idioma original, a tradução feita pelo autor do trabalho deve


aparecer em nota de rodapé.

INDICAÇÃO DE FONTE CITADA

Regra geral: transcrever o sobrenome do autor em letras maiúsculas.


Exemplo:

O renomado jurista SAVIGNI (1985) defende o jusnaturalismo.

Até três autores, todos devem ser citados em maiúsculas. Acima deste
número, citar o nome do primeiro, seguido da expressão et alii (et al.) Ou e
outros. Exemplo:

O poder das organizações, segundo PAGÉS et al. (1988)...

Outros exemplos:

De acordo com PORTER (1980)...

Outras pesquisas (PORTER, 1980; MINTZBERG, 1990) mostram que...

Segundo MARCONI e LAKATOS (1982)...

LACERDA et al. (2000) – quando há mais de 3 autores

RIBEIRO (1977a) e RIBEIRO (1977b) – mesmo autor com duas obras no


mesmo ano.

NUNES, J.C. (1990) e NUNES, V. (1990) – autores diferentes, mas com


sobrenomes iguais e obras publicadas no mesmo ano.

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3.2 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

• Devem ser listadas em ordem alfabética ao final do trabalho.


• Devem conter TODAS as referências utilizadas, sob pena de ser
levantada alguma suspeita de deslealdade (conhecida como plágio), que
será severamente punida.

REGRA GERAL:

AUTOR. Título (em negrito, itálico ou sublinhado): subtítulo. Edição. Local de


publicação: Editora, data. Número de páginas ou volumes (Não é elemento
essencial!)

Três autores: especificar o nome dos três autores nas referências.

Quatro ou mais autores: indica-se o primeiro autor seguido da expressão et al.

ARTIGO DE PERIÓDICO:

AUTOR. Título do artigo. Título do periódico, Local de Publicação, ano ou


volume, número ou fascículo, páginas inicial-final, mês e ano de publicação.

ARTIGO DE JORNAL:

AUTOR. Título do artigo. Título do jornal, Local, dia mês ano. Seção, caderno
ou parte do jornal, páginas inicial-final.

Livro:
BECK, Ulrich. O que é Globalização: equívocos do globalismo, respostas à
globalização. 1a ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999. 282 p.

Artigo de periódico:
DRUCKER, Peter F. The new productivity challenge. Harvard Business Review,
Boston, v. 69, n. 6, p. 69-79, Nov./Dec. 1991.

Artigo de jornal:
WATANABE, Marta. Aumenta uso de incentivo ao terceiro setor. Gazeta
Mercantil, São Paulo, 14 jan. 2000. Caderno A, p. 10.

SOUZA Cruz consolida preferência nacional. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro,


p.3, 25 abr. 1999.

13
Atenção: sem autor, paginação precede data; idem para quando não houver
indicação para seção ou caderno.

Dissertações e teses:
ALVES, Mário A. Organizações Sociais: um estudo sobre o discurso. 1996. 105
p. Dissertação (Mestrado, Administração de Empresas) – FGV/Escola de
Administração de Empresas de São Paulo, São Paulo.

Congressos Científicos:
ENCONTRO ANUAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO EM
ADMINISTRAÇÃO, 23, 1999. Foz do Iguaçu, PR. Anais. Foz do Iguaçu, PR:
ANPAD, 1999. CD-ROM.

Leis:
BRASIL. Lei 9790, 30 de março de 1999. Dispõe sobre a criação de
Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público. Diário Oficial da União,
Brasília, v. 23, n. 87, p. 4, 31 de março de 1999.

Capítulo de Livro:
FARAH, Marta Ferreira Santos. Estratégias de adaptação à crise: tendências de
mudança no processo de trabalho na construção habitacional. In: RIBEIRO,
Luiz C. de Queiroz; AZEVEDO, Sergio de. A crise na moradia das grandes
cidades: da questão da habitação à reforma urbana. Rio de Janeiro: Editora da
UFRJ, 1996. Cap. 3, p. 49-71.

Artigos em Congressos:
WOOD JR, Thomaz. Organizações de Simbolismo Intensivo. In: ENCONTRO
ANUAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO EM
ADMINISTRAÇÃO, 23, 1999. Foz do Iguaçu, PR. Anais. Foz do Iguaçu, PR:
ANPAD, 1999. CD-ROM.

Lista de Discussão:
CRITICAL MANAGEMENT List. List mantida por ALVESSON, Mats. Discussão
sobre Habermas and Critical Management. Disponível em: critical-
managemente@mailbase.ac.uk. Acesso em: 23 out. 1996.

E-mail:
NATAL, Alejandro. Publicação eletrônica. (mensagem pessoal) mensagem
recebida por mms@uam.edu.mx.

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Texto de página Web:
SALAMON, L. The rise of a global civil society. Global, 1999. Disponível em:
http://www.jhu.edu/istr/gcs/. Acesso em 23 nov. 2000.

Periódicos on-line:
DANTAS, Fernando. Crescimento interno é maior desafio para o BC. O Estado
de S. Paulo, 12 fev. 2001. Disponível em: http://www.estado.estado.com.br/.
Acesso em 12 fev. 2001.

TENOPIR, C. Are you a super searcher? Library Journal, v. 125, n. 4, p. 36-38.


Disponível em Proquest Direct ABI/Inform: http://proquest.umi.com/pqdweb.
Acesso em: 10 fev. 2001

Brochura:
LAURENTI, R. Mortalidade pré-natal. São Paulo: Centro Brasileiro de
Classificação de Doenças, 1978. Brochura

Fontes:
BIBLIOTECA KARL A BOEDECKER. Normas para Apresentação de Monografias.
Reimpressão. São Paulo: FGV/ Escola de Administração de Empresas de São Paulo,
2000. 33p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023. Informação e


documentação – referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2000.

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