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REQUISITOS LEGAIS PARA

UTILIZAÇÃO DE FONTES DE
RADIAÇÃO IONIZANTES
CBES - 2008

ÓRGÃOS DE
LICENCIAMENTO E
FISCALIZAÇÃO
• ICRU - 1925: International Commission on Radiation
Units and Measurements.

• ICRP - 1928: International Comission on Radiological


Protection.

• IAEA - 1957 - International Atomic Energy Agency.

• CNEN - 1956 - Comissão Nacional de Energia


Nuclear.

• Órgãos de Vigilância Sanitária dos Estados (Raios-X


Diagnósticos).
CNEN

• Comissão Nacional de Energia Nuclear


(CNEN) - www.cnen.gov.br
• CGMI (Coordenação Geral de Instalações
Médicas e Industriais) - Maria Helena
Maréchal.
• Sede: Rua General Severiano, 90 -
Botafogo - Rio de Janeiro/RJ.
• Institutos: IRD(RJ), IEN(RJ), IPEN(SP),
CDTN(MG), CRCN(PE), CRCN(GO).

LEGISLAÇÃO

• NE-3.01 - Diretrizes Básicas de Radioproteção (1988).

• NN-3.01 - Diretrizes Básicas de Proteção Radiológica


(2005). Entrando em vigência em 14/11/2006.

• Posições Regulatórias 3.01 - de 001 a 010.

• NE-3.02 - Serviços de Radioproteção.

• NN-3.03 - Certificação da Qualificação de


Supervisores de Radioproteção.
LEGISLAÇÃO

• NE-6.02: Licenciamento de Instalações Radiativas.

• NE-5.01: Transporte de Materiais Radioativos.

• NN-6.04: Funcionamento de Serviços de Radiografia


Industrial.

• NE-6.05: Gerência de Rejeitos Radioativos em


Instalações Radiativas.

• NN-3.05: Requisitos de Radioproteção e Segurança


para Serviços de Medicina Nuclear.

• NE-3.06: Requisitos de Radioproteção e Segurança


para Serviços de Radioterapia.

LEGISLAÇÃO

• Portaria MS-453/98 - Diretrizes Básicas de Proteção


Radiológica em Radiodiagnóstico Médico e
Odontológico.

• Lei 7394, de 29/10/85 - Regulamenta a profissão de


Técnico em Radiologia.

• Resolução RDC n°50 ANVISA, de 21/02/2002.


RESPONSABILIDADES

• Empregador: pessoa física ou jurídica com


responsabilidades e deveres
reconhecidoscom relação a seu
empregado, estagiário, bolsista ou
estudante, no seu trabalho ou treinamento,
devido a um contrato ou outro acordo
formal. Um autônomo é considerado
empregador e empregado.

RESPONSABILIDADES

• Titular: responsável legal pela instituição,


estabelecimento ou instalação para a qual
foi outorgada, pela CNEN, uma licença,
autorização ou qualquer outro ato
administrativo de natureza semelhante.
RESPONSABILIDADES
a) implantar, implementar e documentar um sistema de
proteção radiológica , em consonância com a natureza e
extensão dos riscos associados com as práticas e
intervenções sob sua responsabilidade, em conformidade
com esta Norma e demais normas aplicáveis, estabelecidas
pela CNEN;
b) determinar as medidas e os recursos necessários para
garantir o cumprimento das diretrizes de proteção
radiológica desta Norma, assegurar que os recursos sejam
fornecidos e que essas medidas sejam implementadas
corretamente;
c) rever, continuamente, tais medidas e recursos, identificar
quaisquer falhas e deficiências na sua aplicação, corrigi-las
e evitar suas repetições, bem como verificar
regularmentese os objetivos de proteção radiológica estão
sendo alcançados;

RESPONSABILIDADES
d) estabelecer mecanismos para facilitar a troca de
informação e cooperação entre todas as partes
interessadas com relação à proteção radiológica,
incluindo a segurança das fontes e terceiros;
e) manter os registros apropriados relativos ao
cumprimento de suas responsabilidades;
f) tomar as ações necessárias para assegurar que os
IOE estejam cientes de que suasegurança é parte
integrante de um programa de proteção
radiológica , no qual os IOE possuem obrigações e
responsabilidades tanto pela sua própria proteção
como pela de terceiros.
PLANO DE PROTEÇÃO
RADIOLÓGICA
a) identificação da instalação e da sua estrutura organizacional, com
uma definição clara das linhas de responsabilidade e respectivos
responsáveis;

b) objetivo da instalação e descrição da prática ;

c) função, classificação e descrição das áreas da instalação ;

d) descrição da equipe, instalações e equipamentos que compõem a


estrutura do serviço de proteção radiológica ;

e) descrição das fontes de radiação e dos correspondentes sistemas


de controle e segurança, com detalhamento das atividades
envolvendo essas fontes;

f) demonstração da otimização da proteção radiológica, ou de sua


dispensa;

g) função, qualificação e jornada de trabalho dos IOE ;

PLANO DE PROTEÇÃO
RADIOLÓGICA
h) estimativa das doses anuais para os IOE e indivíduos do público,
em condições deexposição normal ;

i) descrição dos programas e procedimentos relativos a


monitoração individual, monitoração de área, monitoração de
efluentes e monitoração do meio ambiente;

j) descrição do sistema de gerência de rejeitos radioativos;

k) descrição do sistema de liberação de efluentes radioativos;

l) descrição do controle médico de IOE , incluindo planejamento


médico em caso de acidentes;

m) programas de treinamento específicos para IOE e demais


funcionários, eventualmente;

n) níveis operacionais e demais restrições adotados;


PLANO DE PROTEÇÃO
RADIOLÓGICA
o) descrição dos tipos de acidentes previsíveis, incluindo o sistema
de detecção dos mesmos, destacando os mais prováveis e os de
maior porte;

p) planejamento de resposta em situações de emergência , até o


completo restabelecimento da situação normal;

q) regulamento interno e instruções gerais a serem fornecidas por


escrito aos IOE e demais trabalhadores, visando a execução segura
de suas atividades; e

r) Programa de Garantia da Qualidade aplicável ao sistema de


proteção radiológica .

SERVIÇO DE PROTEÇÃO
RADIOLÓGICA
• Estrutura constituída especificamente com
vistas à execução e manutenção do Plano
de Proteção Radiológica de uma instalação.
• Estrutura:
- Supervisor de Proteção Radiológica.
- Técnicos de nível Superior ou Médio.
- Auxiliares.
SERVIÇO DE PROTEÇÃO
RADIOLÓGICA

• Deve constituir o único órgão ou serviço


autorizado pelo Titular para execução das
atividades de proteção radiológica.
• Deve estar diretamente subordinado ao
Titular, sem ser estruturalmente vinculado à
produção ou manutenção.

LIMITES DE DOSE

• Norma CNEN NN-3.01 (2005)


LIMITES DE DOSE

LIMITES DE DOSE
CONTROLES DO PLANO DE
PROTEÇÃO RADIOLÓGICA
• Áreas.
• IOE.
• Fontes de Radiação.
• Equipamentos.
• Treinamento.
• Registros.

CONTROLE DE ÁREAS

• Avaliação e classificação.
• Controle de acesso e classificação.
• Programa de monitoração (procedimento,
periodicidade).
CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS

• Segundo PR 3.01-004.
• Área Livre: abaixo do limite do indivíduo do
público.
• Área Restrita Supervisionada: até 3/10 do
limite do IOE.
• Área Controlada: entre 3/10 e o valor
limite do IOE.
CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS
ÁREA LIVRE: <0,0005 mSv/h
ÁREA SUPERVISIONADA: 0,0005 a 0,003 mSv/h
ÁREA CONTROLADA: 0,003 a 0,01 mSv/h

MONITORAÇÃO
SINALIZAÇÃO

SINALIZAÇÃO
CONTROLE DE ACESSO

LIMITAÇÃO DE DOSE
CONTROLE DE I.O.E.

• MONITORAÇÃO INDIVIDUAL.
• AVALIAÇÃO DE DOSES.
• SUPERVISÃO MÉDICA.

MONITORAÇÃO

DOSÍMETROS:

•TLD: GAMA, X, NEUTRON,


BETA.

•FILME: GAMA, X.
MONITORAÇÃO
• Avaliação da necessidade (dosímetros em
áreas controladas).
• Tipo de dosimetria: radiação, partes do
corpo (tórax, extremidades).
• Comunicação de doses aos I.O.E.
• Avaliação das doses
• Ficha de monitoração individual.
• Local de guarda dos dosímetros.

NÍVEIS DE REGISTRO E
INVESTIGAÇÃO

• Segundo PR 3.01-004.
• Registro: acima de 0,20 mSv mensal.
• Investigação: 6 mSv por ano ou 1 mSv em
qualquer mês.
CONTROLE DAS FONTES DE
RADIAÇÃO

• Programa de controle físico.


• Programa
periódica.
de inspeção, manutenção

ENSAIOS DE FUGA

• Teste de superfície de contato.


• Teste de esfregaço (wipe test).
ENSAIOS DE FUGA

CONTROLE DE
EQUIPAMENTOS
• Calibração de medidores de radiação.
• Verificação pré-uso dos medidores de
radiação (aferição).
TREINAMENTO DE I.O.E.

• Programa contendo: Treinamento Inicial ;


Reciclagens Periódicas ; Treinamentos para
situações de emergência ; Recursos
Didáticos ; Forma de avaliação e resultado.

REGISTROS DE DADOS
REGISTROS DE DADOS

TRANSPORTE

• Plano de Transporte Autorizado pela


CNEN e IBAMA.
• Documentação.
• Veículo Adequado.
• Material para situações de emergência.
TRANSPORTE
TRANSPORTE

TRANSPORTE -RI
CATEGORIAS DE
EMBALADOS

DECLARAÇÃO DE
EXPEDIDOR
FICHA DE MONITORAÇÃO

ENVELOPE DE TRANSPORTE
FICHA DE EMERGÊNCIA

MATERIAL EMERGÊNCIA
ARMAZENAMENTO
TEMPORÁRIO DE FONTES

• Proteção física e controle de acesso.


• Sinalização.
• Material resistente ao fogo.
• Segregação e exclusividade.
• Inventário atualizado.

ARMAZENAGEM

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