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Contents

1 Introdução 2

2 Integrais de Superfı́cie 2
2.1 Primeiro Tipo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
2.1.1 Condições de Existência . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
2.1.2 Indicação Práctica do calculo da integral de superfı́cie
do primeiro tipo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
2.1.3 Importância . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
2.1.4 Exemplos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
2.2 Segundo Tipo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
2.2.1 Condições de Existência . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
2.2.2 Indicação Práctica do calculo das integrais de super-
ficie do segundo tipo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
2.2.3 Importância . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
2.2.4 Exemplos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
2.3 Tipo Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
2.3.1 Indicação Práctica do calculo das integrais de super-
ficie do tipo Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
2.3.2 Importância . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
2.3.3 Exemplos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

3 Conclusão 7

4 Bibliografia 7

1
1 Introdução

2 Integrais de Superfı́cie
2.1 Primeiro Tipo
Seja f (x, y, z) uma função definida sobre a superficie S ⊂ R3 . A integral de
superficie do primeiro tipo representa o limite de soma integral
ZZ n
X
f (x, y, z)dS = lim f (xi , yi , zi )dSi (1)
S dSi → 0 i=1
n→∞

onde dSi é a área de um elemento i da superficie S, a que pertence o ponto


(xi , yi , zi ).

O valor desta integral nao depende do lado da superficie S que se escolha


para integração.

2.1.1 Condições de Existência


Teorema 2.1.1 (Existência de integrais do 1o tipo) Se a função f (x, y, z)
é continua no dominio considerado, e as funções que exprimem a equação
da superfı́cie são continuas e tem derivadas continuas, então a integral de
superfı́cie do primeiro tipo existe.

2.1.2 Indicação Práctica do calculo da integral de superfı́cie do


primeiro tipo
O calculo da integral deste tipo se reduz ao calculo de uma integral dupla
sobre um dominio plano.
⇒ Se a equação da Superficie está dada na forma explicita

z = ϕ(x, y),

ZZ ZZ q
f (x, y, z)dS = f [x, y, ϕ(x, y)] 1 + ϕ02 02
x (x, y) + ϕy (x, y)dxdy (2)
S D

onde D é a projeção de S sobre o plano xOy.


⇒ se a equação da superficie está dada na forma paramétrica:

x = x(u, v), y = y(u, v), z = z(u, v),

2
ZZ ZZ p
f (x, y, z)dS = f [x(u, v), y(u, v), z(u, v)] EG − F 2 dudv (3)
S D

onde D é o dominio de variação dos argumentos u, v que corresponde à


superficie dada S;
p
EG − F 2 dudv = dS (elemento de superf icie);

µ ¶2 µ ¶2 µ ¶2 µ ¶2
∂r ∂x ∂y ∂z
E = r12 = = + + ;
∂u ∂u ∂u ∂u
∂x ∂x ∂y ∂y ∂z ∂z
F = r1 r2 = + + ;
∂u ∂v ∂u ∂v ∂u ∂v
µ ¶2 µ ¶2 µ ¶2 µ ¶2
∂r ∂x ∂y ∂z
G = r22 = = + +
∂v ∂v ∂v ∂v
e
r(u, v) = (x(u, v), y(u, v), z(u, v))
a representação vectorial de S.

2.1.3 Importância
2.1.4 Exemplos
Exemplo 1. Calcular a integral de superficie
ZZ
(x + y + z)dS,
S
onde S é a superficie do cubo 0 ≤ x ≤ 1, 0 ≤ y ≤ 1, 0 ≤ z ≤ 1.
Resolução:
Calculamos a soma das integrais de superficies tomadas sobre a face superior
do cubo (z = 1) e sobre a face interior do mesmo (z = 0):
Z 1Z 1 Z 1Z 1 Z 1Z 1
(x + y + 1)dxdy + (x + y)dxdy = (2x + 2y + 1)dxdy + 3.
0 0 0 0 0 0

É evidente que a integral de superficie procurada será três vezes maior e


igual a ZZ
(x + y + z)dS = 9.
S

3
Exemplo 2 Calcular ZZ
(x2 + y 2 )dS,
S

sendo S a parte da esfera x2


+ y 2 + z 2 = R2 situada no 10 octante.
Resolução
Considerando a representação parametrica

2.2 Segundo Tipo


Chama-se integral de superfı́cie do segundo tipo
ZZ
f (x, y, z)dxdy, (4)
S

de uma função de três variaveis f (x, y, z) dada num dominio conexo, em


relação a projecao de uma superficie orientavel S (pertencente ao mesmo
dominio) sobre o plano xOy, ao numero que se obtém do mesmo modo que
a integral de superfı́cie do primeiro tipo, mas com a diferença de que: o valor
da funcao f (xi , yi , zi ) nao se multiplaca pela area do elemento de superficie
dSi mas sim pelo valor da projeção P rxy dSi deste elemento (orientado) sobre
o plano xOy (toma-se a projeção com sinal ” + ” ou ” − ”):
ZZ n
X
f (x, y, z)dxdy = lim f (xi , yi , zi )P rxy dSi . (5)
S dSi → 0 i=1
n→∞

de forma analoga, definem-se as integrais de superfı́cie do segundo tipo, em


relação as projeções da superfı́cie orientável S sobre o plano yOz e sobre o
plano zOx :
ZZ n
X
f (x, y, z)dydz = lim f (xi , yi , zi )P ryz dSi . (6)
S dSi → 0 i=1
n→∞
ZZ n
X
f (x, y, z)dzdx = lim f (xi , yi , zi )P rzx dSi . (7)
S dSi → 0 i=1
n→∞

4
2.2.1 Condições de Existência
Teorema 2.2.1 (Existência de integrais do 2o tipo) As integrais de su-
perfı́cie do segundo tipo (1), (2), (3) existem, se a função f (x, y, z), assim
como as funções que exprimem a equacao de superficie, sao continuas e tem
derivadas continuas.

2.2.2 Indicação Práctica do calculo das integrais de superficie


do segundo tipo
Reduz-se ao calculo de integrais duplas.

⇒ Se a equacao da superficie esta dad na forma explicita z = ϕ(x, y),


entao a integral (1) se calcula pela seguinte formula:
ZZ ZZ
f (x, y, z)dxdy = f (x, y, ϕ(x, y))Dxy , (8)
S+ Dxy

De uma forma analoga, calculam-se as integrais de superficie da funcao f(x,


y, z) em relacao as projecoes da superficie orientel S sobre outros planos de
coordenadas:
ZZ ZZ
f (x, y, z)dydz = f (x, y, ϕ(x, y))Dyz , (9)
S+ Dyz

onde x = ψ(y, z) é a equacao da superficie S, resolvida em relacao a x; e

ZZ ZZ
f (x, y, z)dzdx = f (x, y, χ(x, y))Dzx , (10)
S+ Dzx

onde y = (x, y) é a equação da superficie S, resolvida em relação a y.

Ao mudar a orientação da superficie, a integral em relaçao a projeção


muda de sinal.
⇒ Se a superficie esta na forma vectorial (), então as integrais (),(),() se
calculam pelas formulas que se seguem:
ZZ ZZ
∂(x, y)
f (x, y, z)dxdy = f [x(u, v), y(u, v), z(u, v)] dudv, (11)
S+ D ∂(u, v)

ZZ ZZ
∂(y, z)
f (x, y, z)dydz = f [x(u, v), y(u, v), z(u, v)] dudv, (12)
S+ D ∂(u, v)

5
ZZ ZZ
∂(z, x)
f (x, y, z)dzdx = f [x(u, v), y(u, v), z(u, v)] dudv. (13)
S+ D ∂(u, v)
onde
¯ ¯
¯ ∂s ∂s ¯
∂(s, t) ¯ ∂u ∂v ¯
¯ ¯
=¯ ¯
∂(u, v) ¯¯ ∂t ∂t ¯¯
∂u ∂v

2.2.3 Importância
2.2.4 Exemplos
2.3 Tipo Geral
Se num dominio conexo estão dadas três funções de três variaveis P (x, y, z),
Q(x, y, z), R(x, y, z) e uma superficie orientavel S, então chama-se Integral
de superficie do tipo geral à soma das integrais do segundo tipo em relação
a todas as projeções:
ZZ ZZ ZZ ZZ
P dydz + Qdzdx + Rdxdy = P dydz + Qdzdx + Rdxdy. (14)
S S S S

2.3.1 Indicação Práctica do calculo das integrais de superficie


do tipo Geral
Se P = P (x, y, z), Q = Q(x, y, z) e R = R(x, y, z) são funções contı́nuas
e S + é a face de uma superficie regular e bilateral S que se caracteza pela
direcção da normal n{cos α cos β cos γ}, a integral de superficie do segundo
tipo correspondente é expressa da forma seguinte:
ZZ ZZ
P dydz + Qdzdx + Rdxdy = −

a→−
n ds. (15)
S S
em que −→a = P− →
e1 + Q−→
e2 + R −→
e3 , −

n = (cos α, cos β cos γ)(escolhido de acordo
com o lado positivo da superficie S + ).
Ao passar para a outra face S − da superficie, esta integral muda seu
sinal para o sinal contrário.

Se a superficie S é dada de forma implicita, F (x, y, z) = 0, os cossenos


directores da normal desta superficie sao determinados pelas formulas
1 ∂F 1 ∂F 1 ∂F
cos α = , cos = , cos = (16)
D ∂x D ∂y D ∂z

6
onde sµ ¶2 µ ¶2 µ ¶2
∂F ∂F ∂F
D=± + + , (17)
∂x ∂y ∂z
e a escolha do sinal a ser colocado ante o radical deve ser de acordo com a
face da superficie S que se tome.

Ainda para o tipo geral, pode-se resolver apartir da formula de Ostro-


gradsky, tambem chamada formula de Green, ou ainda formula de Gauss:
ZZ ZZZ
a(r)nds = divadxdydz. (18)
S+ V

2.3.2 Importância
2.3.3 Exemplos

3 Conclusão

4 Bibliografia

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