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Primeiro:
Segundo:
Terceiro:
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Após ter iniciado a transcrição a RNA polimerase não se desloca suavemente ao longo
da molécula de DNA e sim aos saltos, fazendo pausas em algumas sequencias e
transcrevendo outras rapidamente.
As RNA polimerases estão associadas com fatores de extensão, que são proteínas que
diminuem a probabilidade de dissociação da RNA polimerase, antes que esta chegue
ao termino de um gene, ajud ando as polimerases a se mover ao longo de muitas
diferentes sequencias de DNA que são encontradas nos genes.
Nas bactérias as RNA polimerases transcrevem através de nucleossomos in vivo, sendo
facilmente percorrido; já as polimerases eucarióticas devem se mover através de
formas de cromatina que são mais compactas do que um simples nucleossomo, sendo
auxiliada pelos fatores de extensão não necessitando assim de energia adicional.
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remove um íntron, por meio de duas reações sequencias de transferência
de fosfori (transesterificação), as quais reúnem dois éxons, enquanto remove um
íntron por meio de uma alça. A maquinaria que catalisa o
é complexa ,
consistindo de cinco moléculas de RNA adic ionais e de mais de 50 proteínas, e hidrolisa
muitas moléculas de ATP. Complexidade esta necessária para assegurar que erros no
de RNA não resultem em proteínas com problemas de funcionamento.
A presença de numerosos íntrons no DNA permite uma rec ombinação genética, para
combinar éxons de diferentes genes, possibilitando que os genes para as novas
proteínas evoluam mais facilmente pela combinação de partes dos genes pré-
existentes. O splicing também permite que um grupo de diferentes proteínas se jam
produzidas a partir do mesmo gene.
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No splincing do pré-RNAm, cada um destes três sítios ( região 3͛, região 5͛ e o ponto de
forquilha no intron que forma do fragmento a ser excisado) tem uma sequencia
nucleotidica concenso, que é similar entre os introns, indicando para a célula onde
deve ocorrer o splincing.
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Esse tipo de arranjo RNA-RNA ( no qual a formação de uma interação RNA -RNA requer
a ruptura de outra) ocorre varias vezes durante a reação de splincing. Isto permit e que
as sequencias de RNA sejam checadas mais de uma vez antes que a reação química
prossiga, aumentando, assim, a precisão do splincing.