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O DNA das células eucarióticas está empacotado em nucleossomos que são


posteriormente organizados em estruturas de cromatina de ordem superior em alta
magnitude. Com isso, a iniciação da transcrição nas células eucarióticas é mais
complexa e necessita de mais proteínas do que a iniciação da transcrição do DND
purificado.

Primeiro:

As protéinas regulatórias de genes ë   


  
 ligam-se a sequencias
específicas de no DNA e ajudam a atrair o DNA polimerase II para o ponto de início da
transcrição. Essa atração é necessária para auxiliar a RNA polimerase e os fatores
gerais de transcrição a superar a dificuldade de ligação ao DNA que está empacotado
sob a forma de cromatina.

Segundo:

A iniciação da transcrição eucariótica 


 necessita da presença de um complexo
protéico conhecido como mediador, o qual permite que as proteínas ativadoras se
comunicam com a polimerase II e com os fatores gerais de transcrição.

Terceiro:

O inicio da transcrição nas células, precisa de recrutamento local de enzimas


modificadoras de cromatina, incluindo complexos remod eladores de cromatina e
acetilases de histonas. Estas enzimas facilitam a montagem de maquinaria de iniciação
da transcrição sobre o DNA.

Muitas proteínas podem reunir-se no ponto de inicio da transcrição para promover a


iniciação da transcrição em uma célula eucariótica, não seguindo uma rota pré -
estabelecida.

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Após ter iniciado a transcrição a RNA polimerase não se desloca suavemente ao longo
da molécula de DNA e sim aos saltos, fazendo pausas em algumas sequencias e
transcrevendo outras rapidamente.

As RNA polimerases estão associadas com fatores de extensão, que são proteínas que
diminuem a probabilidade de dissociação da RNA polimerase, antes que esta chegue
ao termino de um gene, ajud ando as polimerases a se mover ao longo de muitas
diferentes sequencias de DNA que são encontradas nos genes.
Nas bactérias as RNA polimerases transcrevem através de nucleossomos in vivo, sendo
facilmente percorrido; já as polimerases eucarióticas devem se mover através de
formas de cromatina que são mais compactas do que um simples nucleossomo, sendo
auxiliada pelos fatores de extensão não necessitando assim de energia adicional.

A supertorção do DNA representa uma conformação que o DNA adota em resposta à


tensão de super-helice; reciprocamente, a criação de várias alças ou de enrolamentos
na hélice pode criar tal tensão. Uma grande supertorção do DNA vai se formar para
compensar cada 10 pares de nucleotídeos que são abertos (desenrolados). A formação
desta supertorção é energicamente favorável, porque ela restaura o enrolamento
helicoidal normal das regiões que permanecem pareadas, as quais, do contrario,
deveriam sofrer uma superespirialização devido às suas extremidades fixas.

Nos eucariotos, as enzimas DNA topoisomerases removem rapidamente esta tensão


de super-helice. Nas bactérias, porem, uma topoisomerase, especializada, DNA girase,
usa a energia da hidrolise de ATP para forçar supertorções continuamente do DNA,
mantendo assim o DNA sob tensões constante.

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A transcrição em eucariotos é apenas o primeiro passo em uma série de reações que


inclui a modificação covalente de ambas as extremidades de RNA e a remoção das
sequencias íntrons descartados pelo processo de   
 do RNA, em que diferentes
segmentos de uma sequencia codificante de proteína são unidos entre si.

As modificações das extremidades do RNA eucariótico são o   


 da
extremidade 5͛ e a  
  na extremidade 3͛. Estas extremidades especiais
permitem que a célula verifique se ambas as extremidades de uma molécula de mRNA
estão presentes, antes de exportar o RNA do núcleo para ser traduzido em proteína.
Estes passos do processamento de RNA estão associados com a fosforização da cauda
de da RNA polimerase II (CTD) que dissocia a RNA polimerase II de outras proteínas
presentes no ponto inicial do transcrito, permitindo que um novo grupo de proteína
se associe com a calda de RNA polimerase que funciona na extensão da transcrição e
no processamento de pré ʹ mRNA.

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Com a produção de de nucleotídeos de RNA pela RNA polimerase II, a extremidade 5͛


da nova molécula de RNA é modificada com a adição de uma ͞ capa͟ que consiste de
um nucleotídeo guanina modificado. A reação do campeamento é realizada por três
enzimas agindo em sucessão:
osfatase: remove um fosfato da extremidade 5͛ do RNA que está sendo formado

Guaniltransferase: adiciona um GMP em uma ligação reversa (5͛ para 3͛)

Metiltransferase: adiciona um grupo metil à guanosina.

A capa metil 5͛ sinaliza a extremidade 5͛ de mRNAs eucarióticos e desempenha uma


importante função na tradução dos mRNAs no citossol.

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Os genes eucarióticos são encontrados sob a forma de pequenos de pequenos pedaços


de sequências codificantes (sequências expressas ou éxons) intercaladas por
sequências muito mais longas (sequencias intercalares ou íntrons ), assim a porção
codificante de um gene eucariótico é apenas uma fração do comprimento do gene.

Tanto as sequências de íntrons quanto os éxons são transcritas em RNA, sendo a


primeira removida durante S  
 de RNA. Grande parte do   
 que ocorre nas
células funciona na produção de mRNA, denominado de   
 do precursor de
mRNA.

Cada   
 remove um íntron, por meio de duas reações sequencias de transferência
de fosfori (transesterificação), as quais reúnem dois éxons, enquanto remove um
íntron por meio de uma alça. A maquinaria que catalisa o   
 é complexa ,
consistindo de cinco moléculas de RNA adic ionais e de mais de 50 proteínas, e hidrolisa
muitas moléculas de ATP. Complexidade esta necessária para assegurar que erros no
  
 de RNA não resultem em proteínas com problemas de funcionamento.

A presença de numerosos íntrons no DNA permite uma rec ombinação genética, para
combinar éxons de diferentes genes, possibilitando que os genes para as novas
proteínas evoluam mais facilmente pela combinação de partes dos genes pré-
existentes. O splicing também permite que um grupo de diferentes proteínas se jam
produzidas a partir do mesmo gene.

Assim, o splicing permite aos eucariotos incrementar o já enorme potencial codificante


de seus genomas.

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X difícil identificar os exatos limites de um intron em meio a sequencia genomica


completa de um eucarioto. A possibilidade de existência de splincing alternativo
aumenta o problema de se prever sequencias protéicas a partir de uma sequencia
genomica. Essa dificuldade é a principal rzão pela qual conhecemos somente o numero
aproximado de genes, por exemplo, no genoma humano.

No splincing do pré-RNAm, cada um destes três sítios ( região 3͛, região 5͛ e o ponto de
forquilha no intron que forma do fragmento a ser excisado) tem uma sequencia
nucleotidica concenso, que é similar entre os introns, indicando para a célula onde
deve ocorrer o splincing.

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O splincing do RNA é realizado majoritariamente por moléculas de RNA, ao invés de


proteínas. As moléculas de RNA reconhecem os limites entre éxons e introns e
participam na química do splincing. Conhecidas como snRNAs (pequenos RNAs
nucleares), cada RNA é complexado com pelo menos sete subunidades protéicas para
formar snRNAs, na qual formam o cerne do spliceossomo (moléculas de RNA e de
proteínas que realiza o splicing do pré -mRNA na célula.

Esse tipo de arranjo RNA-RNA ( no qual a formação de uma interação RNA -RNA requer
a ruptura de outra) ocorre varias vezes durante a reação de splincing. Isto permit e que
as sequencias de RNA sejam checadas mais de uma vez antes que a reação química
prossiga, aumentando, assim, a precisão do splincing.

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