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EEFM RENATO BRAGA

ALUNO: ________________________________________________________6º ANO TURMA: ___

SONDAGEM DE CONHECIMENTOS 3º BIMESTRE 2010

A partir da leitura do texto 1 abaixo, responda as questões 1 à 7 que seguem acerca da civilização persa:

Texto 1: Os Persas
Os persas viviam onde hoje é o Irã. A partir do século VI a.C., iniciaram a conquista de um dos maiores impérios
da Antiguidade. Em 1935, a Pérsia passou a se chamar Irã.Os persas formaram o maior império do Oriente Antigo,
unificando vários povos do Crescente Fértil, suas fronteiras se estendiam do Mar Mediterrâneo até o Oceano
Índico. Habitavam o planalto do Irã, situado a leste da Mesopotâmia, uma região semi-árida, com montanhas, ricas
em minerais, desertos e poucos vales férteis, de clima seco, com grandes oscilações de temperatura.

A partir de 2000 a.C., a região foi ocupada por povos de pastores e agricultores, vindos do sul da atual Rússia, que
invadiram o planalto. Os medos fixaram-se ao norte do planalto do Irã, enquanto os persas se estabeleceram na
parte sudeste, próxima ao golfo Pérsico. Os primeiros habitantes desse planalto dedicaram-se ao pastoreio e, nos
vales férteis, desenvolveram o cultivo de cereais, frutas e hortaliças. A região era também rica em recursos
minerais, encontrados nas montanhas vizinhas: ferro, cobre, prata etc.
No século VIII a.C., os medos possuíam um reino com exército organizado, que dominava povos iranianos e
persas, obrigando-os a pagar impostos.
Em 550 a.C. (séc. VI a.C.), Ciro, do clã persa dos aquemênidas, liderou uma rebelião contra os medos, vitorioso,
reuniu sob seu domínio todas as tribos que habitavam o planalto iraniano. A partir daí, começou a formação do
Império Persa. Ciro conduziu a Pérsia à expansão, conquistando várias regiões, solucionando o problema do
aumento da população e da pequena produção agrícola na região.
Fundador do Império Persa, Ciro, o Grande, após vencer os medos e reunir sob seu domínio todas as tribos que
habitavam o planalto iraniano, conquistou os reinos da Lídia e as cidades gregas da Ásia Menor. Em 539 a.C.,
conquistou a Mesopotâmia. Ciro incorporou ao império toda a Mesopotâmia, a Fenícia e a Palestina.
Ciro morreu em combate, em 529 a.C., e foi sucedido pelo filho, Cambises, que com um grande exército
conquistou o Egito, em 525 a.C., na batalha de Pelusa. Ao voltar para a Pérsia, Cambises morreu assassinado em
uma revolta interna. Foi sucedido por Dario I (521-486 a .C.).
O sistema administrativo persa foi um dos mais eficientes da Antiguidade Oriental. O Império Persa era
governado por uma monarquia absoluta teocrática. Possuía quatro capitais: Susa, Persépolis, Babilônia e Ecbátana.
Dario I dividiu o Império Persa em 20 províncias denominadas Satrápias, e nomeou sátrapas, altos funcionários
reais, para administrá-las. Com a intenção de não dar poderes absolutos aos sátrapas, nomeou para cada província
um general e um secretário subordinados diretamente ao sátrapa.
O sátrapa era responsável pela arrecadação dos impostos em seu território. Uma parte dos tributos ele usava
para manter a administração e o exército, a outra, ele enviava para o rei.
Para evitar traições, Dario I, enviava fiscais reais às Satrápias, conhecidos como “os olhos e os ouvidos do
rei”, para fiscalizá-los. Mandou construir uma rede de estradas ligando os grandes centros, que lhe permitiram
mandar seus funcionários ou o exército de um extremo ao outro com relativa facilidade. A mais famosa era estrada
real, que ia de Susa até Sardes, na Ásia Menor, com uma extensão de 2500 quilômetros.
Ele organizou um eficiente sistema de correios e instituiu uma moeda, o dárico, cunhada em prata ou ouro,
para facilitar as atividades comerciais.
O rei dos persas não era considerado um deus, mas apenas um representante de Deus diante dos homens.
A economia baseava-se na agropecuária, com irrigação pela água das montanhas, na criação de gado e na
exploração de minérios. A moeda era o dárico, cunhada em ouro, que estimulou o comércio e conseqüentemente o
artesanato.
Com a formação do império, o comércio passou a ser uma atividade importante, dando origem a uma camada
de ricos comerciantes. Por ele passavam rotas de caravanas comerciais ligando a Índia e a China ao mar
Mediterrâneo.
A sociedade persa era dividida em rígidas camadas sociais. No topo da sociedade estava o rei, abaixo do rei
estavam os aristocratas (sacerdotes, nobreza e os grandes comerciantes). Depois, a camada média da população
(pequenos comerciantes, artesãos e soldados). Os camponeses, considerados homens livres, formavam outra classe
social. Estes viviam miseravelmente, muito explorados eram obrigados a entregar quase tudo o que produziam
para os donos das terras.
1) Dentre as principais características da configuração do Império Persa é correto afirmar.
a) Os persas formaram o maior império do Ocidente Antigo, unificando vários povos do Miguante Fértil, suas
fronteiras se estendiam do Mar Vermelho ao Oceano Atlântico.
b) Os persas formaram o maior império do Oriente Antigo, unificando vários povos do Crescente Fértil, suas
fronteiras se estendiam do Mar Mediterrâneo até o Oceano Índico.
c) Os persas formaram o maior império do Oriente Antigo, unificando vários povos do Crescente Fértil, suas
fronteiras se estendiam do Mar Mediterrâneo até o Oceano Índico.
d) Os persas formaram o maior império do Oriente Antigo, unificando vários povos do Crescente Fértil, suas
fronteiras se estendiam do Mar Mediterrâneo até o Oceano Índico.

2) Sobre as características geográficas da região onde se formou o Império Persa assinale o item que as descreve
corretamente:
a) Um planalto situado a leste da Mesopotâmia, região semi-árida, com montanhas, ricas em minerais, desertos e
poucos vales férteis, de clima seco, com grandes oscilações de temperatura.
b) Uma planície situada ao norte da Europa, região de clima frio e úmido.
c) Um planalto situado ao sul da Bahia, região tropical com chuvas constantes de terras férteis.
d) Uma planicie a oeste da Amazônia com florestas densas, poucas chuvas ao longo do ano, e pobre em minérios.

3) No inicio da civilização persa seu desenvolvimento pode ser caracterizado pelo item que diz:
a) Os primeiros habitantes desse planalto dedicaram-se a indústria e ao comércio.
b) Os primeiros habitantes desse planalto dedicaram-se ao desenvolvimento da informática.
c) Os primeiros habitantes desse planalto dedicaram-se a pesca.
d) Os primeiros habitantes desse planalto dedicaram-se ao pastoreio e, nos vales férteis, desenvolveram o cultivo
de cereais, frutas e hortaliças.

4) O chamado fundador do Império Persa era denominado de:

a) Clístenes, o belo.
b) Perseu, o único.
c) Ciro, o grande.
d) Júlio César, o magnífico.

5) As capitais do Império Persa foram:

a) Alxandria, Cairo, Creta, Atenas.


b) São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba
c) Paris, Londres, Roma, Berlim.
d) Susa, Persépolis, Babilônia e Ecbátana.

6) O sistema administrativo criado por Dario I caracterizou-se por:


a) Ter dividido o Império Romano em 3 estados.
b) Não aceitar a divisão do império em províncias.
c) Ter acabado com a divisão do império em Satrápias.
d) Ter dividido o Império Persa em 20 províncias denominadas Satrápias, e nomeou sátrapas, altos funcionários
reais, para administrá-lás e em cada província nomeou também um general e um secretário subordinados ao
sátrapa.

7) Assinale o item que define corretamente a economia persa:


a) Baseava-se na indústria de informática.
b) Baseava-se na agropecuária, com irrigação pela água das montanhas, na criação de gado e na exploração de
minérios. A moeda era o dárico, cunhada em ouro, que estimulou o comércio e conseqüentemente o artesanato.
c) Baseava-se nas atividades turísticas.
d) Baseava-se na indústria naval.

A partir da leitura do texto 2 abaixo, responda as questões 8 à 10 que seguem acerca da civilização hebraica:

Texto 2 Os Hebreus
Os hebreus eram um povo de origem semita (os semitas compreendem dois importantes povos: os hebreus e os
árabes), que se distinguiram de outros povos da antigüidade por sua crença religiosa. O termo hebreu significa
"gente do outro lado do rio”, isto é, do rio Eufrates. Sua religião o judaísmo influenciou tanto o cristianismo
quanto o islamismo.
O conhecimento acerca desse povo, vem principalmente das informações e lendas da Bíblia (o Antigo
Testamento), das pesquisas arqueológicas e obras de historiadores judeus.
Três fases são destacadas na história dos hebreus: os patriarcas, os juízes, os reis
Os hebreus eram inicialmente, um pequeno grupo de pastores nômades, organizados em clãs ou tribos, chefiadas
por um patriarca. Conduzidos por Abraão, deixaram a cidade de Ur , na Mesopotâmia, e se fixaram na Palestina
(Canaã a Terra Prometida), por volta de 2000 a.C. A Palestina era uma pequena faixa de terra, que se estendia pelo
vale do rio Jordão. Limitava-se ao norte, com a Fenícia, ao sul com as terras de Judá, a leste com o deserto da
Arábia e, a oeste com o mar Mediterrâneo.
Governados por patriarcas, os hebreus viveram na palestina durante três séculos. Os principais patriarcas
hebreus, foram Abraão (o primeiro patriarca), Isaac, Jacó (também chamado Israel, daí o nome israelita), Moisés e
Josué.
Por volta de 1750 a.C. uma terrível seca atingiu a Palestina. Os hebreus foram obrigados a deixar a região e
buscar melhores condições de sobrevivência no Egito. Permaneceram no Egito, cerca de 400 anos, até serem
perseguidos e escravizados pelos faraós. Liderados então, pelo patriarca Moisés, os hebreus abandonaram o Egito
em 1250 a.C., retornando à Palestina no Êxodo.
De volta à Palestina, sob a liderança de Josué, os hebreus tiveram de lutar contra o povo cananeu e ,
posteriormente, contra os filisteus. Josué (sucessor de Moisés), distribuiu as terras conquistadas entre as doze
tribos de Israel. Nesse período os hebreus, passaram a se dedicar à agricultura, a criação de animais e ao
comércio, tornavam-se portanto sedentários.
No período de lutas pela conquista da Palestina, que durou quase dois séculos, os hebreus foram governados
pelos juízes. Os juízes eram chefes políticos, militares e religiosos. Embora comandassem os hebreus de forma
enérgica, não tinham uma estrutura administrativa permanente. Entre os mais famosos juízes destaca-se Sansão,
que ficou conhecido por sua grande força.
A seqüência de lutas e problemas sociais criou a necessidade de um comando militar único. Os hebreus adotaram
então, a monarquia. O objetivo era centralizar o poder nas mãos de um rei e, assim, ter mais força para enfrentar os
povos inimigos, como os filisteus.
O primeiro rei dos hebreus foi Saul (1010 a.C.). Depois veio o rei Davi (1006-966 a.C.), conhecido por ter
vencido os filisteus (segundo a Bíblia, ele derrotou o gigante filisteu Golias). Com a conquista de toda a Palestina,
a cidade de Jerusalém tornou-se a capital política e religiosa dos hebreus.
O sucessor de Davi foi seu filho Salomão, que terminou a organização da monarquia hebraica e seu reinado
marcou o apogeu do reino hebraico. Durante o reinado de Salomão (966-926 a.C.), houve um grande
desenvolvimento comercial, foram construídos palácios, fortificações, a construção do Templo de Jerusalém, criou
um poderoso exército, organizou a administração e o sistema de impostos. Montou uma luxuosa corte, com muitos
funcionários e grandes despesas.
Para poder sustentar uma corte tão luxuosa, Salomão obrigava o povo hebreu a pagar pesados impostos. O preço
dessa exploração foi o surgimento de revoltas sociais.
Com a morte de Salomão, essas revoltas provocaram a divisão religiosa e política das tribos e o fim da
monarquia unificada.
Formaram-se dois reinos: ao norte, dez tribos formaram o reino de Israel, com capital em Samaria e, ao sul, as
duas tribos restantes formaram o reino de Judá, com capital em Jerusalém.
Em 722 a.C., os reinos de Israel foram conquistados pelos assírios, comandados por Sargão II. Grande parte dos
hebreus foi escravizada e espalhada pelo Império Assírio.
Em 587 a.C., o reino de Judá foi conquistado pelos babilônios, comandados por Nabucodonosor. Os babilônios
destruíram Jerusalém e aprisionaram os hebreus, levando-os para a Babilônia. Esse episódio ficou conhecido como
o Cativeiro da Babilônia.
Os hebreus permaneceram presos até 538 class="GramE"a.C., quando o rei persa Ciro II conquistou a
Babilônia, e puderam então à Palestina, que se tornara província do Império Persa e reconstruíram então o templo
de Jerusalém.
A partir dessa época, os hebreus não mais conseguiram conquistar a autonomia política da Palestina, que se
tornou sucessivamente província dos impérios persa, macedônio e romano.
Durante o domínio romano na Palestina, o nacionalismo dos hebreus fortaleceu-se, levando-os a se revoltar
contra Roma. No ano 70 da nossa era, o imperador romano Tito, sufocou uma rebelião hebraica e destruiu o
segundo templo de Jerusalém. Os hebreus, então, dispersaram-se por várias regiões do mundo. Esse episódio ficou
conhecido como Diáspora (Dispersão).
No ano de 136, sofreram a Segunda Diáspora, no reinado de Adriano (imperador romano), os judeus foram
definitivamente expulsos da Palestina.
Somente em 1948, os judeus puderam se reunir num Estado independente, com a determinação da ONU
(Organização das Nações Unidas), que criou o Estado de Israel. Decisão que criou sérios problemas na região do
Oriente Médio, pois com a saída dos judeus da Palestina, no século I, outros povos, principalmente de origem
árabe ocuparam e fixaram-se na região. A oposição dos árabes à existência do Estado de Israel, tem resultado em
continuados conflitos na região.
A religião é uma das principais bases da cultura hebraica e representa a principal contribuição cultural dos
hebreus ao mundo ocidental.
A religião hebraica possui dois traços característicos: o monoteísmo e a idéia messiânica. A maioria dos povos
da antigüidade era politeísta (acreditavam na existência de vários deuses), enquanto os hebreus adotaram o
monoteísmo, acreditavam em um único Deus, criador do universo.
A idéia messiânica foi divulgada pelos profetas. Acreditavam na vinda de um messias, um enviado de Deus para
conduzir os homens à salvação eterna. Para os cristãos esse messias é Jesus Cristo, o que os judeus não aceitam.
Assim, continuam aguardando a vinda do messias.
A doutrina fundamental da religião hebraica (o Judaísmo) encontra-se no Pentateuco, contido no Velho
Testamento da Bíblia. O Pentateuco é composto pelo: Gênesis, Êxodo, Deuteronômio, Números e Levítico. Os
hebreus chamam esse livro de Torá.
A religião hebraica prescreve uma conduta moral orientada pela justiça, a caridade e o amor ao próximo. Entre
as principais festas judaicas, destacam-se: a Páscoa, que comemora a saída dos hebreus do Egito em busca da Terra
Prometida; o Pentecostes, que recorda a entrega dos Dez Mandamentos a Moisés; o Tabernáculo, que relembra a
longa permanência dos hebreus no deserto, durante o Êxodo.

8) Os chefes das tribos hebraicas eram denominados de:

a) Matriarcas
b) Patriarcas.
c) Monarcas
d) Faraós

9) A religião hebraica possui como marca maior:


a) O politeísmo, acreditavam em vários deuses.
b) O monoteísmo, acreditavam em um único Deus, criador do universo.
c) A crença em Zeus, Apolo, Hades e Poseidon.
d) O nirvana.

10) Indique o item que elenca as fases da história antiga hebraica:

a) Matriarcas, advogados e República.


b) Patriarcas, juízes e reis.
c) Faraós, sacerdotes e escravidão.
d) Reis, Imperadores e República.
EEFM RENATO BRAGA

ALUNO: ________________________________________________________7º ANO TURMA: ___

SONDAGEM DE CONHECIMENTOS 3º BIMESTRE 2010

Texto 1 As Grandes Navegações


A partir da leitura do texto 1 abaixo, responda as questões 1 à 7 que seguem acerca das Grandes Navegações:

O que foram as grandes navegações?


As grandes navegações foram um conjunto de viagens marítimas que expandiram os limites do mundo conhecido
até então. Mares nunca antes navegados, terras, povos, flora e fauna começaram a ser descobertas pelos europeus. E
muitas crenças passadas de geração a geração, foram conferidas, confirmadas, ou desmentidas. Eram crenças de
que os oceanos eram povoados por animais gigantescos ou que em outros lugares habitavam seres estranhos e
perigosos. Ou que a terra poderia acabar a qualquer momento no meio do oceano, o que faria os navios caírem no
nada.

Os motivos
O motivo poderoso que fez alguns europeus desafiar o desconhecido, enfrentando medo, foi a necessidade de
encontrar um novo caminho para se chegar às regiões produtoras de especiarias, de sedas, de porcelana, de ouro,
enfim, da riqueza.

Outros fatores favoreceram a concretização desse objetivo: Comerciantes e reis aliados já estavam se organizando
para isso com capitais e estruturando o comércio internacional.

A tecnologia necessária foi obtida com a divulgação de invenções chinesas, como a pólvora (que dava mais
segurança para enfrentar o mundo desconhecido), a bússola, e o papel. A invenção da imprensa por Gutenberg
popularizou os conhecimentos antes restritos aos conventos. E, finalmente, a construção de caravelas, que
impulsionadas pelo vento dispensavam uma quantidade enorme de mão-de-obra para remar o barco como se fazia
nas galeras nos mares da antiguidade, e era mais própria para enfrentar as imensas distâncias nos oceanos;

Histórias como a de Marcopolo e Prestes João aguçavam a imaginação e o espírito de aventura;

Até a Igreja Católica envolveu-se nessas viagens, interessada em garantir a catequese dos infiéis e pagãos, que
substituiriam os fiéis perdidos para as Igrejas Protestantes.

Os pioneiros
Os dois primeiros países que possuíam essas condições favoráveis eram Portugal e Espanha.

Portugal, conhecedor de que as Índias (como genericamente era chamado o Oriente), ficava a Leste, decidiu
navegar nessa direção, contornando os obstáculos que fossem surgindo. Optou pelo Ciclo Oriental.

Já a Espanha apostou no projeto trazido pelo genovês Cristóvão Colombo, que acreditava na idéia da esfericidade
da terra, e que bastaria navegar sempre em direção do ocidente para se contornar a terra e se atingir as Índias. Era o
Ciclo Ocidental. E a disputa estava iniciada entre os dois países.

Conquistas portuguesas
Partindo de Lisboa, após a benção do sacerdote e da despedida do povo, caravela após caravela deixava Portugal,
voltando com notícias e lucros sempre crescentes. Inicialmente contornando a África em:

1415 conquistaram Ceuta;

durante o século XV o litoral da África e Ilha da Madeira, Açores, Cabo Verde e Cabo Bojador;

1488 chegaram ao Sul da África, contornando o Cabo da Boa Esperança;

1498 atingiram a Índia com Vasco da Gama. O objetivo fora atingido.

Conquistas espanholas
A Espanha começou a navegar mais tarde, só após conseguir expulsar os árabes de seu território.

Mas em 1492, Cristóvão Colombo obteve do rei espanhol as três caravelas, Santa Maria, Pinta e Nina, com as quais
deveria dar a volta ao mundo e chegar às Índias. Após um mês de angústias e apreensões chegou a terra firme,
pensando ter atingido seu destino. Retorna à Espanha, recebendo todas as glórias pelo seu feito.

Portugal apressou-se a garantir também para si as vantagens dessa descoberta e, em 1494, assinou com a Espanha o
famoso Tratado das Tordesilhas, que simplesmente dividia o mundo entre os dois pioneiros das grandes
navegações. Foi traçada uma linha imaginária que passava a 370 léguas de Cabo Verde. As terras a Leste desta
linha seriam portuguesas e as que ficavam a Oeste seriam espanholas. Foi assim que parte do Brasil ficou
pertencendo a Portugal seis anos antes de Portugal aqui chegar.

Infelizmente para Colombo, descobriu-se pouco depois que ele não havia chegado às Índias, e "apenas" tinha
descoberto um novo continente, que recebeu o nome de América, em homenagem a Américo Vespúcio que foi o
navegador que constatou isso.

Colombo caiu em desgraça, morreu na miséria e a primeira viagem em torno da terra foi realizada em 1519 por
Fernão de Magalhães e Sebastião del Cano.

As dificuldades despertaram o espírito inventivo do homem dos tempos modernos. Para cada problema existente,
procurava-se uma solução adequada. As grandes invenções contribuíram para a efetividade dos grandes
descobrimentos. E estes seriam a resposta para as crises sócio-econômicas dos europeus. A partir daí, lugares como
o Brasil passaria a ser uma fonte de enriquecimento dos países exploradores. Era apenas o início da explicação à
qual o país estaria submetido durante séculos. Mudaram os colonizadores, sofisticaram-se as formas de explorar,
mas a exploração continuou

1) Assinale o item em o principal motivo para as grandes navegações está corretamente configurado:

a) A necessidade dos portugueses de divulgar a religião anglicana pela Oceania.


b) A necessidade de impedir a propagação do cristianismo pela América.
c) A necessidade de encontrar um novo caminho para se chegar às regiões produtoras de especiarias, de sedas, de
porcelana, de ouro.
d) ) A necessidade de divulgar a religião judaica.

2) Os países pioneiros nas grande s navegações foram:


a) Brasil e Argentina
b) Portugal e Espanha.
c) Inglaterra e França
d) Holanda e Itália.

3) Assinale o item que registra inovações tecnológicas que possibilitaram as grandes navegações.
a) Motor a combustão, rádio, telegrafo.
b) Computador, calculadora eletrônica, aparelho de GPS
c) Pólvora, bússola, caravelas.
d) Roda, fogo, catapulta.

4) Dentra a sprincipais conquistas portuguesas podemos citar:


a) Em 1580 chegada a Nova Zelândia.
b) 1492 - Cristóvão Colombo descobre a América e em 1519 a primeira viagem em torno da terra foi realizada em
1519 por Fernão de Magalhães e Sebastião del Cano.
c) 1415 conquistaram Ceuta; no o século XV o litoral da África e Ilha da Madeira, Açores, Cabo Verde e Cabo
Bojador;
1488 chegaram ao Sul da África, contornando o Cabo da Boa Esperança; 1498 atingiram a Índia com Vasco da
Gama.
d) 1625 descoberta da Oceania.

5) Em relação as principais conquistas espanholas indique o item correto:


a) Em 1488 conseguiram chegar ao sul do continente africano.
b) 1415 conquistaram Ceuta; no o século XV o litoral da África e Ilha da Madeira, Açores, Cabo Verde e Cabo
Bojador; 1488 chegaram ao Sul da África, contornando o Cabo da Boa Esperança; 1498 atingiram a Índia com
Vasco da Gama.
c) 1625 descoberta da Oceania.
d) 1492 - Cristóvão Colombo descobre a América e em 1519 a primeira viagem em torno da terra foi realizada em
1519 por Fernão de Magalhães e Sebastião del Cano.

6) Dentre as principais conseqüências das grandes navegações tivemos:


a) lugares como Portugal passaria a ser uma fonte de empobrecimento dos países exploradores.
b) lugares como a Inglaterra passaria a ser uma fonte de enriquecimento dos países exploradores.
c) lugares como o Brasil passaria a ser uma fonte de enriquecimento dos países exploradores.
d) lugares como a Nova Zelândia passaria a ser uma fonte de empobrecimento dos países exploradores.

Texto 2 Civilizações Pré-colombianas.


A partir da leitura do texto 2 abaixo, responda as questões 1 à 7 que seguem acerca das civilizações pré-
colombianas:

A era pré-colombiana incorpora todas as subdivisões períodicas na história e na pré-história das Américas, antes do
aparecimento dos europeus no continente americano, abrangendo desde o povoamente original no Paleolítico
Superior à colonização européia durante a Idade Moderna. Embora tecnicamente referindo-se a era antes de viagens
de Cristovão Colombo em 1492-1504, na prática, o termo inclui geralmente a história das culturas indígenas
americanas, até que serem conquistadas ou significativamente influenciadas pelos europeus, mesmo que isso tenha
acontecido décadas ou mesmo séculos depois do desembarque inicial de Colombo.
O termo pré-colombiano é frequentemente utilizado especialmente no contexto das grandes civilizações indígenas
das Américas, como as da Mesoamérica (os olmecas, os toltecas, os teotihuacanos, os zapotecas, os mixtecas, os
astecas e os maias) e dos Andes (os incas, moches, chibchas, cañaris).
Muitas civilizações pré-colombianas estabeleceram características e marcas que incluiam assentamentos
permanentes ou urbanos, agricultura, e arquitetura cívica e monumental e complexas hierarquias sociais.
De acordo com contas e documentos dos indígenas americanos e dos europeus, as civilizações americanas no
momento da colonização europeia possuiam muitas realizações impressionantes. Por exemplo, os astecas
construíram uma das cidades mais impressionantes do mundo, Tenochtitlán, onde hoje está localizada a Cidade do
México, com uma população estimada em 200.000 habitantes. Civilizações americanas também exibiam
realizações impressionantes em astronomia e matemática.
Na América do Norte, abstraindo-se o território do atual México, desenvolveram-se algumas civilizações, como:
Cultura mississipiana, Inuits, Anasazi, Índios pueblo, Iroqueses (Confederação Iroquesa), Cultura Mogollon.
Na Mesoamérica e América do Sul- uma região que engloba os atuais territórios do México, Guatemala, Belize, El
Salvador, Honduras e Costa Rica e também o sul do continente americano: olmecas, maias, os mixtecas e
zapotecas, astecas, e os incas.
Aproximadamente no ano 2000 a.C. fazem sua aparição os olmecas, o primeiro grande grupo cultural do México
antigo, que assentou-se nas regiões de Veracruz e Tabasco, na zona do Golfo do México. Constituíam uma
sociedade muito eficiente, bem organizada e governada por uma hierarquia religiosa. A sua influência foi muito
intensa, já que grupos posteriores iriam adotar diferentes aspectos de suas tradições religiosas, arquitetônicas e
artísticas. Apesar da total ausência de bancos de pedra por perto, os olmecas desenvolveram imponentes edificações
com este material, como La Venta, São Lorenzo ou Três Zapotes. Criaram um calendário muito avançado que
incluia o conceito de zero. Da origem dos olmecas sabe-se muito pouco, assim como de seu desaparecimento em
torno do ano 1200 a.C..
Até o ano 1300 d.C., altura em que fazem a sua aparição os aztecas, desenvolveram-se e desapareceram numerosas
culturas, como a maia, teotihuacana, zapoteca, mixteca, tarasca ou totonaca, para citar algumas. O monte Albán, no
estado de Oaxaca, é o local arqueológico mais antigo, posterior aos olmecas.
As origens dos célebres maias remontam ao redor do ano 1200 a.C. Esta cultura desenvolveu em três períodos
distintos: o pré-clássico, o clássico e o pós-clássico (cada um correspondente a diferentes lugares do México e da
América Central). Porém seria a partir do ano 250 d.C. que se inicia um período de progresso que vai até o ano 900
d.C., conhecido como período clássico.
Considerada como uma das civilizações mais avançadas do México pré-colombiano, os maias foram grandes
artistas e intelectuais que dominaram um complexo sistema matemático, além de serem capazes de realizar difíceis
cálculos astronômicos. A sua estrutura social era muito fechada e articulava-se em autonomias, governadas por
sacerdotes. Mantiveram estreitas relações com Teotihuacán e Monte Albán, comerciando produtos como o sal, já
que naqueles tempos Yucatán era o primeiro produtor deste mineral. Lá pelo ano 1400 d.C. a cultura Maia tinha
disseminado e, quase desaparecido, deixando um incrível número de centros cerimoniais e cidades antigas.
Os mixtecas e zapotecas - A sua aparição remonta ao ano 900 a.C., no vale de Oaxaca. Foram grandes artesãos e
construtores, edificando importantes cidades e câmaras mortuárias além de desenhar e criar uma preciosa cerâmica
e ourivesaria. Os mixtecos foram os que conquistaram os zapotecas, assentando-se perto de Mitla e Yagul.
Reconstruíram Monte Albán, porém só para ser usado como cemitério. No começo do século XV, os mixtecas
foram dominados pelos astecas. Estas duas culturas (mixteca e zapoteca) continuam existindo no Estado de
Oaxaca, onde moram perto de dois milhões de indígenas descendentes daqueles grupos.
Teotihuacán e os toltecas - No ano 300 a C. estabelece-se a cultura teotihuacana no planalto central, fundando a
maior cidade da Mesoamérica pré-colombiana: Teotihuacán, que significa "o lugar em que os homens fazem
deuses" ou "o lugar dos deuses". Seu esplendor perdurou até que os toltecas, com capital em Tula, os dominaram.
Foram estes os que introduziram o culto a Quetzalcóatl, a serpente de penas, o deus que tem seu coração no planeta
Vênus e o deus que haveria de voltar pelo Leste. Quetzalcóatl aparece sob a forma de deus Kukulkán na cultura
maia.
Os toltecas foram poderosos guerreiros que se estabeleceram nas mediações do norte do Vale de México, ao redor
do ano 950 até 1300 d.C. Construíram Tula, uma das cidades mais espetaculares do México e, foram consumados
artesãos que influíram fortemente nas culturas maia e asteca.
Os astecas - Conta a lenda que Huitzilopochtli, o deus da guerra, guiou os nahuais (que procediam de Aztlán, daí o
nome de aztecas) até o lugar em que deveriam instalar-se. O macaco era uma águia sobre um cacto devorando uma
cobra. Foi no lago de hungrh (atual Cidade de México) onde se encontraram com o sinal do multidoes, pelo que
fundaram a cidade com o nome de Tenochtitlán.
Somente após um século, graças a estratégicas alianças com outros grupos, impuseram-se acima do resto dos
grupos indígenas, inaugurando o Império Azteca, que permaneceria até à chegada dos espanhóis (1519). Os aztecas
impuseram um sistema, onde as forças sociais tinham certa participação, utilizaram uma complexa estrutura
impositiva e de vigilância, desenvolveram um sistema educativo exemplar e, segundo as testemunhas, não
conheceram a corrupção. Foram além disso, excelentes construtores, seguindo as tendências de culturas anteriores
(olmecas, toltecas, maias). Porém, o que mais surpreende desta cultura é a sua particular cosmo-visão da existência,
articulada em uma profunda filosofia, que tinha sua base na própria imagem do mundo que construíram.
Incas - O Império Inca foi o maior império da América pré-colombiana. A Administração, Política e Centro de
Forças Armadas do Império eram todos localizados em Cusco, no atual Peru. O Império surgiu nas terras altas do
Peru em algum momento do século XIII. De 1438 até 1533, os Incas utilizaram vários métodos, da conquista
militar a assimilação pacifica, para incorporar uma grande porção do oeste da América do Sul, centrado na
Cordilheira dos Andes, incluindo grande parte do atual Equador e Peru, sul e oeste da Bolívia, noroeste da
Argentina, norte do Chile e sul da Colômbia.

7) As chamadas civilizações pré-colombianas recebem esta denominação porque:


a) Foram assim denominadas por se encontrarem no continente africano.
b) Por serem civilizações que habitavam ou habitaram o continente americano antes da chegada dos espanhóis e
portugueses.
c) Foram assim denominadas por se encontrarem no continente asiático.
d) Por serem civilizações localizadas na parte sul do continente europeu.
8) Na chamada Mesoamérica e América do Sul as civilizações indígenas que merecem destaques dos historiadores
são:

a) Mongóis, Arianos e Hindus


b) olmecas, maias, os mixtecas e zapotecas, astecas, e os incas.
c) Normandos, Saxões e Celtas.
d) Persas, Sumérios e Fenícios.

9) A civilização Azteca se destacou por:


a) Terem sido grandes artistas e intelectuais que dominaram um complexo sistema matemático, além de serem
capazes de realizar difíceis cálculos astronômicos
b) Conquistaram um a grande porção da América do Sul.
c) Terem possuído uma particular cosmo-visão da existência, articulada em uma profunda filosofia, que tinha sua
base na própria imagem do mundo que construíram.
d) Serem responsáveis pela expulsão definitiva dos espanhóis do continente americano.

10) A civilização maia se destacou por:


a) Terem sido grandes artistas e intelectuais que dominaram um complexo sistema matemático, além de serem
capazes de realizar difíceis cálculos astronômicos
b) Conquistaram um a grande porção da América do Sul.
c) Terem possuído uma particular cosmo-visão da existência, articulada em uma profunda filosofia, que tinha sua
base na própria imagem do mundo que construíram.
d) Serem responsáveis pela expulsão definitiva dos espanhóis do continente americano.

EEFM RENATO BRAGA

ALUNO: ________________________________________________________8º ANO TURMA: ___

SONDAGEM DE CONHECIMENTOS 3º BIMESTRE 2010

A partir da leitura do texto 1 abaixo, responda as questões 1 à 7 que seguem acerca da Revolução Francesa:

Revolução Francesa (1789-1799)


Foi um movimento social e político ocorrido na França no final do século XVIII que teve por objetivo principal
derrubar o Antigo Regime e instaurar um Estado democrático que representasse e assegurasse os direitos de todos
os cidadãos. A Revolução Francesa é considerada o mais importante acontecimento da história contemporânea.
Inspirada pelas idéias iluministas, a sublevação de lema "Liberdade, Igualdade, Fraternidade" ecoou em todo
mundo, e resultou no fim do regime absolutista na ascensão dos valores burgueses. Foi à revolução burguesa, tendo
vista a sua condição de destruidora da velha ordem em nome das idéias e valores burgueses e por conta da
ideologia burguesa predominante durante praticamente todo processo revolucionário.

A França pré-revolucionária

A sociedade francesa anteriormente à revolução era uma sociedade moldada no Antigo Regime. Ou seja,
politicamente o Estado era Absolutista (Absolutismo Monárquico), economicamente predominavam as práticas
mercantilistas que sofriam com as constantes intervenções do Estado e na área social predominavam as relações de
servidão uma vez que a maioria da população francesa era camponesa. Em torno de 250 milhões de pessoas viviam
em condições miseráveis nos campos franceses, pagando altíssimos impostos a uma elite aristocrática que usufruía
do luxo e da riqueza gerados pelo trabalho dos campesinos em propriedades latifundiárias, ou feudos, dos nobres.
Nas áreas urbanas a situação não era muito diferente de quem vivia nas áreas rurais. A população urbana, composta
em sua maioria por assalariados de baixa renda, desempregados (excluídos) e pequenos burgueses (profissionais
liberais), também arcava com pesadíssimos impostos e com um custo de vida cada vez mais elevado. Os preços em
geral dos produtos sofriam reajustes constantemente e isso pesava na renda dos trabalhadores em geral – urbanos e
rurais. Já as elites, compostas por um alto clero, uma alta nobreza e, claro, a Família Real – a realeza francesa: Luis
XVI e sua esposa Maria Antonieta, filhos e demais parentes – vivam em palácios luxuosos – como o monumental
Palácio de Versalhes, localizado nos arredores de Paris e que era a residência de veraneio da Família Real e da elite
– não pagavam impostos, promoviam banquetes – às custas do dinheiro público – em suma: viviam
nababescamente (do requinte, da opulência, do luxo, das mordomias,...) face a situação de miséria e pobreza da
maioria da população.

A Revolução e suas Fases

No final do século XVIII a situação sócio-econômica da França era de total calamidade. Numa perspectiva de
tentar resolver as situações problemas, o Monarca Luis-XVI convocou seu Ministro das finanças Necker, que
estava afastado do cargo, para decidir quanto a situação de crise econômica e financeira. Por sugestão de Necker,
Luis-XVI convocou, no dia 5 de maio de 1789, a Assembléia dos chamados Estados Gerais que reunia os
representantes políticos do 1º. , 2º. e 3º. Estados os quais não se reuniam desde o século XVII. O 1º. Estado era
formado pelo alto clero, o 2º. Estado pela alta nobreza e o 3º. Estado, pelos deputados que representavam a maioria
da população (assalariados, camponeses e pequena burguesia) – era o grupo maior, pois continha um número maior
de representantes.

Na ocasião da convocação e da reunião dos Estados Gerais, depois de abrir a sessão, Luis-XVI deu por aberta as
discussões e votações para os problemas que atingiam a sociedade francesa. A questão, porém, centrava-se no
sistema de votação dentro da Assembléia. Sobre a questão dos pagam e dos não pagam impostos, por exemplo, o
sistema de votação favoreceu ao 1º. e ao 2º. Estados. Como? Como a votação era por Estado e não por indivíduo
(individual), cada Estado tinha direito a um só voto. No caso dos impostos, votou-se contra ou a favor do 1º. e do
2º. Estados arcarem com o pagamento de impostos. Resultado: pelo sistema de votação vigente, os dois Estados
permaneceram isentos da obrigação do pagamento de impostos, já que totalizou dois votos contra um. Esse modelo
de votação gerou revolta por parte dos deputados do 3º. Estado que reagiram prontamente, exigindo a qualquer
custo que as reuniões fossem conjuntas e não separadamente por Estados. Diante da negação, o 3º. Estado
proclama-se em Assembléia Geral Nacional. O Rei, desesperado diante do atrevimento dos representantes
populares, manda fechar a sala de reuniões. Mas o 3º. Estado não se deu por vencido e seus deputados se dirigiram
para um salão que a nobreza utilizava para jogos. Lá mesmo fizeram uma reunião, onde ficou estabelecido que
permaneceriam reunidos até que a França tivesse uma Constituição. Esse ato ficou conhecido com o nome de “O
Juramento do Jogo de Pela”. Os deputados que fundaram a ASSEMBLÉIA NACIONAL nela juraram igualdade
jurídica e direitos políticos para todos os homens comuns.

Pela imagem percebemos que os seus integrantes se voltam para o centro onde está um orador. Possivelmente este
orador é um membro de importância, pois dirige a sessão conduzindo os demais a jurarem por algo. Este algo era a
CONSTITUIÇÃO na qual constariam todos os direitos políticos e jurídicos dos cidadãos. Portanto, concluindo,
eles juraram pela liberdade, igualdade e fraternidade – lemas da Revolução Francesa. No dia 9 de julho de 1789,
reúne-se uma Assembléia Nacional Constituinte, incumbida de elaborar uma Constituição para a França. Isso
significava que o Rei deixaria de ser o senhor absoluto do reino. A burguesia francesa, por sua vez, apelou para o
povo. No dia 14 de julho de 1789, toda a população parisiense avança, num movimento nunca visto, para a
Bastilha, a prisão política da época, onde o responsável pela prisão, o carcereiro, foi espancado pela multidão vindo
a falecer. Veja a imagem a seguir também parte do imaginário da Queda da Bastilha:

O momento agora é dos camponeses, que percebendo a fraqueza da nobreza, invadem os castelos, executando
famílias inteiras de nobres numa espécie de vingança, de uma raiva acumulada durante séculos. Avançam sobre a
propriedade feudal e exigem reformas – sobretudo a Reforma Agrária. A burguesia, na Assembléia, temerosa de
que as exigências chegassem também às suas propriedades, propõe que sejam extintas os direitos feudais como
única saída para conter o furor revolucionário dos camponeses. A 4 de agosto de 1789, extingue-se aquilo que por
muitos séculos significou a opressão sobre os camponeses: as obrigações feudais. Porém, os impostos continuaram
altos, o custo de vida pouco se alterou e a França continuava em guerras externas significando despesas altas para o
Estado, agora burguês. A burguesia, preocupada em estabelecer as bases teóricas de sua revolução, fez aprovar, no
dia 26 de agosto do mesmo ano (1789), um documento que se tornou mundialmente famoso: A Declaração dos
Direitos do Homem e do Cidadão. Nesse documento a burguesia francesa declarava, entre outras, quem era cidadão
e não cidadão esperando que houvesse uma aceitação por parte das classes populares que ainda encontravam-se
insatisfeitas com as realizações políticas e sociais daqueles que se diziam seus representantes políticos. Na
realidade a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão foi uma forma de legitimar a burguesia no poder
político do Estado sendo ela a classe dominante, de elite. Portanto, para a burguesia a revolução estava por
encerrada uma vez que seus interesses já haviam sido conquistados por ela.

1ª. Fase da Revolução: A Assembléia Nacional Constituinte – 1789-1792

Nesta fase, fundou uma Monarquia Parlamentarista, ou Constitucional. Um dos atos mais importantes da
Assembléia foi o confisco dos bens do clero francês, que seriam usados como uma espécie de lastro para os bônus
emitidos para superar a crise financeira. Parte do clero reage e começa a se organizar e como resposta a Assembléia
decreta a Constituição Civil do Clero; isto é, o clero passa a ser funcionário do Estado, e qualquer gesto de rebeldia
levaria a prisão. A situação estava muito confusa. A Assembléia não conseguia manter a disciplina e controlar o
caos econômico. O Rei entra em contato com os emigrados no exterior (principalmente na Prússia e na Áustria) e
começam a conspirar para invadir a França, derrubar o governo revolucionário e restaurar o absolutismo. Para
organizar a contra-revolução, o monarca foge da França para a Prússia, mas no caminho e reconhecido por
camponeses, é preso e enviado à Paris. Na capital, os setores mais moderados da Assembléia conseguiram que o
Rei permanecesse em seu posto. A partir daí uma grande agitação tem início, pois seria votada e aprovada a
Constituição de 1791. Esta constituição estabelecia, na França, a Monarquia Parlamentar, ou seja, o Rei ficaria
limitado pela atuação do poder legislativo (Parlamento).

Neste poder legislativo era escolhido através do voto censitário e isso equivalia dizer que o poder continuava nas
mãos de uma minoria, de uma parte privilegiada da burguesia. Resumindo, o que temos é uma Monarquia
Parlamentar dominada pela alta burguesia e pela aristocracia liberal, liderada, por exemplo, pelo famoso La
Fayette. É o total afastamento do povo francês que continuava sem poder de decisão. No recinto da Assembléia,
sentava-se à esquerda o partido liderado por Robespierre, que se aproximava do povo: eram os Jacobinos ou
Montanheses (assim chamados por se sentarem nas partes mais altas da Assembléia); ao lado, um pequeno grupo
ligado aos Jacobinos, chamados Cordeliers, onde apareceram nomes como Marat, Danton, Hebert e outros; no
centro, sentavam-se os constitucionalistas, defensores da alta burguesia e a nobreza liberal, grupo que mais tarde
ficará conhecido pelo nome de planície; à direita, ficava um grupo que mais tarde ficará conhecido como
Girondinos, defensores dos interesses da burguesia francesa e que temiam a radicalização da revolução; na extrema
direita, encontram-se alguns remanecentes da aristocracia que ainda não emigrara, conhecidos por aristocratas, que
pretendiam a restauração do poder absoluto.

Esta fase terminou com a radicalização do movimento revolucionário depois que Robespierre e seus seguidores
agiram incitando à população a pegarem em armas e lutarem contra a Assembléia e as forças conservadoras.

2ª. Fase da Revolução: A Convenção Nacional – 1792-1794/95

Foi a fase considerada mais radical do movimento revolucionário porque foi a etapa em que os Jacobinos, liderados
por Robespierre, assumiram o comando da revolução. Portanto, foi a etapa mais popular do movimento já que os
Jacobinos eram representantes políticos das classes populares. Para alguns historiadores, esta etapa não predominou
a ideologia burguesa, já que a burguesia não conduzia a revolução neste período. Porém, antes da queda da
Monarquia Parlamentar, a burguesia chegou a proclamar uma República – a República Girondina em setembro de
1792. A república foi proclamada como um mecanismo de assegurar a burguesia seus interesses, projetos, no poder
político do Estado. Como as tensões estavam exaltadas, a alta burguesia francesa decidiu tirar todo o poder político
do rei Luis-XVI e transferi-lo para si (a burguesia). Desta forma caía a Monarquia na França. Em 1792, a
Assembléia Legislativa aprovou uma declaração de guerra contra a Áustria. É interessante salientar que a burguesia
e a aristocracia queriam a guerra por motivos diferentes. Enquanto para a burguesia a guerra seria breve e vitoriosa,
para o rei e a aristocracia seria a esperança de retorno ao velho regime. Palavras de Luís XVI: "Em lugar de uma
guerra civil, esta será uma guerra política" e da rainha Maria Antonieta: "Os imbecis [referia-se a burguesia]! Não
vêem que nos servem". Portanto, o rei e a aristocracia não vacilaram em trair a França revolucionária. Luís XVI e
Maria Antonieta foram presos, acusados de traição ao país por colaborarem com os invasores. Verdun, última
defesa de Paris, foi sitiada pelos prussianos. O povo, chamado a defender a revolução, saiu às ruas e massacrou
muitos partidários do Antigo Regime. Sob o comando de Danton, Robespierre e Marat, foram distribuídas armas ao
povo e foi organizada a Comuna Insurrecional de Paris. As palavras de Danton ressoaram de forma marcante nos
corações dos revolucionários. Disse ele: "Para vencer os inimigos, necessitamos de audácia, cada vez mais
audácia, e então a França estará salva". Em 21 de Janeiro do ano seguinte, 1793, Luis-XVI foi condenado e
guilhotinado na “praça da revolução” – atual Praça da Concórdia situada na avenida Champs-Élysées, em Paris –
uma vez que os Jacobinos já haviam assumido a liderança do movimento revolucionário. A rainha Maria Antonieta,
foi decapitada no mesmo ano só que em setembro.

A República Girondina caiu e os Jacobinos assumiram a direção política do Estado proclamando uma nova
República: a República Jacobina e com ela uma nova Constituição: a Constituição de 1793. Na Constituição
Jacobina continham princípios que satisfazia a população porque garantia-lhe direitos e poder de decisão. Vejamos
os mais importantes pontos da nova Constituição:

· Voto Universal ou Sufrágio Universal - Todos os cidadãos homens maiores de idade, votam.
· Lei do Máximo ou Lei do Preço Máximo – estabeleceu um teto máximo para preços e salários.
· Venda de bens públicos e dos emigrados para recompor as finanças públicas.
· Reforma Agrária – confismo de terras da nobreza emigrada e da Igreja Católica, que foram divididas em
lotes menorese vendida a preços baixos para os camponeses pobres que puderam pagar num prazo de até
10 anos.
· Extinção da Escravidão Negra nas Colônias Francesas – que acabou por motivar a Revolução Haitiana em
1794 e que durou até 1804 quando no Haiti aboliu-se a escravidão.
· Organização dos seguintes comitês: o Comitê de Salvação Pública, formado por nove (mais tarde doze)
membros e encarregado do poder executivo, e o Comité de Segurança Pública, encarregado de descobrir os
suspeitos de traição.
· Criação do Tribunal Revolucionário, que julgava os opositores da Revolução e geralmente os condenavam
à Guilhotina.

Ressalta-se que para que os Jacobinos pudessem alacançar o poder político do Estado e assumí-lo, teve que contar
com um apoio fundamental: os sans-culottes. Os sans-culottes eram indivíduos populares – normalmente
desempregados e assalariados, a plebe urbana – que eram identificados pelo frígio, ou barrete, vermelho que
usavam sobre suas cabeças.

Os sans-culottes acabaram por se tranformar em uma força motora da revolução. Isto é, como era formado por uma
massa de indivíduos, graças as ações violentas dos mesmos que os Jacobinos, ligados a eles, chegaram ao poder.
Definitivamente os sans-culottes tiveram um papel fundamental no processo revolcionário francês já que
correspondiam as aspirações populares.

Porém, mesmo com o apoio dos sans-culottes e estando na direção política do Estado realizando determinadas
reformas políticas e sociais significativas, os Jacobinos não duraram muito no poder devido ao que implantaram
durante sua República – a Era do Terror. Robespierre, líder supremo dos Jacobinos, decidiu implantar a Era do
Terror. Mas o que significou isso? Significou que era necessário agir de modo ditatorial para alcançar um governo
democrático e assegurar as conquistas instituídas pelas reformas que se realizavam. Para tais fins teve que
Robespierre impor o poder do Estado sobre a população e condenar todos os que eram considerados suspeitos de
traição à Guilhotina. Foi o período em que a Guilhotina foi mais usada. Até mesmo líderes Jacobinos próximos a
Robespierre, como Danton por exemplo, foram guilhotinados. O excesso de terror fez com que os Girondinos
articulassem um Golpe de Estado – o golpe “9 do Termidor” – e derrubassem com a República Jacobina,
guilhotinando inclusive Robespierre. Iniciava-se a terceira fase revolucionária.

3ª. Fase da Revolução: o Diretório – 1795-1799 / A Era Napoleônica-1799-1815

Conhecido como Reação Termidoriana, o golpe de Estado armado pela alta burguesia financeira, que marcou o fim
da participação popular no movimento revolucionário, em compensação os estabelecimentos comerciais cresciam,
porque as ações burguesas anteriores haviam eliminado os empecilhos feudais. O novo governo, denominado
Diretório (1795-1799), autoritário e fundamentado numa aliança com o exército foi o responsável por elaborar a
nova Constituição, que manteria a burguesia livre de duas grandes ameaças: a República Democrática Jacobina e o
Antigo Regime. O Poder Executivo foi concedido ao Diretório, e uma comissão formada por cinco diretores eleitos
por cinco anos. Apesar disso, em 1796 a burguesia enfrentou a reação dos Jacobinos e radicais igualitaristas. Graco
Babeuf liderou a chamada Conspiração dos Iguais, um movimento socialista que propunha a "comunidade dos
bens e do trabalho", cuja atenção era voltada a alcançar a igualdade efetiva entre os homens, que segundo Graco, a
única maneira de ser alcançada era através da abolição da propriedade privada. A revolta foi esmagada pelo
Diretório, que decretou pena de morte a todos os participantes da conspiração, e o enforcamento Babeuf.
O governo não era respeitado pelas outras camadas sociais. Os burgueses mais lúcidos e influentes perceberam que
com o Diretório não teriam condição de resistir aos inimigos externos e internos e manter o poder. Eles acreditavam
na necessidade de uma ditadura militar, uma espada salvadora, para manter a ordem, a paz, o poder e os lucros. A
figura que sobressai no fim do período é a de Napoleão Bonaparte. Ele era o general francês mais popular e famoso
da época. Quando estourou a revolução, era apenas um simples tenente e, como os oficiais oriundos da nobreza
abandonaram o exército revolucionário ou dele foram demitidos, fez uma carreira rápida. Aos 24 anos já era
general de brigada. Após um breve período de entusiasmo pelos Jacobinos, chegando até mesmo a ser amigo dos
familiares de Robespierre, afastou-se deles quando estavam sendo depostos. Lutou na Revolução contra os países
absolutistas que invadiram a França e foi responsável pelo sufocamento do golpe de 1795.

Enviado ao Egito para tentar interferir nos negócios do império inglês, o exército de Napoleão foi cercado pela
marinha britânica nesse país, então sobre tutela inglesa. Napoleão abandonou seus soldados e, com alguns generais
fiéis, retornou à França, onde, com apoio de dois diretores e de toda a grande burguesia, suprimiu o Diretório e
instaurou o Consulado, dando início ao período napoleônico com o golpe de Estado conhecido por “18 de
Brumário”. Com o golpe Napoleão foi adquirindo poderes políticos até que em 6 de maio de 1804 foi consagrado
Imperador com o título de Napoleão Bonaparte-I governando até 1814, quando caiu do poder e foi exilado. Durante
seu governo Napoleão não só estendeu com as fronteiras francesas por meio de guerras, como realizou diversas
reformas políticas e sociais, sempre em nome dos interesses burgueses, instituindo o código civil, reformando o
sistema educacional e adotando o estilo artistico neo-clássico como modelo arquitetônico que servia de veículo de
propaganda para as dimensões de seu poder político e para a alta burguesia em seu estilo de vida.

1) Assinale o item que define corretamente a Revolução Francesa:

a) Movimento religioso ocorrido na França no final do século XX que teve por objetivo principal reforçar o poder
da Igreja Católica na França.
b) Movimento social e político ocorrido na Itália no final do século XIX que teve por objetivo principal combater o
comunismo na Europa.
c) Movimento social e político ocorrido na Inglaterra no final do século XVIII que teve por objetivo principal
derrubar o Antigo Regime e instaurar um Estado democrático que representasse e assegurasse os direitos de todos
os cidadãos.
d) ) Movimento social e político ocorrido na França no final do século XVIII que teve por objetivo principal
derrubar o Antigo Regime e instaurar um Estado democrático que representasse e assegurasse os direitos de todos
os cidadãos. A necessidade de divulgar a religião judaica.

2) A Revolução Francesa teve como base ideológica:

a) As idéias absolutistas e os princípios do autoritarismo.


b) As idéias comunistas e os princípios do socialismo.
c) As idéias anarquistas e o princípio do fim do estado.
d) As idéias iluministas e os princípios de: liberdade, igualdade e fraternidade.

3) Em termos de conseqüências a revolução Francesa resultou:

a) na ascensão do regime absolutista.

b) no fim do regime absolutista na ascensão dos valores burgueses

c) Na derrota da burguesia em seu objetivo de chegar ao poder político.

d) No estabelecimento do nazismo.

4) Quanto a situação econômica da França pré-revolução temos como uma de suas principais características:

a) A população urbana, composta em sua maioria por assalariados de baixa renda, desempregados (excluídos) e
pequenos burgueses (profissionais liberais), não arcava com pesadíssimos impostos e com um custo de vida cada
vez mais elevado.

b) A população urbana, composta em sua maioria por assalariados de baixa renda, desempregados (excluídos) e
pequenos burgueses (profissionais liberais), arcava com pesadíssimos impostos e com um custo de vida cada vez
mais elevado.

c) apenas a nobreza e o clero pagavam impostos.

d) Apenas a família real pagava impostos.

5) Assinale o item que configura corretamente a formação dos Estados Gerais:

a) O 1º. Estado era formado pelo alto clero, o 2º. Estado pela alta nobreza e o 3º. Estado, pelos deputados que
representavam a maioria da população (assalariados, camponeses e pequena burguesia) – era o grupo maior, pois
continha um número maior de representantes.

b) O 1º. Estado era formado pelo família real, o 2º. Estado pela alta nobreza e o 3º. Estado, pelos deputados que
representavam a maioria da população (assalariados, camponeses e pequena burguesia).

c) O 1º. Estado era formado pela população urbana, o 2º. Estado pela alto clero e o 3º. Estado, pelo Clero.

d) O 1º. Estado era formado pelo alto clero, o 2º. Estado pela população urbana e o 3º. Estado pela família real.

6) As principais fases da Revolução Francesa respectivamente foram:

a) Diretório – 1655-1659 / A Era Napoleônica-1799-1815, Assembléia Nacional Constituinte - 1789-1792,


Convenção Nacional – 1792-1794/95;

b) Assembléia Nacional Constituinte - 1789-1792, Convenção Nacional – 1792-1794/95 e o Diretório – 1795-1799


/ A Era Napoleônica-1799-1815.

c) Monarquia Absolutista - 1789-1792, Convenção Nacional – 1792-1794/95 e o Diretório – 1795-1799 / A Era


Napoleônica-1799-1815.

d) República Presidencialista - 1789-1792, Convenção Nacional – 1792-1794/95 e o Diretório – 1795-1799 / A Era


Napoleônica-1799-1815.

7) Dentre as principais medidas da fase da convenção Nacional pode-se citar com correção:

a) Voto Censitário - Proibição da Reforma Agrária.

b) Voto Universal ou Sufrágio Universal - Lei do Máximo ou Lei do Preço Máximo – Venda de bens públicos
- Reforma Agrária – Extinção da Escravidão Negra nas Colônias Francesas - Criação do Tribunal
Revolucionário.
c) Voto Universal ou Sufrágio Universal - Lei do Máximo ou Lei do Preço Máximo – Proibição da Reforma
Agrária – Extinção da Escravidão Negra nas Colônias Francesas.
d) Voto Censitário - Lei do Máximo ou Lei do Preço Máximo – Reforma Agrária – Extinção da Escravidão
Negra nas Colônias Francesas - Extinção do Tribunal Revolucionário.

8) Os sans-culottes podem ser caracterizados por:

a) serem indivíduos ricos – normalmente empresários, a classe rica.


b) serem indivíduos populares – normalmente desempregados e assalariados, a plebe urbana.
c) serem artistas nômades.
d) serem camponeses que viviam nas terras da nobreza.
9) A Convenção Nacional período que se estendeu de 1792-1794/95 também foi chamado de:

a) Período Arcaico. b) Período clássico c) Era do terror. d) Era Napoleônica.

10) O fato histórico que dá inicio a chamada Era Napoleônica é denominado de:

a) Revolução Militar de 1964. b) Golpe do 18 Brumário. c) Revolução Socialista. d) Golpe dos Jacobinos.

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