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1 INTRODUÇÃO
O contrato de transporte possui uma grande relevância social e jurídica, dada a grande quantidade
de pessoas que fazem uso diário dos sistemas de transportes, principalmente nos grandes
aglomerados urbanos, gerando, sem dúvida alguma, uma série de questões que cabe ao Direito
responder.
A despeito da importância do tema, não foi o contrato de transporte referido pelo Código Civil de
1916. Isso se deve em razão de ter sido o projeto elaborado por Clóvis Beviláqua na última década
de 1800, quando o transporte coletivo estava começando a obter o seu deslinde. Enquanto o projeto
do Código Civil Brasileiro tramitava no Congresso por quase trinta anos, o transporte coletivo foi se
desenvolvendo, fazendo-se necessária a elaboração de uma lei que o regulamentasse.
Surge então o Decreto nº 2.681/1912, mais conhecido como Lei das Estradas de Ferro, que
permaneceu em vigor até o advento do Código Civil de 2002, que disciplinou o contrato de
transporte em seus artigos 734 a 756, incorporando o texto da Lei das Estradas de Ferro e as
posições e entendimentos dominantes traçados pela doutrina e pela jurisprudência nos quase cem
anos de sua vigência.
4 A RESPONSABILIDADE DO TRANSPORTADOR
4 O TRANSPORTE GRATUITO
Notas
1 GONÇALVES, Carlos Roberto. Responsabilidade civil. 7. ed. atual. e ampl. São Paulo: Saraiva,
2002, p. 277.
2 CAVALIERI FILHO, Sergio. Programa de responsabilidade civil. 4. ed. rev. ampl. e atual. São
Paulo: Malheiros, 2003, p. 290.
3 ______. op. cit. p. 293.
4 ______. op. cit. p. 293.
5 ______. op. cit. p. 297.
6 GONÇALVES, Carlos Roberto. op. cit. p. 281.
7 ______. op. cit. p. 282.
8 CAVALIERI FILHO, Sergio. op. cit. p. 301.
9 AGUIAR DIAS, José de. Da responsabilidade civil. 10. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1997, v.I, p.
239.
10 CAVALIERI FILHO, Sergio op. cit. p. 309.
11 ______. op. cit. p. 310.