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ADULTO, VOCÊ NUNCA MAIS SERÁ AMADO ASSIM!

À noite, quando vai deitar-se, chama a pessoa a quem ama e gostaria que esta não a
deixasse.

E quando vamos comer, o lactante quer ir conosco, não tanto para comer também, mas
para olhar-nos, para estar perto de nós. O adulto passa junto desse amor místico sem o
reconhecer ... Mas trate de cuidar–se: aquele pequenino que o ama crescerá e
desaparecerá. Quem o amará como o pequenino? Quem o chamará, à hora de ir para a
cama, dizendo: “ Fique comigo” – em vez de dizer com indiferença: “ Boa –noite”?

Quem desejará, alem disso, estar junto de nós à mesa, apenas para olhar-nos? Nós nos
defendemos contra esse amor – e nunca tornaremos a encontrar outro igual! – e
replicamos impacientes: “ tenho mais o que fazer!” No fundo, pensamos: “É preciso
corrigir as crianças; do contrário, elas nos escravizam”. Queremos libertar-nos dela para
fazermos aquilo que nos agrada, para não renunciar à nossa comodidade.

Maria Montessori: A CRIANÇA

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Onde a palmada é considerada "normal", o castigo é menos pior. Mas será mesmo justo
usá-lo com nossos filhos?

Dr. Gonzáles explica:

“Não creio que as crianças necessitem de castigo para aprender, do mesmo modo que os
adultos também não necessitam. As crianças desejam fazer os pais felizes e tentam-no
como todo o entusiasmo (mesmo que nem sempre saibam como). Aquela que agiu mal,
tentará não repetir a ato e não necessita de castigo.
Aquela que não sabe, é suficiente informá-la. Se não estiver de acordo, se acreditar
sinceramente que agiu bem, não será o meu castigo que a fará mudar de opinião. Em
vez disso, sentirá raiva e humilhação e voltará a repetir a ação assim que puder. O que
os castigos podem realmente ensinar é a fazer certas coisas dissimuladamente, para não
serem apanhado.
É perfeitamente possível educar uma criança sem ameaças de castigos.”
“Antes de ser mãe eu fazia
e comia os alimentos ainda quentes
Eu não tinha roupas manchadas.
Eu tinha calmas conversas ao telefone.
Antes de ser mãe eu dormia
o quanto eu queria
e nunca me preocupava
com a hora de ir para a cama.
Eu não me esquecia de
escovar os cabelos e os dentes.
Antes de ser mãe eu limpava
minha casa todo dia.
Eu não tropeçava em brinquedos
nem pensava em canções de ninar.
Antes de ser mãe eu não me preocupava
se minhas plantas eram venenosas ou não.
Imunizações e vacinas eram
coisas em que eu não pensava.
Antes de ser mãe ninguém vomitou nem fez xixi em mim,
nem me beliscou sem nenhum cuidado,
com dedinhos de unhas finas.
Antes de ser mãe eu tinha
controle sobre a minha mente,
meus pensamentos, meu corpo e meus sentimentos.
... eu dormia a noite toda ...
Antes de ser mãe eu nunca tive
que segurar uma criança chorando
para que médicos pudessem
fazer testes ou aplicar injeções.
Eu nunca chorei olhando
pequeninos olhos que choravam.
Eu nunca fiquei gloriosamente feliz
com uma simples risadinha.
Eu nunca fiquei sentada horas
e horas olhando um bebê dormindo.
Antes de ser mãe eu nunca
segurei uma criança só por
não querer afastar meu corpo do dela.
Eu nunca senti meu coração se despedaçar
quando não pude estancar uma dor.
Eu nunca imaginei que uma
coisinha tão pequenina pudesse
mudar tanto a minha vida.
Eu nunca imaginei que pudesse
amar alguém tanto assim.
Eu não sabia que eu adoraria ser mãe.
Antes de ser mãe eu não conhecia a sensação
de ter meu coração fora do meu próprio corpo.
Eu não conhecia a felicidade de
alimentar um bebê faminto.
Eu não conhecia esse laço que
existe entre a mãe e a sua criança.
Eu não imaginava que algo tão pequenino pudesse
fazer-me sentir tão importante.
Antes de ser mãe eu nunca me
levantei à noite a cada 10 minutos
para me certificar de que tudo estava bem.
Nunca pude imaginar o calor,
a alegria, o amor, a dor
e a satisfação de ser mãe.
Eu não sabia que era capaz
de ter sentimentos tão fortes.
Por tudo e, apesar de tudo, obrigada, Deus,
por eu ser agora um alguém tão
frágil e tão forte ao mesmo tempo.
Obrigada Deus por permitir-me ser Mãe!“
Silvia Schmidt

Anjo Mãe
E! Uma criança pronta para nascer perguntou a Deus:

- Soube que estarei em breve sendo enviada á Terra. Como eu vou


viver lá, sendo assim pequeno e indefeso?

E Deus lhe disse:

- Entre muitos anjos eu escolhi um especial para você. Ele estará lhe
esperando e tomará conta de você.

E a criança perguntou:

- Aqui no céu eu não faço nada a não ser cantar e sorrir, o que é
suficiente para que eu seja feliz. Serei feliz lá?

Deus respondeu:

- Seu anjo cantará e sorrirá para você... A cada dia a cada instante
você sentirá o amor dele e será feliz.

- Como poderei entender quando falarem comigo se eu não conheço a


língua que as pessoas falam?

E Deus afirmou:

- Com muita paciência e carinho, seu anjo lhe ensinará a falar.

- E o que farei quando quiser Te falar?

- Seu anjo juntará suas mãos e lhe ensinará a rezar.

E a criança ainda perguntou a Deus:

- Eu ouvi dizer que na Terra há homens maus. Quem me protegerá?

- Seu anjo lhe defenderá mesmo que signifique arriscar sua própria
vida.
- Mas eu serei sempre triste porque eu não Te verei mais, disse a
criança.

- Seu anjo sempre lhe falará sobre Mim e lhe ensinará a maneira de vir
a Mim. Eu estarei sempre dentro de você.

Nesse momento havia muita paz no céu, mas as vozes da Terra já


podiam ser ouvidas pela criança. Ela apressada suplicou a Deus:

- Está chegando a hora de eu ir. Agora diga, por favor, o nome do meu
anjo.

E Deus respondeu:

- Você chamará seu anjo de MÃE !!!

COMO SE FOSSE UMA LENDA


Deus criou a lua e as estrelas,
As estrelas e a lua velam, na noite,
O mistério de Deus.
Deus criou as flores e a rosa,
A rosa e as flores mostram como são macias as mãos de Deus.
Deus criou as aves e a garça,
A garça e as aves desenham, no espaço, a leveza de Deus.
Deus criou a brisa e a tempestade, o gelo e o fogo,
Eles dizem da suavidade e da paixão, da pureza e do calor que de irradiam de Deus.
Deus criou a mulher.
Nos olhos dela, estendeu o veludo de sua delicadeza.
Nos movimentos dela, que teria Deus escondido?
A frieza mais cruel, o amor mais ardente,
A fidelidade mais inquebrantável?
E, então, Deus fez da mulher a mãe.
E derramou, todinha, no coração dela,
Sua divina ternura.
E, assim, enquanto houver mães,
Aos homens vai falar mais alto
_ o mistério do que a razão,
_ a paz do que a violência,
_ a inspiração do que o interesse,
_ a disponibilidade do que os volúveis impulsos,
_ a pura intenção do que o frio cálculo,
_ e, mais do que a paixão que consome, o vivo fogo de alegres chamas.

Eis a Rosa – Maria, a mulher mais louvada.


Pe João Batista Megale - pág.: 98-99

MÃE É UMA SÓ
Mãe, diz o povo com uma ingênua sabedoria, é uma só!
Suas entranhas foram o porto seguro onde ancorou meu pequeno barco,
Desprendido das paragens infindas de desconhecidos mares.
Quando a gente nasce, ninguém nos cobre de tantas carícias, ninguém nos cuida com tantas
ansiedades.
Quando a gente cresce e parte, ela finge que fica no alpendre, mas, disfarçada em tênue raio
de sol, vai à frente, guiando nossos passos.
Mãe não se troca, não se compra, não se vende, não de devia comercializar.
Não morre, a vida é um brinquedo de esconde-esconde.
Mãe manda o filho contar até vinte e se oculta atrás de Deus, esperando o menino chegar.
Mãe é uma só.
Neste dia, ofereço a você:
Um verso que nenhum poeta ainda escreveu,
Uma canção que nenhum trovador ainda cantou,
Uma flor que nenhum jardineiro ainda colheu,
Uma prece inédita que nenhum santo ainda rezou!

Eis a Rosa – Maria, a mulher mais louvada.


Pe João Batista Megale - pág.: 105-106

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