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Caderno de Leitura
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O rapaz do pijama às riscas
8ºC Nº3
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Ana Alexandra Afonso Taveira
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ESCOLA SECUNDÁRIA DR. ANTÓNIO CARVALHO DE FIGUEIREDO
Sexta-feira, 24 de Setembro de
2011 10:00h
Quarto
Capa:
Pergunto-me se, na capa, esta espécie de rede ou vedação será real ou se será uma espécie de sentido de dois mundos.
Talvez seja isso, mas o título confunde-me um pouco. Talvez seja um colégio interno e os pijamas às riscas sejam fardas. Isso
explicaria a rede, para os alunos não saírem e outros não entrarem.
Bruno: penso que seja a personagem principal, tudo parece fenomenal à volta dele.
Pai do Bruno: mais severo, com um emprego sério e importante para o pais, pelo menos do ponto de vista dele.
1ºcapítulo
O Bruno vai para uma casa nova, talvez vá para uma escola melhor. Eu acho as mudanças muito complicadas, por isso
percebo que ele não ache muita piada à situação.
Não sei quem é este Fúria, talvez seja o cão… mas que raio de nome!
Ah! Afinal não é, é o patrão do pai do Bruno, ele deve ser mesmo mau.
2ºcapítulo
Eles foram para uma localidade chamada Acho-Vil, o nome soa-me a algo familiar.
3ºcapítulo
O Bruno refere-se à irmã como “caso perdido”, digamos que eu também tenho um “caso” desses em casa…
7ºcapítulo
1º- não sei por que razão a mãe do Bruno não deixa ir brincar para as traseiras da casa.
2º - por que será que a mãe do Bruno não quer que se saiba que foi o Pavel a tratar o filho?
ESCOLA SECUNDÁRIA DR. ANTÓNIO CARVALHO DE FIGUEIREDO
8ºcapítulo
Ele vai explorar a parte de trás da casa, aquela de que a mãe não gosta… Será que vai encontrar alguma daquelas pessoas
com aquelas fardas riscadas?
9ºcapítulo
Bom, agora, percebo que este sítio é um campo de concentração nazi e que os pijamas são a roupa que lhes deram
quando para lá foram presos.
Realmente tem lógica a capa ter aquela na imagem. São realmente dois mundos, e não é no sentido figurado…
Pelos vistos, o cargo de que o pai do Bruno tanto se orgulha é nojento! Ele é o chefe ou responsável por este campo.
Agora percebo porque é que a avó do rapaz não gostava do “emprego” do filho! Ela é realmente inteligente. Ela sabia que ao
contrário do que o pai do Bruno dizia, nos campos de concentração, os judeus eram vítimas preferidas de Hitler ou Fúria,
sofriam atitudes bárbaras, eram torturados, usavam-nos como escravos, faziam-nos construir barracões onde eram presos,
matavam-nos etc. Como é possível o Homem ter permitido que isto acontecesse?!
Sexta-feira, 24 de Setembro de
2011 18:00h
Quarto
10ºcapítulo
Este capítulo tem um nome grande mas bonito “O pontinho que se transformou numa pinta que se transformou
numa mancha que se transformou num vulto que se transformou num rapaz”.
Que giro! Finalmente, o Bruno aproxima-se do campo de concentração que viu da janela do seu quarto, mas ele
não sabe o que é um campo de concentração.
Está lá um menino, será que se vão tornar amigos? Deve ser difícil manter um a amizade assim, senão impossível,
diria.
Uma vedação de arame farpado, que tristeza… não queria por nada estar naquele lugar!
ESCOLA SECUNDÁRIA DR. ANTÓNIO CARVALHO DE FIGUEIREDO
13ºcapítulo
O Pavel, homem que ajudou o Bruno quando ele caiu do baloiço, é judeu por isso é que a mãe não queria que o pai
soubesse que ele tinha ajudado o filho.
Sábado, 25 de Setembro de
2011 14:00h
Quarto
18ºcapitulo
Que bom, eles tornaram-se amigos! Bem eu já podia ter escrito isto…
Houve uma altura em que fiquei desiludida com o Bruno. Há uns capítulos atrás o Shmuel foi a casa do Bruno para
limpar copos e o Bruno, quando o viu, deu-lhe um bocado de bolo, entretanto um dos soldados encontrou o Shmuel a
mastigar e perguntou-lhe (aos berros) se ele tinha roubado comida e ele disse que tinha sido o Bruno a dar-lhe, mas,
quando o soldado perguntou ao Bruno se era verdade, ele negou e o Shmuel acabou por levar uma tareia e durante
uns dias nem apareceu para estar com o Bruno. Mas o Shmuel reagiu de uma maneira que eu não reagiria, perdoou o
Bruno. E tudo voltou ao normal.
A irmã do Bruno gosta muito deste soldado, ele deve ser giro…
O Bruno tem tido aulas em casa, mas não acha muita piada ao professor… Eu não escrevi logo isto pois estava tão
entusiasmada com o livro que não conseguia parar de ler para escrever.
19ºcapítulo
O Bruno vai entrar no campo de concentração para procurar o pai do Shmuel que também desapareceu há algum
tempo. Mas cheira-me que algo vai correr mal!
20ºcapítulo
Eu sabia, mas que final horrível! O pobre Bruno acabou por se ir meter na boca do lobo, e mesmo sem saber o que
se passava acabou por descobrir da pior maneira a realidade daquela época. Pagou, como todos os judeus, por algo de
que não tinha culpa.
21ºcapítulo
Talvez assim ele perceba aquela barbaridade; talvez perceba que os actos de que se orgulhava o fizeram matar o
próprio filho! A mãe, quando descobriu há algum tempo a verdadeira realidade dos campos de concentração, quis ir
embora pois não conseguia viver com um monstro e não queria que os filhos crescessem a achar que exilar e matar
judeus era uma honra e um dever perante a nação.
A Gretel já tinha colados na parede posters de Hitler e símbolos nazis por toda a parte e já apoiava e adorava a
causa, mas de certeza que agora percebeu a verdadeira realidade daquela causa.
COMENTÁRIO: é realmente um bom livro e muito bem escrito. Acho que todos os comentários escritos
anteriormente descrevem o livro. Apesar de a história acabar mal, gostei.
FILME: Entretanto vi o filme e achei boas as adaptações, as personagens são tal e qual como as imaginava. No filme
a morte do Bruno é mais explicita do que no livro, mais directa. No filme saltam-se muitas partes do livro, mas
também acrescentam pormenores para enriquecer a parte visual e cinematográfica.
PESQUISA: depois da sugestão da professora para pesquisar sobre “Acho-vil”, percebi que esta era a pronúncia e
interpretação infantil de Auschwitz, tal como “Fúria” de Fuhrer, mas ai eu já tinha percebido que se tratava de Hitler
mas pensei que Fúria representava o facto de ser mau.
Ensinou inglês no Trinity College, e Literatura Criativa na Universidade de East Anglia, onde recebeu o
prémio Curtis Brown.
Começou a escrever histórias aos 19 anos e teve o primeiro romance publicado com 20 anos.
O escritor lançou recentemente o seu sétimo romance.
Um dos mais conhecidos, The Boy in the Striped Pyjamas, é o "mais vendido" em Nova York e teve
adaptação para o cinema. Já foi traduzido em 29 línguas.
Obras
Prémios
1995 Vencedor do Prémio Curtis Brown.
2004 Crippen - colocado na lista de Hughes & Hughes para o Prémio do Livro Irlandês do Ano.
2006 The Boy In The Striped Pyjamas - colocado na lista do Prémio do Livro Britânico, Prémio do
Border's New Voices, Prémio do Livro Infantil de Ottakar, Prémio Literário Paolo Ungari ,Prémio do
Livro Irlandês do Ano, Prémio Berkshire Book, Prémio Lancashire Booke do Prémio do Livro Infantil de
Sheffield e entrou na lista Medalha de Carnegie