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DIAFISÁRIAS DO ÚMERO
Encavilhamento Elá
Elástico versus Rígido
II Curso RECOA
2008
Elsa Fonseca
Leonor Fernandes
Pedro Simas
Fernando Cruz
Hospital Garcia de Orta – Almada
Director: Dr. Nuno Craveiro Lopes
Introdução
l 3 a 5 % de todas as fracturas
l Distribuição etária bimodal
l Tratamento conservador:
Taxa de consolidação > 90 %
Material e métodos
Amostra: 75
Encavilhamento flexivel : 57
Encavilhamento rígido: 18
Material e métodos
Avaliação
l Sexo l Complicações
l Mecanismo de Lesão
l Consolidação
l Lesões associadas
l Resultados funcionais
l Tratamento
Resultados
• Sexo
♂ - 95 ♀ - 71
Masculino Feminino
Resultados
Idade
Média - 50 ( 15 - 89 )
20
18
16
14
12
10
8
6
4
2
0
-20 -3 0 -40 -5 0 -60 -70 -8 0 -90
♂ ♀
Resultados
Mecanismo da lesão
40
35
30
25
♂
20
15
♀
10
0
Queda Viação Trabalho Patológica Desc
Resultados
• Tipo de Fractura
( classificação AO )
10%
29% 61%
A B C
Resultados
Lesões associadas - 21% (n=26)
7 % das quedas
(n=4)
Resultados
Encavilhamento Elástico (n=75)
− Consolidação - 91%
l Média - 14,5 semanas ( 7 – 52 sem. )
− Sem consolidação – 9 %
Resultados
Encavilhamento Rigido (n=18)
− Consolidação – 56 %
l Média - 18 semanas ( 8 – 40 sem. )
− Sem consolidação – 44 %
Resultados
Complicações- Encav. Elástico
Taxa global: 14 %
Resultados
Complicações- Encav. Rígido
Taxa global: 50 %
Resultados
Consolidação
l Taxa de consolidação global – 83 %
Globalmente bons
Protocolo de Constant
- Média – 80 pontos (38-91)
♀ - 30 anos
♀ - 68 anos
♂ - 79 anos
♂ - 61 anos
♂ - 19 anos
♂ - 34 anos
Discussão
Discussão