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Disponibilização: Quarta-feira, 24 de Fevereiro de 2010 Diário da Justiça Eletrônico - Caderno Judicial - 2ª Instância São Paulo, Ano III - Edição

I - Edição 659 325

Excelsior de Seguros - Apelado: Ursulino Joaquim dos Santos - Apelado: Rosi Cardoso dos Santos - Apelado: Companhia
Excelsior de Seguros - fls.953: fls.948/952 (requer.apelante) - ... digam os apelados. Int. - Magistrado(a) - Advs: Aldir Paulo
Castro Dias (OAB: 138597/SP) - Ana Rita dos Reis Petraroli (OAB: 130291/SP) - Ayrton Mendes Vianna (OAB: 110408/SP) -
Pátio do Colégio, sala 311

DESPACHO

Nº 990.10.045282-7 - Agravo de Instrumento - Catanduva - Agravante: Jose Alfredo Luiz Jorge - Agravado: Evandro Marchi
- Vistos. Trata-se de recurso de agravo de instrumento tirado da r. decisão (fls. 13/16) proferida nos autos da execução que
o agravado move contra o agravante, em que o MM Juiz a quo declarou ineficaz a dação em pagamento feita pelo agravante
e sua mulher a Luiz Celso Hernandes Teles e Ponciana Zancaner Teles, entendendo-a realizada em fraude à execução. Diz
o agravante, preliminarmente, que arguiu exceção de suspeição contra o Juiz Titular da 1ª Vara Cível de Catanduva e que,
portanto, o processo não pode ser por ele presidido. No mérito, nega a fraude à execução, afirmando que, por mais de uma vez,
tentou a substituição do imóvel penhorado. Além disso, não se encontra em estado de insolvência. Indefiro, todavia, o pedido
liminar recursal (art. 527 III c/c 558 CPC), porquanto não vislumbro, em cognição sumária, a presença dos requisitos do perigo
na demora e da plausibilidade do direito alegado, aptos a suspender o prosseguimento regular da ação em primeiro grau de
jurisdição, até julgamento deste recurso pela Turma julgadora. Dispensadas as informações, à resposta. - Magistrado(a) Teixeira
Leite - Advs: MARIA LETÍCIA ABDO JORGE (OAB: 191600/SP) - Ricardo Cicero Pinto (OAB: 124961/SP) - Pátio do Colégio,
sala 311

Nº 990.10.045282-7 - Agravo de Instrumento - Catanduva - Agravante: Jose Alfredo Luiz Jorge - Agravado: Evandro Marchi
- fls.50: Fica intimado o agravado para resposta. - Magistrado(a) - Advs: MARIA LETÍCIA ABDO JORGE (OAB: 191600/SP) -
Ricardo Cicero Pinto (OAB: 124961/SP) - Pátio do Colégio, sala 311

DESPACHO

Nº 994.08.019922-1 (0584535.4/6-00) - Apelação - São Paulo - Apelante: Cooperativa Habtacional dos Bancarios de Sao
Paulo Bancoop - Apelado: Associacao de Adquirentes de Apartamentos do Emprrendimento Torres Pirituba - Fls. 2.983: Reporto-
me ao despacho de fls. 2.893. Superada a questão da legitimidade, tendo em vista o principio da instrumentalidade do processo,
a homologação dos acordos (fls. 2974/2975 2990/2991 e 3002/3003) deverão aguardar o retorno dos autos ao juízo de origem.
Consigno que, eventuais acordos entre os cooperados, particularmente, e a Bancoop, que venham a ser juntados nesses autos
deverão seguir a orientação dada nesta decisão, sendo desnecessária a abertura de nova conclusão, salvo por outro motivo.
Retornem ao acervo na ordem cronológica. Int. - Magistrado(a) Teixeira Leite - Advs: Alessandra Vietri (OAB: 183282/SP) - Joao
Roberto Egydio Piza Fontes (OAB: 54771/SP) - Luciana Monteaperto (OAB: 252917/SP) - Valter Pacazio Junior (OAB: 219752/
SP) - Pátio do Colégio, sala 311

DESPACHO

Nº 994.09.300688-4 (0700641.4/3-00) - Agravo de Instrumento - São Paulo - Agravante: Luigi Cavalieri - Agravante: Bp
Serviços de Taxi Ltda - Agravado: Guido Torneri - 1. Recorrem os agravantes contra a r. decisão que indeferiu requerimento de
nomeação de perito contábil para constatar o valor real dos alvarás de estacionamento (serviço de táxi) e de funcionamento de
empresa, porque o Juízo não dispõe de especialista para a avaliação (fls.467 e 519/520), mantendo o bloqueio, convertido em
penhora ante a falta de pagamento do débito, Em suma, sustentam que não houve nem poderia haver conversão do bloqueio
dos alvarás de estacionamento em penhora, não requerida pelo credor, que se limitou a pedir expedição de ofício para bloqueio
e adjudicação dos alvarás. Ainda, se o juízo entendeu não ter condições de nomear perito para avaliação dos alvarás, deveria
liberá-los, permitindo a continuidade das atividades da empresa, ou a sua venda, com depósito do valor nos autos. O recurso
foi tirado em execução de sentença que julgou procedente ação de dissolução parcial de sociedade e determinou a apuração
de haveres, com avaliação de todos os bens do ativo, móveis e imóveis, tangíveis e intangíveis, por perícia contábil e avaliador,
declarados líquidos os haveres no montante de R$ 661.878,68, que os agravantes devem pagar ao agravado. 2. A falta de
prévia avaliação do valor real de mercado dos alvarás de exploração dos serviços de táxi e de funcionamento da empresa,
aparentemente necessária, e a possibilidade de prosseguimento da execução com a adjudicação desses alvarás ao credor
agravado sem a efetiva apuração do valor real representa potencial risco de dano aos agravantes. Por isso, a um primeiro
exame, cuido que confluem os dois requisitos previstos no art. 558, caput, do CPC, para concessão do efeito suspensivo-ativo,
vale dizer: lesão grave e de difícil reparação; e relevância da fundamentação alinhada no recurso. Posto isso, defiro a liminar e
suspendo a eficácia da r. decisão impugnada, atribuindo efeito ativo ao recurso, até o julgamento deste agravo, mantido, porém,
o bloqueio. 3. Comunique-se ao Juiz da causa, por fax, consoante o art. 527, inciso III, do Código de Processo Civil, para os
fins de direito. 4. Restrita a designação do signatário ao exame da liminar, promova-se oportuna conclusão ao il. Des. Relator
sorteado, para apreciação da incidência do art. 527, IV e V, do Cód. de Proc. Civil. São Paulo, 22 de janeiro de 2010 Reinaldo
Caldas Juiz de Direito em 2º Grau (designado nas férias do Relator Des. Enio Zuliani) - Magistrado(a) Reinaldo Caldas - Advs:
Ana Regina Galli Innocenti (OAB: 71068/SP) - Regina Pinto Vendeiro (OAB: 115130/SP) - Angela Madalena Martino Gogliano
(OAB: 92337/SP) - Pátio do Colégio, sala 311

DESPACHO

Nº 990.10.063239-6 - Habeas Corpus - São Paulo - Impetrante: J. C. G. - Impetrado: M. J. de D. da 1 V. da F. do F. R. de


P. - Paciente: M. F. A. - Vistos. Trata-se de habeas corpus impetrado contra decisão que, nos autos da execução de alimentos
movida por R.A.A., rejeitou a justificativa apresentada pelo paciente e decretou sua prisão civil, pelo prazo de 30 dias. Alega o
impetrante que o paciente está em precária situação financeira e que, por isso, o inadimplemento é involuntário e escusável,
não autorizando a medida extrema da prisão. Chegou a fazer um acordo na ação revisional de alimentos, mas conseguiu pagar
apenas a primeira parcela, que deve ser computada nos cálculos. Além disso, o título limita a execução às parcelas do acordo
vencidas de dezembro/08 a maio/09. Argumenta que, hoje, o paciente conseguiu emprego formal de vendedor, o qual, se for
preso, perderá; ademais, as prestações ora exigidas são pretéritas, devendo ser executadas pelo rito do art. 732 do Código
de Processo Civil. Pois bem. É evidente que o cumprimento do mandado de prisão pode causar lesão grave ao paciente, na
medida em que o privará de sua liberdade de locomoção. Contudo, neste instante de cognição sumária, não se vislumbra das

Publicação Oficial do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

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