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Centro Educativo e de Solidariedade

Social EZN da Fonte Boa


(CES – Fonte Boa)
Jardim de Infância
Regulamento Interno

Normas Reguladoras do Jardim de Infância:

O Jardim de Infância é a primeira etapa de educação básica que


consiste na prestação de serviços, tendo como princípio o
desenvolvimento equilibrado das Crianças desde os três anos de idade
até ao seu ingresso no ensino básico, sendo complementar da ação
educativa da família e devendo estabelecer com a mesma uma estreita
relação.

A componente educativa corresponde a 5 (cinco) horas de trabalho


diário e direto, e planificado, desenvolvido por uma Educadora de
Infância, de forma a proporcionar às Crianças um desenvolvimento
equilibrado, tendo em vista a sua plena inserção na sociedade como
ser autónomo, livre e solidário.

A componente de apoio à família, corresponde ao prolongamento


do horário (para além das cinco horas educativas) antes ou depois e,
também, o serviço de refeições (almoço e lanche).

Os grupos podem ser homogéneos ou heterogéneos comportando as


faixas etárias dos 3, 4 e 5 anos. A lotação máxima é de 25 Crianças
por sala, atendidas por uma educadora e uma auxiliar.
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CAPITULO I
Disposições Gerais

NORMA I
Âmbito de Aplicação

1. A Instituição Particular de Solidariedade Social, designada por


Centro Educativo e de Solidariedade Social EZN Fonte Boa (CES –
Fonte Boa), com acordo de cooperação para a resposta social de
Jardim de Infância, celebrado com o Centro Distrital de Segurança
Social de Santarém em 12/02/1998, rege-se pelas normas que se
seguem.

NORMA II
Legislação Aplicável

1. Esta resposta social rege-se pelo estipulado na Lei Nº 5/97 de 10


de fevereiro

NORMA III
Objetivos do Regulamento

1) O presente regulamento interno de funcionamento visa:

a) promover o respeito pelos direitos das Crianças e demais


interessados;
b) assegurar a divulgação e o cumprimento das regras de
funcionamento da resposta social;
c) promover a participação ativa dos Pais/Encarregados de
Educação ao nível da gestão da resposta social.

NORMA IV
Serviços Prestados e atividades Desenvolvidas

Os serviços prestados pelo jardim de infância do CES Fonte Boa


definem-se em:
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1. Componente de Apoio Social:

a) promoção do acolhimento, guarda, proteção, segurança e de


todos os cuidados básicos necessários às crianças;
b) vertente da retaguarda familiar, durante o tempo parcial de
afastamento da Criança do seu meio familiar, através de um
processo de atendimento individualizado e de qualidade, que
inclui os serviços direcionados aos cuidados básicos de:

i. alimentação (almoço e lanche) - diferenciada de


acordo com as necessidades da criança;
ii. saúde – assegurando o desenvolvimento harmonioso
da Criança, colaborando com a família na deteção e
despiste precoce de situações de doença, inadaptação
ou deficiência, proporcionando o seu adequado
encaminhamento.

2. Componente de Apoio pedagógico:

a) promoção do desenvolvimento integral da Criança, num clima


de segurança afetiva e física, acompanhando e estimulando o
seu processo evolutivo, através de práticas adequadas a cada
faixa etária;
b) o desenvolvimento pessoal e social da Criança;
c) colaboração e partilha de responsabilidades no processo
educativo com a família;
d) o favorecimento da formação e desenvolvimento equilibrado
da Criança, através da promoção de aprendizagens
diferenciadas e significativas;
e) a estimulação do desenvolvimento da Criança, nas suas
componentes emocionais, cognitiva, comunicacional, social e
motora, através da implementação de práticas lúdico-
pedagógicas intencionais, estruturadas e organizadas.
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O programa de atividades é adaptado à realidade sociocultural


do meio onde o Jardim de Infância do CES - Fonte Boa está inserido,
e tem como objetivo proporcionar às Crianças um variado leque de
experiências estimulantes. O desenvolvimento destas atividades
baseia-se no projeto pedagógico integrado no projeto educativo do
Estabelecimento e procura dar resposta não apenas à satisfação das
necessidades e bem-estar das Crianças, mas também favorecer o seu
desenvolvimento integrado.

CAPITULO II
Processo de Inscrição e Admissão dos Utentes
NORMA V
Condições de Admissão

1. São condições de admissão neste Estabelecimento:

a) todas as Crianças, que tenham completado 3 anos e até aos 6


anos de idade, independentemente da sua raça, sexo, religião,
condição económica, tendo em conta o acordo celebrado
anualmente com o Centro Regional de Solidariedade e
Segurança Social e o Ministério de Educação.

NORMA VI
Candidatura

1. Para efeitos de admissão, a Criança deverá candidatar-se através


de uma ficha de identificação que constitui parte integrante do
processo de utente, devendo fazer prova das declarações efetuadas,
mediante a entrega de cópia dos seguintes documentos:

a) Bilhete de Identidade dos Pais/Encarregados de educação;


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b) Cartão de Contribuinte dos Pais/Encarregados de educação;


c) Cartão de Beneficiário da Segurança Social da Criança;
d) Cartão do Número de Identificação da Segurança Social
(NISS) da Criança;
e) Cartão de Utente da Criança dos serviços de saúde ou de
subsistemas a que pertença;
f) Boletim de vacinas e um relatório médico, comprovativo da
situação clínica da Criança;
g) Comprovativo dos rendimentos dos Pais/Encarregados de
educação e do agregado familiar;
h) Declaração assinada pelos Pais/Encarregados de educação em
como autoriza a informatização dos seus dados pessoais para
efeitos de elaboração de processo de cliente.

2. As inscrições estão abertas todo o ano, mas formalmente


decorrem durante os meses de abril e maio até à primeira semana de
junho.

3. O horário de atendimento para apresentação do processo de


candidatura será das 9h às 12h e 30, e das 14h às 17h e 30.

4. A ficha de identificação e os documentos probatórios referidos


no número 1 desta Norma deverão ser entregues até ao dia 15 de
junho na secretaria dos CES – Fonte Boa.

5. Em situações especiais pode ser solicitada certidão da sentença


judicial que regule o poder paternal ou determine a tutela/curatela.

6. Em caso de admissão urgente, pode ser dispensada a


apresentação de candidatura e respetivos documentos probatórios,
devendo todavia ser desde logo iniciado o processo de obtenção dos
dados em falta.

7. Será aplicada uma taxa de inscrição, independentemente de a


Criança vir ou não a ser admitida no Estabelecimento.
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a) a todas as renovações de inscrição será também aplicada uma


taxa;
b) as inscrições ou renovações de inscrições só serão válidas após
pagamento da respetiva taxa.

NORMA VII
Critérios de Admissão

1. Sempre que a capacidade do Estabelecimento não permita a


admissão do total de Crianças inscritas, as admissões far-se-ão de
acordo com os seguintes critérios:

a) Crianças que transitem da resposta social de Creche para o


jardim de infância;
b) Crianças que possuem irmãos que já frequentem o
estabelecimento em alguma outra resposta social;
c) Crianças em situação de risco do ponto de vista familiar e ou
socioeconómico;
d) Crianças com relação familiar a funcionários do CES – Fonte
Boa, CAR – Fonte Boa e L-INIA Santarém;
e) é tida em conta a data de inscrição em lista de espera;
f) é tida em conta a proximidade geográfica.
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NORMA VIII
Admissão

1. Recebida a candidatura, a mesma é analisada pela Diretora


Técnica deste estabelecimento, a quem compete elaborar a proposta de
admissão, a submeter à decisão da Direção do CES Fonte Boa.

2. Da decisão será dado conhecimento aos Pais/Encarregados de


Educação no prazo de 30 dias após terminado o período de
candidatura.

3. No ato de admissão são devidos os seguintes pagamentos:

a) inscrição ou reinscrição;
b) caução do cartão eletrónico de acesso ao Jardim de Infância
(necessário apenas para as Crianças que não usufruam do
serviço de transporte do Estabelecimento).

4. Poderão ser admitidas Crianças com necessidades educativas


especiais desde que:

a) os Pais/Encarregados de Educação entreguem no


Estabelecimento um relatório redigido pelo médico,
considerando as necessidades da Criança;
b) Em função da natureza e grau da deficiência o Estabelecimento
reúna condições para lhe prestar o devido apoio;
c) o Estabelecimento esteja dotado com pessoal técnico previsto
nos indicadores em vigo;.
d) esteja assegurado o necessário apoio específico.
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NORMA IX
Acolhimento de Novas Crianças

1. Todos os novos Pais/Encarregados de Educação têm o direito de


conhecer o Estabelecimento e de lhe serem esclarecidas todas as
dúvidas.
2. A partir do dia 15 de julho todos os Pais/Encarregados de
educação serão convocados por carta registada para uma primeira
reunião onde será apresentado o corpo Técnico e a Direção da
Instituição, assim como este regulamento interno.

3. Serão facultados os documentos necessários para a admissão da


Criança nomeadamente:

a) Processo Individual que deve acompanhar a Criança no


primeiro dia de aulas;
b) lista de material necessário (cuja aquisição é da
responsabilidade dos Pais/Encarregados de educação);
c) ficha de inscrição para as atividades extra curriculares;

NORMA X
Processo Individual da Criança

1. Neste processo constarão:

a) Uma ficha com os dados pessoais da Criança e do seu


agregado familiar;
b) Cópia do Boletim de Vacinas;
c) Cópia do Cartão Individual de Saúde;
d) Declaração médica em como a Criança não sofre de doença
infetocontagioso;
e) As Crianças com necessidades educativas especiais, devem ter
relatório médico em que sejam mencionadas as mesmas;
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f) Em situações especiais, a certidão da sentença judicial que


regula o poder paternal ou determine a tutela/curatela, deve
constar neste processo.

2. Este processo deve acompanhar a Criança no primeiro dia de


aulas e ser entregue à responsável de sala.

3. Os dados revelados neste processo serão sigilosos, e não


poderão ser transmitidos a terceiros sem consentimento das pessoas a
que respeitem.

NORMA XI
Listas de Espera

1. Concluído o processo de admissão se houver Crianças que não


puderem ser admitidas, estas irão integrar uma lista de espera.

2. Desta decisão serão os Pais/Encarregados de Educação


informados por escrito.
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CAPITULO III
Instalações e Regras de Funcionamento
NORMA XII
Instalações

1. O jardim de infância do CES – Fonte Boa está sediado em


Quinta da Fonte Boa, Vale de Santarém e as suas instalações são
compostas por:

a) uma sala polivalente;


b) uma sala de 3 anos;
c) duas salas de 4 anos;
d) duas salas de 5 anos;
e) dois refeitórios;
f) quatro casas de banho de crianças;
g) uma casa de banho de adultos;
h) uma cozinha;
i) uma despensa;
j) um vestiário para funcionários;
k) um gabinete de coordenação e de reuniões;
l) um armazém para produtos de limpeza;
m) uma sala de acolhimento;
n) um pátio interior;
o) um pátio exterior.

NORMA XIII
Horário de funcionamento

1. O Jardim de Infância do CES – Fonte Boa tem o seguinte


horário diário de funcionamento:

a) Abertura: 9 horas
b) Encerramento: 18 horas
2.
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3. Este horário pode ser prolongado entre as 8h e as 9h e entre as


18h e as 19h. Este prolongamento de horário será alvo de uma taxa
adicional fixada anualmente.

4. O horário diário regular aplica-se a todos os serviços prestados


nas instalações deste estabelecimento.

NORMA XIV
Entrada das Crianças no Estabelecimento

1. Para uma efetiva coordenação das atividades, a entrada das


Crianças do jardim de infância efetuar-se-á até às 9h e 30m.

2. Quando, por qualquer motivo não o possam fazer, os


Pais/Encarregados de Educação devem comunicar a ausência da
Criança à responsável da sala, até às 10h do próprio dia.

3. Em situação alguma a Criança deve ser deixada no


Estabelecimento ou à porta deste, sem que os pais/encarregados de
educação a entreguem diretamente à pessoa responsável pela sua
receção.

4. Qualquer situação resultante do não cumprimento da norma


acima descrita, será da exclusiva responsabilidade dos
Pais/Encarregados de Educação.

5. Os Pais/Encarregados de Educação, ou quem acompanha a


Criança podem entrar no Estabelecimento até às 10h, a partir dessa
hora a Criança será recebida à porta por uma funcionária que a
encaminhará até à sua sala.
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Saída das Crianças

1. A saída da Crianças processa-se entre as 17h e as 18h, ou


eventualmente com prolongamento até às 19h.
No entanto, se por qualquer motivo houver necessidade de a Criança
antecipar a sua saída, os Pais/Encarregados de Educação devem
acordar previamente essa alteração com a responsável da sala.

2. As Crianças só serão entregues a pessoas devidamente


credenciadas para o efeito.

3. Não é permitida a permanência das Crianças a partir das 19h,


por já não se encontrar ninguém responsável por este setor no
Estabelecimento.
Porém, se por qualquer motivo a Criança permanecer depois das 19h,
a mensalidade sofrerá nesse mês um acréscimo de €25.

Faltas

1. As faltas das crianças serão sempre participadas pelos


Pais/Encarregados de Educação à educadora responsável pela sala, ou
à respetiva auxiliar.

Faltas Injustificadas

1. Se o número de faltas exceder os trinta dias consecutivos, sem


que seja comunicado o motivo da ausência, por escrito, considera-se
sem efeito a inscrição da Criança, devendo no entanto ser paga a
respetiva mensalidade.

2. As ausências só serão objeto de desconto de 25% se forem


devidamente justificadas e ultrapassarem os 15 dias úteis no mesmo
mês
3. O respetivo desconto será efetuado no mês seguinte ao mês em
que ocorrerem as faltas.
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NORMA XV
Pagamento da Mensalidade

1. O pagamento da mensalidade é efetuado impreterivelmente até


ao dia 8 de cada mês, na secretaria do CES – Fonte Boa.

1.a. Caso isto não se verifique, as mensalidades serão acrescidas de


25%, sendo que ao 3º mês a inscrição da Criança será considerada
nula.

2. Nos casos dispostos em 1.a., a Direção do Estabelecimento


tomará as medidas legais a fim de cobrar as mensalidades em atraso.

3. Aos Pais/Encarregados de Educação que não entreguem os


documentos para o cálculo da mensalidade, será atribuída a
mensalidade máxima em vigor no estabelecimento.

4. Aos irmãos a frequentar o CES – Fonte Boa será efetuado um


desconto de 20% que incidirá na mensalidade de uma das Crianças.

NORMA XVI
Tabela de Comparticipações/Preçário das Mensalidades

1. A tabela de comparticipações familiares, baseada no rendimento


per capita, foi calculada de acordo com a legislação/normativos em
vigor e encontra-se afixada no placard de entrada do CES – Fonte
Boa.

2. De acordo com o disposto na Circular Normativa nº 3, de


02/05/97 e na Circular Normativa nº 7, de 14/08/97, da Direção Geral
da Ação Social (DGAS), o cálculo do rendimento per capita do
agregado familiar é realizado de acordo com a seguinte fórmula:

R= RF-D / N
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Sendo que:

R= Rendimento per capita


RF= Rendimento mensal ilíquido do agregado familiar
D= Despesas fixas
N= Número de elementos do agregado familiar

3. No que respeita às despesas mensais fixas, consideram-se para o


efeito:

a) o valor das taxas e impostos necessários à formação do


rendimento líquido, designadamente do imposto sobre o
rendimento e da taxa social única;
b) o valor da renda da casa ou da prestação mensal devida pela
aquisição de habitação própria;
c) os encargos mensais com transportes públicos;
d) as despesas com aquisição de medicamentos de uso continuado
em caso de doença crónica.

4. A comparticipação familiar é efetuada no total de 12


mensalidades, sendo que a 12ª será diluída nas tradicionais 11
prestações mensais.

5. As ausências, se forem devidamente justificadas e se


ultrapassarem os 15 dias úteis no mesmo mês, serão objeto de um
desconto de 25% da mensalidade.

O respetivo desconto será efetuado no mês seguinte ao mês em que


ocorreram as faltas.

6. Em caso de alteração ao preçário em vigor os Pais/Encarregados


de Educação serão avisados com 30 dias de antecedência.
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NORMA XVII
Refeições

1. As Crianças quando entrarem no Estabelecimento já devem ter


tomado o pequeno-almoço.

2. As refeições, a fornecer no Estabelecimento, serão previamente


programadas e confecionadas em conformidade com as exigências
alimentares das Crianças, sendo as respetivas ementas afixadas no
placard de entrada do CES – Fonte Boa. Estas ementas também
estarão disponíveis no blog do Estabelecimento.

3. As refeições são confecionadas diariamente no Estabelecimento.

4. Quando a uma Criança tenha sido prescrita uma dieta alimentar,


deverão os Pais/Encarregados de educação fornecer cópia de tal
prescrição médica à Diretora Técnica, de forma a que a mesma possa
ser respeitada e observada.
5. No caso de se tratar de uma dieta temporária, (por questões de
diarreias por ex.), a responsável da sala deve ser avisada até às 10
horas do próprio dia.
6. No caso de haver restrição de algum alimento (alimentação
vegetariana, questões religiosas ou outras), esta decisão deverá ser
transmitida à Diretora Técnica de forma a poder ser respeitada.

NORMA XVIII
Serviços Complementares Disponibilizados

1. O CES – Fonte Boa, disponibiliza os seguintes serviços


complementares:

a) Iniciação musical;
b) Ginástica;
c) Informática;
d) Inglês;
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e) Transporte (incluindo seguro para as crianças). Aquando do


início da utilização deste serviço, será entregue aos
Pais/Encarregados de Educação o regulamento de transportes
da Instituição.

2. O pagamento destes serviços é efetuado na secretaria do CES –


Fonte Boa, e vem contemplado no recibo da mensalidade, com
exceção do inglês e da informática, em que o mesmo deverá ser pago
diretamente à empresa que presta esse serviço.

NORMA XIX
Passeios ou Deslocações

1. Quando, por razões de deslocações em atividades externas, (tais


como passeios, visitas de estudo ou outros), exista um horário distinto
a observar para o efeito, serão os Pais/Encarregados de Educação
informados da hora até à qual devem as Crianças entrar no CES –
Fonte Boa, bem como a hora a partir da qual podem vir buscar as
Crianças.

2. Nestes dias, sempre que não seja possível fazer o transporte das
Crianças, este será da responsabilidade dos Pais/Encarregados de
Educação.

3. Os custos destas atividades são da responsabilidade dos


Pais/Encarregados de Educação.

4. No início do ano letivo, os Pais/Encarregados de Educação


devem assinar um documento que autorize a Criança a poder
participar nestas atividades e a poder deslocar-se para fora das
instalações do Estabelecimento (de transporte, ou a pé).

5. Os Pais/Encarregados de Educação serão sempre informados


destas saídas com antecedência.
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6. Sempre que seja agendada uma visita de estudo ou qualquer


outra atividade de interesse pedagógico, as Crianças que não forem
autorizadas a realizar a deslocação ou atividade, não poderão, nesse
dia, ser recebidas no Estabelecimento.

NORMA XX
Quadro de Pessoal

1. O quadro de pessoal deste Estabelecimento, encontra-se afixado


em local bem visível (no placard de entrada do CES – Fonte Boa)
contendo a indicação do número de recursos humanos (Direção
Técnica, equipa técnica, e pessoal auxiliar), formação e conteúdo
funcional, definido de acordo com a legislação em vigor.

2. Cada sala funciona sob a responsabilidade de uma Educadora


que dirige e orienta as funções das respetivas auxiliares de ação
educativa.

NORMA XXI
Direção Técnica

1. A Direção Técnica do Estabelecimento é assumida por uma


Educadora de Infância, nos termos da lei nº5/97 de 10 de fevereiro,
nomeada pela Direção e que assegura a execução das linhas
orientadoras e de coordenação da atividade pedagógica.
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CAPÍTULO IV
Direitos e Deveres
NORMA XXII
Direitos das Crianças e dos Pais/Encarregados de Educação

1. Direitos das Crianças - Sem prejuízo das regras genericamente


estabelecidas neste Regulamento, as Crianças que frequentam o
jardim de infância do CES-Fonte Boa têm ainda os seguintes direitos:

a) igualdade de tratamento, independentemente da raça, religião,


nacionalidade, idade, sexo ou condição social;
b) serem tratados com delicadeza, amizade e competência pelos
Educadores e demais funcionários;
c) utilizar os equipamentos do Estabelecimento disponíveis para
a respetiva sala de atividades e espaços de recreio;
d) terem acesso a um conjunto de atividades educativas
adequadas à sua idade, interesse e necessidades de forma a
proporcionar-lhes um desenvolvimento global (anível
cognitivo, psicomotor e sócio afetivo);
e) receberem cuidados adequados de higiene, segurança e
alimentação;
f) terem uma alimentação cuidada e diversificada de modo a
satisfazer as necessidades próprias da sua idade;
g) respeito pela sua identidade pessoal e reserva da intimidade da
vida privada e familiar;
h) não estarem sujeitos a coação física e/ou psicológica.

2. Direitos dos Pais/Encarregados de Educação - Sem prejuízo


das regras genericamente estabelecidas neste Regulamento, os
Pais/Encarregados de Educação têm ainda os seguintes direitos:

a) serem informados e poderem participar em todas as situações


relacionadas com as suas Crianças, quer de natureza
pedagógica ou outras;
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b) serem atendidos individualmente pelos responsáveis da sala;


esse atendimento será feito diariamente, das 16h às 17h, após
prévia marcação;
c) apresentar aos responsáveis do serviço ou à Direção quaisquer
problemas, críticas ou sugestões que considerem necessárias
ou pertinentes;
d) consultarem o processo de avaliação das crianças.

NORMA XXIII
Deveres das Crianças, dos Pais/Encarregados de Educação

1. Deveres das Crianças - Sem prejuízo das regras genericamente


estabelecidas neste Regulamento, as Crianças que frequentam o
jardim de infância do CES-Fonte Boa têm ainda os seguintes deveres:

a) cumprir as normas da valência de acordo com o estipulado


neste Regulamento Interno;
b) cumprir os horários fixados;
c) serem corretos e educados nos contactos a estabelecer com
todos os funcionários do Estabelecimento;
d) ao entrar nas instalações do jardim de infância a Criança
deverá ser acompanhada por um adulto e entregue, diretamente
ao colaborador destacado para esse fim;
e) o uso de adornos (fios, brincos, anéis, entre outros) não é
permitido nos casos em que os responsáveis dos serviços
entendam que tais objetos constituam um fator de risco para o
próprio ou para outros;

2. Deveres dos Encarregados de Educação/Representante legal


- Sem prejuízo das regras genericamente estabelecidas neste
Regulamento, os Pais/Encarregados de educação têm ainda os
seguintes deveres:

a)
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b) pagar pontualmente, nos primeiros oito dias de cada mês, a


comparticipação familiar, os Serviços complementares, ou
qualquer despesa extraordinária da sua responsabilidade;
c) contribuírem, pelas formas ao seu alcance, para uma educação
integral das Crianças, colaborando na busca de soluções para
os eventuais problemas surgidos;
d) prestar todas as informações com verdade e lealdade,
nomeadamente as respeitantes ao estado de saúde da Criança;
e) Informar o Responsável da respetiva sala sobre aspetos
particulares do quotidiano da criança ou do seu
comportamento e possíveis alterações;
f) ser correto e educado nos contactos que estabelecem com os
diferentes colaboradores do Estabelecimento.
g) comunicar ao Estabelecimento e à Educadora Responsável da
sala sempre que mude de residência e os contactos telefónicos.

NORMA XXIV
Direitos da Direção do Estabelecimento

1. Direitos da Direção do Estabelecimento:

a) a lealdade e respeito por parte dos Pais/Encarregados de


Educação e pessoas que lhes são próximas;
b) exigir o cumprimento do presente Regulamento;
c) receber as comparticipações mensais e outros pagamentos
devidos, nos prazos fixados.

NORMA XXV
Deveres da Direção do Estabelecimento

1. Deveres da Direção do Estabelecimento:

a) garantir a qualidade dos serviços prestados;


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b) garantir a prestação dos cuidados adequados à satisfação das


necessidades das Crianças;
c) garantir às Crianças a sua individualidade e privacidade;
d) garantir o sigilo dos dados constantes nos processos
individuais dos Pais/Encarregados de Educação e das
Crianças;
e) desenvolver as atividades necessárias e adequadas de forma a
contribuir para o bem-estar das Crianças;

NORMA XXVI
Depósito e Guarda dos Bens dos Clientes

1. O Estabelecimento não se responsabiliza pelo extravio e/ou


eventuais danos de valores como fios, pulseiras, anéis, brinquedos ou
outros objetos, independentemente do seu valor, que a Criança tenha
em seu poder durante a frequência no Estabelecimento, ou pelo
extravio de objetos, como material escolar, que não estejam
devidamente identificados com o nome Criança

NORMA XXVII
Interrupção da prestação de cuidados por Iniciativa dos
Encarregados de Educação/Representante Legal

1. As desistências devem ser comunicadas à Diretora Técnica e aos


serviços administrativos com 30 dias de antecedência.

NORMA XXVIII
Contrato

1. Nos termos da legislação em vigor, deve ser celebrado, por


escrito, um contrato de prestação de serviços entre os
Pais/Encarregados de Educação e a Direção do Estabelecimento.
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NORMA XXIX
Cessação da Prestação de Serviços

1. Em caso de desistência da frequência do jardim de infância, os


Pais/Encarregados de Educação deverão comunicar esse facto à
Educadora Responsável pela sala do seu educando, à Diretora Técnica
e à secretaria do CES – Fonte Boa com a maior antecedência possível

NORMA XXX
Livro de Reclamações

1. Nos termos da legislação em vigor, este Estabelecimento possui


livro de reclamações, que poderá ser solicitado, junto dos responsáveis
do Estabelecimento, sempre que desejado.
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CAPÍTULO V
Disposições Finais
NORMA XXXI
Alterações ao Regulamento

1. Nos termos do presente Regulamento e da legislação em vigor, a


Direção do Estabelecimento deverá informar e contratualizar com os
Pais/Encarregados de Educação quaisquer alterações ao presente
Regulamento com a antecedência mínima de 30 dias relativamente à
data da sua entrada em vigor, sem prejuízo do direito à resolução do
contrato a que a estes assiste.

2. Estas alterações deverão também ser comunicadas à entidade


competente para o acompanhamento técnico do jardim de infância.

NORMA XXXII
Dúvidas ou Omissões

1. Em caso de eventuais dúvidas ou omissões, as mesmas serão


supridas pela Direção do Estabelecimento, tendo em conta a
legislação/normativos em vigor sobre a matéria.

NORMA XXXIII
Disposições Complementares

1. O ano letivo inicia-se no primeiro dia útil de setembro, e termina


no último dia útil de julho.

2. O Estabelecimento estará encerrado nos seguintes períodos/dias:

a) todo o mês de agosto;


b) no dia da Festa de Natal dos funcionários do L-INIA Santarém
(ex-EZN);
c) no período entre a véspera de Natal e o dia de Ano Novo;
d) na segunda e terça-feira de Carnaval;
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e) no dia 19 de março (Feriado Municipal);


f) na quinta e sexta-feira Santas;

3. Para os Pais/Encarregados de Educação que justifiquem


necessitar dos nossos serviços para o mês de agosto, devem perante a
Diretora Técnica entregar o mapa de férias passado e autenticado pela
sua entidade patronal.

4. Durante este período as Crianças serão recebidas por um


funcionário, que não o habitual responsável pela sala que frequentam
durante o período normal de funcionamento e as atividades serão
conjuntas com as Crianças dos tempos livres. Durante este período
não é possível disponibilizar o transporte para as Crianças.

5. O transporte das Crianças não será efetuado no primeiro dia de


aulas, no dia da festa de Natal (à tarde), nos dias em que haja visitas
de estudo e sempre que por motivo imprevisto ou de força maior não
seja possível fazê-lo.

6. O uso do bibe ou farda é obrigatório.

7. As Crianças deverão trazer, se possível, roupa prática e fácil de


vestir e despir, de forma a proporcionar um acesso mais rápido ao
W.C., proporcionando também uma maior liberdade de movimentos e
tornando a Criança mais autónoma.

8. Em caso de doença ou acidente, o Estabelecimento obriga-se a


comunicar imediatamente o facto aos Pais/Encarregados de Educação.
9. Se necessário, serão promovidas as diligências para o transporte
da Criança a um estabelecimento de urgência do Serviço Nacional de
Saúde.

10. Os Pais/Encarregados de educação, depois de avisados,


conforme referido no ponto 8, serão responsáveis pelo
acompanhamento da Criança no local onde ela estiver a receber
cuidados de Saúde.
Centro Educativo e de Solidariedade Social EZN da Fonte Boa

11. Tratando-se de doença infetocontagioso a Criança não poderá


retomar a frequência do jardim de infância sem uma declaração do
médico assegurando já não haver perigo de contágio.

12. A administração de medicação à Criança durante o período de


permanência no jardim de infância será feita:

a) quando acompanhado (no caderno correio) dos seguintes


elementos: nome do medicamento, horário da toma, posologia,
motivo porque lhe foi prescrita a medicação e assinatura dos
Pais/Encarregados de Educação;
b) no caso de antibiótico, para além das condições expressas em
a) deverá ser acompanhado de receita médica.

13. Sempre que no período de permanência no Jardim de Infância,


adoecer qualquer Criança, cuja presença passe a ser considerada
prejudicial às outras Crianças, será dado o necessário conhecimento
aos Pais/Encarregados de Educação, a fim de providenciarem as
medidas adequadas.

14. Sempre que sejam detetadas infestações de parasitas externos, as


Crianças portadoras estarão impedidas de frequentar o Jardim de
Infância num período mínimo de três dias, para garantir a sua própria
higiene, e não potenciar o contágio.

15. Todo o material de apoio que seja solicitado pelo Jardim de


Infância e objetos de uso pessoal, devem estar devidamente
identificados.

NORMA XXXIV
Entrada em Vigor

1. O presente Regulamento entra em vigor no início do ano letivo


de 2010-2011.

Fonte-Boa, 30 de outubro de 2010

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