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GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 1a série – Volume 4

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1

O ESTILO NOSSO DE CADA ÉPOCA

Uma vela para Dario

Páginas 3 - 5
1. Resposta pessoal, porém espera-se que os alunos, a partir do título, levantem
hipóteses sobre o tema e provável sequência narrativa apropriada para o gênero
conto.
3.
a) Seres urbanos solitários que vagueiam pelas cidades demonstrando falsa
compaixão pelo outro e revelando, em suas ações, hipocrisia, maldade e indiferença.
b) O autor narra de forma irônica, mordaz e contundente as experiências cotidianas
urbanas com a dor e a violência.
c) Estilo minimalista; análise social por meio da tematização de fatos cotidianos
partilhados pelos moradores das grandes cidades e do universo urbano; abordagem
de questões éticas e morais contemporâneas ligadas à padronização dos
comportamentos e ao consumismo; palavras comuns, usadas como forma de partilhar
com o leitor as cenas populares que relata; frases curtas e secas que, de alguma
forma, remetem à linguagem jornalística usada na cobertura do cotidiano.

Páginas 5 - 6
1. Resposta pessoal, porém o aluno deve usar procedimentos de síntese adequados.
2. Dalton Trevisan é um escritor contemporâneo, nascido em Curitiba, Paraná, em 1925.
É formado em Direito. Publicou vários livros de contos, entre eles, Novelas nada
exemplares, com o qual foi vencedor do Prêmio Jabuti em 1959. Seu tema constante
é a relação desumana dos habitantes das cidades e a consequente solidão que ela
acarreta. Coerente com o sentimento que manifesta em seus escritos, o autor é avesso
à vida social: não gosta de fotos, não dá entrevistas e não comparece às solenidades
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em que os prêmios por suas obras são entregues. Por isso, recebeu o apelido de
“Vampiro de Curitiba”, título de um de seus livros mais famosos.

Estilo e imagem de autor

Página 6

Nas respostas (a) e (b), considere: o texto é produto do Naturalismo brasileiro. Há


uma visão pessimista de vida, baseada numa certa concepção de realidade: afinal, há
muitos casamentos em que falta respeito e amor entre os cônjuges. Sua visão sobre o
mundo é irônica ao afirmar que a vida da personagem, que se resumia em ir “do inferno
da casa para o purgatório do trabalho”, era uma sorte invejável. O trecho revela alguns
exageros (hipérboles) ao afirmar que a personagem se hipotecara ao diabo trazendo para
si “milhões de desgostos e vergonhas”.

Páginas 6 - 7
1. Resposta no Caderno do Professor, página 12.
2. O estilo é pessoal quando revela a personalidade do autor, seu modo de ver o mundo
revelado nas escolhas que faz ao escrever.
3. Fala-se de estilo de época quando as características do texto literário permitem que
ele seja agrupado em um conjunto de obras produzidas em um mesmo período de
tempo histórico, o que lhes confere alguns aspectos comuns.
4. O estilo é resultado de uma visão de mundo e do diálogo com outros estilos e modos
de ver o mundo. O estilo define o diálogo que um enunciador mantém com os seus
leitores e projeta a imagem que esses leitores farão do autor do texto. No correr da
história da humanidade, definiram-se diferentes estilos de época, de acordo com o
momento histórico em que viveram os escritores.

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Estilo de época da literatura em língua portuguesa

Páginas 7 - 9
1. Para mais informações, leia o Caderno do Professor. Os estilos literários de época
descritos correspondem a:
(K) Modernismo
(G) Romantismo
(B) Humanismo
(C) Renascimento
(D) Quinhentismo
(F) Arcadismo ou Neoclassicismo
(H) Realismo-Naturalismo
(J) Simbolismo
(A) Trovadorismo
(I) Parnasianismo
(E) Barroco

Página 9

Verifique se as respostas estão corretas. Consulte o livro didático adotado, bem como
outros apontamentos e livros de pesquisa.

Estilo de época

Páginas 9 - 10
1. O texto é um trecho do romance Eurico, o presbítero, de Alexandre Herculano (1810-
1877), autor do Romantismo português. O texto é encontrado em
<http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/ua00010a.pdf>, acessado em
28/04/2010. Identifique, no entanto, as relações que os alunos fizeram e os
motivaram a chegar à resposta. Observe como o enunciador valoriza o amor (que
inclui o amor à pátria) e os sentimentos pessoais em um tom exagerado que
considera que “existir é padecer”.

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2. Trata-se de um trecho do poema “Inconstância dos bens do mundo”, de Gregório de


Matos, poeta barroco brasileiro. O texto é encontrado em
<http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bv000119.pdf>, acessado em
28/04/2010. Identifique, no entanto, as relações que os alunos fizeram e os
motivaram a chegar à resposta. Professor, observe que a brevidade da vida é o tema
central do poema, tema por excelência do Barroco. Além disso, encontramos o jogo
de antíteses (luz/noite escura; tristes sombras/formosura; tristezas/alegria) que é
próprio do estilo Barroco.

Página 11

Escrita pessoal, a partir do tema Um cão com uma lata amarrada no rabo.

Páginas 11 - 12
1. Resposta pessoal, mas espera-se que os alunos procurem identificar características de
algum estilo de época já estudado ao refletir sobre as do narrador imitado por
Machado.
2. Resposta pessoal. Observar nos comentários as características inerentes ao Realismo-
Naturalismo.
3. São características do texto parodiado por Machado de Assis: (I), (III), (IV), (VI) e
(VII).
4. Professor, verifique se as características apontadas conferem com o estilo do texto.

Página 12
a) Pessoal, porém com justificativas relacionadas aos conteúdos estudados.
b) Pessoal, porém com justificativas relacionadas aos conteúdos estudados.

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Estilos contemporâneos de escrita

Página 13
1. Espera-se que a lista de características demonstre uma preocupação do aluno em ver
Suzana como alguém que se preocupa com seu visual, que escreve bem, procurando
sempre as melhores palavras para seus textos, mas que também está com dúvidas
com relação ao seu futuro pessoal e profissional.
2. Verifique se os alunos, ao escrever, conservam as características de estilo registradas
na lousa e respeitam o gênero textual escolhido.

Página 14
1. Professor, dedique algum tempo para rever os conceitos com seus alunos sobre a
importância de se produzir um texto coeso e claro para o leitor. Além disso, a
discussão 2 servirá para orientar atividades futuras de recuperação contínua.

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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2

O ESTILO QUE CRITICA O MUNDO


 

O velho do Restelo

Página 15

Professor, considere as respostas que direcionem uma discussão sobre o passado e o


presente, a sua importância histórica para a compreensão dos textos e dos nossos
costumes cotidianos.

Páginas 15 - 16
1. O texto está escrito em verso. Professor, destaque o fato de que se trata de uma
narrativa escrita em verso.
2. Professor, incentive o uso do dicionário.
3. O velho mostra-se contra a viagem e demonstra seu descontentamento “meneando /
Três vezes a cabeça”.
4. A experiência adquirida com a idade.

Página 16
a) Professor, observe se os dados biográficos de Vasco da Gama são verdadeiros.
b) Entre 1497 e 1499.
c) As viagens tinham por objetivo a redução dos custos nas trocas com a Ásia e a
tentativa de monopolizar o comércio das especiarias. Além disso, marcavam a
presença marítima portuguesa, fortalecendo as rotas comerciais e a expansão do
reino de Portugal.

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d) Além das condições precárias em que viajavam os marinheiros que ficavam longos
anos fora de casa, havia os altos custos envolvidos, tanto financeiros quanto morais.

Páginas 17 - 18
2. Alternativa b.
3. Sequência (V), (F), (V), (V), (F), (V) e (F).
4. Resposta pessoal. Professor, verifique se a reformulação está conceitualmente correta
e se respeita a norma-padrão.
5. Os navegadores ficavam longos períodos – muitos anos – afastados de suas casas e
famílias, expondo os seus entes queridos às dificuldades próprias da ausência do
chefe da família e facilitando o adultério entre o casal. Professor, acompanhe
atentamente as explicações do Caderno do Professor.

Página 18

Por exemplo, embora não vivamos mais no período das grandes navegações, a busca
cega pela fama e pelo poder faz com que muitos deixem de lado os seus princípios. O
resultado é o mesmo da época de Camões: fraudes, desamparos, adultérios e vitupérios.

Discussão oral

Página 19 - 20

O uso do artigo definido pressupõe maior familiaridade entre aquele a quem se dirige
o enunciado e o seu tema, no caso, “Camões”. De certo modo, é como se disséssemos:
“Camões, o grande poeta que todos nós conhecemos, morreu pobre”.

1. Embora Camões não nos possa dizer qual das duas possibilidades ele tinha em
mente, notamos que considerar o “um” como artigo torna o texto mais rico em
possibilidades e significações. Há visivelmente, no texto, a expressão de uma crítica
social, uma marca de autoria que superou as características gerais do estilo da época.

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2. Espera-se que o aluno mantenha a coerência entre perguntas elaboradas e respostas


sublinhadas.
3. Espera-se que o título indique o artigo como tema do texto.
4. O artigo “o” não apenas determina o substantivo médico, mas, de tal maneira, o
particulariza, o que o torna um qualificativo. Em outras palavras, embora seja um
artigo, nesse caso sintetiza a expressão “o melhor de todos”. É como se disséssemos:
“Pedro Paulo é o melhor médico de todos”.

Página 20

Professor, verifique a adequação entre tema, exercícios e resposta.

Discussão oral

Página 20

Para a Discussão oral e questões 1, 2 e 3, analise, atentamente, as informações


presentes no Caderno do Professor.

Trabalhando juntos: criando um estilo literário

Página 21

É importante conscientizar os alunos sobre a construção de um estilo próprio que


reflita o pensamento e os costumes da sociedade na qual o aluno-autor se insere.

Página 22

Esse é um momento para refletir sobre a aprendizagem de seus alunos e orientá-los


para futuras atividades de recuperação contínua.

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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3

O CORDEL COM A CORDA TODA!

O sertanejo e a asa-branca

Páginas 22 - 24
1. Anote as respostas dos alunos na lousa, fazendo-os respeitar o turno na fala.
3.
a) Cinco estrofes de quatro versos cada.
b) A retirada do sertanejo em razão da seca do Nordeste.
c) Sugestão: é importante considerar as respostas que traduzam a ideia de que a
letra de música, na época de sua composição, reflete as condições difíceis da vida na
Região Nordeste, denunciando as questões sociais causadas pela seca.
d) Sugestão: que o nordestino sofre com a seca, fazendo com que ele precise deixar
sua vida e sua família para procurar trabalho longe de sua terra.
e) O texto de Camões não aprova o desejo dos portugueses de arriscarem a vida em
busca de riquezas, e a música de Luiz Gonzaga apresenta a necessidade do sertanejo
de deixar suas terras por causa da seca e lançar-se em busca de trabalho e de uma
vida mais digna.

Discussão oral

Página 24

Oriente os alunos na discussão, observando se sabem que cangaço é o nome que se


dá a uma forma de banditismo nômade que existiu no Nordeste entre o final do século
XIX e meados do século XX. Na época, havia muita pobreza na região e quem
controlava a política e a economia eram os proprietários das terras locais, os coronéis.
Os cangaceiros se insurgiam contra a situação, agindo de forma violenta, matando e
roubando tanto os poderosos como pessoas comuns que não os apoiassem ou que
fossem seus desafetos, mas constituindo um movimento social que lutava contra a
dominação dos poderosos e das autoridades em favor das comunidades sertanejas

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desvalidas. Além de grupos que atuavam independentemente, houve grupos que


prestavam serviço aos coronéis. O mais famoso dos cangaceiros foi Lampião, morto
pela polícia durante a ditadura de Getúlio Vargas, em 1938.

Páginas 24 - 25
1. O cangaceiro que se vangloria da sua posição social perante a sociedade e as
autoridades locais.
2. Resposta pessoal.
3. O texto de Barros reflete os valores e costumes de sua comunidade.
4. Professor, siga as orientações do Caderno do Professor para a construção do
conceito de literatura de cordel.

Página 26

Se julgar conveniente, relacione alguns autores de literatura de cordel na lousa, para


orientar a pesquisa dos alunos.

Páginas 26 - 28
1.

1 2 3 4 5 6 7
O go ver no diz que pa(ga) A
Ao ho mem que me der fim B
Po rém por to do di nhei(-ro) C
Quem se‫ں‬a tre ve‫ں‬a vir a mim B

Não há um só que se‫ں‬a tre(va) D

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A ga nhar di nhei ro‫ں‬a ssim B

2. 7 sílabas.
3. Alternativa c.
4. “Já faz 18 anos”.

Página 28
a) Altivez, na primeira estrofe, e o verso “E como de fato eu sou” levam o eu-lírico a
assumir o adjetivo grande para si mesmo e a listar, na sequência, as causas de se
considerar grande. Domina a 1a pessoa do singular.
b) Resposta pessoal.

Discussão oral

Páginas 28 - 29
a) Professor, fale sobre as situações formais e informais em que nos encontramos em
nosso cotidiano e que elas orientam o uso apropriado das nossas escolhas de
vocabulário.
b) A primeira pessoa do singular.
1.
E como de fato você é
Nunca governo venceu-o
Nunca civil o ganhou
Atrás de sua existência
Não foi um só que cansou.
2. Espera-se que o tom do texto seja menos arrogante que o original.
3. Resposta pessoal. É importante destacar que, se não fosse o próprio cangaceiro a
falar, o texto não apresentaria o tom altivo, uma característica importante do
cangaceiro nordestino.
4. Resposta pessoal.

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Páginas 29 - 31
1. Sugestão: a seca traz miséria e morte à população nordestina e a corrupção desvia as
verbas enviadas para ajudar a diminuir esse problema.
2. Resposta pessoal.
3. Espera-se que a explicação elaborada indique a relação entre seca, falta de políticas
de fixação da população sertaneja às suas terras e movimentos migratórios para o
Sudeste e o Centro-Oeste.
4. Resposta pessoal. Entretanto, destaque que fazer do texto literário um meio de
reflexão das injustiças e incoerências sociais é algo comum em todas as épocas.
5. O pronome pessoal “eu”, na 1ª pessoa do singular, refere-se ao próprio enunciador, o
eu-lírico. Já o pronome “ele” retoma o termo “dinheiro”.

Páginas 31 - 32

Professor, esse exercício trata apenas de ilustrar as ambiguidades que o uso dos
pronomes pode trazer aos textos. Para se ter uma resposta mais concreta, as frases
deveriam apresentar outros elementos para que a ambiguidade fosse resolvida.

O poema de cordel

Páginas 32 - 33
1. Espera-se que o poema elaborado pela dupla respeite a estrutura indicada.
2. e 3. As orientações devem refletir o quadro preenchido pelo aluno, em sintonia às
orientações do professor no mesmo quadro.

Página 33

Ressalte a importância da realização dessa Lição de casa. Dela depende a próxima


aula.
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Página 33

É importante ressaltar a autoavaliação para o sucesso do aprendizado.

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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4

A ANÁLISE CRÍTICA EM SALA DE AULA

A resenha e a arte

Páginas 34 - 36
1. Alternativas (a), (c), (d), (f) e (g).
2. e 3. Sugestão: a resenha é um texto argumentativo sobre uma obra artística, como um
livro, um filme, uma música etc. Em seu texto, o resenhista faz uma síntese da obra e
expõe seu ponto de vista crítico a respeito dela.
4. Por interpretação do texto literário entendemos analisar de modo compreensivo e
com linguagem adequada as formas, os conteúdos e os contextos, que constituem a
obra literária como unidade.
5.
Parágrafo 1: formas, conteúdos e contextos.
Parágrafo 2: construção do som, da formação e dos sentidos das palavras do texto.
Parágrafo 3: efeitos de sentido.
Parágrafo 4: contexto de produção e de leitura.
Parágrafo 5: a manifestação do gosto do leitor.

Páginas 36 - 37

Espera-se que o aluno argumente convincentemente ao referir-se à importância do


domínio da escrita e da norma culta para o ingresso no mercado de trabalho.

A análise crítica

Página 37

Espera-se que o aluno, em sua análise de textos produzidos em sala de aula, siga as
orientações dadas.
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Criticando a crítica

Página 38

O aluno deve preencher o quadro e entregá-lo ao professor.

Página 38

Verifique se os alunos conseguem estabelecer relações entre o conhecimento


trabalhado em aula e sua vida prática.

Discussão oral

Página 39

A discussão deve considerar a importância das aulas de Língua Portuguesa para o


futuro profissional, uma vez que as boas relações interpessoais dependem da
comunicação.

Recapitulação gramatical

Página 39
1.
a) Mais confiança e menos dúvidas.
b) Ninguém respondeu à pergunta do professor.
c) Eu trouxe-lhe algo para você se distrair.
d) Algum dia você será reconhecido pelo seu trabalho.
e) Uns querem que o estudo seja feito, outros não.
2. A frase é criação do aluno e deve refletir os pronomes de cada item do exercício
anterior.

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Página 39

Esse é um momento para refletir sobre a aprendizagem de seus alunos e orientá-los


para futuras atividades de recuperação contínua.

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