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Treinar uma equipe pode ser uma experiência rica e satisfatória, mas é também uma
responsabilidade muito grande. O treinador de uma equipe, seja ela de qualquer modalidade a
qual pertença, tem que se preocupar com muitos fatores inerentes ao cargo, o simples fato de
ser conhecedor das regras oficiais e a repetição de educativos de movimentos padronizados
não são o bastante para se seguir nesta empreitada. O treinador de rugby antes de tudo deve
ter convicção do que faz e ter humildade para perceber o que se passa com sua equipe,
conhecer cada um dos seus atletas, podendo auxiliá-los a ter confiança no sucesso, não
apenas no rugby, mas também na sua vida pessoal.
Este papel de treinador varia muito dependendo do nível em que sua equipe compete.
O nível de iniciação e introdução diz respeito ao desenvolvimento de atletas –técnica e
pessoalmente – já no extremo oposto o nível de competição internacional o treinador é
responsável pela seleção da equipe, desempenho e resultados. Este papel se dá em uma via
dupla onde o treinador também deve estar atento para sempre se manter em constante
pesquisa e aprimoramento, você nunca para de aprender, sempre olhamos para todos os
ângulos e imaginamos onde poderíamos melhorar, não importa quanto.
PERIODIZAÇÃO
“Esse termo origina-se da palavra período, que é uma porção ou divisão do tempo em
pequenos seguimentos, mais fáceis de controlar, denominados fases”, in Bompa; 2002.
Segundo Barbanti; 1979, a palavra periodização surgiu oficialmente no cenário esportivo
mundial em 1965, graças aos estudos de Matveev.
O treinamento para que seja melhor aproveitado ou rentável ao organismo, deve ser
elaborado de forma organizada e requer a aplicação de modelos periodizados. Deve-se
planejar ou estruturar racionalmente cada fase do treinamento, para que dentro do período de
tempo disponível do macrociclo o objetivo ou alvo seja alcançado.
A periodização visa a organizar didaticamente o tempo disponível para se atingir a
meta/ alvo. A qualidade física ou a forma física do aluno/atleta desejada será alcançada por
meio do controle organizacional o qual, dividindo o treino em fases ou períodos, gera um
controle pleno dos treinamentos permanentemente.
Existem situações onde nos colocamos por querermos fazer o melhor e acabamos
esquecendo que o principio do esporte deve ser a união, a diversão, o respeito e a
fraternidade, não devemos macular a imagem da união em um esporte tão empolgante por nos
deixarmos levar pela busca desesperada por uma especialização precoce, ou simplesmente
resultados de invencibilidade. Este tipo de imposição ao invés de atrair adeptos à modalidade
pode afastar novatos e frustrar os já praticantes, por isso é muito comum cometer erros na
abordagem inicial do rugby, como:
CONSIDERAÇÕES FINAIS
GEASE - http://www.gease.pro.br/
RUGBY SPIRIT - http://www.rugbyspirit.com.br/
BOMPA, Tudor O. Periodização: teoria e metodologia do treinamento. 4. ed. São Paulo: Phorte, 2002
GOMES, Antonio Carlos. Treinamento desportivo: estruturação e periodização. Porto Alegre: Artmed,
2002. 205 p.
MARTINS, C.M.L.et alii. As principais tendências de planejamento do treino: uma revisão bibliográfica.
In: Revista treinamento desportivo, 1999, v. 4, n.2.
MATVEEV, L. P. Treino Desportivo: metodologia e planejamento. 1ª ed. Guarulhos: Phorte, 1997.