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ESCOLA

A SECUND
DÁRIA ALFFREDO DA
A SILVA 
CURRSO PROFISSSIONAL DE ELLECTRÓNICA A, AUTOMAÇÃ ÃO E COMAN NDO 
      DISCCIPLINA: TECN
NOLOGIAS APLLICADAS / FICHA DE TRABA
ALHO Nº 7 / OUTUBRO DE 2
2008 
________________________________________ _________________________________ _____ 

RISC
COS ELÉC
CTRICOSS (II) – Meedidas de Proteccção conttra os Risscos 
da EElectricid
dade 

1. Prrotecção coontra contactos directoos


Med
didas que poodem ser toomadas (um
ma ou váriaas em simulttâneo, confoorme o caso
o):
Æ Prrotecção poor isolamentto (ex: isolaando os con
ndutores eléctricos);
Æ Protecção poor meio de colocação de obstácu
ulos (ex: colocando portas nos qu
uadros
elécttricos);
Æ Protecção
P p
por afastamento, istto é, utilizzando distââncias de segurança entre
conddutores difeerentes e reestante aparrelhagem (Ex:
( nos poostos de trransformaçãão, as
partees activas esstão convennientemente afastadas entre
e si);
Æ Protecção
P p uso dee tensão reduzida
por r de
d segurançça (utilização, sempree que
possíível, de tenssões inferiores a 50 V em
e c.a. ou 75
7 V em c.cc.)
Æ Utilização
U d transforrmadores de isolameento (isolaa o circuitoo secundáriio do
de
prim
mário); ver coom Jesuíno como funciiona.
Æ Utilização
U dee disjuntorees diferenciais de alta
a sensibilidaade.

2. Prrotecção coontra contactos indirectos

É o tipo
t mais freequente e poode ser o mais
m perigoso
o pelo inespperado da siituação.

Ocorrrem quando há defeeitos nas instalações ou


o nos receeptores, de tal forma que
q as
masssa (partes exxteriores) ficam acidenntalmente so
ob tensão, poodendo o uttilizador apanhar
um ‘choque eléctrico’ ao tocar nas referidas masssas. Ex: friigorífico, m
máquina de lavar,
l
aquecedor, etc.

Med
didas que poodem ser toomadas (um
ma ou váriaas em simulttâneo, confoorme o caso
o):
Æ Seeparação dee segurança de circuitos
Æ Uso
U de tensão reduzida de
d segurançça
Æ Uso
U de materriais de classse II de isolamento
Æ Innacessibilidaade simultâânea de massas e elemeentos conduttores

Luis Jerónimo
Pág.
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Æ Utilização
U dee ligações eqquipotenciaais

Æ Ligação direccta das massas à terra e emprego de


d um apareelho de prottecção de co
orte

auutomático asssociado (sistema TT)

Vejaamos em quee consiste, em


e concretoo, cada umaa delas:

Æ Separação
S de seguran
nça de cirrcuitos - oss receptorees são alim
mentados po
or um
transsformador de
d isolamentto

No caso
c de um defeito de isolamento no receptor (secundárrio), não há qualquer perigo
p
em toocar na masssa visto quue não existee circuito dee defeito, issto é, o circuuito não se fecha
pelo corpo humaano.

Tran
nsformador de isolamen
nto é um traansformadorr utilizado para
p protecçção do utiliz
izador
pois, ao isolar o circuito seccundário doo primário, evita
e que se feche um circuito pela terra
quanndo há defeittos nos recepptores alimeentados pelo
o secundárioo

Æ Uso
U de matteriais de classe II de
d isolamen
nto - são materiais
m qque possuem
m um
isolaamento supleementar.
Æ Inacessibilid
dade simultânea de massas e elementos condutorees - consistte em
afasttar suficienttemente os condutores e as massaas, de modoo a evitar quue sejam tocadas
em simultâneo.
Æ Ligações
L eq
quipotenciaais - consiste em ligarr, através de
d condutorres, as diferrentes
masssas que poossam ficar eventualm
mente sob tensão e que possaam ser tocadas
simuultaneamente pelo utilizzador.
Æ Ligação
L directa das massas à terra e emprego
e d um apaarelho de corte
de
automático -
Luis Jerónimo
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Æ É o sistema utilizado normalmentte nas nossas casas, fáábricas, etc.:


Æ As paartes metáliccas dos receeptores são ligadas aos condutoress de protecçção.
ÆEstes, por sua vezz, estão ligaados à terra (através de tomadas coom terra).
ÆNo Quuadro Eléctrrico da Instaalação de Utilização
U reespectiva é ccolocado um
m
dispositiivo de corte automáticoo (disjuntor diferencial ou interrupptor diferenccial)
para prottecção da mesma,
m semppre que há defeitos
d na instalação, com corren
ntes
de fuga.

Æ De
D acordo com
c o artº 598 do RS
SIUEE, as instalações eléctricas deverão po
ossuir
proteecções conttra contactoos indirectos de formaa a actuarem
m sempre qque haja defeitos
que originem
o ass seguintes tensões
t de contact
c UC:

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Æ 50 V - se a installação apenaas alimentarr aparelhos que


q não posssuam masssas
susceptívveis de ser agarradas
a
Æ 25 V - caso contrrário

Entãão podemoss fazer umaas “contecaas” elucidattivas:


Adm
mitindo que a resistênciia elétrica média
m do corpo humanno é de Rh = 2500Ω, então
termoos as seguinntes intensiddades:
- Maassas que see podem aggarrar:
Umáx = 50 V Æ I = 50 / 25000 = 0,02 A = 20mA
Æ Valores
V que podem
p ser perigosos
p e podem levaar a:
Æ Tetannização da mão
m e antebbração - um condutor seeguro na mãão não será
libertadoo pelo próprrio
Æ Aumeento da tenssão arterial e do ritmo cardíaco,
c toornando-se iirregular
comoo vimos na ficha anteriior
- Maassas que não se podem
m agarrar::
Umáx = 25V Æ I = 25 / 2500 = 0,01 A = 10 mA
Æ Valores
V que podem
p ser perigosos
p e podem levaar a:
Æ Sensaação de inseensibilidadee na mão
Æ Aumeento da tenssão arterial
comoo vimos tam
mbém na ficcha anterior

Então temos dee tomar medidas,


m atéé porque a tensão em nossas cassas é de 23
30 V,
ultrappassando em
m muito os 25 e 50 V.

A medida
m maiss comum é usar-se, no
n quadro eléctrico,
e u disjuntoor ou interrruptor
um
diferrencial

Æ Se
S houver um
u defeito,, provocanddo uma co
orrente de fuga
f ou dee defeito Id > In
(senssibilidade do
d diferenciial), então o diferenciial dispara, cortando a alimentaçãão ao
recepptor.

Existtem disjuntores e inteerruptores diferenciaiis com diferrentes senssibilidades:


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de Æ In = 1 A
. Baixa sensibilidad
s
. Média sensibilidadde Æ In = 100mA,
1 300
0mA e 500m
mA
. Alta sennsibilidade Æ In = 6m
mA, 12mA e 30mA

Os de
d alta senssibilidade sãão os que melhor
m prottegem o utiilizador conntra os riscos de
contaactos indireectos, mas têm
t o inconnveniente de
d disparar mais vezess acidentalm
mente
(defeeitos passaggeiros).

Æ Nas
N instalações doméstticas usa-see normalmen
nte o de 5000mA, mas ddepende tam
mbém
do vaalor da resisstência de teerra, embora seja norm
malmente, o valor impossto pela ED
DP.
Æ Em
m escolas usa-se
u os dee alta sensib
bilidade.

Mas para que o disjuntor diferencial


d s eficaz, toda a instaalação da nnossa casa/p
seja prédio
deve ter um circuito de terra
t bem projectado,
p montado e mantido ((uma vez que
q a
resisttência de teerra vai aum
mentando com o tempo)).

Quall o valor lim


mite da ressistência dee terra (elécctrodo de teerra) numaa habitação
o?
Fixa--se:
Æ Tensãão limite addmissível naas massas: UC = 50 V
Æ Correente de defeeito à terra = sensibilidaade do diferrencial: Id = 500mA (ffixado
pelo disttribuidor de energia - EDP)
E
Então:
UC 50V
Rt = ---------- = --------------- = 100Ω
Id 500mA

Concclusão:
Para que o difeerencial de 500mA (quue é o valo m nossas casas - instalações
or usado em
doméésticas) cum
mpra a sua função,
f a reesistência dee terra Rt deverá ser iggual ou infferior
a 1000Ω

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Æ É pois de todda a convenniência que seja


s feita reegularmentee uma manuutenção adeq
quada
do circuito/elécctrodo de teerra, por um
m electricissta profissioonal. A inccumbência dessa
manuutenção é doo dono da habitação
h ouu da administração do condomínio
c o.

Fazendo as conttas para os vários


v casoss (de a instaalação ter massas
m que sse podem ag
garrar
ou não,
n e para todos os valores de disjuntor
d differencial), podemos
p chhegar à seg
guinte
tabella:

Valoores Máxim Ω)
mos da Resiistência de Terra Rt (Ω
SENSIB
BILIDADE DO
D DISJUN
NTOR DIFER
RENCIAL Id (mA)
Alta Média Baaixa
6 mA 12 mA 30 mA 100 mA 3 mA
300 5000 mA 1000 mA
UC = 25V 4170 Ω 2080 Ω 830 Ω 250 Ω 80 Ω 500 Ω 25 Ω
Rt(Ω))
UC = 500V 8330 Ω 4170 Ω 1670 Ω 500 Ω 170 Ω 1000 Ω 50 Ω

Æ Recomenda-
R -se protecçãão diferencial de alta sensibilidad
s de (até 30m
mA) em locaais de
maioor perigosidaade, nomeaadamente:
Æ Laborratórios e saalas técnicaas de escolass
Æ Estaleeiros
Æ Standds de feiras
Æ Parquues e campismo
Æ Marinnas
Æ Piscinnas
Æ Exploorações agríícolas
Æ Locaiis onde a resistência daa terra é elev
vada (solos arenosos ouu graníticoss)
Isto porque
p nem
m sempre terremos a certteza de que a manutençção do circuuito/eléctrod
do de
terra é feita de forma
f adequuada e atemppada.

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Quesstões:

1. Quuais as meddidas que se podem apliicar para ev


vitar os conttactos directtos ou elimiinar o
seu efeito
e no serr humano?

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2. Exxplique em que consiste o contactoo indirecto.


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3. Quuais as meddidas que se podem apliicar para ev


vitar os conttactos indireectos ou elim
minar
o seuu efeito no ser
s humano??

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4. Quual a medidda aplicada para


p evitar contactos
c in
ndirectos quue se usa nass nossas cassas?

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5. Exxplique em que consiste essa mediida

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6. A partir de quue tensões susceptíveis de tocarem


m as massas metálicas ddos aparelho
os se
deve proceder a protecção contra
c contaactos indireectos com esssas massass?

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7. Paara um tensãão de 50V que


q surja, accidentalmen nte, numa massa
m metáliica de um
electtrodoméstico, que valorr de correntte atravessa uma pessoaa que toque nessa masssa
metáálica?

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8. Quue calibre de
d disjuntor diferencial de protecçãão contra coontactos inddirectos deveeria
usar no caso antterior?

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9. Quual a sensibbilidade do disjuntor


d quue referiu naa questão annterior?

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10. Qual
Q a desvaantagem de se usar disjjuntores de alta sensibiilidade?

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11. Devido
D à desvantagem referida na alínea anterrior, usam-sse normalmmente, nas no ossas
casass, disjuntorees de médiaa sensibilidaade (500mA
A). Qual o cuuidado extraa a ter nessee
caso??

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12. Quais
Q os vallores que deeveremos gaarantir para a Resistênccia de terra quando a
instaalação tem:

a) Appenas apareelhos que nãão se consegguem agarraar e disjuntoor diferencial de 30mA


A

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b) Apparelhos quue se consegguem agarraar e disjunto


or diferenciaal de 300mA
A

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c) Appenas apareelhos que nãão se consegguem agarraar e disjuntoor diferencial de 1000m


mA

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d) Apparelhos quue se consegguem agarraar e disjunto


or diferenciaal de 6mA

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Luis Jerónimo
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P 9

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