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“MANISFESTO PELO BRASIL”

001- 0611

Brasília, DF. Em 01 de Junho de 2011.

Senhores Senadores e Senhoras Senadoras da


Republica Federativa do Brasil.
Permitam-nos em nome do Instituto Político do Eleitor – INPEL, expor ao congresso
nacional através da CCJ, questões democráticas de direito político individual as quais
envolvem a “Reforma Política” em discussão nesta casa.
Nossa questão tem o objetivo popular contemporâneo de tocar na responsabilidade
política de todos senhores e senhoras nesta missão; Alguns temas ja em rito de
discussão vislumbram eventual aprovação claramente de caráter partidarista umbilical
distante da realidade democrática Brasileira que clama por inovações fundamentais mais
profundas que dêem também á aqueles cidadãos que não são políticos a oportunidade de
se candidatarem aos cargos legislativos e executivos tanto para o poder municipal,
estadual e federal.

QUE DEMOCRACIA É A NOSSA PERANTE A REFORMA


POLITICA EM DISCUSSAO?
Seria uma..
Democracia Corporativista (cujas regras impõem-se pelos partidos políticos).
Ou uma...
Democracia Pluralista (com direito político estendido além dos partidos políticos).
Para esclarecer:
A qualquer tempo em qualquer discussão de Reforma Política, o voto é o alvo valioso
sem duvida o objeto máster que todos os políticos iniciante ou tradicional em gestão
vigente ou não, puxam a sardinha sempre para sua brasa, o que é lógico e democrático
tal interesse.
Entretanto muito mais DEMOCRATICO seria que cidadãos não afiliados partidários
pudessem fazer uso do seu direito político individual e soberano sob regras aprovadas
da CANDIDATURA INDEPENDENTE..
Alguns dos temas em discussão nesta CCJ certamente aprovados não terão o efeito de
moralização política necessária, embora no Congresso Nacional alguns sustentem que
apenas os temas em discussão se aprovados trarão soluções.
A sociedade comum em geral é decepcionada e reclamante de inovação democrática
melhor ordenada, igualitária e acessível VERDADEIRAMENTE desejam ter sua classe
política com imagem recuperada polida e isto só será possível, se este congresso casa do
povo que constrói nossas leis, optar por desprender-se de seus notórios corporativismos
partidários, e ja nesta reforma política promover abertura igualitária dos direitos
políticos individuais, em especial aos cidadãos comuns que prefere não afiliar a partido
algum, mas que gostaria de dar sua contribuição política para o BRASIL que o ama e
que possui propósitos políticos nacionalistas fundamentais, embora desatrelado de
agremiação partidária hoje pessimamente um mau agouro para nossa democracia.
Sem hipótese da candidatura independente; Equivale dizer que os POLITICOS criam
novas regras entre eles para atender seus interesses alguns novos e outros arcaicos
ambos visando projeções da permanência no poder através das futuras eleições que de
uma forma ou outra miram também beneficiar eventuais candidatos e ou partidos que se
perpetuam dominantes no poder político do nosso país.
Sob hipótese da candidatura independente se aprovada, não haverá intolerância da
população de alegar que nesta Reforma Política haveria corporativismo partidário.
Em resumo!
IMPORTANTE SERIA UMA REFORMA POLITICA EM CONJUNTO
DE UMA REFORMA ELEITORAL E EXTENSIVO A VOTAÇAO DE
EMENDAS CONSTITUCIONAIS PERTINENTES:
- Candidatura INDEPENDENTE.
- Proibição de Publicação de PESQUISAS ELEITORAIS.
- Impedimento de REELEIÇAO ao mesmo Cargo.
- Mandatos de 5 anos – com reavaliação popular espontânea nos 2* ano.
- Não Financiamento Público de Campanha.
- Prisão a doadores privados e candidatos no abuso de caixa dois.
- Punição Sumaria á corrupção/quebra do decoro com RETRO-ELEIÇAO.
* No caso da RETRO ELEIÇAO entendam a tese:
O voto obrigatório de um cidadão, individualmente constitui-se na
equivalência de um CONTRATO SOCIAL que de forma livre o eleitor
CONTRATA seus representantes políticos em determinado momento
eleitoral.
Entretanto o eleitor, parte CONTRATANTE ao comprovar a hipótese do
seu CONTRATADO eleito de alguma forma QUEBRAR este suposto
contrato com falcatruas, corrupção, falta de decoro e ou não cumprimento
dos compromissos de campanha, o estado Brasileiro não da a este
CONTRATANTE (eleitor) o direito imediato de efetuar um DISTRATO,
apenas permite fora de hora que o eleitor na próxima eleiçao daqui a 4/5
anos puna o CONTRATADO não votando mais em seu nome.
Por outro lado;
A constituição de 1988 chamada simbolicamente de constituição cidadã
demonstra estar bastante longe de ser cidadã sob o aspecto aqui exposto.
...
Reza a constituição que o poder emana do povo, ou seja, o povo através do
voto é quem da o poder político aos seus representantes eleitos. Portanto o
coloca no cargo. Visto assim! Então caberia ao povo direito exclusivo de
destituir seus representantes do poder e não as comissões de ética ou
tribunais superiores.
Apenas para melhor fundamentar a tese da RETRO ELEIÇAO; vejamos a
Lei Ficha Limpa que tem agitado nesta eleiçao 2010, diversos conchavos
políticos & regras de tribunais fazendo barulho de cassações que só
interessa grupos partidários e a imprensa. A lei da ficha limpa é um
paliativo á aqueles maus políticos que foram alcançados pela justiça, porem
não PUNE sumariamente no ato aqueles eleitos que tem eventual ficha
política limpa e que no poder do cargo barbarizam a democracia com atos
de corrupção, falta de decoro, trafico de influencia entre outros fatos.
Todos nós cidadãos Brasileiros no caso se tivéssemos REAL anteparo de
cidadania na constituição de 1988; Ela então (o estado) deveria conceder a
nós o direito de RETROAGIR nossos votos, através da RETRO ELEIÇAO
que significa mini eleiçao local na região eleitoral que elegeu o
representante político envolvido, e sob regras de votação voluntaria por
sistema livre desobrigado, julgarmos nosso CONTRATADO, e
soberanamente decidir se ele deveria ou não continuar ocupando o cargo.
Desta forma evitaria processos morosos e desgastantes que envolvem
cassações e da perda dos direitos políticos por X anos..
Senhores senadores e senhoras senadoras, sem delongar sobre o
fundamento que ora expomos queremos confessar a todos que não somos
inocentes e nem ingênuos ao ponto de acreditar que este nosso manifesto
pelo Brasil, tera validação ou adequação imediata desta casa. Damos-nos
por satisfeito em saber que ele será para nossa jovem democracia a nosso
ver tão carente de inovações políticas um EMBRIAO que aprofundado sua
implementação trará seguramente recuperação e norteara a imagem política
da casa e dos membros que aqui exercem e exercerão temporariamente
seus mandatos, CONTRATADOS pelo nossos votos.
Todavia, nossa instituição o Instituto Político do Eleitor - INPEL, se
organiza a passos largos no sentido de contribuir com a restauração da
nossa pátria amada e idolatrada (hoje tão impunemente apoderada) e fará
manifesto deste tipo, bem como trabalhara na mobilização para formação
do PEB - Partido do Eleitor Brasileiro, e até mesmo para uma eventual
FUSAO com partidos políticos ja constituídos que deseje uma política
ETICA de abertura popular no sentido de fortalecer, nossa democracia;
Inclusive discutir a vergonhosa questão da maioria sobre minoria nas
votações de matérias – de vez por todas legislar soberanamente sem a
sucumbência do executivo. O executivo sério e competente por sua vez
quando julgar necessidade de emitir medidas provisórias e outros atos de
sua competência, que o faça sem adotar critério da maioria entre minoria.
Este critério de ser aprovado ou não, deve ocorrer da comunhão de idéias
entre as varias agremiações partidárias legislantes do congresso
A disposição,

Presidente FUNDADOR
Estevao JADANHI FILHO
Titulo Eleitoral: Inscrição 0378.7315.0167 - Zona 014 - Seção 0336.
RG: 1.316.885 SSP/PR
Telefones: 61 3319 3039 – 61 8151 0592
E-mail: inpel@ficoglobal.com - jadanhifilho@amigadoplaneta.org
Brasília – Distrito Federal.

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