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Introdução

Chegar ao final do mês com dinheiro na conta é o sonho de qualquer

brasileiro. No entanto, poucos sabem fazer isso da maneira adequada. É indispensável

que haja um plano econômico bem prático para que as famílias brasileiras não se

endividem tanto.

São numerosos os gastos que uma família tem por mês, e, assim,

numerosas as dores de cabeça para resolver como custear um bem estar para todos.

Gastos fixos como mercado, água, luz, telefone, até os gastos em lazer, devem ser bem

estudados para que a renda fixa seja bem distribuída nessas áreas.

Sendo assim, escolhemos a classe média e seus gastos como objetos de

estudo neste projeto. A classe média é uma classe social presente

no capitalismo moderno que se convencionou tratar como possuidora de um poder

aquisitivo e de um padrão de vida e de consumo razoáveis, de forma a não apenas suprir

suas necessidades de sobrevivência como também permitir-se formas variadas

de lazer e cultura, embora sem chegar aos padrões de consumo eventualmente

considerados exagerados das classes superiores.

Partindo do principio que a economia, ou atividade econômica, consiste

na produção, distribuição e consumo de bens e serviços, ou seja, economia sendo o

estudo dos homens tal como vivem, agem e pensam nos assuntos diários da vida,

pretendemos resolver as seguintes questões:

Como construir um planejamento econômico familiar?

Porque as famílias de classe média se endividam tanto?


Ôbjetivos

Ôbjetivo geral: Dar um direcionamento organizado através de um

planejamento econômico para os seus gastos em relação a sua receita.

Ôbjetivo específico: Fazer com que o consumidor adquira um padrão de

vida melhor sem entrar em prejuízo financeiro.


Justificativa

As razões pessoais pela escolha do tema surgiram com a intenção de nos

aprofundarmos em saber como resolver um dos grandes problemas da sociedade

capitalista atual: Ô bom uso do dinheiro. Proporcionar às pessoas um bom planejamento

econômico a fim de acabar com um grande mal do século: As dívidas. A facilidade de

redigir sobre o assunto e a importância que isto trás para nossas vidas também foram

fatores determinantes para sua escolha.

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Ô orçamento familiar ou pessoal é uma previsão de receitas (renda, juros,

aluguéis, etc.) e despesas num determinado período de tempo (mês, trimestre, ano, etc.).

Esta previsão permite que a pessoa visualize de forma organizada como estão suas

contas hoje e como elas ficarão num determinado período de tempo à frente.

As pessoas costumam ter um orçamento que pode ser escrito ou não. Um

orçamento escrito indica a existência de um maior interesse pela sua utilização e fornece

informações de melhor qualidade. Se o orçamento não está escrito (apenas na memória

da pessoa), fornecendo-lhe informações sem uma maior precisão, sua efetiva utilidade

será bem menor.

Ter um orçamento escrito e formalmente organizado é apenas

uma condição necessária para se ter um planejamento financeiro satisfatório. Muitas

pessoas chegam a elaborar um orçamento, mas desistem ao verificar que ele não

funciona a contento.
Um bom planejamento financeiro pessoal começa pela criação de um orçamento

pessoal confiável, o que significa previsões com um satisfatório grau de precisão.

Para algumas pessoas, as previsões mais incertas são as de renda. Entre

essas se destacam aquelas cuja renda é formada principalmente por comissões ou

bônus. Nesses casos, o melhor a fazer é trabalhar com três hipóteses de renda anual: a

provável, a otimista e a pessimista. Assim, as despesas obrigatórias ficariam atreladas à

previsão pessimista. Um valor mais elevado de gastos seria realizado caso se

confirmasse as previsões prováveis ou otimistas.

Quanto às despesas, se há um orçamento detalhado e disciplina na sua

execução, não haveria, na maioria dos casos, porque haver surpresas nos valores

realizados.

A falta de disciplina na execução do orçamento ocorre principalmente

com as compras por impulso. Algumas pessoas adotam soluções especiais para este

problema, como por exemplo sair de casa sem talões de cheque ou cartões de débito ou

crédito, não passar em determinados lugares etc. Ôutras a evitam levar crianças para as

compras.

A observação de um princípio simples pode dar bons resultados: os

dissabores das compras feitas por impulso costumam ser bem mais fortes e duradouros

do que as satisfações por elas proporcionadas.

Muitas pessoas se deparam com o fato de que as despesas projetadas são

sempre superadas. Isto acontece, geralmente, porque o orçamento de despesas foi

elaborado de modo incompleto. Convém lembrar um princípio básico: sem

planejamento cuidadoso, nossos gastos serão sempre maiores do que imaginamos.


A busca incessante de melhorias de vida faz com que os

responsáveis financeiros de uma família façam investimentos, compras, que não fazem

parte do seu orçamento mensal. A busca por novos carros, eletrodomésticos, serviços,

melhores alimentações, são os principais pontos que levam uma família a se endividar.

E ai, diante da maior facilidade de acesso ao crédito, muitos consumidores não resistem

e acabam optando pelo financiamento de suas compras, sem o menor planejamento para

o bom uso dos recursos. Justamente por essa falta de controle do orçamento, as pessoas

acabam se atolando em dívidas.

Porque as famílias se endividam tanto?

Ô marketing incisivo dos produtos e serviços que estão no mercado é a

principal razão das famílias se endividarem. Sem contar a facilidade de crédito ao

banco, ou de financiamento com pequenas parcelas fixas por um longo prazo. Mas o

marketing com a incessante valorização da marca faz com que o consumidor se sinta

atraído a comprar, mesmo que não seja uma necessidade vigente.

Seja através do jornal impresso, rádio, mala direta, televisão ou internet,

a promulgação da marca faz com que o consumidor sonhe com aquele bem ou serviço,

até torná-lo realidade através de um impulso, fazendo muitas vezes com que o

consumidor satisfaça aquela vontade inicial do ter, mas vindo posteriormente o

desprazer por ter que pagar. A televisão e, principalmente, a internet, são os principais

meios que as grandes empresas e produtoras de serviços utilizam para promover sua

marca. Ô apelo visual e as insistentes frases de efeito como ³Venha já buscar o seu´ ou

³Aqui você pode!´, fazem com que o consumidor acredite que sim, ele pode adquirir

este bem e que satisfazer esta vontade se torne uma meta.


Um grande aliado a este problema é o cartão de crédito. Ô cartão de

crédito faz com que o consumidor se ache sempre com dinheiro, e essa vontade inicial o

faz esquecer qualquer limite de contas que possam vir a atrapalhar o seu orçamento.

Quanto mais o consumidor ganha, mais ele quer gastar. Essa é a lei.

Quanto maior o seu salário, maiores suas ambições por produtos e bem estar. Hoje é

mais visto o ter do que o ser. Ô consumismo é tão forte na vida das pessoas que chega a

atrapalhar a vida social, familiar, chegando a um nível que a pessoa não se controla

mais tornando isso uma doença. Do que adianta ter um carro do ano e passar fome em

casa? Do que vale andar bem vestido e estar em conflito constante com a esposa? Para

resolver o problema das dívidas não basta somente inventar um planejamento

financeiro, é necessário também, que haja uma preparação emocional para o

consumidor lidar com situações que o tendem a forçá-lo a comprar. Ô endividamento

surge, exatamente, por esta falta de planejamento e de controle adicionadas a razões,

inesperadas, como:cc

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Você já parou para pensar nisso? Quando o poder aquisitivo das pessoas

aumenta, elas rapidamente tendem a aumentar seu padrão de gastos, ajustando-se à nova

realidade de salário. Mas a contrapartida nem sempre é verdadeira, ou seja, o

consumidor não ajusta seus gastos com a mesma rapidez diante de uma redução em sua

renda!

Acreditando que a situação seja temporária, muitas pessoas optam por

equilibrar o orçamento através do levantamento de dívidas. Porém, o que deveria ser

provisório acaba se transformando em permanente, abrindo-se a porta para uma situação

de desequilíbrio financeiro.
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A perda do emprego pode ser vista como uma das causas para a redução

de renda, discutida acima. Ô maior problema aqui é subestimar o tempo e os custos

associados à recolocação profissional, que podem, inclusive, acabar elevando padrões

de gastos temporariamente. Nesta hora, é importante não se abalar emocionalmente e

agir rápido. Por mais que cortar gastos seja a última coisa que passe pela sua mente, ela

deve ser, na verdade, a primeira providência a tomar.

Não se esqueça que muitas empresas evitam contratar pessoas com nome

sujo. A razão para isso é simples: a preocupação com o gerenciamento financeiro das

suas contas acaba prejudicando o desempenho do profissional.

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Não são poucos os casos de pessoas que acabam sofrendo problemas de

saúde, e por isso são forçadas a gastar com o tratamento, ou a se ausentar do trabalho.

Por este motivo, sobretudo no caso de profissionais liberais e autônomos, vêem-se

diante de dificuldades financeiras.

Nestas horas, levantar um financiamento pode ser a única alternativa para

fazer o tratamento de saúde, ou para manter o pagamento das contas em dia, e assim

evitar a inadimplência.

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Mesmo que você não esteja casado, basta que se encontre em uma

relação estável, para que possa ser envolvido pela realidade da divisão de bens, e até

mesmo pagamento de pensão ao ex-cônjuge/companheiro.


De repente a pessoa passa de uma situação em que podia contar com a

outra para dividir os gastos, para a realidade de não só ter que arcar com eles sozinha,

mas ainda ter que partilhar parte de seu rendimento, ou patrimônio.

Isso sem falar é claro, dos custos associados ao processo em si.

Dependendo como se deu a separação, além de gastar com advogado, é possível que

surja a necessidade de outros tratamentos, para possíveis traumas psicológicos, por

exemplo.

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Ainda que o jogo seja ilegal no País, não há como negar sua existência.

Infelizmente, muitas pessoas acabam viciadas, perdendo completamente o controle dos

seus gastos.

Em alguns casos, o jogo é apenas um entre outras formas de vícios, que

vão desde o consumo compulsivo até a dependência química. Ôs efeitos ao orçamento

são ainda mais prejudiciais nesses casos!

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Esse problema é mais comum do que se imagina e se resume a estimar

ganhar uma quantia e gastar muito mais do que deveria, antes mesmo de receber

qualquer dinheiro. Essa realidade engloba filhos que antecipam o recebimento de bens

ainda em inventário, ou profissionais que adiantam o recebimento de férias, décimo

terceiro ou bonificação anual extra.

Em algumas situações, contudo, esses recursos acabam não sendo

recebidos, ou ficam abaixo do previsto, fazendo com que seja preciso levantar dívidas

para arcar com os gastos antecipados.


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Poucas pessoas investem tempo na gestão do seu orçamento e sabem para

onde vai o seu dinheiro. Assim, a maioria acaba gastando mais do que pode.

Sabendo disso, coloque no papel seus gastos e receitas e adote uma

postura mais responsável com relação às suas decisões de consumo. Evite consumir por

impulso! Você vai se surpreender ao verificar como é gratificante ter suas finanças

equilibradas.

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A maneira mais simples de evitar o endividamento é efetivamente poupar

e formar uma reserva para situações de emergência. Apesar disso, a maior parte das

pessoas, independente de faixa de renda, encontra dificuldades em estabelecer uma

estratégia de poupança. É exatamente esta reserva que permite que você não se endivide

caso fique doente, perca o emprego ou venha a se separar.

Lembre-se que é mais fácil encontrar pessoas arrependidas de terem

consumido por impulso do que reclamando de que deixaram de consumir para poupar.

Não é preciso muito para começar: sempre é possível separar 5% do que você ganha

para investimento. Basta adiar por algum tempo outro gasto menos essencial. É como

reeducação alimentar: depois de algum tempo você se acostuma com os novos hábitos

de consumo e se sente orgulhoso por isso, experimente!

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Este é um problema que aflige muitas famílias. É importante que tanto o

casal quanto os filhos participem, na medida do possível, no estabelecimento de metas e

objetivos de poupança e investimento. Se todos se mantiverem informados, é mais fácil


comunicar quando um dos membros adota um padrão de gastos que não está de acordo

com o orçamento!

Nestes casos, a transparência é muito importante. Todos precisam ser

honestos e objetivos. Caso contrário, as chances de você se surpreender no final do mês

com uma conta absurda de celular do seu filho, por exemplo, são enormes.

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Esta forma de analfabetismo atinge até mesmo os países mais

desenvolvidos, onde uma parcela significativa da população é incapaz de gerir suas

contas. Independente do grau de instrução, muitas pessoas simplesmente não apreciam a

importância do planejamento financeiro.

No Brasil, pode-se dizer que existe uma herança claramente negativa do

período hiper-inflacionário. Isso porque, diante de uma inflação mensal que chegou a

superar 50%, o planejamento financeiro de longo prazo se tornava impossível.


Metodologia

Ô projeto de pesquisa foi realizado através de pesquisas na internet,

pesquisas de campo e por leituras em jornais e revistas. É um assunto bastante abordado

e por isso a facilidade de encontrá-lo em qualquer meio de comunicação.


Geferências Bibliográficas

Conhecimentos pessoais

Jornal Ô Povo. www.opovo.com.br

http://www.ief.com.br/bolso.htm

http://economiaempauta.blogspot.com/2010/07/frases-de-efeito.html

http://www.financaspraticas.com.br/323486-Por-que-as-pessoas-ficam-

endividadas.note.aspx
Sumário

1- Introdução;

2- Ôbjetivos;

2.1- Geral;

2.2- Específicos;

3- Justificativa;

4- Hipótese;

4.1- Planejamento Financeiro Pessoal ou familiar;

4.2- Porque as famílias se endividam tanto?;

5- Metodologia;

6- Geferencial teórico;

7- Cronograma;

8- Geferencias Bibliográficas.

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