RELATÓRIO INDIVIDUAL DE

DESENVOLVIMENTO DO

2º PERÍODO

Escola Secundária do Castêlo da Maia

Área de Projecto 12º ano
2010/2011
Área de Projecto VSA 12ºano – Relatório Individual de Desenvolvimento do 2º Período

Área de Projecto 12º ano

Março 2011

A aluna chama-se Joana Sousa, é o número 17 da turma B do 12º ano, da escola secundária do
castêlo da maia. Faz parte da turma de área de projecto da área de Vida, Saúde e Ambiente
dirigida pela professora Ana Maria Meireles.

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ÍNDICE

 Introdução página 4

 Desenvolvimento páginas 5, 6, 7, 8, 9

1. Saídas de campo página 5

2. Entrevista a uma pessoa invisual página 6
3. Angariação de Fundos página 7
a) Venda de produtos na Barraquinha Verde
b) Patrocínios
4. “Campanha Mistério” página 8
5. Actividade “Ver para Crer” página 8
6. Inquéritos página 9

 Conclusão páginas 9, 10
1. Conclusão (balanço) página 9
2. Auto – avaliação página 10
3. Hetero – avaliação página 10

 Anexos páginas 11, 12, 13, 14

1. Anexos 1, 2 página 11
2. Anexos 3, 4 página 12
3. Anexos 5, 6 página 13
4. Anexos 7, 8 página 14

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INTRODUÇÃO

Certamente ouvimos falar quase diariamente em problemas que afectam a visão da

população em geral, e para isso, o grupo “Um Outro Olhar” decidiu abordar como tema do
trabalho de área de projecto, as deficiências visuais num modo geral. Assim pretende-se
sensibilizar a sociedade escolar para os elevados números de pessoas cegas, bem como
pessoas com visão reduzida, alertando para idas ao oftalmologista com regularidade.

O objectivo deste trabalho é, de acordo com o que foi referido anteriormente, sensibilizar a
comunidade escolar para que cuidem da sua saúde ocular e também estejam atentos às
dificuldades que uma pessoa cega tem de ultrapassar todos os dias… Para isto, achamos de
extrema relevância fazer com que esta comunidade tenha contacto com um invisual, pois
assim, não só crescem em conhecimentos como também crescem como pessoas que são e
serão um dia. Assim, este projecto contribui e contribuirá para um desenvolvimento não só
das pessoas que nos rodeiam como também das pessoas que constituem o próprio grupo “Um
Outro Olhar”.

Neste relatório, abordarei vários pontos já realizados:

 Saídas de Campo
 Entrevista com uma pessoa invisual.
 Venda de produtos na “Barraquinha Verde” da escola, para angariação de
fundos para cobrir algumas das despesas do grupo.
 Sensibilização com a “Campanha Mistério”, para que misteriosamente os
alunos sejam surpreendidos com frases tocantes.
 “Actividade Ver para Crer” com as turmas de 8ºano, para que estes sintam
na pele o que é não poder ver com os olhos, mas sim com os outros
sentidos (ouvir, cheirar e tocar).
 Inquéritos feitos aos alunos.

Por fim, espero que consigamos concluir da melhor forma os objectivos planeados… Assim,
estaremos a desenvolver uma nova geração mais preocupada com ajudar aqueles que
precisam não só da nossa ajuda, como também duma palavra amiga que conforte o coração
destas pessoas diferentes… Penso que o que é mais desejado em todo mundo é acabar com a
discriminação que algumas pessoas têm por pessoas diferentes e que não vivem do mesmo
modo… Por isso, todo o nosso projecto foca exactamente que todos somos iguais, e por isso
todos merecemos que nos tratem por igual… Mesmo que tenhamos algumas diferenças, será
que faz sentido relembrar essas diferenças? Decerto nem as pessoas diferentes gostam que
lhe apontem o dedo, com certeza ninguém cresce e se desenvolve como uma melhor pessoa
se lhe tiverem sempre a relembrar as suas diferenças.

Para fazer jus, ao nosso nome, vamos mostrar o outro olhar da vida das pessoas com
diferenças a nível visual...

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DESENVOLVIMENTO

1) Saídas de campo:

Já depois de um início de aulas empolgante, e de uma completa novidade que foi área de
projecto… No primeiro período, o grupo “Um Outro Olhar” teve as suas primeiras visitas e os
primeiros contactos com o que seria o nosso projecto daí em diante…

Começamos por procurar centros que ajudem pessoas com os mais variados problemas
visuais, e assim, encontramos a ACAPO e o NAID, no ESSEIPP (Escola Superior Educação do Comentário [A1]: O que é?
Instituto Politécnico do Porto).

Na reunião na ACAPO, conversamos com o director da mesma, o Dr. Luís de Almeida. Nesta
conversa mostramos o interesse que tínhamos em colaborar com a ACAPO para o
desenvolvimento do nosso projecto, colocando perguntas sobre os serviços e projectos
propostos pela associação. O Dr. Luís de Almeida esclareceu de imediato todas as nossas
dúvidas e questões falando também sobre a associação. Falou-nos também um pouco do dia-
a-dia de uma pessoa invisual, e um pouco de si, visto que ele sofre de baixa visão. Ficamos
assim bastante motivados para trabalhar sobre as deficiências visuais e divulgar o tema o
quanto possível aos nossos colegas e amigos mais próximos. A propósito desta conversa,
pensamos em pedir ajuda à psicóloga de orientação para que nos desse mais ideias para as
actividades de dinâmica com as turmas de 8º ano, no entanto, acabamos por decidir neste
período actual, que agora a ajuda da psicóloga não ia ser muito útil, pois já tínhamos
bastantes ideias.

No NAID, o que achamos que a princípio seria uma reunião com conversa, foi na realidade um
género de passa tempo elucidativo para as várias tecnologias que auxiliam o dia-a-dia e a
interacção dos cegos com outras pessoas… Testamos os mais variados aparelhos e chegamos
a uma magnífica conclusão: este departamento seria uma grande ajuda no nosso vídeo
documentado, sendo que, mostraríamos estes vários e diferentes instrumentos para que
todos vissem como o nosso país está evoluído neste tipo de equipamentos, que ajudam
qualquer pessoa cega.

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2) Entrevista a uma pessoa invisual

Chegou o dia 11 do mês de Fevereiro e todos estávamos bastante ansiosos… Com a ajuda da
professora Fátima Fradinho conseguimos conhecer a professora Dolores, uma senhora cega
que lecciona numa escola em Vila Nova de Gaia.

Neste dia tivemos uma manhã bastante comovente… Falamos com ela como grupo durante o
decorrer da nossa aula, na sala dos professores. Tínhamos várias perguntas para lhe fazer:
como cozinhava? Como se movimentava para a escola? Como teria uma vida normal, face à
sua limitação? … Pois estas perguntas foram respondidas e duma forma que nós nunca
poderíamos imaginar, a professora Dolores é bastante divertida e leva a sua vida a brincar,
pelo facto de não querer ficar agarrada a esta limitação pensando que é mesmo uma limitação
e que por isso não consegue fazer nada sozinha… Mas, muito pelo contrário, consegue fazer
muitas coisas que basicamente muita gente pensa que não… A sua infância foi igual à de
muita gente mas, com uma pequena diferença, não podia ver os rostos de todas as pessoas
que a acompanhavam nas brincadeiras de criança…

Depois desta conversa da professora com o grupo “Um Outro Olhar”, passamos a uma
conversa entre a professora e o resto da turma de área de projecto. Como uma entrevista, a
professora falou dela e os alunos, muito curiosos, tentavam fazer perguntas… Foi muito
positivo para todos, saber que uma pessoa invisual sabe dar a volta ao seu problema, e nós
que nem sempre sabemos deixar de pensar nos nossos problemas e ultrapassa-los com um
sorriso como a professora Dolores.

Foi um ponto positivo para o grupo, uma vivência emocionante… Contribuiu para o nosso
crescimento como pessoas que somos e como pessoas que seremos sendo que, o contacto
com pessoas como a professora Dolores é importantíssimo.

Eu, pessoalmente, adorei ter este dia com a professora Dolores, pois apesar de não querer
ligar às diferenças de outras pessoas sei que estão lá e mesmo assim não posso julgar as
pessoas pelas características que têm… O que as pessoas são por dentro delas e não por fora…
O diálogo com a professora Dolores fez-nos olhá-la por dentro e saber que é uma pessoa
como uma outra qualquer.

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3) Angariação de fundos:
a) Venda de produtos na “Barraquinha Verde” da ESCM
A primeira semana na barraquinha foi bastante boa… Íamos vender bijutaria que nós próprios
ficamos de fazer… Cada um de nós levou várias cores de tecido para casa e tinha como
obrigação trazer várias pulseiras feitas… Passamos muitas noites, muitos tempos livres a
confeccionar estas pulseiras, até que chegou o verdadeiro dia…

Na manhã do dia 8 de Fevereiro o grupo “Um Outro Olhar” ocupou a barraquinha e conseguiu
vender a maior parte da bijutaria até então feita… Os alunos aderiram à nova moda do grupo
sem hesitação e até encomendavam novas pulseiras com outras cores…

No segundo dia, ocupamos a barraquinha da parte da tarde… Tínhamos novos produtos, tais
como: fitas do cabelo, colares e até porta-chaves... Mesmo assim conseguimos vender alguns
dos produtos que possuíamos.

Concluímos então que esta semana tinha tido um balanço bastante positivo, em que nós
entrando no espírito do negócio conseguimos angariar algum dinheiro...

Chegava então a nossa nova semana na barraquinha… Desta vez, decidimos vender
alimentos, porque sabemos que vende melhor consoante a experiência de outros grupos.

Fizemos uma lista e cada um de nós ficou responsável por comprar alguns alimentos e
bebidas… Eu, por exemplo, fiquei responsável por trazer salames de chocolate e algumas
garrafas de coca-cola … Enquanto que o resto do grupo ficou responsável por comprar e
trazer bolos, pão e rebocados, como também material para servir os nossos menus.

Como balanço da semana na barraquinha, nos dias 15, 16 e 17 de Março, acho que foi bastante
positivo contudo com alguns aspectos negativos… O que pensávamos que nos ia dar bastante
dinheiro deu-nos no entanto, menos dinheiro… Vendemos muito mais do que o que
gastamos, mas como pensávamos que iria ser um lucro muito maior ficamos um pouco
desiludidos.

b) Patrocínios
Dia 10 de Janeiro visitamos a “Diagonal Óptica” para conseguirmos um financiamento sob a
forma de patrocínio… No entanto, apenas conseguimos um donativo de 25€, que felizmente
dá imenso jeito para cobrir algumas despesas. Também visitamos a papelaria “Casilcópia”, em
que obtivemos desconto em todos os produtos que precisarmos. Assim, seremos beneficiados
nas impressões, que são muito importantes para a “Campanha Mistério” e a “Actividade Ver
para Crer”.

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4) Campanha Mistério
A “Campanha Mistério” tinha como objectivo sensibilizar os alunos com frases que os fazem
pensar e imaginar como seria se vivessem na escuridão, ou seja, se fossem invisuais… Para
isso, o início do nosso 2º período focou-se na preparação dos cartazes da campanha e do
cartaz grande que inicialmente seria afixado no coberto da escola… Todos os cartazes seriam
afixados em diversos pontos da escola, como por exemplo, no bufete: “Se vivesses na
escuridão, como escolherias o que comer?” ou por exemplo, nas escadas dos pavilhões: “Se
vivesses na escuridão, conseguirias encontrar a tua sala?” e muitas outras frases…

Foi nas semanas de 14 a 18 e de 21 a 25 de Fevereiro que o grupo “Um Outro Olhar” afixou
estes cartazes. Estes podem ser vistos mais à frente, nos anexos deste relatório (anexo 1)…

Lamentavelmente, o cartaz grande teve alguns problemas pequeninos que o grupo acabou
por resolver da melhor forma. O que inicialmente seria um cartaz em cartolina, causou algum
questionamento aos elementos do grupo pois não sabíamos até que ponto este cartaz seria
resistente às condições ambientais, pelo que o Ricardo Faria teve uma ideia excelente,
encomendar um lona. Esta seria bastante mais resistente à chuva e ao vento e apenas bastaria
encomendá-la na loja “Bytes e Gifts” que o Ricardo conhece.

Esta campanha foi muito positiva para nós, pois enquanto estávamos no intervalo das aulas,
ouvíamos os alunos a comentar os cartazes e a responder às questões colocadas neles, que
até eram bastante boas.

5) Actividade “Ver para Crer”

Na semana de 14 a 18 de Fevereiro iniciamos a nossa actividade com os alunos de 8ºano.
Nesta actividade iríamos ter cinco pontos, os quais teriam objectos para cheirar, tocar, testar
a orientação dos alunos e até fazer coisas que fazem diariamente e não dão conta como é
difícil para um pessoa invisual.

A actividade teria como principal objectivo demonstrar o quão difícil fazer várias coisas de
olhos fechados sem se estar habituado. Cada um de nós sabe concluir qualquer tarefa em casa
ou na escola porque conseguimos ver outras pessoas a fazer o mesmo, mas uma pessoa
invisual não se pode apoiar naquilo que vê precisamente porque não vê, por isso tem que
aprender numa escola para cegos e aplicar os diversos truques que são ensinados no seu dia-
a-dia. Desta forma sabíamos que seria um pouco difícil para os alunos do 8ºano realizarem as
diversas tarefas que sugerimos.

O balanço desta actividade foi bastante positivo, pelo que no final de cada dia perguntamos se
os alunos tinham gostado e sim, tudo estava do agrado deles. E ainda tivemos tempo para
lhes oferecermos um presente, um rebuçado e um folheto que se encontra nos anexos deste
relatório (anexo 2).

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6) Inquéritos
De forma a percebermos o estado da visão dos alunos da nossa escola, realizamos inquéritos a
cento e cinquenta alunos perguntando se já foram ao oftalmologista, se têm problemas de
visão e se sim quais e há quanto tempo os têm. O formato destes inquéritos encontra-se nos
anexos deste relatório (anexo 3).

Como o nosso projecta se baseia nas deficiências visuais, achamos de todo importante que se
publique um estudo relacionado com os problemas visuais que alguns alunos têm. Pois, isto
iria sensibiliza-los ainda mais para que visitem um oftalmologista regularmente…
Posteriormente publicaremos os resultados deste estudo à comunidade escolar mas, por
enquanto como temos conhecimento dos resultados, estes encontram-se no anexo deste
relatório (anexo4).

Conclusão
Com este trabalho vamos crescendo… Todos funcionam como um só e dão o seu parecer
positivo a todo este projecto. E com isto quero dizer que, por mais que dê pormenor a cada
coisa que fazemos individualmente, nem sempre o posso fazer pois o grupo “Um Outro Olhar”
trabalha maioritariamente como um grupo que é, e isso é bastante positivo pelo que faz com
que sejamos mais unidos… Este projecto tem sido um presente para nós como pessoas.
Tornou-nos mais responsáveis e mais cuidadosos com as outras pessoas… Tantas vezes nos
pomos a pensar como seria a nossa vida se estivéssemos limitados com alguma deficiência
visual, porque com certeza conseguíamos viver sem ouvir ou sem andar, mas sem ver é
completamente diferente! Não poder ver os rostos dos outros, não poder ver como são as
coisas… Seria bastante difícil!

Em conclusão, balanço actual do projecto é bastante bom… Todos trabalharam por igual e
contribuíram da melhor forma para que tudo corresse bem…No entanto, existem alguns
aspectos negativos como por exemplo, o não cumprimento da calendarização anteriormente
elaborada devido a atrasos nas impressões de cartazes, na aprovação da “Campanha
Mistério”, inquéritos e actividades com os alunos do 8ºano. Felizmente, tudo isto foi possível
graças à professora Ana Maria Meireles que nos proporcionou uma rápida aprovação das
actividades e dos inquéritos.

Como expectativas futuras, esperamos realizar todos os pontos previstos e ainda conseguir
concluir o produto final sem nenhum problema… O produto final será um vídeo do género
diário de bordo que conterá imagens sobre a Actividade “Ver para Crer” e ainda parte da vida
de um cego documentada. Ansiamos pelo dia em que o produto final ficar concluído para o
podermos mostrar a toda a comunidade escolar.

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1. Auto – avaliação

É de notar que com área de projecto, fiquei bastante mais responsável face às tarefas que me
propõem a realizar, e por isso a minha contribuição para todo o trabalho em grupo e em todo
o desenvolvimento até agora foi bastante positiva.

Desta forma, penso que mereço 18 valores.

2. Hetero – avaliação
 Daniela Vieira nº 10, Turma: B

A Daniela é bastante responsável naquilo que faz e aplica-se em todo o seu trabalho.
O seu contributo para com o projecto é bastante positivo e presente… É empenhada e
a sua relação com os outros elementos do grupo é excelente.

Penso que a Daniela merece 19 valores.

 Débora Pereira nº12, Turma: B

A Débora é bastante empenhada no seu trabalho, pelo que elabora tudo nas melhores
condições… Todo o seu bom relacionamento com os colegas faz com o grupo seja
mais unido e sobretudo seja tudo muito mais divertido.

Acho que a Débora merece 19 valores.

 Joana Pinho nº18, Turma: B

A Joana é sobretudo muito responsável e empenhada em tudo o que faz. O seu

contributo é extremamente positivo e essencial para todo o trabalho. Relaciona-se
com todos os elementos do grupo duma forma bastante benéfica para nós e ajuda-
nos em tudo o que precisamos como grupo.

Deste modo, penso que a Joana merece 20 valores.

 Ricardo Faria nº24, Turma: B

O Ricardo é um elemento muito positivo para o grupo. É empenhado, responsável e

toda a sua ajuda para com os outros é muitíssimo útil, pelo que torna a sua relação
com os restantes elementos do grupo excelente.
Comentário [A2]: Pontos a melhorar
Desta forma, acho que o Ricardo merece 19 valores. no futuro: contributo individual, tarefas a
realizar, dificuldades, pontos fortes, e
bibliografia.

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Anexos

(anexo 1 – Formato digital dos cartazes da “Campanha Mistério”)

(anexo 2 – Formato do folheto oferecido aos alunos da Actividade “Ver para Crer”)

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(anexo 3 – Formato dos inquéritos)

(anexo 4 – Resposta à questão 1 : "Já alguma vez consultaste um oftalmologista?")

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(anexo 5 – Resposta à questão 2 : "Tens algum problema de visão?")

(anexo 6 – Resposta à questão 2.1 : "Qual(ais) o(s) teu(s) problema(s) de visão?")

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(anexo 7 – Resposta à questão 2.2 : "Há quanto tempo tens conhecimento deste(s)
problema(s)?")

(anexo 8 – Resposta à questão 2.3 : "Usas óculos ou lentes de contacto?")

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