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Data de execução:
18 De Março de 2011
Helen De Rose
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Ano lectivo 2010/2011
Escola secundária do Castêlo da Maia
Índice
Pág.
Introdução……………………………………………………………………………………………………………… 1
1º Período
2º Período
2. Actividades desenvolvidas
3. Angariação de fundos
3.2 Patrocínios
4. Conclusão
4.1. Perspectivas futuras………………………………………………………………….. 12 e 13
4.2. Avaliação
4.2.1. Auto-avaliação………………………………………………………………………….13
4.2.2. Hetero-avaliação……………………………………………………………………….13
5. Bibliografia/Webgrafia ……………………………………………………………………………..…...... 14
Anexo 1………………………………………………………………………………………………………………… 15
Anexo 2………………………………………………………………………………………………………………….15
Anexo 3……………………………………………………………………………………………………..…….16 e 17
Anexo 4………………………………………………………………………………………………………………… 18
Anexo5…………………………………………………………………………………………………………………. 19
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Ano lectivo 2010/2011
Escola secundária do Castêlo da Maia
Introdução
A visão ajuda-nos a compreender o mundo à nossa volta, é um dos sentidos mais úteis
no relacionamento do homem com o mundo e uma vez afectada, é consequentemente,
responsável pelas mais diversas alterações nas perspectivas de vida e no dia-a-dia de quem vê
o mundo com outros olhos.
Uma vez que este tema é muito extensivo e apesar adoptarmos como tema central as
pessoas com cegueira, vamos abordar outros problemas de visão que afectam de um modo
geral a população. Visto que a nossa |rea de projecto é “Vida, saúde e ambiente”, as
deficiências visuais são uma temática que se adequa plenamente a esta.
Posto isto, nosso grupo achou interessante abordar este tema, uma vez que
gostávamos de conhecer a vida de uma pessoa invisual, de saber como ultrapassa os
obstáculos criados pela sociedade e sobretudo como lida com a sua condição. O mundo dos
invisuais era um mistério para mim e queria saber mais sobre ele.
Ao longo deste relatório vai ser possível tomar contacto com tudo o que foi
desenvolvido durante o projecto até à data.
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1º Período
1. O princípio do projecto:
Após uma investigação, o grupo decidiu como tema as “Deficiências visuais”. Para que
este pudesse ser desenvolvido o grupo iniciou uma série de pesquisas que nos levou à criação
de várias ideias e consequentemente à estrutura do nosso projecto.
1.1. Anteprojecto:
Na defesa oral do nosso projecto tentamos ser os mais claros possíveis de forma a
passar toda a informação correspondente ao tema.
Também sentimos que o nosso esforço para desenvolver este tema foi de alguma
forma valorizado pela reacção que obtivemos dos nossos colegas durante a apresentação,
uma vez que se mostraram interessados.
A finalidade destas visitas foi averiguar qual o possível papel de associações como a
ACAPO e a ESEIPP, no desenvolvimento do nosso projecto.
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ACAPO:
Nesta conversa aprendemos que devemos tratar as pessoas invisuais por cegas, sendo
esta uma das grandes lições que retiramos desta conversa.
ESEIPP:
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2º Período
2. Actividades Desenvolvidas:
No inicio do nosso projecto uma das preocupações centrais era torna-lo o mais
tangível e cativante possível dentro das capacidades que nos eram permitidas. Desta forma
tentamos desenvolver algumas actividades que pudessem acima de tudo envolver a
comunidade escolar, de maneira a que esta pudesse conhecer o nosso trabalho e
momentaneamente ficasse sensibilizada para o tema que estamos a tratar.
Esta entrevista foi possível devido à informação que a nossa professora de área de
projecto Ana Meireles nos disponibilizou. A nossa professora informou-nos que professora
Fátima Fradinho tinha uma amiga invisual, e que talvez esta nos pudesse ajudar com o nosso
projecto. Desta forma entramos em contacto com a professora Fátima Fradinho para pedir a
sua ajuda, esta foi muito simpática para o nosso grupo e disponibilizou-se para nos ajudar e
trazer a sua amiga à escola.
Para que esta entrevista fosse possível, o grupo elaborou uma série de perguntas que
achou interessantes colocar à professora invisual. A Joana Pinho elaborou a estrutura da
entrevista que foi realizada a esta, professora Dolores.
O diálogo que antecedeu a entrevista foi riquíssimo para o nosso grupo, porque
ficamos esclarecidos sobre muitos assuntos, mas o melhor ainda estava para vir, pois a
entrevista à Professora Dolores correu muito bem.
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enfrentou desde criança. Após a conversa e a entrevista o grupo ficou ainda mais envolvido no
seu projecto.
Num primeiro momento era necessário pensar como seriam os cartazes, que frases
aplicar, onde colocar, onde imprimir e como arrecadar dinheiro para fazer face às despesas
provenientes desta campanha. Depois de todas as frases seleccionadas e os locais escolhidos,
faltava fazer o formato do cartaz. (O formato do cartaz encontra-se no anexo 1.)
Existia a frase (“Se vivesses na escuridão como seria o teu dia?”) que passava uma
mensagem de maior importância e merecia um lugar de destaque nesta campanha, pelo que
decidimos fazer um cartaz com maiores dimensões e afixar num local em que todas as
pessoas o vissem. Este cartaz foi o mais importante, além disso foi o mais visto e comentado.
Com efeito, para o cartaz grande, o grupo decidiu visitar a loja de publicidade “Bytes e
gifts” com a qual eu tinha contacto. Nesta apresentei o cartaz em suporte digital e perguntei
quais eram as soluções que eles nos ofereciam. Foi-me aconselhado uma lona, pois era
resistente à água e a qualquer outro tipo de situação desfavorável. Decidimos fazer este
cartaz, pelo que eu tratei de tudo relativo à lona, suporte digital, visitas à loja e pagamento.
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2.3. Inquéritos
Mas nem tudo é feito de coisas boas, durante a busca do preenchimento dos
inquéritos alguns alunos mostraram-se pouco interessados, mas estes felizmente foram uma
minoria.
Dos alunos inquiridos cerca de metade têm problemas de visão, pelo que se justifica
mais uma vez a temática do projecto, uma vez que é um problema muito frequente na
população. Com estes inquéritos podemos ter uma visão clara da incidência dos problemas
visuais na comunidade escolar.
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Voltei de novo { “Bytes e Gifts” e o senhor fez um preço especial, apenas pediu-me
para eu enviar o logótipo e as letras que eu tinha idealizado, assim em casa tentei reproduzir o
logótipo e as letras com a melhor resolução possível para a loja fazer as camisolas.
Apesar de o grupo estar a contar com o apoio da ACAPO nesta actividade, coisa que
não aconteceu, o grupo conseguiu elaborar e concretizar perfeitamente o que tinha em
mente.
Para o grupo foi muito gratificante dar este exemplo aos mais novos, mas também foi
muito gratificante ser reconhecido na escola pelos alunos pela actividade que fizemos. Esta
actividade foi um sucesso!
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3.Angariação de fundos
Num primeiro momento tivemos a ideia de criar um mealheiro de grupo, onde todas
as semanas cada elemento foi depositando a quantia de um euro, assim em cada semana o
grupo soma na sua conta cinco euros. Esta ideia foi fundamental no inicio do nosso projecto,
porque desta maneira conseguimos angariar dinheiro sem um esforço económico grande por
parte de cada elemento, mas não ficamos por aqui.
3.1.1. Bijutaria
Para poder produzir as pulseiras, o grupo foi a uma retrosaria comprar dois rolos de trapilho e
observar os preços dos acessórios, mas como os valores eram um pouco elevados decidimos
encontrar outra opção. A Débora Pereira conseguiu arranjar tecido de várias cores para
fazermos bijutaria, só tínhamos de cortá-lo para o transformar em trapilho.
3.1.2. Alimentos
A venda de alimentos foi uma solução encontrada pelo grupo para angariar dinheiro
uma vez que a venda das pulseiras não teve o sucesso que nós idealizamos e vender
novamente pulseiras na segunda semana de vendas da “Barraquinha Verde” não iria ter
sucesso. Assim decidimos vender alimentos, no qual o grupo decidiu fazer um investimento
razoável para a uma manhã e duas tardes de vendas.
Tentamos preparar esta semana de vendas de acordo com a comida que é mais
vendável na nossa escola.
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interessante para nós, pois para além da confecção e venda da comida interagimos com os
alunos e professores.
3.2.Patrocínios
3.2.1.Diagonal Óptica
3.2.2. Casilcópia
O patrocínio da papelaria “Casilcópia” foi também uma alternativa que encontramos para
reduzirmos as nossas despesas, pois nas nossas actividades como já foi possível verificar,
necessitamos de muitas impressões. Com este patrocínio temos direito a desconto em todo o
tipo de material e serviços que a papelaria possui. Desta forma, conseguimos poupar algum
dinheiro que pode ser necessário ao grupo para outros afins.
O grupo achou que não se justificava pedir mais patrocínios, dado que angariamos dinheiro
com as vendas da Barraquinha Verde e uma vez que não vamos necessitar de muito mais
dinheiro para o nosso projecto.
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4. Conclusão
A actividade “Ver para crer” exigiu de nós muita organização e dedicação que foi
retribuída com o interesse que os alunos mostraram nas actividades. Conseguimos sensibilizar
os alunos de forma simples e engraçada, dado que eles sofreram as consequências de um
quotidiano passado na “escuridão”.
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Os problemas de visão são muito frequentes nos alunos da nossa escola, e estes são o
espelho exacto da população em geral.
4.2. Avaliação
4.2.1. Auto-avaliação
4.2.2. Hetero-avaliação
Quanto à avaliação dos meus colegas de grupo, será muito difícil avalia-los, uma vez
que também eles na sua maioria, têm uma dedicação muito grande a este projecto.
A Joana Pinho, é uma pessoa cheia de ideias, muito aplicada sendo um dos
elementos fundamentais ao grupo. Foi o elemento que ficou responsável pelo mealheiro e
cumpriu a sua missão com distinção. A nota que lhe atribuiria é 20 valores.
A Débora Pereira é um elemento que toma iniciativa própria para resolver alguns
problemas e desenvolver ideias. Também tem a capacidade de apresentar novas propostas ao
grupo, pelo que atribuo-lhe 19 valores.
A Joana Sousa, cumpre com todos os trabalhos e com todos os prazos, porem às
vezes é um pouco imparcial. Apesar disso, também contribuiu significativamente para o
projecto, pois o projecto é feito por um todo e não por um elemento. Assim atribuo-lhe 17
valores. Comentário [A1]: Pontos a melhorar
no futuro: contributo individual, tarefas a
realizar, dificuldades sentidas e pontos
fortes e limitações do trabalho.
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Bibliografia
Para a realização deste relatório não foi utilizada nenhuma referência bibliográfica.
Webgrafia
http://saude-publica.blogspot.com/2005_04_01_archive.html
http://ies.portadoresdedeficiencia.vilabol.uol.com.br/DeficienciaVisual.htm
http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=173707
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Anexos
Anexo 1:
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Anexo 2:
Anexo 3:
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Anexo 4:
Panfleto entregue na actividade “Ver para crer”
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Anexo 5:
Camisola do grupo
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