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UNIGRANRIO
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO II – EGN017 – 98/1
PROF. º MURILO BALBINO
1.1 – Capacidade
Existem alguns métodos para ajustar a capacidade, embora nem todos sejam viáveis
para todos os tipos de produção. Alguns deles são os seguintes: Horas extras e tempo
ocioso, variar o tamanho da força de trabalho, usar pessoal em tempo parcial,
subcontratação e gerenciar a demanda.
Antes que uma operação possa decidir qual das políticas adotar, deve saber as
conseqüências em seu próprio conjunto de circunstâncias. Dois métodos são úteis para
ajudar a avaliar as conseqüências da adaptação dessas políticas, que são: representações
acumuladas de demanda e capacidade, e teoria das filas.
Embora as operações de serviço façam previsões de seu nível médio de demanda, elas
não podem prever exatamente quando cada cliente ou pedido individual chegará. O
problema nesse caso diz respeito ao número de atendentes em paralelo que devem estar
disponíveis para atender a cada momento. Algumas características podem afetar o
comportamento dos sistemas em fila como: nº de estágios sucessivos dos sistemas de
fila e faixa de serviços prestados por cada um, nº de canais de atendimento e atribuições
de cada um, disciplina de seqüenciamento, processo decisório dos clientes, taxa e
distribuição probabilística de chegada dos clientes e de tempo de atendimento.
2.1 – Conceito
A lista de materiais mostra quais e quantos itens são necessários para fabricar ou montar
outros itens, dentro do MRP. Quantidades múltiplas de alguns itens são necessárias, ou
seja, o MRP deve conhecer a quantidade necessária de cada item para ser capaz de
multiplicar pelas necessidades. Alem disso um mesmo item pode ser utilizado em
diferentes partes da estrutura do produto.
O MRP toma o programa mestre de produção e “explode” este programa através da lista
de materiais de nível único, verificando quantas submontagens e componentes são
necessários. Com isso ele gera as “ordens de trabalho” ou requisições para as
necessidades líquidas dos itens que serão feitos na fabrica, e essas necessidades formam
o programa que será explodido através da lista de materiais de nível único para o
próximo nível abaixo na estrutura. Esse processo continua até que se chegue ao nível
mais baixo da estrutura do produto. Além de calcular a quantidade de materiais
necessários, o MRP também considera quando cada um desses componentes é
necessário, através de um processo chamado programação para traz, que leva em conta
o lead time de cada nível de montagem.
3.1- Conceitos
É uma filosofia japonesa que tem três pilares chave: a eliminação de desperdício, o
envolvimento dos funcionários na produção e o esforço no aprimoramento contínuo.
Eliminando desperdícios de acordo com a Toyota, que identificou sete tipos:
superprodução, tempo de espera, transporte, processo, estoque, movimentação e
produtos defeituosos. É vista como um sistema total que envolve os funcionários em
todos os processos da organização. Para o aprimoramento contínuo utilizam o sistema
kayzen, se aproximando ao máximo do estado de perfeição continuamente.
3.3 – Técnicas
Modelos mesclados – o uso de modelos mesclados leva este processo mais adiante e
sugere uma sequência de produtos que assume um lote econômico de produção de uma
unidade, garantindo um fluxo suave do mix de produtos necessários.
As filosofias do JIT e MRP parecem ser opostas, já que o JIT incentiva um sistema de
planejamento e controle “puxado”, enquanto o MRP é um sistema “empurrado”.
Também o JIT tem objetivos que vão além da atividade de planejamento e controle da
produção, enquanto o MRP é essencialmente um mecanismo de cálculo para o
planejamento e controle. As duas abordagens podem ser usadas no mesmo sistema
produtivo, desde que suas vantagens sejam preservadas. Para se decidir quanto ao qual
usar, ou mesclá-los, deve-se saber qual a principal determinante da decisão, a habilidade
do sistema de lidar com ambientes complexos, além de combinar as características de
volume e variedade do processo, assim como o nível de controle requerido, para indicar
a melhor decisão.
É importante gerenciar os projetos para poder realizá-los de uma forma eficiente. Com
suas metas bem claras, o planejamento do processo é necessário, pois expõe o custo e a
duração, assim como determina o nível de recursos que será necessário. Também ajuda
a alocar o trabalho e a monitorar o progresso, assim como avaliar o impacto de
quaisquer mudanças no decorrer do processo. Há cinco estágios de planejamento do
projeto: identificar as atividades dentro de um projeto, estimar tempo e recursos para as
atividades, identificar os relacionamentos e dependências entre as atividades, identificar
as limitações de programação e preparar o programa.
É chamado de método do caminho crítico (CPM – Critical path method), que modela o
projeto esclarecendo os relacionamentos entre as atividades. A primeira forma para
ilustrar é utilizando setas para representar cada atividade em um projeto, mostrada como
um diagrama de arcos, o qual pode ser desenvolvido para um diagrama de rede. As
regras para desenhar esse tipo de diagrama de rede são 3:
1) Um evento não pode ser atingido até que todas as atividades que nele desembocam
estejam completas.
2) Nenhuma atividade pode começar até que o evento em sua cauda tenha sido
atingido.
3) Duas atividades quaisquer não podem ter os mesmos eventos cabeça e cauda.
Para coordenar os projetos é importante que tenha um gerente certificado. O papel dele
é atingir os objetivos do projeto, planejando e controlando desde o início até a
conclusão do mesmo, tentando trazer ordem à complexidade e reduzindo o nível de
incerteza. São necessárias tanto qualidade técnicas como pessoais, e há cinco
características principais para um bom gerente de projetos:
- conhecimento e experiência coerentes com as necessidades do projeto;
- experiência estratégica e liderança, para manter um entendimento do projeto como um
todo e de seu ambiente, enquanto trabalha nos detalhes do projeto;
- especialista na área do projeto para tomar boas decisões técnicas;
- competência interpessoal e habilidades com pessoas, para desempenhar papéis como
líder de projeto, motivador, comunicador, facilitador e político;
- habilidade gerencial comprovada em termos de histórico de realizações.
- Fazer com que aqueles que usam as saídas de um processo desempenhem o processo.
Checar para ver se todos os consumidores internos podem ser seus próprios
fornecedores, em vez de depender de outra função nos negócios para lhes fornecer (que
tornam mais longas e separadas as etapas do processo).
- Colocar pontos de decisão onde o trabalho é desenvolvido. Não separar aqueles que
fazem o trabalho daqueles que controlam e gerenciam o trabalho. O controle e a ação
são somente mais um tipo de relação consumidor-fornecedor que pode ser fundida.
BIBLIOGRAFIA
http://www.siqueiracampos.com/pdf/b5.pdf