Вы находитесь на странице: 1из 8

Análise dos dados da PNAD 2009 em relação aos da PNAD

2008
Rafael Luís Giacomin
Analista de Planejamento e Orçamento – SPI/MP

Educação

A taxa de frequência bruta se elevou nas três faixas etárias analisadas, sendo o avanço
maior na faixa de 4 a 5 anos (2,8% de 2008 a 2009).

Taxa de frequência bruta


2008 2009 Variação 08-09
0 - 3 anos 18,1% 18,4% 1,5%
4 - 5 anos 72,8% 74,8% 2,8%
15 - 17 anos 84,1% 85,2% 1,3%

Observa-se que há cada vez menos crianças nas faixas etárias de 0 a 3 anos e 4 a 5
anos, porém, o número de crianças até 3 anos frequentando escola ou creche também se
reduziu, embora em proporção menor que a redução no número de crianças nesta faixa, o que
explica ainda uma elevação na taxa de frequência bruta. Diferentemente, na faixa etária de 4 a
5 anos há mais crianças frequentando escola ou cheche em 2009 que em 2008, apesar da
redução do número absoluto de crianças nesta faixa etária.

O número mais expressivo de variação absoluta de frequência à escola se encontra na


faixa etária de 15 a 17 anos (2,4%), superior ao aumento absoluto no número de adolescentes
nesta idade (1,1%).

Total de pessoas na faixa etária Frequenta escola ou creche


2008 2009 Variação 08-09 2008 2009 Variação 08-09
0 - 3 anos 10.726.657 10.536.824 -1,8% 1.942.361 1.937.367 -0,3%
4 - 5 anos 5.765.405 5.644.565 -2,1% 4.196.976 4.224.584 0,7%
15 - 17 anos 10.289.624 10.399.385 1,1% 8.655.395 8.859.574 2,4%

A aferição da taxa de frequência líquida para os adolescentes de 15 a 17 anos (que


estão cursando ensino médio ou já passaram desta fase) demonstrou um pequeno avanço
entre 2008 e 2009, apenas 0,9%, sendo que nas regiões Norte e Sudeste houve variação
negativa em torno de 2,5%. Por outro lado, as regiões Nordeste e Centro-oeste apresentaram
números bastante expressivos, 7,9% e 6,2% respectivamente.

Taxa de frequência líquida


2008 2009 Variação 08-09
NORTE 41,0% 40,0% -2,6%
NORDESTE 37,0% 39,9% 7,9%
SUDESTE 62,9% 61,3% -2,5%
SUL 58,1% 58,9% 1,4%
CENTRO-OESTE 53,3% 56,6% 6,2%
Total 51,5% 51,9% 0,9%

Os números acima parecem estar bastante relacionados à variação absoluta no


número de adolescentes nesta faixa etária por região, também negativa nas regiões Norte e
Sudeste e positiva nos demais.

Frequenta ensino médio, superior ou pré-


População de 15 a 17 anos
vestibular
2008 2009 Variação 08-09 2008 2009 Variação 08-09
NORTE 986.998 965.297 -2,2% 405.150 385.879 -4,8%
NORDESTE 3.165.133 3.273.554 3,4% 1.171.719 1.307.614 11,6%
SUDESTE 3.952.603 3.874.372 -2,0% 2.484.618 2.375.543 -4,4%
SUL 1.428.742 1.501.688 5,1% 830.142 884.515 6,5%
CENTRO-OESTE 756.148 784.474 3,7% 403.137 444.266 10,2%
Total 10.289.624 10.399.385 1,1% 5.294.766 5.397.817 1,9%

No que se refere à taxa de analfabetismo, esta caiu de 10% em 2008 para 9,7% em
2009, sendo que a maior redução se encontra nas faixa etárias mais jovens, menos 10,3% na
faixa de 15 a 24 anos e menos 4,5% na de 25 a 59 anos. Entre aqueles com idade de 60 anos ou
mais a redução foi de apenas 1%. Apesar da melhora, 27,7% das pessoas com 60 anos ou mais
ainda são analfabetos.

Taxa de analfabetismo

2008 2009 Variação 08-09


15 anos ou mais 10,0% 9,7% -2,6%
De 15 a 24 anos 2,2% 1,9% -10,3%
de 25 a 59 anos 8,6% 8,2% -4,5%
60 anos ou mais 28,0% 27,7% -1,0%

A faixa etária de 60 anos ou mais é a que mais cresce percentualmente (3,3%) e a única
que tem o número absoluto de analfabetos elevada de 2008 para 2009. De fato, o que se
observa é a existência de uma população analfabeta envelhecendo e uma redução na nova
geração de analfabetos.

População Analfabetos
2008 2009 Variação 08-09 2008 2009 Variação 08-09
15 anos ou mais 142.998.610 145.385.375 1,7% 14.247.495 14.104.984 -1,0%
de 15 a 24 anos 33.531.719 33.433.706 -0,3% 723.068 646.763 -10,6%
de 25 a 59 anos 88.427.807 90.215.365 2,0% 7.639.686 7.439.536 -2,6%
60 anos ou mais 21.039.084 21.736.304 3,3% 5.884.741 6.018.685 2,3%

Trabalho Infantil
O número de crianças de 5 a 17 anos ocupadas no Brasil se reduziu de 10,2% em 2008
para 9,8% em 2009, o que representa uma variação de menos 4,1% no ano. A maior variação
negativa foi na faixa etária de 5 a 9 anos, menos 12,2% (a que também tem a menor
participação de crianças ocupadas, 0,8% em 2009). Já as crianças de 10 a 14 anos foram as que
tiveram a menor redução, de 7,5% em 2008 para 7,2% em 2009, uma variação de menos 3,8%,
abaixo da média do total de crianças de 5 a 17 anos (-4,1%).

Crianças ocupadas na semana de referência

2008 2009 Variação 08-09


5 a 9 anos 0,9% 0,8% -12,2%
10 a 14 anos 7,5% 7,2% -3,8%
15 a 17 anos 29,1% 27,6% -5,1%
5 a 17 anos 10,2% 9,8% -4,1%

Quando analisada a variação no trabalho infantil de crianças por situação de domicílio,


rural e urbana, nota-se uma redução maior no meio rural, que representa a maior proporção
de crianças em trabalho infantil. No meio urbano também houve queda no trabalho infantil de
crianças de 15 a 17 anos, porém, entre as crianças de 5 a 14 anos houve aumento, mais
significativo entre os de 10 a 14 anos (variação de 3,5% de 2008 a 2009).

Ocupadas na semana de referência Urbano Ocupadas na semana de referência Rural


2008 2009 Variação 08-09 2008 2009 Variação 08-09
5 a 9 anos 0,3% 0,3% 0,5% 3,3% 2,7% -15,8%
10 a 14 anos 4,5% 4,7% 3,5% 20,0% 18,1% -9,7%
15 a 17 anos 25,6% 24,2% -5,2% 44,5% 42,5% -4,5%
5 a 17 anos 8,0% 7,8% -2,2% 19,4% 18,2% -6,5%

Trabalho
Tendo em vista os reflexos da crise do final de 2008, não captadas na PNAD daquele
ano, porém captadas na PNAD de 2009, nota-se uma elevação na taxa de desemprego nas três
faixas etárias analisadas, 15 a 24 anos, 25 a 59 anos, e 60 anos ou mais.

A única faixa etária que teve aumento na taxa de atividade (PEA/PIA) foi a de 25 a 59
anos. No caso dos jovens de 15 a 24, a redução na taxa de ocupação pode representar um
retardamento da entrada no mercado de trabalho, o que pode ser um bom indicador se o
jovem estiver se capacitando mais. Por outro lado, o jovem que passou a fazer parte da PEA,
encontrou maior dificuldade em encontrar emprego devido à crise, já que a taxa de
desemprego para essa faixa etária subiu de 15,5% em 2008 para 17,8% em 2009.

O desemprego para àqueles de 60 anos ou mais também cresceu, mas a redução na


taxa de atividade nesta faixa etária também aponta que estes estão saindo cada vez mais cedo
do mercado de trabalho.
PIA PIA
2008 2009 Variação 08-09 2008 2009 Variação 08-09
15 a 24 anos 33.531.719 33.433.706 -0,3% 100% 100% -
25 a 59 anos 88.427.807 90.215.365 2,0% 100% 100% -
60 anos ou mais 21.039.084 21.736.304 3,3% 100% 100% -
PEA PEA/PIA (%)
2008 2009 Variação 08-09 2008 2009 Variação 08-09
15 a 24 anos 21.193.841 20.963.960 -1,1% 63,2% 62,7% -0,8%
25 a 59 anos 70.298.812 72.227.588 2,7% 79,5% 80,1% 0,7%
60 anos ou mais 6.534.577 6.490.430 -0,7% 31,1% 29,9% -3,9%
Ocupação Ocupação/PEA (%)
2008 2009 Variação 08-09 2008 2009 Variação 08-09
15 a 24 anos 17.909.620 17.227.949 -3,8% 84,5% 82,2% -2,8%
25 a 59 anos 66.748.598 67.841.561 1,6% 94,9% 93,9% -1,1%
60 anos ou mais 6.417.759 6.361.933 -0,9% 98,2% 98,0% -0,2%
Desocupação Taxa de desemprego
2008 2009 Variação 08-09 2008 2009 Variação 08-09
15 a 24 anos 3.284.221 3.736.011 13,8% 15,5% 17,8% 15,0%
25 a 59 anos 3.550.214 4.386.027 23,5% 5,1% 6,1% 20,2%
60 anos ou mais 116.818 128.497 10,0% 1,8% 2,0% 10,7%

No quadro a seguir pode-se notar melhor a queda da ocupação por faixas etárias. As
duas primeiras se referem a trabalho infantil, mais precisamente a primeira, já que na faixa de
15 a 17 também há o trabalho regulado de menores aprendizes. O quadro aponta que os
trabalhadores mais afetados foram os mais jovens e os mais idosos, já que a elevação na taxa
de ocupação apenas foi possível entre os de 25 a 59 anos.

Ocupação Variação 08-09


2008 2009 Absoluta Percentual
10-14 anos 1.318.608 1.257.810 (60.798) -4,6%
15-17 anos 2.992.503 2.869.912 (122.591) -4,1%
18-24 anos 14.917.117 14.358.037 (559.080) -3,7%
25-40 anos 36.938.144 37.553.169 615.025 1,7%
41-59 anos 29.810.454 30.288.392 477.938 1,6%
60 anos ou mais 6.417.759 6.361.933 (55.826) -0,9%

Em relação à localização, observa-se que o aumento na taxa de desemprego se deu em


todas as regiões e em todas as faixas etárias, exceto em alguns casos na faixa de 60 anos ou
mais, que permaneceu praticamente estável no Norte, Nordeste e Centro-oeste.
Taxa de desemprego por faixa etária e por região

15 a 24 anos 25 a 59 anos 60 anos ou mais


2008 2009 2008 2009 2008 2009

NORTE 13,0% 17,3% 4,8% 6,4% 1,5% 1,5%


NORDESTE 15,6% 17,9% 5,5% 6,8% 1,2% 1,2%
SUDESTE 17,3% 19,6% 5,4% 6,4% 2,4% 2,6%
SUL 11,5% 13,5% 3,3% 4,2% 1,0% 1,5%
CENTRO-OESTE 15,8% 17,2% 5,1% 5,4% 2,7% 2,7%

Total 15,5% 17,8% 5,1% 6,1% 1,8% 2,0%

A região Centro-oeste foi a menos afetada, apresentando as menores variações na


taxa de desemprego em todas as faixas etárias.

Variação 08-09 da taxa de desemprego por faixa etária e por região

15 a 24 anos 25 a 59 anos 60 anos ou mais

NORTE 32,7% 33,7% 5,1%


NORDESTE 15,2% 22,8% 2,1%
SUDESTE 13,1% 18,1% 10,0%
SUL 17,0% 25,1% 44,3%
CENTRO-OESTE 8,6% 5,8% -0,6%

Total 15,0% 20,2% 10,7%

A taxa de atividade variou muito pouco também em relação às regiões geográficas,


sendo que na faixa de 15 a 24 anos apenas no Sul houve uma variação positiva, e na faixa de
25 a 59 anos, apenas o Nordeste apresentou variação negativa.

Variação 08-09 da taxa de atividade por faixa etária e por região

15 a 24 anos 25 a 59 anos 60 anos ou mais

NORTE -1,2% 1,4% -3,9%


NORDESTE -1,9% -0,2% -5,5%
SUDESTE -0,1% 1,2% -4,4%
SUL 0,2% 0,4% -1,7%
CENTRO-OESTE -2,0% 0,9% 0,0%

Total -0,8% 0,7% -3,9%

Entre 2008 e 2009 aumentou muito o número de trabalhadores domésticos, e entre


estes, os com carteira assinada tiveram um aumento proporcionalmente maior. Por outro
lado, houve uma queda bastante significativa entre aqueles que trabalham na produção para o
próprio consumo, trabalho não remunerado e na construção para o próprio uso, que são
atividades geralmente prestadas no âmbito da unidade familiar.
Cabe observar também que enquanto cresceu o número de empregados com carteira
assinada em 483.302, os empregados sem carteira assinada tiveram uma redução de 573.512,
representando uma melhora significativa na formalização do trabalhador.

Variação 08-09 da posição na ocupação no trabalho principal da semana de referência para


pessoas de 10 anos ou mais de idade

Posição na ocupação no trabalho Variação 08-09


2008 2009 Absoluta Percentual
Trabalhador doméstico com carteira de
1.774.475 1.995.185 220.710 12,4%
trabalho assinada
Trabalhador doméstico sem carteira de
4.851.526 5.228.221 376.695 7,8%
trabalho assinada
Militar 262.170 275.034 12.864 4,9%
Funcionário público estatutário 6.159.274 6.362.800 203.526 3,3%
Conta própria 18.688.789 18.978.498 289.709 1,6%
Empregado com carteira de trabalho
31.881.148 32.364.450 483.302 1,5%
assinada
Outro empregado sem carteira de
15.884.494 15.310.982 (573.512) -3,6%
trabalho assinada
Empregador 4.143.956 3.991.512 (152.444) -3,7%
Trabalhador na construção para o
107.060 102.956 (4.104) -3,8%
próprio uso
Não remunerado 4.587.478 4.298.995 (288.483) -6,3%
Trabalhador na produção para o próprio
4.054.215 3.780.620 (273.595) -6,7%
consumo

A região Sul foi a única em que o aumento relativo no número de trabalhadores


domésticos sem carteira assinada foi superior ao aumento daqueles com carteira assinada
(10% contra 3,2%) e no geral, foi a região que teve a menor variação de empregados
domésticos (7,7%). Por outro lado, a região Norte, que ao lado do Centro-oeste teve a maior
variação de empregados domésticos de 2008 a 2009 (10,3%), foi a região em que mais cresceu
relativamente o número de empregados domésticos com carteira assinada (20,2%). Apesar
disso, ainda é a região com menor percentual de trabalhadores domésticos com carteira
assinada, apenas 13,9%.

Variação de emprego de trabalhadores domésticos de 16 anos ou mais por região

Variação 08-09 com Variação 08-09 sem % com carteira


2008 2009 Variação 08-09
carteira assinada carteira assinada assinada em 2009

NORTE 429.849 474.070 10,3% 20,2% 8,8% 13,9%


NORDESTE 1.561.797 1.694.417 8,5% 15,3% 7,3% 15,6%
SUDESTE 3.015.134 3.276.903 8,7% 13,8% 6,1% 35,5%
SUL 906.153 975.562 7,7% 3,2% 10,0% 32,9%
CENTRO-OESTE 563.576 621.494 10,3% 14,9% 8,5% 28,8%

Total 6.476.509 7.042.446 8,7% 12,4% 7,3% 28,3%

Infraestrutura urbana
Abastecimento de água

De 2008 a 2009, mais 1,274 milhões de domicílios passaram a contar com


abastecimento de água da rede geral, com canalização interna, no Brasil. Apesar de a região
Norte ainda apresentar em 2009 apenas 55% dos domicílios com acesso à rede geral, foi a
região que apresentou maior aumento relativo (5,5%). Em seguida vem o Centro-oeste (4,2%)
e o Nordeste (3%).

Número de domicílios com acesso à rede geral de abastecimento com canalização interna

Rede geral com canalização interna Variação 08-09


2008 2009 Absoluta Percentual
NORTE 2.145.753 2.263.440 117.687 5,5%
NORDESTE 11.102.023 11.436.628 334.605 3,0%
SUDESTE 23.159.630 23.671.392 511.762 2,2%
SUL 7.533.837 7.698.552 164.715 2,2%
CENTRO-OESTE 3.435.391 3.580.974 145.583 4,2%
Total 47.376.634 48.650.986 1.274.352 2,7%

% de domicílios com acesso à rede geral de abastecimento com canalização interna

2008 2009 Variação 08-09


NORTE 53,5% 55,0% 2,7%
NORDESTE 74,0% 74,6% 0,7%
SUDESTE 91,5% 92,0% 0,6%
SUL 83,8% 85,0% 1,5%
CENTRO-OESTE 80,8% 82,4% 1,9%
Total 82,3% 83,1% 0,9%

Esgotamento

Em relação ao esgotamento sanitário, enquanto que as regiões Sudeste, Sul e Centro-


oeste apresentaram aumento no número de domicílios com acesso à rede coletora de esgoto
ou pluvial entre 2008 e 2009, as regiões mais pobres, como Norte e Nordeste, apresentaram
redução, menos 11,5% e menos 2,1%, respectivamente.

A situação não é melhor quando o acesso é à fossa séptica. Todas regiões apresentam
redução, exceto o Sul.

Quando considerado o aumento no número de domicílios com acesso à rede coletora


de esgoto ou pluvial ou acesso à fossa séptica, apenas as regiões Sul e Sudeste apresentaram
melhora. A região Norte apresentou variação negativa de 6% no número de domicílios com
acesso a essas formas de esgotamentos. Nordeste e Centro-oeste apresentaram menos 2,8% e
menos 2,5%, respectivamente.
Rede coletora de esgoto ou pluvial Variação 08-09
2008 2009 Absoluta Percentual
NORTE 380.392 336.774 (43.618) -11,5%
NORDESTE 4.820.251 4.717.529 (102.722) -2,1%
SUDESTE 20.405.893 21.027.505 621.612 3,0%
SUL 3.003.651 3.087.413 83.762 2,8%
CENTRO-OESTE 1.597.381 1.602.020 4.639 0,3%
Total 30.207.568 30.771.241 563.673 1,9%

Fossa séptica Variação 08-09


2008 2009 Absoluta Percentual
NORTE 2.030.473 1.930.601 (99.872) -4,9%
NORDESTE 3.431.895 3.305.796 (126.099) -3,7%
SUDESTE 2.076.891 1.704.107 (372.784) -17,9%
SUL 3.906.440 4.232.639 326.199 8,4%
CENTRO-OESTE 463.113 407.543 (55.570) -12,0%

Total 11.908.812 11.580.686 (328.126) -2,8%

Rede coletora de esgoto ou pluvial e fossa


Variação 08-09
séptica

2008 2009 Absoluta Percentual


NORTE 2.410.865 2.267.375 (143.490) -6,0%
NORDESTE 8.252.146 8.023.325 (228.821) -2,8%
SUDESTE 22.482.784 22.731.612 248.828 1,1%
SUL 6.910.091 7.320.052 409.961 5,9%
CENTRO-OESTE 2.060.494 2.009.563 (50.931) -2,5%
Total 42.116.380 42.351.927 235.547 0,6%

A região Sul foi a única que apresentou melhora no percentual de domicílios com
acesso a essas formas de esgotamentos, de 76,8% em 2008 para 80,8% em 2009. Na região
Norte a variação foi de menos 8,4%, de 60,1% em 2008 para 55,1% em 2009.

% de domicílios com acesso à rede coletora de esgoto ou pluvial ou fossa séptica

2008 2009 Variação 08-09


NORTE 60,1% 55,1% -8,4%
NORDESTE 55,0% 52,3% -4,9%
SUDESTE 88,8% 88,4% -0,5%
SUL 76,8% 80,8% 5,2%
CENTRO-OESTE 48,5% 46,2% -4,6%
Total 73,2% 72,3% -1,2%

Вам также может понравиться