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TEORIA DA FORÇA
Teoria da força
Passaremos, a seguir, ao estudo das teorias que justificam o Estado, as quais envolvem e
englobam mesmo, necessariamente, o problema da origem.
"O Estado origina-se num acordo entre os homens, justificando-se seu poder com base no mútuo
consentimento de seus participantes."
FILÓSOFOS E SUAS TEORIAS:
"Contrato ou Pacto Social deve ter sido - geral, unânime e baseado na igualdade dos homens, cuja
função seria defender com toda a força comum a pessoa e seus bens, mas que permaneça
obedecendo senão a si mesma, continuando tão livre como antes."
Conclusão: Teoria Contratual ➜ Teoria sem consistência devido ao estado de natureza ser
uma hipótese falsa, devido a que se o Estado fosse uma associação voluntária, cada um teria
direito de sair dela ➜ Dissolução social e anarquia.
AS TEORIAS DA VIOLÊNCIA
OS SOCIOLÓGOS:
população
Elementos governo
do Estado
interna
fenômeno jurídico {soberania (= autonomia)
externa
(independência)
• • Quais as características para que se reconheça que um Grupo Humano pode ser considerado
uma NAÇÃO?
Internacional “SELF-DETERMINATION”
TERRITÓRIO
4a) Teoria da competência - o território é uma porção da superfície terrestre onde se aplica, com
efetividade de execução, um determinado sistema de normas jurídicas. O território é a esfera de
competência espacial do Estado, o marco dentro do qual tem validez a ordem estatal.
5a) Teoria do Espaço Vital - Terceiro Reich - 1933-1945
Tratado Germano-italiano 22/5/39
Competência territorial - é a que o Estado dispõe, relativamente às pessoas que habitam em seu
território, as coisas que nele se encontram e a fatos que no mesmo ocorrem.
Características:
• • plenitude do seu conteúdo
• • exclusividade do seu exercício
Composição do território:
Domínio terrestre
• • solo ( ilhas oceânicas, fluviais ou lacustres)
• • subsolo - forma de delimitação
Domínio Fluvial
- rios nacionais
- rios internacionais
- rios sucessivos ( cortam mais de um Estado)
- rios contíguos ( separam Estados)
- linha mediana
- talvegue ( thalweg - "caminho no vale")
Situações especiais:
• • Alto Mar
• • A Zona Econômica Exclusiva
3.3. GOVERNO
Este é o terceiro e último elemento constitutivo do Estado. É o governo que "dá
forma ao Estado" (Legon). É o conjunto de poderes públicos que tem a seu cargo a direção
política de um Estado, ou seja, uma definição de governo seria: o conjunto das funções
"soberania"' como sendo o terceiro elemento estatal, o que na visão de outros autores é um
pouco ilógico essa inclusão, pois, soberania é justamente a força geradora e justificadora do
E com isso, nos esclarece que na noção de Estado perfeito está implícita a idéia
de soberania; e que faltando uma característica de qualquer um dos três elementos o que
conforme a autoridade é exercida tendo em vista o bem geral ou somente os interesses dos
classificação:
- Monarquia - Tirania
- Aristocracia - Oligarquia
- Democracia - Demagogia
No discurso “La Politique”, livro III, cap. V, Aristóteles faz uma síntese de
suprema nos Estados, deve estar nas mãos de um só, de vários ou da multidão, segue-se que
quando um só, vários ou a multidão usam da autoridade tendo em vista o interesse geral, a
constituição é pura e sã; e que, se o governo tem em vista o interesse particular de um só, de
FINALIDADES DO ESTADO
- - OBJETIVAS
- - SUBJETIVAS
1 - OBJETIVAS
DIZEM RESPEITO AO PRÓPRIO PAPEL DESEMPENHADO PELO ESTADO
TEORIAS:
OBJETIVA
2 - SUBJETIVAS
- O OBJETIVO SUPREMO DO ESTADO É A
REALIZAÇÃO DE INÚMEROS FINS PARTICULARES
DE FORMA A CHEGAR A UM OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS DO ESTADO DO PONTO DE VISTA DO RELACIONAMENTO COM OS
INDIVÍDUOS
- FINS EXPANSIVOS
- FINS LIMITADOS
- FINS RELATIVOS
1 - FINS EXPANSIVOS
O CRESCIMENTO DEMASIADO DO ESTADO EM RELAÇÃO AO INDIVÍDUO É A
TEORIA QUE ORIGINOU OS ESTADOS TOTALITÁRIOS
2 – FINS LIMITADOS
O ESTADO COMO VIGILANTE DA ORDEM SOCIAL
- - TEORIA DO ESTADO-POLÍCIA: OBJETIVO DE PRESERVAR A SEGURANÇA
DOS INDIVÍDUOS
- - TEORIA DO ESTADO LIBERAL: OBJETIVO DE PRESERVAR A LIBERDADE
DOS INDIVÍDUOS
- - TEORIA DO ESTADO DE DIREITO: OBJETIVO DE EXERCER A SOBERANIA
BASEADO NA VONTADE QUE EMANA DO POVO. (DERIVADA DA TEORIA
CONTRATUALISTA DE FORMAÇÃO DO ESTADO).
3 - FINS RELATIVOS
BASEADO NA IDÉIA DA SOLIDARIEDADE.
GROPALLI
CONCLUSÃO:
O OBJETIVO DO ESTADO, COMO SOCIEDADE POLÍTICA É O BEM COMUM,
ASSIM DEFINIDO PELO PAPA JOÃO XXIII COMO "O CONJUNTO DE TODAS AS
CONDIÇÕES DE VIDA SOCIAL QUE CONSINTAM E FAVOREÇAM O
DESENVOLVIMENTO INTEGRAL DA PERSONALIDADE HUMANA".
É O BEM COMUM DE UM CERTO POVO, SITUADO EM UM DETERMINADO
TERRITÓRIO, SOB UM DETERMINADO GOVERNO, VISANDO O
DESENVOLVIMENTO INTEGRAL DA PERSONALIDADE DOS INTEGRANTES
DESSE POVO.
TEORIA DE BOURDEAU:
TEORIA DE JELLINECK:
2 - PODER DOMINANTE
TEM COMO PRINCÍPIO FUNDAMENTAL A ORIGINARIEDADE E A
IRRESISTIBILIDADE.
CONCLUSÃO:
O PODER ESTATAL É O PRÓPRIO ESTADO COMO EXPRESSÃO ORDENADA DA
IDÉIA DE CONVIVÊNCIA QUE PREPONDERA NO GRUPO.
PODER POLÍTICO
O PODER DIFUSO
Por poder difuso se entende que nas sociedades há sempre uma pressão externa
sobre o indivíduo, e que se manifesta sob vários aspectos, desde a força material até a persuasão
psicológica. Esta pressão, nas chamadas sociedades primitivas é que constitui o poder e, em
geral, não há nenhum órgão especializado para exercê-la. É a tradição, são preceitos, costumes,
ritos que se impõem inelutavelmente. O indivíduo, tal como hoje o concebemos, quase não
existia, era uma simples célula no tecido social: seus pensamentos, seus sentimentos, suas
crenças, seu conhecimento, não eram dele, eram da sociedade que o absorvia inteiramente.
O poder, ilimitado e anônimo, procedia diretamente da sociedade, não era
exercido por ninguém, mas se impunha a todos. O homem primitivo era o reflexo individual da
consciência coletiva. Uma transgressão das leis do grupo tinha como conseqüência a repulsa
geral e unânime e a penalidade poderia variar desde reparações leves da pena, mais graves que a
morte, à excomunhão, que deixava o indivíduo só, indefeso e miserável no mundo hostil dos
outros homens e da natureza misteriosa e perigosa. As proibições, os tabus eram inúmeros,
rigorosos e implacáveis, porque provinham de superstições remotas.
Na realidade o Poder Difuso, fundado nos costumes e na tradição, não é tão
anônimo como o descrevem alguns sociólogos e cientistas políticos. Em toda sociedade, ainda
que sem organização política estável, uma diferenciação era fatal ante as crianças, as mulheres e
os velhos inválidos, os homens adultos eram um grupo dominante, pois se encarregavam dos
alimentos e da defesa contra os inimigos. Ainda assim, o que se sabe dos primórdios das
sociedades humanas, sugere que o poder foi difuso, sem órgão especial que o exercesse, e mal se
pode falar em Poder Político.
O PODER PERSONALIZADO
O PODER INSTITUCIONALIZADO
PRINCÍPIO DA LEGALIDADE:
PRINCÍPIO DA LEGITIMIDADE:
TEORIA DUALÍSTICA
Também chamada pluralística, que sustenta serem o Estado e o Direito duas
realidades distintas, independentes e inconfundíveis.
Para os dualistas o Estado não é a fonte única do Direito nem com este se
confunde. O que provém do Estado é apenas uma categoria especial do Direito: o direito
positivo. Mas existem também os princípios de direito natural, as normas de direito costumeiro e
as regras que se firmam na consciência coletiva, que tendem a adquirir positividade e que, nos
casos omissos, o Estado deve acolher para lhes dar jurisdicidade.
Afirma esta corrente que o Direito é criação social, não estatal. O Direito, assim, é
um fato social em contínua transformação. A função do Estado é positivar o Direito, isto é,
traduzir em normas escritas os princípios que se firmam na consciência social.
O dualismo (ou pluralismo), partindo de Gierke e Gurvitch, ganhou terreno com a
doutrina de Léon Duguit o qual condenou formalmente a concepção monista, admitiu a
pluralidade das fontes do Direito positivo e demonstrou que as normas jurídicas têm sua origem
no corpo social.
Desdobrou-se o pluralismo nas correntes sindicalista e corporativistas, e,
principalmente, no institucionalismo de Hauriou e Rennard, culminando, afinal, com a
preponderante e vigorosa doutrina de Santi Romano, que lhe deu um alto teor de precisão
científica.
TEORIA DO PARALELISMO
Na equação dos termos Estado-Direito é necessário ter sempre em vista esses três
troncos doutrinários, dos quais emana toda a ramificação de teorias justificativas do Estado e do
Direito.
HANS KELSEN, já no século XX, também conceituou o Estado como sujeito artificial como
a personalização da ordem jurídica.
GIERKE: o Estado atua através das pessoas físicas dos órgãos estatais.
LÉON DUGUIT: relação de subordinação entre os que mandam e os que são mandados.
7 – SOBERANIA
1. 1. Introdução
3. As principais correntes
3. 1. Teoria da soberania absoluta do rei
Começou a ser sistematizada na França, no século XVI, tendo como um dos seus mais
destacados teóricos Jean Bodin, que sustentava: “a soberania do rei é originária, ilimitada,
absoluta, perpétua e irresponsável em face de qualquer outro poder temporal ou
espiritual”.Esta teoria é de fundamento histórico e lança suas raízes nas monarquias antigas
fundadas pelo direito divino dos reis. Eram os monarcas acreditados como representantes de
Deus na ordem temporal, e na sua pessoa se concentravam todos os poderes. O poder de
soberania era o poder do rei e não admitia limitações.
Firmou-se esta doutrina da soberania absoluta do rei nas monarquias medievais,
consolidando-se nas monarquias absolutistas e alcançando a sua culminância na doutrina de
Maquiavel. Os monarcas da França, apoiados na doutrinação de Richelieu, Fénelon, Bossuet e
outros, levaram o absolutismo às suas últimas conseqüências, identificando na pessoa sagrada
do rei o próprio Estado, a soberania e a lei.
Teve como precursores Altuzio, Marsilio de Padua, Francisco de Vitoria, Soto, Molina,
Mariana, Suarez e outros teólogos e canonistas da chamada Escola Espanhola. Reformulando a
doutrina do direito divino sobrenatural, criaram eles o que denominaram teoria do direito divino
providencial: o poder público vem de Deus, sua causa eficiente, que infunde a inclusão social
do homem e a conseqüente necessidade de governo na ordem temporal. Mas os reis não
recebem o poder por ato de manifestação sobrenatural da vontade de Deus, senão por uma
determinação providencial da onipotência divina. O poder civil corresponde com a vontade de
Deus, mas promana da vontade popular - omnis potestas a Deo per populum libere
consentientem. Sustentou Suarez a limitação da autoridade e o direito de resistência do povo,
fundamentos do ideal democrático. E Molina, embora reconhecendo o poder real como
soberania constituída, ressaltou a existência de um poder maior, exercido pelo povo, que
denominou soberania constituinte.
Essa teoria vem se destacando bastante em faces das novas realidades mundiais.
A soberania é originária da Nação, mas só adquire expressão concreta e objetiva quando
se institucionaliza no órgão estatal, recebendo através deste o seu ordenamento jurídico-formal
dinâmico.
A soberania é originariamente da Nação (quanto à fonte do poder), mas, juridicamente, do
Estado (quanto ao seu exercício).
Se é certo que Nação e Estado são realidades distintas, uma sociológica e outra jurídica,
certo também é que ambas compõem uma só personalidade no campo do Direito Público
Internacional. E neste campo não se projeta a soberania como vontade do povo, senão como
vontade do Estado, que é a Nação politicamente organizada, segundo a Escola Clássica
Francesa. O Prof. Machado Paupério tira a conclusão de que "soberania não é propriamente um
poder, mas, sim, a qualidade desse poder; a qualidade de supremacia que, em determinada esfera,
cabe a qualquer poder".
Fora da teoria anarquista, o Estado é sempre a racionalização do poder supremo na ordem
temporal, armado de força coativa irredutível, autoridade, unidade e rapidez de ação, para fazer
face, de imediato, aos impactos e arremetidas das forças dissolventes que tentem subverter a paz
e a segurança da vida social.Embora seja poder essencialmente nacional, quanto à sua origem,
sua expressão concreta e funcional resulta da sua institucionalização no órgão estatal.
Passando o momento genético da sua manifestação na organização da ordem
constitucional, concretiza-se a soberania no Estado, que passa a exercê-la em nome e no interesse
da NAÇÃO. Isso conduz à conceituação da soberania como poder relatvo, sujeito a limitações.
1. Conceito
2. Fonte do Poder Soberano
3. Diversas Teorias
3.1. Teoria da soberania absoluta do rei
3.2. Teoria da soberania popular
3.3. Teoria da soberania nacional
3.4. Teoria da soberania do Estado
SOBERANIA 3.5. Escolas alemã e austríaca
3.6. Teoria negativista
3.7. Teoria realista ou institucionalista
Direito Natural
4. Limitações Direito Grupal
D. Internacional
(coexistência Pacífica dos Estados)