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(2009/10)
Ana Estanqueiro
Energia Eólica.
Eólica.
Integração de parques eólicos na rede eléctrica (I)
Estudo de integração de centrais
eólicas na rede eléctrica
Integração de Energia Eólica na Rede
• Parâmetros condicionantes:
– Central Eólica Redes muito fracas
• Flutuação da potência (Scc baixo)
• Flutuações de tensão
• Consumo reactiva
– Rede Eléctrica
• Topologia rede
• Tensão interligação qualidade da energia pode
• Rede “fraca” ser deficiente
Integração de centrais eólicas na
rede eléctrica: Definições
• Rede Receptora
– Rede pré-existente à
instalação das centrais Interligação Parque Eólico –
eólicas Rede Eléctrica
• Ponto de ligação PL
– Local onde a central se ligam Rede Receptora
ao(s) ramal(is) I.P.
• Ponto de interconecção PI PI
(Pcc)
Ramal PL
– Local onde o(s) ramal(is) se
ligam à subestação da rede Central eólica
receptora.
Integração de centrais eólicas na
rede eléctrica: Definições
S cc , min
Rcc =
S NomCE
Integração de centrais eólicas na rede eléctrica:
Parâmetros a analizar
Flutuações de Potência
Integração de centrais eólicas na
rede eléctrica: Flutuações potência
• Ocorrem em regime
normal de funcionamento.
São relevantes: 500.0
Psub. [kW]
eólicas em regime isolado da
rede 300.0
• Condicionam a operação das
centrais diesel 200.0
• Flutuações de potência
não têm só origem na
variabilidade do 1p’ (f=0.63)
1p (f=0.81)
3p’ (f=1.89)
1.0E+2
f=8.42
1.0E-1
S(f) [kW**2]
1.0E-2
• Efeito da passagem das 1.0E-3
1.0E-4 P (parque)
– frequência 1p e 3p, p é
a frequência angular
do rotor em [Hertz]
Integração de centrais eólicas na
rede eléctrica: Definições
• Flicker
– Variação na intensidade luminosa de uma lâmpada
incandescente devido a flutuações na amplitude da
tensão.
– Nível de flicker medido pela perturbação de curta
duração Pst e pela perturbação de longa duração Plt
• Pst período de observação 10 min
• Plt período de observação 2 horas
Integração de centrais eólicas na rede
eléctrica: Parâmetros a analizar
Flutuação de Tensão
Integração de centrais eólicas na
rede eléctrica: Flutuações rápidas de tensão
– Ligação à rede
• Tiristores em anti-
1.020 rcc=20
1.000
paralelo (“soft
0.980
nesse ponto
Integração de centrais eólicas na
rede eléctrica: Flutuações lentas de tensão
1.000
0.998
0.996
0.994
0.992
0.990
0.988
0.986
0.99
0.98
0.97
Voltage [pu]
0.96
0.95
0.94
0.93 12_11
19_8
0.92
20_10
c:/Rest_wiring/cargas/perf_uou.grf
23_5
0.91
0 16 32 48 64 80 96 112 128 144
time [min] x10
Integração de centrais eólicas na rede
eléctrica: Parâmetros a analizar
Potência reactiva
Potência reactiva
Q
Q ≅ 40 a 50 % P
P
Integração de centrais eólicas na
rede eléctrica: Potência reactiva
1,040
Q = 0 [kVAr]
1,020
U [pu]
Q = 50 [kVAr]
1,000
Q = 100 [kVAr]
0,980
Q = 200 [kVAr]
0,960
-50 50 150 250 350
P [kW]
Intensidade de turbulência
(situações críticas Rcc)
Integração de centrais eólicas na
rede eléctrica: Intensidade turbulência
• Influência da turbulência
atmosférica na potência
– Coeficiente de variabilidade
da potência (CVP)
σp
CVP =
P
Integração de centrais eólicas na rede
eléctrica
Modelos Aplicáveis
Integração de centrais eólicas
na rede: modelos
• Modelos Estacionários
– trânsito energia (fluxo de carga/power flow)
• Modelos Dinâmicos de Parques Eólicos
– INPark (INETI)
– NTUA (Grécia)
– RISO (Dinamarca) e outros
• Modelos Transitórios
– Usuais para análise de redes eléctrica
• (ex. EMTP)