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Recepção do Paciente
Cataneo 2004
Paramentação da Equipe
Degermação: “É um processo que visa a
retirada de sujeira e detritos, redução
substancial ou eliminação da flora
transitória e redução parcial da flora
residente, uma vez que a eliminação
dessa última é virtualmente impossível”
Associação Paulista de Estudos e Controle de Infecção Hospitalar.
Paramentação da Equipe
Inicialmente deve-se retirar anéis, alianças, relógio,
pulseiras, etc. A torneira deve ser de acionamento com o
pé ou com os cotovelos.
Molhar as mãos até o antebraço e utilizar a solução
padronizada pela CCIH (PVPI – Degermante ou
Clorehexidina).
Todos os espaços devem ser esfregados, incluindo entre
os dedos, os leitos ungueais.
Este processo deve rigorosamente durar 5 minutos na
primeira cirurgia e 3 minutos entra cirurgias.
A torneira deve ser fechado com o cotovelo ou com o pé.
As mãos devem ser secadas com um compressa estéril
que se encontra junto com o avental.
Paramentação da Equipe
Quanto à necessidade da escovação das mãos, 63% não
concordam que ela ocorra somente nos espaços interdigitais e
leitos subungueais referindo que as demais áreas das mãos e
antebraços devem ser friccionadas. A duração da escovação deve
ser de 3 a 5 minutos e de 2 a 3 minutos para as escovações
subseqüentes e só é necessária para leitos subungueais e
espaços interdigitais, friccionando-se as de mais áreas, visto que
a escova pode lesar a pele.
Kunzle (2006)
Paramentação da Equipe
Recepção do Paciente no CC
Para Bianchi e Váttimo (2007) a
recepção do paciente deve ser feita
pelo enfermeiro.
É importante que a equipe esteja
preparada para receber o paciente e
que saiba cuidar da melhor forma
possível do paciente neste momento
de ansiedade e medo que se
encontra.
Recepção do Paciente no CC
O profissional deve se atentar para a
paramentação do paciente. Deve
seguir a padronização, como a
colocação de pijama, propé e gorro;
Deve-se atentar para a recepção do
prontuário do paciente, os exames de
raio X se houver;
Recepção do Paciente no CC
Avalia se a preparação pré-operatória
foi realizada e a realiza se não;
Observa os SSVV do paciente e
comunica a enfermeira caso haja
alguma alteração importante;
Observar o comportamento do
paciente: confiança, ansiedade,
melancolia, insegurança,
agressividade, etc. (Ida Orlando)
Referências Consultadas
LACERDA, Rúbia A. Controle de infecção em centro cirúrgico:
fatos, mitos e controvérsias São Paulo : Atheneu Editora, 2003.
POSSARI, João F. Centro Cirúrgico: Planejamento,
Organização e Gestão Ed São Paulo : Iátria, 2004.
MEEKER,M.H.; ROTHROCK,J.C.; Alexander- Cuidados de
Enfermagem ao Paciente Cirúrgico, Guanabara Koogan, 10a
ed.p.651-82, 1997
Práticas Recomendadas. SOBECC, São Paulo, 2007, 4ª ed
Cataneo C, Silveira CA, Simpionato E, Camargo FC, Queiroz
FA, Cagnin MC. O preparo da equipe cirúrgica: aspecto
relevante no controle da contaminação ambiental. Rev Latino-
am Enfermagem 2004 março-abril; 12(2):283-6.
http://br.geocities.com/amorhumanno/transoperatorioecrpa.htm
Referências Consultadas
KUNZLE, Sônia Regina Melon et al. Auxiliares e Técnicos de
enfermagem e controle de infecção hospitalar em centro
cirúrgico: mitos e verdades. Rev. esc. enferm. USP [online].
2006, vol. 40, no. 2, pp. 214-220. ISSN 0080-6234. doi:
10.1590/S0080-62342006000200009.
Bianchi, E.R.F; Váttimo, M.F.F. Enfermagem em centro
cirúrgico e recuperação. Carvalho, R; Bianchi, E.R.F. (orgs).
Capítulo recepção do paciente em centro cirúrgico. Barueri,
SP: Manole 2007.