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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

POLO DE CAMPO VERDE - MT

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

RUBINÉIA CAETANO RODRIGUES– RA 292501


MAYARA ANTONIA ASSUNÇÃO – RA 300563
LIDIANE MARTINIS RA 305671
HANNA LUZIA R. B. DE OLIVEIRA RA 330452
GISELY MARIA DA SILVA – RA 291956
LAIR BRUM – RA 293744

GESTÃO DO CONHECIMENTO

INTRODUÇÃO

Essa disciplina promove a visão integrada, o


gerenciamento e o compartilhamento de todo o ativo de
informação adquirido pela empresa. Esta informação pode
estar em um banco de dados, documentos, procedimentos
das pessoas com suas experiências e habilidades. Para as
empresas é um gerador de informação para tomadas de
decisão, antevendo riscos e tendências do mercado e
mantendo a organização alinhada com o seu planejamento
estratégico.

Campo Verde MT, Maio de 2011


Em qualquer organização a rotina de colaboração é
constante, porem não é organizada e tão pouco transparente.
Muitas informações e conhecimentos valiosos se perdem em
caixas postais, arquivos locais e redes etc.
Unir o conhecimento explicito (documentado, já existente )ao
conhecimento tácito,competência de cada um, possuir
conhecimento e saber aplicar,gerando uma base sólida de
aprendizado e colaboração continua com foco na entrega.
O sucesso vai depender do apoio da alta direção do
profissionalismo e maturidade de cada um e do pessoa
responsável pela administração, manutenção, regras e
controle do mesmo. Alem de ações de marketing e
divulgações naciça devem ser tomadas, não se esquecendo
do treinamento dos colaboradores que também é importante.
Olhando mais para o futuro da para imagina r uma ferramenta
assim trabalhando junto com sistema documental.
O diferencial objetivado por cada organização é interpretar
estas informações e gerar um valor competitivo maior que as
demais organizações, este sem duvida tem sido um grande
desafio.
Para não repetir os erros, registrar os conhecimentos dos
colaboradores, registrarem as melhores práticas, melhorar os
processos de acordo com as experiências adquiridas,
disponibilizar o conhecimento gerado pela organização,
retroalimentando o bando de conhecimento, gerando um
circulo virtuoso na organização, a experiência de seus
funcionários está trancada dentro de suas mentes. Entre
essas e outras precisamos gerenciar o conhecimento, pois os
grandes ganhos produtividade daqui para frente advirão das
melhorias na gestão do conhecimento.
O atual cenário dos negócios é pontuado por uma série de
novas demandas que impede as organizações de reconhecer
o conhecimento e sua respectiva gestão como um ativo
capaz de promover a criação de vantagens competitivas
sustentada, visto que o sucesso futuro esta grandemente
associado a distinta oferta de valor, só proporcionada pelo
emprego do conhecimento.
No texto do professor Marcelo Barbosa encontra-se a teoria
de Probest conhecimento é o conjunto total incluindo
cognição e habilidades que os indivíduos utilizam para
resolver problemas. Ele inclui tanto a teoria quanto a
praticam, as regras do dia-a-dia as instruções sobre como
agir. O conhecimento baseia-se em dados e informações,
mas co contrário deles este sempre ligado a pessoas (Probst
ET Alli, 2002, pag29)
Uma mistura fluida de experiências condensadas, valores em
informação contextual e ensight experimentado, a qual
proporciona uma estrutura para a avaliação e incorporação
de nossas experiências e inovações. Ele tem origem e é
aplicado na mente dos conhecedores. Nas organizações ele
costuma estar embutido não só em documentos ou
repositórios, mas também em rotinas, processos e normas
organizacionais teoria de Davenport e Prusak. 1998, pag.2-6.
No artigo do professor Marcio Luiz carreira ET AL.., que tem o
titulo aplicações de ferramentas na gestão de processos das
organizações que aprendem, o principal fator no desempenho
de uma organização consiste na obtenção de eficiência
operacional em relação aos concorrentes que possibilite
oferecer produtos e serviços diferenciados no mercado.Cabe
aos lideres proporcionar um ambiente para criação de
sistemas e reflexão, estimular a capacidade de trazer luz e
discutir os vários modelos mentais, desenvolver a inteligência
coletiva da organização e criar condições para que ela
funcione.vimos a eficiência operacional na estilização das
ferramentas na gestão dos processos de uma empresa com o
foco na aprendizagem organizacional.
Aplicando a gestão do conhecimento na organização, para
aprender algo, ler algo interessante não tem hora, pode ser
mesmo no horário de expediente. Um funcionário fazendo
uma tarefa rotineira pode esta sendo menos produtivo que se
estivesse em uma sala de aula aprendendo para se atualizar.
Aprendizagem é o processo mais importante para o
crescimento e a competitividade de uma organização.
Empresas de sucesso investem pesado na aprendizagem,
avaliam e gratificam pelo potencial apresentado. Gestão do
conhecimento depende demasiadamente da tecnologia da
informação e requer muita capacidade de investimento. A
informação tecnológica pode ser a maior ferramenta dos
tempos modernos, mas é julgamento de negócios dos
humanos que se faz poderoso (Charles B. Wang).
O beneficio que a tecnologia da informação traz para as
organizações é a sua capacidade de melhorar a qualidade e
disponibilidade de informação e conhecimentos. Os sistemas
de informação mais modernos oferecem as empresas
oportunidades sem procedentes para a melhoria dos
processos internos e dos serviços prestados ao consumidor
final. Embora a gestão do conhecimento já faça parte de
muitos discursos organizacionais e até mesmo expresse em
algumas praticas nas empresas no Brasil, há evidencias que
nem sempre o resultado desta gestão é percebido como
fonte de inovação, criação de valor e vantagem competitiva.
As grandes empresas se preocupam pois se sabem que a
aprendizagem é fundamental para as pequenas ainda falta
conhecimento do assunto. Ocorre o mesmo com os
funcionários, incentivados pelas empresas estão a par do
assunto e crescem com ela, enquanto o restante continua
apenas exercendo atividades rotineiras. De nada adianta
obter todos os conhecimentos necessários apenas por
comodismo e não usá-las, as empresas que não se
atualizarem e investirem em conhecimentos fecharam as
portas. Nos dias de hoje globalizados onde a uma corrida
pela competitividade e pelo conhecimento as empresas que
se manterem atualizadas se manterão no mercado. Há varias
maneiras de incentivar o aprendizado do funcionário no local
de trabalho, um jornal diário, uma revista atualizada e
comprometida com o conhecimento.
O papel da área do TI é a de suporte a gestão do
conhecimento, seu desafio é identificar e/ou envolver e
implantar tecnologias e sistemas de informação que dêem
apoio a comunicação empresarial e a troca de idéias e
experiências. Isso facilita e incentiva as pessoas a se unir,
tornar parte de grupos e se renovar em redes informais de
aquisição e troca de conhecimento, alem de compartilhar
problemas, perspectivas, idéias e soluções em seu dia a dia
profissional.
Esse é um exemplo de como as quatro etapas do aspiral do
conhecimento podem ser aplicadas na empresa.
Quando contrata-se um novo funcionário para determinada
função em uma empresa o mínimo que espera-se dele e o
conhecimento explicito, por ex: para um faturista a analise de
um nota fiscal e muito importante, ele sabe que nela deve
conter dados essenciais para sua conformidade por mais
simples que sejam sendo eles: Descricao do produto, valor
unitário, NCM, ICMS, IPI, tipo de opercao (venda,
devolução, retorno, etc), se for o caso nome do
transportador, placa, transportadora, informações nos dados
adicionais, etc.. Neste caso o contratado tem o conhecimento
explicito, bastando agora obter o conhecimento tácito de
como fazer “know-how”, que neste caso lhe será
apresentado um programa de computador onde lhe será
passado passo a passo de como emiti-la, lhe será informado
todas as telas necessária que deverão ser preenchidas para
a emissão da mesma.
A criação do conhecimento organizacional no mundo
contemporâneo, segundo Klein (1998), o desenvolvimento
econômico baseia-se, fundamentalmente na sua capacidade
dos países e empresas promoverem apropriarem-se e
aplicarem o conhecimento na geração e distribuição de
riquezas. A própria riqueza vem assumindo cada vez mais
formas intagives. O capital ou ativo intelectual das empresas
passa então a ser a base sobre o qual se acentua sua
competitividade. Esse capital intelectual se expressa tanto
nos conhecimentos das empresas quanto nas suas
experiências na sua especialização e outros intangíveis em
contraposição ao capital físico e financeiro que
determinavam suas condições e vantagens no processo
concorrencial.
A economia do conhecimento desloca o eixo da riqueza e do
desenvolvimento de
setores tradicionais para setores intensivos em tecnologia e
inovação.
Neste contexto, a gestão do conhecimento tornou
fundamental como fator estratégico
De competitividade. O tema Gestão do Conhecimento
emergiu, na última década, das
discussões fechadas entre pesquisadores da área de Ciência
e Tecnologia e profissionais de
Planejamento e Desenvolvimento das empresas, para
despontar como um dos assuntos mais
polêmicos e menos compreendidos de nossa época.
Mas, independente de sua polêmica e dificuldade de se obter
um denominador comum entre
seus vários sentidos, é fato que o conhecimento é relevante
para a competitividade e
sobrevivência das empresas. Procurando avançar nessa
discussão e trazer determinada
contribuição para o mundo acadêmico, tal qual para o mundo
empresarial, este trabalho têm
como objetivo analisar o caso de uma empresa de bebidas,
tendo como referência a teoria da
criação do conhecimento organizacional, especificamente a
teoria desenvolvida por Nonaka e
Takeuchi.
O trabalho está dividido em três partes. Na primeira,
conceitua-se conhecimento,
diferenciando-o do conceito de informação, e caracteriza-se
o que vem a ser gestão do
conhecimento. Na segunda parte, é descrita a teoria da
criação do conhecimento
organizacional de Nonaka e Takeuchi. E, por fim, é feita a
análise de alguns sistemas
utilizados pela empresa tendo como referência o modelo
desenvolvido na fase anterior.
A globalização está fazendo com que as empresas, sem as
proteções oficiais das reservas de mercado, tenham que se
ajustar à Nova Economia. Precisam adequar seus custos e
aumentar a produtividade para serem competitivas.
Por isso, muitas empresas já estão pensando em seus
funcionários operacionais, administrativos e administradores,
não mais como simples “Recursos Humanos”, mas sim,
como “Capital Humano”.
Esse novo enfoque enfatiza que as pessoas são parte crucial
de uma empresa e como tal, têm necessidade de serem
desenvolvidas, gerenciadas e tratadas com o mesmo
respeito distinguido a todos os outros capitais.
Na Nova Economia, as mudanças ocorrem com extrema
rapidez e as pessoas apesar de não acompanharem essas
mudanças com a mesma velocidade, têm que se amoldar às
novas situações, necessitando de atenção para reduzirem ou
eliminarem essa diferença e conseguirem atingir os objetivos
empresariais.
Por outro lado, as empresas por muito tempo subestimaram
o valor dos conhecimentos de seus funcionários. Hoje, sabe-
se que a soma desse conhecimento tem um valor e que
mensurá-lo e tê-lo sob controle, e acima de tudo, aplicá-lo
em favor da empresa, torna-se um diferencial competitivo.
Mas para ser aplicado, não basta tê-lo. Nesse momento
entra outro importante e decisivo componente: a motivação
do funcionário para aplicá-lo.
Somente empresas atentas ao seu Capital Humano,
conseguem reter os talentos e motivá-los a utilizar o seu
conhecimento em benefício de ambos. A relação
ganha/ganha faz parte dos valores dessas empresas.
Deve haver um alinhamento de todos os trabalhos de modo a
converter o conhecimento dos trabalhadores em auto-
realização e em benefícios para as empresas. A função
gerencial passa a ter fundamental importância no
desenvolvimento do “Capital Humano” devendo mesmo ser
vista como sua missão.
O que diferencia as empresas na Nova Economia ou também
chamada Economia da Era da Internet, é o quanto de valor
elas criam para seus clientes e consumidores.
A frase: “As empresas se constroem através de pessoas e
nunca serão maiores ou melhores que as pessoas que a
compõe.”(autor desconhecido) exemplifica bem, o quanto a
qualidade das pessoas pode ser o diferencial competitivo
num mercado globalizado.
Nesse ponto, o Capital Humano é o que faz a diferença. Os
outros capitais, tais como cadeiras, computadores, salas, etc.
devem trabalhar para as pessoas e nunca devem ser
tratados melhor que essas pessoas.
Por traz da melhor tecnologia, sempre haverá uma pessoa
para comandá-la.
Outro fator de extrema importância a ser analisado, é o custo
da reposição de talentos que deixam a empresa.
A maioria das pessoas muda de emprego em busca de
trabalhos mais desafiadores, respeito profissional e a
possibilidade de influenciar a organização.
Essa é a conclusão de uma pesquisa publicada pela
Korn/Ferry International, apresentada no Fórum Mundial de
Economia de 2001 em Davos na Suíça.
Reter talentos é sem dúvida um desafio para as
organizações. Muitas empresas já comprovaram que é mais
econômico desenvolver um plano de retenção, do que buscar
outros talentos no mercado. Até porque não existem tantos
talentos prontos no mercado para suprir todas as empresas.

Considerações finais
Como conclusão, podemos aferir que a gestão do
conhecimento eficaz, consegue aumentar receitas do
negócio, assim como garantir a satisfação e a fidelização dos
clientes, e desta forma garantir o crescimento da
rentabilidade sustentada.

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

• FOULQUIÉ, Paul. A Dialética. 3.ed. Europa-América, 1978. (Col. saber).


• KONDER, Leandro. O que é Dialética. 17. ed. São Paulo: Brasiliense, 1987.
(Col. primeiros passos; 23).
• Takeuchi, H. Nonaka, I. Criação e Dialética do Conhecimento. In: Takeuchi,
H. Nonaka, I. Gestão do Conhecimento. Porto Alegre: Bookman 2008.

• Antônio Raimundo dos Santos, Fernando Flavio Pacheco, Heitor José


Pereira, Paulo Bastos Junior.

- especialização em Gestão da Tecnologia da Informação.

• Tecnologia da Informação e Estratégia Empresarial de Jacques


Marcovith
• Manual de Tecnologia da Informação – Adriana Beal
• A Estrada do Futuro – Bill Gates
• Tecno Vision II – Charles B. Wang
• Revista Gestão Empresarial
• Revista Exame;
• Elliott Sober
• Retirado do livro Core Questions in Philosophy, de Elliott Sober (Prentice Hall,
2008),

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